REGIMENTO DO CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA DA UNESP - CÂMPUS DE DRACENA
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- Melissa Mirandela
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1 REGIMENTO DO CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA DA UNESP - CÂMPUS DE DRACENA TÍTULO I Da Organização dos Trabalhos Artigo 1º - O, com composição e competência estabelecidas pela Resolução UNESP nº 21, de 05 de maio de 2011, organizará seus trabalhos conforme normas fixadas no presente Regimento. Artigo 2º - As reuniões do Conselho serão ordinárias ou extraordinárias. Artigo 3º - As reuniões ordinárias realizar-se-ão mensalmente, conforme calendário proposto pelo Presidente e aprovado pelo Conselho, na primeira reunião de cada ano. Artigo 4º - As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas, por iniciativa do Presidente, ou pela maioria da totalidade de seus membros em exercício, com antecedência mínima de 24 horas, salvo caso de extrema urgência, e nela só poderão ser discutidos e votados os assuntos que determinaram sua convocação. Artigo 5º - As reuniões do Conselho serão secretariadas por servidor técnicoadministrativo, podendo estar presente: I - servidores técnico-administrativos, designados para prestar assistência e proceder aos necessários registros; II - pessoas convidadas pelo Presidente, ou cuja presença for solicitada e permitida pelo Colegiado. Parágrafo único - Com anuência do Colegiado, os presentes às reuniões que não integram o colegiado poderão participar dos debates, para esclarecimento de assunto em pauta, sem direito a voto, devendo o mesmo ser tratado no início da reunião, com inversão de pauta. Artigo 6º - A convocação para as reuniões do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Agronômica será feita, por escrito, pela Secretaria do Colegiado com, no mínimo, a seguinte antecedência: I - Sessões ordinárias: 48 (quarenta e oito) horas; II - Sessões extraordinárias: 24 (vinte e quatro) horas. 1º A convocação será direcionada ao membro titular do colegiado que deverá confirmar sua participação com, no mínimo, a seguinte antecedência:
2 I - Sessões ordinárias: 24 (vinte e quatro) horas; II - Sessões extraordinárias: 12 (doze) horas. 2º Mediante manifestação de impossibilidade de participação do membro titular, será de responsabilidade da Secretaria do Colegiado a convocação do membro suplente que também deverá se manifestar por escrito, em tempo hábil. Artigo 7º - As reuniões serão instaladas com a presença da maioria absoluta dos membros, devendo ser observado o disposto no Art. 18 deste regimento. Artigo 8º - As reuniões do Conselho serão convocadas e presididas pelo Coordenador do Curso, a quem compete, na condição de dirigente dos trabalhos: I - abrir, suspender e encerrar as reuniões; II - conceder a palavra, submeter à discussão e votação dos assuntos constantes da pauta, bem como anunciar o resultado; III - garantir a observância às normas estabelecidas no presente Regimento, bem como a ordem nos trabalhos; IV - determinar a retirada do processo de pauta, quando estiver em desacordo com as normas processuais vigentes. Artigo 9º - O Presidente será substituído em suas faltas ou em seus impedimentos pelo Vice-Coordenador do Curso e na falta deste último, a substituição far-se-á nos termos do 2º do Artigo 9º da Resolução UNESP nº 38, de 10 de setembro de Artigo 10 Todas as pautas das reuniões deverão ser publicadas no site da unidade com, no mínimo, a seguinte antecedência: I - Sessões ordinárias: 48 (quarenta e oito) horas; II - Sessões extraordinárias: 24 (vinte e quatro) horas. Artigo 11 - Cabe a Secretaria do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Agronômica, durante o desenvolvimento das reuniões: I - proceder à verificação do quorum necessário ao início dos trabalhos e ao seu prosseguimento; II - prestar esclarecimentos sobre matéria em pauta, em caso de dúvidas, e dar assessoramento técnico, quando solicitado; III - responsabilizar-se pela lavratura de ata das reuniões, registro das decisões do Conselho e preparo dos despachos correspondentes; necessário. IV - proceder à leitura de atas ou de outros documentos, quando
