RISCOS CORONARIANOS EM DOCENTES DO SEXO MASCULINO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA.

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1 RISCOS CORONARIANOS EM DOCENTES DO SEXO MASCULINO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA. Oliveira, Jordana Rodrigues*, BOAVENTURA, Cristina de Matos**, CARDOSO FILHO, Geraldo Magela***, MAGAZONI, Valéria Sachi *** *Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI MG, Brasil. **Orientadora e Professora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI-MG, Brasil. (c_boaventura@hotmail.com) ***Co orientadores e Professores do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI-MG, Brasil. (valeriasachi@gmail.com) RESUMO Introdução: A doença da artéria coronária (DAC), o tipo mais prevalente de doença cardiovascular no adulto, é caracterizada pelo acúmulo de substâncias lipídicas ou gordurosas e tecido fibroso no revestimento das paredes vasculares arteriais, formando placas de ateroma. Tem como principais alvos as coronárias, estreitando-as e bloqueando o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco. Diversos fatores estão relacionados ao elevado risco cardiovascular, sendo assim, quanto maior o número de fatores de risco presente, maior será a probabilidade de apresentar um evento cardiovascular. Objetivo: Classificar o risco coronariano em docentes do sexo masculino do curso de Odontologia de uma instituição de ensino superior privada do município de Uberlândia-MG. Metodologia: A pesquisa foi realizada com 20 docentes do curso de Odontologia. O teste utilizado para a coleta de dados foi um questionário proposto pela Michigan Heart Association (MHA) que constitui um instrumento prático de prevenção e estabelece valores que possibilitam direcionar os planos de cuidados aos portadores de doenças cardiovasculares. O questionário é composto por oito itens, dentre eles estão: idade, hereditariedade, peso corporal, tabagismo, sedentarismo, hipercolesterolemia, hipertensão arterial e gênero. Conclusão: De acordo com os resultados encontrados no presente estudo, é possível concluir que, a população estudada encontra-se na categoria Risco na Média Geral para Doença Arterial Coronariana. Também foram encontrados dados que mostraram que quanto menos exercício físico, maior o valor do teste, demonstrado no estudo como o fator de risco coronariano mais prevalente. Palavras-chave: Doença arterial coronariana, fatores de risco, docentes. 1- INTRODUÇÃO A doença da artéria coronária (DAC), o tipo mais prevalente de doença cardiovascular no adulto, é caracterizada pelo acúmulo de substâncias lipídicas ou gordurosas e tecido fibroso no revestimento das paredes vasculares

2 arteriais, formando placas de ateroma. Tem como principais alvos as coronárias, estreitando-as e bloqueando o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco (GONÇALVES, et al; 2014). Apesar da alta incidência e da gravidade, a doença coronariana pode ser evitada com medidas de controle dos fatores de risco. Os fatores de risco (FR) podem ser divididos em duas categorias: fatores de riscos modificáveis (ambientais e comportamentais), como o tabagismo, colesterol sérico elevado, hipertensão arterial sistêmica, inatividade física, diabetes, obesidade, estresse, uso de anticoncepcional e obesidade abdominal; e fatores de risco não modificáveis (genéticos e biológicos), sendo estes, hereditariedade, sexo e idade avançada (COSTA et al; 2012). Diversos fatores estão relacionados ao elevado risco cardiovascular, sendo assim, quanto maior o número de fatores de risco presente, maior será a probabilidade de apresentar um evento cardiovascular. Da mesma forma, quanto melhor o controle dos hábitos de vida, com redução do número de fatores modificáveis associados, maior é a redução deste risco (CORREIA et al;2010). Existem vários testes para se avaliar os fatores de risco coronarianos, como: Risco Cardíaco pelo Score de Framingham (Albert Einsten-Sociedade Beneficente Israelita Brasileira, 1948); Teste Com Escala Proposto Pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (Sociedade Brasileira de Cardiologia); Teste de Risco Coronariano (Sociedade Brasileira de Cardiologia), questionário RISKO. O teste de risco coronariano é o elemento analítico principal, que indica a importância dos FR na enfermidade e constitui um instrumento prático de prevenção, permitindo aos profissionais de saúde calcular o risco coronariano de um indivíduo em relação ao que seria considerado ideal para ele (MAGAZONI et. al., 2016). No caso específico da carreira docente, algumas pesquisas têm apresentado um quadro positivo de estilo de vida. Mas, em outros casos, principalmente com docentes universitários, estudantes universitários, há evidências da prevalência de comportamentos negativos, ligados ao meio ambiente, alimentação, atividade física, controle do estresse e relacionamentos sociais (BOTH et al, 2012). Se por um lado professores universitários podem ser considerados pessoas capazes de realizar escolhas mais acertadas a seu favor, por outro as exigências decorrentes de sua atuação acadêmica podem influenciar negativamente seu estilo de vida e, consequentemente, diferentes aspectos de sua qualidade de vida (QV) (OLIVEIRA FILHO et al, 2012). A análise dos fatores de risco na população estudada, visa criar conceitos e linhas de conduta para as DAC s. Diante destes novos conhecimentos sua adequada divulgação e aplicação prática das medidas de prevenção primaria e secundária, obtendo uma real diminuição da incidência das DAC s. Observa-se que, apesar de vários artigos abordarem fatores de risco que levam às DVC s

