Coordenação de Projetos no Setor Público Um Estudo de Caso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coordenação de Projetos no Setor Público Um Estudo de Caso"

Transcrição

1 2º. Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído 03 e 04 de Novembro de 2011 Rio de Janeiro, RJ Brasil Coordenação de Projetos no Setor Público Um Estudo de Caso Design coordination in public institutions: a case study Erica de Castro Arquiteta da Superintendência de Desenvolvimento da Capital, Belo Horizonte, MG ericadecastro@gmail.com Paulo Roberto Pereira Andery Professor do Departamento de Engenharia de Materiais e Construção da UFMG pandery@ufmg.br CV Lattes: RESUMO Proposta: O presente trabalho discute o processo de projeto em instituições públicas, onde os mecanismos de licitação impostos por exigências legais e a cultura organizacional implicam em deficiências na gestão do processo de projeto. Como conseqüência de um diagnóstico sobre o processo de projeto, são apresentadas diretrizes para melhoria dos processos, considerando os mecanismos legais que precisam ser atendidos. Método de pesquisa/abordagens: Foi conduzido um estudo de caso onde foram realizadas entrevistas, análise de documentos e acompanhamento de rotinas de gestão do processo de projeto. Resultados: O trabalho ressalta procedimentos a serem incorporados na gestão do processo de projeto que impactam na melhoria da coordenação de projetos e na integração dos projetos com as fases subseqüentes dos empreendimentos. Contribuições/Originalidade: Espera-se que as diretrizes delineadas no trabalho sejam úteis para a gestão do processo de projeto em instituições públicas que tem um contexto de trabalho similar ao apresentado. Palavras-chave: licitações. gestão do processo de projeto em instituições públicas, gestão de projetos e ABSTRACT Proposal: The present work aims discussing building design process in a public institution, where bidding process and organization culture leads deficient design management. As a consequence of a diagnosis of the design process, guidelines are outlined in order to improve design management process, considering bidding mechanisms imposed by Brazilian legal requirements. Methods: A case study was carried out in a public institution responsible by design development of elementary school buildings. Interviews were carried out as well as document analysis and follow up of design management process. Findings: Paper highlights some design management procedures to improve design coordination and integration with later phases of project management. Contributions: It is expected that guidelines that were outlined may be useful to public institutions with similar design management difficulties. Key-words: design management in public institutions, design management and bidding process /sbqp

2 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta um estudo de caso sobre a atividade de coordenação de projetos no setor público, tomando como objeto de estudo o órgão responsável pelos projetos e execução das obras públicas do município de Belo Horizonte, Minas Gerais. É feita uma análise do atual processo de coordenação dos projetos dentro do departamento que faz a gestão da contratação de projetos para escolas infantis da cidade. O trabalho identifica os êxitos ligados à iniciativa de criação de um setor especializado para este fim, mas também os problemas existentes no processo de projeto, que é delimitado pela legislação, pelo termo de referência de contratação de projetos e pelas decisões políticas e interesses indiretos do setor privado. A lei de Licitações, que define os termos para contratação de serviços pelo setor público, estabelece que as obras e serviços de engenharia podem ser contratados pela modalidade menor preço, o que significa que a empresa vencedora da licitação será aquela que apresentar a proposta mais vantajosa do ponto de vista dos custos. Mas este é um dos principais motivos pelos quais podemos detectar empresas de baixa qualidade prestando serviços para a iniciativa pública, o que, via de regra, gera aditamentos de custo e prazos nas obras. Diversos trabalhos da literatura recente tem mostrado que os mecanismos legais de contratação de obras, incluindo a fase de projeto, se por um lado tentam resguardar as condições de transparência e lisura, por outro lado tornam mais difícil a implementação de modelos de gestão do processo de projeto que priorizem a integração entre as disciplinas de projeto, a integração entre projeto e obra e a adoção de princípios de projeto simultâneo. Nesse sentido podem ser citados os trabalhos de CAMPOS (2010), BRETAS (2010), FABRÍCIO E MELHADO (2006). SANTOS et al. comentam que se torna necessária a readequação da lei das licitações, de forma a poder absorver tendências mais recentes na gestão do processo de projeto, em especial no que diz respeito à integração entre projeto e obra. Diante da comparação entre o previsto no termo de referência para contratação e o que realmente é posto em prática no órgão, o trabalho propõe diretrizes para minimizar os problemas ligados à coordenação de projetos que foram identificados no processo. O objetivo, por fim, é apresentar diretrizes para a implementação de um processo eficiente de coordenação de projetos, em empreendimentos públicos, nos moldes dos já empregados em empreendimentos do setor privado. 1.1 Referencial Teórico No ramo da construção civil, o conceito de qualidade torna-se bastante abrangente, dada a natureza coletiva e complexa dos empreendimentos, onde muitos fatores servirão de parâmetro para avaliação. Pode-se entender que um projeto de qualidade é aquele que satisfaz os diversos agentes envolvidos, destacando-se os investidores, projetistas e o consumidor final. No caso da implementação de empreendimentos voltados para a iniciativa pública, o consumidor final, que também é o investidor, deverá ter seus interesses representados pelo agente público. Para a gestão mais eficaz dos projetos que precedem a implantação do empreendimento, faz-se de suma importância a presença do coordenador de projetos, que tem como função gerenciar as equipes de projetistas, promovendo a integração entre as soluções propostas por estes profissionais, minimizando incompatibilidades e facilitando a comunicação ao longo de todo o processo evolutivo do projeto (FABRICIO e MELHADO, 1998; SALGADO, 2007) É necessário considerar que, no caso de projetos voltados para a iniciativa pública, tais preceitos de qualidade precisam estar de acordo com as determinações não só das normas 478