3 Artigo 12 Todas as atas, após aprovação e assinatura, ficarão arquivadas na Secretaria do do Câmpus. Artigo 13 - Por proposta do Presidente ou de membros, com a aprovação da maioria absoluta, poderão ser constituídas comissões especiais e temporárias, bem como grupos de trabalho, destinadas a assessorar o Conselho em assuntos específicos. Parágrafo Único - Os membros das Comissões serão indicados pelo Conselho e designados pelo Coordenador de Curso. Artigo 14 - Toda matéria que exija avaliação do conteúdo será submetida à deliberação do Conselho e deverá ser acompanhada de parecer, justificativa ou documento semelhante que ofereça aos membros os elementos necessários à apreciação do assunto. 1º - Compete ao Presidente do Conselho designar um relator de matéria a ser submetida ao Colegiado, quando necessário. 2º - O relator designado pelo Presidente nos termos do parágrafo 1º terá até 07 (sete) dias úteis de prazo para devolver a matéria devidamente relatada à Secretaria do. 3º - Pareceres oriundos de comissões especiais e temporárias, bem como grupos de trabalho, do Conselho poderão ser submetidos à apreciação do Colegiado, sem indicação de novos relatores. 4º - A critério do Presidente, poderá ser indicado relator de matéria já apreciada nas comissões especiais e temporárias, bem como grupos de trabalho. Artigo 15 - Perderá o mandato o representante discente que não tiver freqüência regular mínima exigida nas disciplinas que estiver matriculado e o representante (docente, discente e técnico-administrativo) que faltar a duas sessões consecutivas ou quatro alternadas, por ano de mandato, sem justificativa considerada justa pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Agronômica. 1º - Para efeito de aplicação do disposto neste artigo só serão computadas as reuniões extraordinárias convocadas, no mínimo, oito dias após a realização de reunião ordinária. 2º A justificativa de ausência (titular e suplente) deverá ser enviada, por escrito, ao Presidente do para apreciação pelo colegiado, nos termos do Artigo 6º. Caso o Conselho julgue improcedente a justificativa será considerada ausência injustificada, ficando sujeitas às sanções previstas no artigo em epígrafe. 3º Será configurada ausência do membro titular, independente da presença do suplente. 4º A confirmação de presença implica na permanência do membro durante toda a reunião. Caso o membro não possa participar integralmente da reunião, deverá solicitar autorização do Presidente do Conselho. Com a anuência do Presidente do Conselho, será computada a presença para o membro.
4 (Alterado por meio do Parecer nº 22/ CCG-EA) Artigo 15 Perderá o mandato o representante discente que não tiver frequência regular mínima exigida nas disciplinas em que estiver matriculado e o representante (docente, discente e técnico-administrativo) que faltar a 02 (duas) reuniões, de forma injustificada, por ano de mandato, sendo que o representante deverá avisar, por escrito, a Secretaria do Conselho, nos casos em que não puder participar da reunião, para efeitos de convocação do representante suplente. 1 - As ausências serão controladas pela Secretaria do colegiado e não serão computadas como faltas nos casos em que: I O representante estiver ministrando ou participando de aulas em nível de graduação ou pós-graduação; II- O representante estiver participando de reuniões ou treinamentos mediante convocação da Reitoria, órgãos oficiais ou Direção do Câmpus; III- O representante estiver participando de bancas examinadoras, devendo apresentar o afastamento corresponde ao período ou atestado de participação; IV O representante estiver legalmente afastado; V O representante estiver usufruindo de férias, licença prêmio ou licença gestante; VI O representante ou algum membro de sua família estiver com problemas de saúde. 2 - As normas acima também se aplicam ao representante suplente. 3 - Para efeito de aplicação do disposto neste artigo só serão computadas as reuniões extraordinárias convocadas, no mínimo, oito dias após a realização de reunião ordinária. 4 - Será configurada ausência do membro titular independentemente da presença do suplente. 5 - A confirmação da presença implica na permanência do membro durante toda a reunião. 6 - Casos omissos serão avaliados pela Presidência. Artigo 16 Na vacância de representante titular o membro suplente deverá assumir a titularidade da representação, podendo ser realizada eleições para reposição do suplente pelo período complementar do mandato. 1º - Na vacância dos membros titular e suplente, poderão ser realizadas eleições para indicação dos dois representantes para o período suplementar do mandato. 2º - Só deverão ser realizadas eleições para indicação de representantes decorrentes de vacância quando o período de suplementação do mandato for igual ou superior a 6 (seis) meses, salvo em casos de comprometimento de quórum para as reuniões do colegiado.