3 considerando trabalhadores em geral, ou da população em geral, não foram encontrados números relevantes de artigos abordando, especificamente, o profissional da área acadêmica. Este estudo foi de grande importância, pois, agregou conhecimento e aprendizado ao fazer um projeto de pesquisa, analisando artigos científicos e através do embasamento teórico e prático, influenciando diretamente na forma de abordagem de prevenção das DAC s. Portanto objetivo deste estudo foi classificar os docentes do sexo masculino do curso de Odontologia de uma instituição de ensino superior privada do município de Uberlândia-MG quanto ao risco coronariano. 2- MATERIAL E MÉTODO 2.1 CASUÍSTICA Atualmente a instituição de ensino superior privada onde a pesquisa foi realizada oferece os seguintes cursos de graduação na área da saúde (Fisioterapia, Odontologia, Psicologia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Educação Física). Em seguida foi feito um sorteio e o curso escolhido para a avaliação foi o curso de Odontologia. Após o levantamento de dados junto a Gestão de Ciências da Saúde e do Centro Universitário do Triângulo - UNITRI, no primeiro semestre de 2017, existiam 38 professores no curso de Odontologia sendo 20 do sexo masculino. O intuito deste trabalho foi avaliar os docentes do curso selecionado do sexo masculino, portanto, após a aplicação do cálculo para tamanho da amostra com nível de confiança de 95%, e margem de erro de 5% dos 21 docentes do sexo masculino do Curso de Odontologia, foram avaliados 20 voluntários. Os critérios de inclusão englobaram os docentes do curso de Odontologia, do sexo masculino e que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; e os critérios de exclusão foram os docentes dos demais cursos, do sexo feminino, assim como os docentes que não assinaram o TCLE e o questionário MÉTODO Este estudo tratou-se de uma pesquisa empírica, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa e delineamento transversal, onde o pesquisador coletou os dados de cada indivíduo separadamente. A pesquisa foi realizada em duas fases onde foram apresentados os esclarecimentos sobre a pesquisa, os procedimentos de coleta de dados, bem como explicação de todos os fatores associados à participação no presente estudo, aplicação dos questionários, individualmente, em todos os voluntários selecionados. De todos os pesquisados foi obtido o Termo de Consentimento Livre e esclarecido em conformidade a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de

4 Saúde, o qual constou do objetivo do estudo, dos procedimentos da avaliação, dos riscos e benefícios, do caráter de voluntariedade da participação do sujeito e da responsabilidade por parte do avaliador, sendo respeitada a privacidade e a total confiabilidade dos dados não acarretando danos e constrangimentos aos participantes. Também foi obtida autorização do responsável pelo local no qual foi realizada a pesquisa. O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário do Triângulo para análise e aprovado pelo parecer número n A aplicação do teste ocorreu no período de março e abril de Os dados foram coletados na própria instituição de ensino, com o prévio consentimento dos diretores e gestores, onde foram convidados a participar da pesquisa. Os docentes foram instruídos a participar de um questionário sociodemográfico que continham os itens: número do voluntário, sexo, idade, tempo de docência, tempo de profissão e por meio do questionário Tabela de Risco Coronariano proposto pela Michigan Heart Association (MHA). Esse questionário é formado por uma tabela contendo oito fatores de risco: idade, hereditariedade, peso corporal, tabagismo, sedentarismo, hipercolesterolemia, hipertensão arterial e gênero. Cada fator de risco possuía seis opções de resposta. Toda resposta equivale a um escore que representa o risco coronariano relativo àquele fator. A soma dos escores obtidos nas respostas dos oito fatores corresponde a uma pontuação que representa o risco coronário. A classificação desse risco foi realizada pela comparação da pontuação obtida no questionário com uma tabela de classificação formulada pela própria MHA que classificou o risco coronariano como: bem abaixo da média (06-11 pontos); abaixo da média (12-17 pontos); médio (18-24 pontos); moderado (25-31 pontos); alto (32-40 pontos); e muito alto (41-62 pontos). Em relação às perguntas sobre pressão arterial e colesterol não foram aferidos estes dados, apenas foi perguntado ao indivíduo se esses dados se encontravam dentro das faixas de normalidade ou alterados. Quando alterados foi perguntado ao voluntário qual o valor do seu último exame e de acordo com a resposta do voluntário foi marcado a alternativa que melhor se adeque a esses valores. Durante a entrevista de coleta de dados às pesquisadoras permaneceram no local para eventuais dúvidas. RESULTADOS Participaram desta pesquisa, 20 professores, que responderam ao Teste de Índice Coronariano RISKO. Na tabela 1, estão demonstrados valores mínimos, valores máximos, médias e desvios padrão, relativos às idades, ao tempo profissional, ao tempo de docência, às medidas de pressão sistólica e aos pontos obtidos pelos professores, no resultado final.

5 Tabela 1 Valores mínimos, valores máximos, médias e desvios padrão, relativos às idades, ao tempo profissional, ao tempo de docência, às medidas de pressão sistólica e aos pontos obtidos pelos professores, no resultado final. Variáveis V. Mínimos V. Máximos Médias Desvios Padrão Idade 28 anos 58 anos 42 anos 2 meses 8 anos 6 meses Tempo profissional 7 anos 38 anos 19 anos 8 meses 9 anos 7 meses Tempo docência 1 ano 34 anos 10 anos 8 meses 7 anos 7 meses Pontos ,40 3,94 De acordo com a tabela, a média mais frequente de idade dos docentes foi de 42 anos e 2 meses, +/- 8 anos e 6 meses, o tempo profissional foi de 19 anos e 8 meses, +/- 9 anos e 7 meses, o tempo de docência de 10 anos e 8 meses, +/- 7 anos e 7 meses e a média de pontos obtidos pelo grupo em relação ao risco coronariano foi de 22,40 pontos. Na tabela 2, estão demonstradas as frequências e porcentagens de professores, com relação à faixa etária e resultados totais. Tabela 2 Distribuição de frequências e porcentagens de professores, com relação à faixa etária e resultados totais Faixas Etárias Freqüências Porcentagens De 21 a 30 anos 03 15,00 De 31 a 40 anos 05 25,00 De 41 a 50 anos 09 45,00 De 51 a 60 anos 03 15,00 Total ,00 Conforme demonstrado na tabela 2, o resultado mais frequente foi que (45%) dos professores avaliados estão na faixa etária entre 41 e 50 anos. Na tabela 3, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos professores, com relação à hereditariedade e resultados totais.

6 Tabela 3 Distribuição de freqüências e porcentagens de respostas dos professores, com relação à hereditariedade e resultados totais. Respostas Nenhuma história conhecida de cardiopatia 1 parente + 60 anos doença cardiovascular 2 parentes + 60 anos doença cardiovascular 3 parentes 60 anos doença cardiovascular Freqüências Porcentagens 05 25, , , ,00 Total ,00 Com relação a variável hereditariedade, a resposta 1 parente com mais de 60 anos com doença cardiovascular, ou seja, 40% dos docentes, foi a mais encontrada. Na tabela 4, estão demonstradas as freqüências e porcentagens de respostas dos professores, com relação ao peso e resultados totais. Tabela 4 Distribuição de freqüências e porcentagens de respostas dos professores, com relação ao peso e resultados totais. Respostas Freqüências Porcentagens Menos 2,3kg a mais 2,3kg 08 40,00 De 2,7kg a 9kg acima padrão De 9,1kg a 15,8kg acima padrão 08 40, ,00 De 16,2kg a 15,8kg 01 5,00 Total ,00 Conforme observado na tabela 4 pode-se verificar que a resposta mais frequente foi que, 40% dos docentes estão no seu peso ideal entre menos de 2,3kg a mais 2,3kg e 40% estão de 2,7kg a 9kg acima de seu peso ideal. Em relação ao hábito de fumar, 100% dos voluntários não fazem uso do tabaco.