5 TÍTULO II Do Processamento das Reuniões Capítulo I Disposições Preliminares Artigo 17 - Verificada a presença dos membros em número regimental, de acordo com o disposto no Artigo 7º, o Presidente dará início à reunião. 1º - Caso não haja número, o Presidente aguardará 20 (vinte) minutos, e se persistir a falta de quorum determinará o adiamento ou cancelamento da reunião. 2º - As ausências serão computadas como injustificadas, até a reunião subseqüente na qual deverão ser apreciadas as justificativas que forem encaminhadas. Artigo 18 - As reuniões ordinárias compreenderão duas partes: I - Expediente II - Ordem do dia 1º - Nas reuniões extraordinárias não haverá Expediente. Artigo 19 As reuniões obedecerão a pauta divulgada, devendo as manifestações serem realizadas por meio do pedido da palavra por qualquer um dos membros do colegiado, ficando facultado ao presidente sua concessão, respeitados a legislação vigente e este Regimento. Parágrafo único Concedida a palavra a um membro, os demais só poderão solicitar esclarecimentos e emendas relacionados ao assunto, por meio de pedido de parte, cabendo ao Presidente do colegiado resolver quanto à concessão ou não. Capítulo II Do Expediente Artigo 20 - O Expediente obedecerá à seguinte ordem: I - discussão e votação da ata de reunião anterior; II - comunicações da Presidência; III - comunicações dos membros.
6 Artigo 21 - Estando em discussão a ata, cada membro poderá falar sobre a mesma uma única vez, podendo o Presidente estipular tempo. 1º - Qualquer proposta de alteração ou retificação da mesma, se aprovada pelo plenário, deverá ser encaminhada à Secretaria do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Agronômica. 2º - Se, no momento da discussão, a ata não for objeto de qualquer impugnação, será considerada aprovada independentemente de votação. Artigo 22 - Não haverá interrupção durante a apresentação das comunicações da Presidência, devendo os pedidos de esclarecimentos serem formulados durante as comunicações dos membros do Conselho. Parágrafo único É necessário constar na pauta da reunião os assuntos a serem tratados nas Palavras dos Conselheiros, devendo seu encaminhamento atender ao período estabelecido para envio de matérias para a pauta. Artigo 23 - A parte do Expediente relativa a comunicações do Presidente e dos membros do Conselho destina-se a: I - informações e explicações; II - propostas de moções e/ou indicações; III - apresentação de pedidos de licença ou de justificativa de ausências; IV - encaminhamento de proposta de inclusão de assunto no Expediente, de matéria na Ordem do Dia ou de tratamento de urgência para matéria relevante; V - manifestação, ou pronunciamento, sobre assunto de interesse do Curso, Universidade e/ou Unidade. 1º - A critério da maioria do Colegiado, as moções e indicações serão imediatamente postas em votação, ou apreciadas em reunião subseqüente. 2º - O pedido de inclusão de determinado assunto ou matéria, na pauta, (expediente ou ordem do dia) formulado pelo Presidente, ou por membro do Colegiado, será decidido pela maioria dos membros presentes, devendo ser considerado o caráter da matéria urgente ou relevante, podendo causar prejuízos à unidade, caso não seja apreciada. 3º - O deferimento pelo Colegiado de pedido de inclusão a que se refere o parágrafo anterior obedecerá às exigências contidas no artigo 14. Artigo 24 - O Presidente, quando necessário, distribuirá cópia dos documentos do Expediente ou deles dará vista, se requeridos por membros do Colegiado. Artigo 25 - Durante o Expediente, cada membro inscrito poderá falar sobre cada assunto, pelo tempo máximo de 5 (cinco) minutos, sendo controlado pelo Presidente do Colegiado.