7 Na tabela 5, estão demonstradas as freqüências e porcentagens de respostas dos professores, com relação à prática de exercícios e resultados totais. Tabela 5 Distribuição de freqüências e porcentagens de respostas dos professores, com relação à prática de exercícios e resultados totais. Respostas Freqüências Porcentagens Ausência de exercícios 05 25,00 Esforço profissional/recreacional intenso Esforço profissional/recreacional moderado Trabalho sedentário, esforço recreacional ligeiro Trabalho sedentário, esforço recreacional moderado Trabalho sedentário, esforço recreacional intenso 01 5, , , , ,00 Total ,00 De acordo com a tabela 5, com relação a prática de exercício físico, foi observado maiores porcentagens entre duas respostas, onde, 25% dos docentes avaliados não praticam nenhum tipo de exercício físico e 25% possuem um trabalho sedentário com esforço recreacional moderado. Na tabela 6, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos professores, com relação à presença de colesterol ou % de gordura na dieta e resultados totais. Tabela 6 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos professores, com relação à presença de colesterol ou % de gordura na dieta e resultados totais.

8 Respostas Frequências Porcentagens Colesterol entre 181mg/dl e 205mg/dl ou 10% de gordura Colesterol entre 203mg/dl e 206mg/dl 20% de gordura 19 95, ,00 Total ,00 Em relação a variável colesterol, a resposta mais frequente foi, colesterol entre 181mg/dl e 205mg/dl ou 10% de gordura, ou seja, 95% dos docentes. Na tabela 7, estão demonstradas as freqüências e porcentagens de classificações obtidas pelos professores no Teste de Índice Coronariano RISKO e resultados totais. Tabela 7 Distribuição de freqüências e porcentagens de classificações obtidas pelos professores no Teste de Índice Coronariano RISKO e resultados totais. Classificações Freqüências Porcentagens Risco abaixo da média 03 15,00 Risco na média 10 50,00 Risco moderado 07 35,00 Total ,00 A tabela 7 demonstra que maior porcentagem foi de 50%, onde, os docentes avaliados estão com risco na média para desenvolver doença coronariana. Com o objetivo de verificar a existência ou não de correlações, estatisticamente significantes, entre os fatores de risco coronário e o valor total do Teste de Índice Coronariano, foi aplicado o Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman (SIEGEL, 1975), aos dados em questão. O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral. Os resultados estão demonstrados na tabela 8. Tabela 8 Valores de rs e das probabilidades a eles associadas, obtidos quando da aplicação do Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman aos valores obtidos com os fatores de risco coronariano, comparados com o valor total do Teste de Índice Coronariano.

9 Variáveis Analisadas Valores de rs Probabilidades Teste x Idade 0,3611 0,118 Teste x Hereditariedade 0,4337 0,056 Teste x Peso 0,4404 0,052 Teste x Exercício 0,7793 0,000* Teste x Colesterol 0,2072 0,381 Teste x Pressão Sistólica 0,0065 0,978 (*) p < 0,05 De acordo com os resultados demonstrados na tabela 8, foi encontrada correlação positiva, significante, somente entre os valores da variável, valor total do teste, quando comparados com os valores da variável exercício. Isto indica que, à medida em que os valores de uma das variáveis aumentam, os valores da outra variável aumentam, também; à medida em que os valores de uma das variáveis diminuem, os valores da outra variável diminuem, também. DISCUSSÃO As doenças cardiovasculares (DCV) tem papel indiscutível na morbidade e mortalidade do mundo ocidental e fatores de risco predispõem seu desenvolvimento (BERNARDO et. al., 2013). Esta situação pode ser revertida a partir da adoção de medidas preventivas que modifiquem os fatores de risco para DCV, os quais têm aumentado na população jovem (GUEDES et. al., 2016). A literatura tem demonstrado que, à medida que aumenta a idade cronológica, as pessoas se tornam menos ativas, diminuindo as capacidades físicas. Esse quadro se agrava com as alterações psicológicas que acompanham a idade, como sentimento de velhice, estresse, depressão, os quais, por consequência, facilitam a aparição de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (MEIRA et. al., 2016). De acordo com Muniz et. al. (2012), Diferenças por idade foram observadas no maior acúmulo de fator de risco coronariano relacionando que quanto maior a idade maior é o acúmulo de fatores de risco coronariano, onde provavelmente avaliaram fatores de risco com HAS, obesidade, dislipidemias que tendem a ser mais prevalentes com o aumento da idade. No presente estudo pode-se verificar que a média de idade nos docentes do sexo masculino foi de 41 a 50 anos. Em concordância, Costa et.al., 2012 em um estudo avaliando a prevalência de risco cardiovascular em

10 trabalhadores de uma instituição privada de ensino, observou que 59,2% dos participantes tinham idade entre 35 a 45 anos de idade. História familiar, em especial em parentes de 1º grau, de morte súbita e infarto prematuro, diabetes, HAS e dislipidemia indicam um risco aumentado de doença coronariana. Além da predisposição genética, os antecedentes familiares estão relacionados a hábitos inadequados no estilo de vida familiar. É possível que esse fator, nos dias atuais, esteja relacionado a hábitos de vida mais saudáveis, como atividade física (uma vez que o sedentarismo diminuiu fortemente), os quais implicam melhor qualidade de vida, e não proporcionam a pressão ambiental necessária à expressão dos genes envolvidos com as doenças (GUS et. al., 2015). Na presente pesquisa em relação a variável hereditariedade foi observado que em 40% dos docentes possuem 1 parente com mais de 60 anos com doença cardiovascular. Dados concordantes também foram identificados no estudo de HAZAR et. al. (2011) que identificou em 46,01% na população investigada indicativos de antecedente familiar positivo para eventos cardiovasculares. O excesso de peso tem uma maior probabilidade de provocar um acidente vascular cerebral ou doença cardíaca, mesmo na ausência de outros fatores de risco (SILVA et. al.,2016). É importante ressaltar que a obesidade central está envolvida na gênese da síndrome metabólica sendo responsável pelo surgimento da resistência à insulina, hipertensão arterial e dislipidemias aumentando dessa forma o risco cardiovascular do indivíduo (OLIVEIRA et. al., 2015). Segundo Gus et. al. (2014), A obesidade é uma das comorbidades que induz a estados inflamatórios crônicos, leva à predisposição de outros FR, como a dislipidemia, HAS e diabetes, que por sua vez aumentam ainda mais o risco de problemas cardiovasculares. No presente estudo 40% dos docentes avaliados estão no peso ideal com menos 2,3kg a mais 2,3kg e 40% estão com 2,7kg a 9kg acima do peso padrão. Corroborando com a presente pesquisa CABRAL et. al., (2014), observou que 33,8% dos professores estudados apresentavam obesidade, dado esse que vem de encontro aos encontrados na presente pesquisa. O tabagismo também é responsável por cerca de 50 doenças diferentes, principalmente doenças do aparelho respiratório, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e bronquite, e as cardiovasculares, como angina e infarto. Em função de aumentar a adesão e agregação plaquetária, pode desencadear arritmias e parada cardíaca, causadas pelo prejuízo na oxigenação do miocárdio (COELHO et. al., 2012). No presente estudo foi constatado que 100% dos voluntários não fazem uso do tabaco sendo, portanto, um fator de risco não relevante no presente estudo. Corroborando com a presente pesquisa MEIRA et. al. (2016) em seu estudo abordou o diagnóstico primário dos fatores de risco coronariano em professores da rede pública, onde, observou que apenas 4,76% da amostra faziam uso do tabaco. O comportamento sedentário está associado à maior probabilidade de acúmulo de gordura corporal, potencializando complicações cardiovasculares oriundas