7 Parágrafo Único - Se os membros desejarem que suas manifestações constem da ata da reunião, deverão fazer a solicitação verbalmente à mesa e entregar resumo do pronunciamento, por escrito, à Secretaria do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Agronômica durante a respectiva reunião ou até no máximo de dez dias após a realização da mesma. Capítulo III Da Ordem do Dia Artigo 26 - A pauta das sessões será encaminhada aos membros do Conselho, acompanhada da ata da sessão anterior, no mínimo, com a seguinte antecedência; I - Sessões ordinárias: 48 (quarenta e oito) horas; II - Sessões extraordinárias: 24 (vinte e quatro) horas. 1º - Matéria urgente e superveniente a elaboração da pauta deverá constar de pauta suplementar a ser distribuída no início da sessão, sendo aí decidida a sua apreciação. 2º - Caberá aos membros aprovar a inclusão de assuntos durante o expediente, devendo ser considerado o caráter da matéria urgente ou relevante, podendo causar prejuízos a unidade e/ou ao curso, caso não seja apreciada. 3º Não havendo matérias para ordem do dia, a Reunião ficará cancelada. Artigo 27 A matéria de Ordem do Dia obedecerá à seguinte disposição: I matéria em regime de urgência; II matéria objeto de deliberação ad referendum do Coordenador de Curso; III redações finais adiadas; IV votações adiadas; V discussões adiadas; VI discussões iniciadas; VII inclusões deferidas; VIII - matéria previamente distribuída ou constante de pauta suplementar. Artigo 28 - O requerimento de preferência consiste no pedido de inversão de ordem de matéria constante da Ordem do Dia. Parágrafo único - O requerimento de preferência será verbal e não sofrerá discussão, mas dependerá de deliberação do Colegiado.
8 Artigo 29 - No caso de inclusão na Ordem do Dia de matéria ou pauta suplementar não encaminhada previamente aos membros, poderá o Presidente estender a reunião pelo tempo necessário ao conhecimento de seu conteúdo. Artigo 30 - A proposta de retirada de matéria da pauta, devidamente justificada, poderá ser do Presidente ou de membro do Colegiado, e dar-se-á após a aprovação do Conselho. Artigo 31 - Poderá ser concedida vista de matéria constante da Ordem do Dia, por solicitação verbal de qualquer membro do Conselho, devendo o pedido ser aprovado pelo Colegiado. 1 - A matéria retirada da Ordem do Dia, em virtude do pedido de vista, deverá ser devolvida à Secretaria do Conselho de Curso, no prazo máximo de dez dias, a contar da data do recebimento da documentação pelo interessado, acompanhada de manifestação escrita do membro requerente. 2 - Quando o mesmo pedido de vista for formulado por dois ou mais membros, a matéria não lhes será encaminhada, mas ficará à disposição dos mesmos na Secretaria do, pelo prazo de vinte dias, a contar do dia subseqüente ao da reunião do Conselho. Artigo 32 - Cada membro inscrito poderá falar sobre cada assunto, pelo tempo máximo de 5 (cinco) minutos, sendo controlado pelo Presidente do Colegiado e respeitado no disposto no Art. 13. Capítulo IV Da Discussão e da Votação Artigo 33 - Terminado o prazo destinado ao Expediente ou esgotada a sua matéria, o Presidente, verificada a existência de quorum, dará início à discussão e votação da Ordem do Dia. Artigo 34 - Os itens da Ordem do Dia serão colocados em discussão e votação obedecida a ordem de sua apresentação na pauta, ressalvados os casos de tratamento em regime de urgência e de inversão de ordem. Parágrafo único - O Presidente poderá colocar em discussão e votação, em bloco, vários itens da Ordem do Dia, sem prejuízo do atendimento de pedidos de destaque, cuja matéria será objeto de discussão e votação específicas. Artigo 35 - O adiamento da discussão ou votação será requerido verbalmente e dependerá de aprovação do Colegiado.