11 dos efeitos do sobrepeso e do sedentarismo em conjunto, sendo fatores determinantes para predizer a probabilidade de ocorrência de infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (GOMIDES et. al., 2016). Na presente pesquisa 25% dos docentes avaliados apresentaram ausência de exercícios físicos e 25% apresentaram trabalho sedentário e esforço recreacional moderado. Discordando deste estudo XAVIER et. al. (2010) pesquisou os fatores de risco cardiovascular entre docentes de uma universidade público constatando que 40% dos docentes não praticavam exercício físico. O LDL-c (colesterol ou lipoproteína de baixa densidade) é considerado fator causal e independente de aterosclerose, sendo que valores abaixo de 130 mg/ dl reduzem a morbimortalidade, ao passo que baixas concentrações de HDL-c circulante constituem fator de risco para doença arterial coronariana. O efeito antiaterogênico do HDL-c (colesterol ou lipoproteína de alta densidade) está baseado, principalmente, na sua propriedade de transportar lipídeos dos tecidos periféricos para o fígado, no qual serão metabolizados (CAMPOS et. al., 2016). No presente estudo foi observado que 95% dos docentes estão com os níveis de colesterol normais entre 181mg/dl a 205mg/dl ou 10% de gordura. Dados discordantes foram verificados por MOREIRA et. al. (2008) que ao diagnosticar fatores de risco coronariano em professores, observou que 42,7% dos professores estudados possuem alterações no seu perfil lipídico sendo este acima de 200mg/dl. Em relação à classificação do risco coronariano, através das variáveis avaliadas no questionário, na presente pesquisa foi observado que em 50% dos professores avaliados obtiveram risco na média geral para doenças cardiovasculares, o que corrobora com o estudo de COSTA et. al. (2014) que fez a análise dos fatores de risco de doença cardiovascular em professores e encontrou também o escore médio de risco coronariano. Em relação as análises estatísticas, foram encontradas correlações positivas apenas entre o valor total do teste e o exercício físico, significando que quanto maior o valor do teste menos exercícios os participantes praticavam, pois, na tabela do teste a última opção é referente a ausência de exercícios sendo de maior pontuação. Segundo Moreira et. al., (2009), o sedentarismo foi apontado como o segundo fator de risco mais prevalente, sendo constatada prevalência de 70,3%, o que denota preocupação, principalmente quando a hipocinesia se associa a outros fatores de risco, como idade, sobrepeso, hipertensão arterial e hipercolesterolemia, e pode causar a precipitação de eventos coronarianos. Os questionários podem ser uma estratégia rápida e de baixo custo para uma avaliação prévia que auxilie no conhecimento dos fatores que implicam riscos e para o estabelecimento de ações preventivas, possibilitando uma maior sistematização dos resultados obtidos, tornando-se mais fácil a automatizar o processo de análise e tratamento dos dados. A principal repercussão do presente trabalho se encontra no fato de ter realizado uma avaliação prévia do risco coronariano em um grupo de docentes, e com isso,

12 identificar os fatores de risco mais prevalentes nesses indivíduos. Não obstante, a partir dessa identificação do risco cardiovascular indicar a necessidade de uma avaliação clínica naqueles que apresentaram o risco cardiovascular mais pronunciado, acredita-se que foi possível minimizar os riscos à saúde que poderiam possibilitar a ocorrência de eventos cardiovasculares. O fator limitante encontrado se refere ao instrumento de coleta de dados. Pesquisas com questionário possuem caráter subjetivo visto que os valores podem ter sofrido influência do desconhecimento do estado de saúde por parte dos entrevistados, sendo respeitada a opinião individual durante a coleta de dados. CONCLUSÃO De acordo com os resultados encontrados no presente estudo, é possível concluir que, a população estudada encontra-se na média geral para desenvolvimento de Doença Arterial Coronariana. REFERÊNCIAS BERNARDO, Aline Fernanda Barbosa et al. Associação entre atividade física e fatores de risco cardiovasculares em indivíduos de um programa de reabilitação cardíaca. Rev. bras. med. esporte, v. 19, n. 4, p , 2013 BOTH, Jorge; DO NASCIMENTO, Juarez Vieira; BORGATTO, Adriano Ferreti. Estilo de vida dos professores de educação física ao longo da carreira docente no estado de Santa Catarina. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 12, n. 3, p , CAMPOS, Josevaldo Rodrigues et al. O impacto do peso flutuante sobre fatores de risco cardiovascular em mulheres obesas. HU Revista, v. 41, n. 3 e 4, CABRAL, Luana Loss et al. Estágios de mudança de comportamento para a prática de atividades físicas e indicadores de obesidade em professores universitários. Cinergis, v. 14, n. 4, COELHO, Sabrina Almeida; ROCHA, Suelen Alves; JONG, Lin Chau. Consequências do tabagismo passivo em crianças. Cienc Cuid Saude, v. 11, n. 2, p , CORREIA, Beatriz Rolim; CAVALCANTE, Elder; SANTOS, E. dos. A prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares em estudantes universitários. Rev Bras Clin Med, v. 8, n. 1, p , 2010.

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