9 1 - O adiamento de votação somente poderá ser requerido antes de iniciado o processo de votação. 2 - Não será admitido pedido de adiamento de matéria em regime de urgência ou considerada de interesse relevante pelo Colegiado. Artigo 36 - Excetuados os casos previstos no Estatuto, Regimento Geral e demais normas específicas, os assuntos serão deliberados por maioria dos membros presentes, desde que exista quorum. 1 - Será considerada aprovada a matéria que obtiver votos favoráveis de mais da metade dos membros presentes. 2 - A matéria que não obtiver o quorum necessário para aprovação, ou rejeição só voltará em reunião subseqüente se houver fatos novos, mediante recursos. 3 - Caberá pedido de reconsideração de decisão do Conselho quando constar novos argumentos ou se fundar em novas provas. 4 - É vedada a renovação de pedido de reconsideração Artigo 37 - O membro do Conselho poderá declarar-se impedido de participar da discussão ou votação de assuntos de seu interesse particular ou de parentes consangüíneos até o 3º grau. Parágrafo único - O membro que se declarar impedido conforme disposto no caput do artigo terá sua presença computada para efeito de quorum. Artigo 38 - O processo de votação poderá ser: I - simbólico; II - nominal; Parágrafo único - O processo de votação adotado para determinar propositura não poderá ser modificado após o seu início, exceto na hipótese prevista no artigo 38. (Revogado por meio do Parecer nº 22/ CCG-EA) Artigo 39 - O processo comum de votação será o simbólico, salvo dispositivo expresso, determinação do Presidente ou a requerimento de membro, aprovado pelo Colegiado. Parágrafo Único - Na votação simbólica, o Presidente solicitará que os membros a favor permaneçam como estão, devendo os discordantes levantar a mão. Os membros que se abstiverem deverão fazê-lo verbalmente. Artigo 40 - Na votação nominal os membros responderão sim ou não ou abstenção, à chamada feita pela Secretaria do Conselho, o qual anotará as respostas e passará a lista ao Presidente, para aclamação do resultado.
10 Artigo 41 - Será permitido ao membro do Colegiado retificar seu voto antes de proclamado o resultado da votação. Artigo 42 A quantidade de votos favoráveis, contrários e abstenções deverá constar na ata da reunião e poderá ser consultado mediante requerimento formal. Artigo 43 - Os membros poderão justificar seu voto por escrito, encaminhando declaração de seu voto a Secretaria do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Agronômica, a qual constará de ata. Artigo 44 - O Presidente, ou seu substituto, terá também direito a voto de qualidade nos casos de empate. Artigo 45 - Depois de anunciado o início do processo de votação, não mais será concedida a palavra, salvo para a apresentação de questões de ordem, e não mais serão aceitas emendas. 1 - Considera-se questão de ordem toda dúvida sobre matéria de natureza formal relativa à aplicação deste Regimento ou de outros dispositivos legais, estatutários ou regimentais vigentes na universidade, podendo estas questões ser levantadas por qualquer um dos membros do colegiado. 2 Por ocasião da discussão e votação da Ordem do Dia, somente podem ser formuladas questões de ordem relacionadas à matéria que estejam em discussão ou votação. 3 Compete ao Presidente do Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Agronômica resolver as questões de ordem, com aprovação do Plenário. TÍTULO III Disposições Gerais Artigo 46 - O pedido de reconsideração será dirigido ao Presidente do Conselho, através de petição, redigida dentro das normas usuais de urbanidade, vedadas expressões ofensivas ou depreciativas às pessoas ou instituições. Artigo 47 - Os casos omissos serão apreciados pelo Conselho e pela Coordenadoria de Curso, respeitando-se os dispositivos específicos do Estatuto, do Regimento Geral, Resolução UNESP nº 21, de 05 de maio de 2011, e demais normas da Universidade.
11 Dracena, 10 de abril de ANDERSON CHAGAS MAGALHÃES Presidente do Aprovado em reunião no dia 10/04/2013
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