3 e regulações inerentes à atividade de projetos de engenharia mas também das regulamentações próprias de cada órgão público a ser atendido, através de documentos elaborados internamente, como termos de referências e cadernos de encargos. No entanto, o instrumento regulador que terá maior interferência na contratação das equipes prestadoras de serviço será a Lei 8666 de 21 de Junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações, que impõe em seu texto as modalidades de contratação a serem praticadas na celebração de contratos do setor público com fornecedores e prestadores de serviços oriundos da iniciativa privada. Nos contratos para prestação de serviços de projetos para órgãos públicos, quase sempre se faz necessária a abertura de uma licitação para contratação do serviço, uma vez que não é comum que os órgãos públicos disponham de quadro técnico para elaboração dos mesmos. Sendo assim, a atividade dos técnicos que compõem os quadros fixos destas instituições usualmente se resume a supervisionar os processos. Quando presentes, as equipes de engenheiros e arquitetos têm a função de dar subsídios técnicos, avaliar, gerenciar, coordenar e fiscalizar os projetos, obras e manutenções contratadas de terceiros (BRETAS 2010). Ocorre que a Lei permite que, para contratação de obras e projetos de engenharia, seja considerada somente a modalidade de menor preço, descartando a análise dos quesitos técnicos do prestador de serviço. É aí que se apresenta a grande fragilidade dos órgãos públicos frente à qualidade do projeto a ser apresentada pelos fornecedores, pois o candidato que apresentou o melhor preço freqüentemente não possui experiência na área nem mesmo condições técnicas para elaborar projetos com a qualidade esperada. Analisando somente o preço como critério de contratação, empresas de baixa qualidade se sentem encorajadas a participar dos processos licitatórios, enquanto outras de melhor qualidade, mesmo que se submetam a esta concorrência, estarão descartadas, pois naturalmente apresentarão preços acima daquele que não considerou, na sua composição de custos, a formação de uma equipe capacitada e experiente. O agente público, que supervisiona o contrato, se limitará afinal, a fiscalizar o cumprimento das normas explicitas nos instrumentos reguladores que norteiam aquele trabalho, em especial verificando se os prazos, escopo, as normas técnicas e legislação pertinente estão sendo cumpridos, deixando de lado a avaliação de dos aspectos mais subjetivos que denotam qualidade, tais como a criatividade, pro atividade, organização, bom atendimento, fatores que, em qualquer contratação entre entes privados, são notáveis e determinantes para a satisfação do cliente. O resultado de projetos de qualidade abaixo da esperada são obras mal planejadas, que fatalmente, por deixarem de prever com maior destreza as situações que surgirão no canteiro de obras, tem como conseqüência impactos no custo e no prazo inicialmente estabelecidos. 2 ESTUDO DE CASO 2.1 Metodologia O trabalho desenvolveu-se por meio de estudo de caso, no qual foi feita análise documental e o acompanhamento de rotinas de projeto da instituição pública estudada. Um dos autores desenvolve suas atividades no setor estudado, podendo fazer observações contínuas das rotinas de contratação e gerenciamento de projetos. Por outro lado, as observações foram comparadas com as conclusões de estudos de caso realizados na mesma instituição (VARGAS, 2008). Também foram utilizadas informações contidas no trabalho de AMORIM (2010). Para a análise do processo de projeto desenvolveu-se a comparação entre fluxo de trabalho que está formalizado no Termo de Referência de Serviços Técnicos e nos demais instrumentos que norteiam o trabalho dos agentes envolvidos no processo de 479

4 projeto da SUDECAP, entre eles o Caderno de Encargos de Edificações e o Procedimento para Contratação e Elaboração de Projetos de Edificações, contrapostos ao fluxo de projetos praticado no dia-a-dia dos Supervisores de Projeto do departamento em estudo, através da observação por três anos do ambiente de trabalho em que os projetos são desenvolvidos, visto que o autor deste trabalho é uma das Supervisoras de Projeto do Núcleo. A comparação com o fluxo oficial e o fluxo prático de trabalho permitiu identificar as principais diferenças entre os dois caminhos e evidenciar onde estão as falhas de processo que impactam na qualidade final dos projetos. A análise a seguir é introduzida com uma breve caracterização do órgão em estudo, focando, a partir daí, no seu limite de análise os empreendimentos de Escolas Infantis. Na seqüência, são apresentadas algumas propostas para alteração desta estrutura. Por fim, elenca-se quais seriam as possíveis vantagens e resultados esperados a partir desta intervenção. 2.2 O Processo de Projeto A Superintendência de Desenvolvimento da Capital (SUDECAP) é a autarquia responsável pelo planejamento e execução das obras de infra-estrutura urbana e dos bens imóveis públicos da cidade de Belo Horizonte. O Núcleo de execução de Projetos Especiais Escolas Infantis (NEPE EI) é o departamento da autarquia responsável por planejar e elaborar os projetos para os empreendimentos da infra-estrutura de Educação Infantil do município. Por ter sido concebido exclusivamente para o desenvolvimento de projetos de escolas infantis, o NEPE EI caracteriza-se como um departamento onde o processo de elaboração de projetos é conduzido de forma distinta dos demais departamentos de projeto dentro da SUDECAP. Em tais departamentos, o agente público responsável pelo empreendimento atua como supervisor dos contratos celebrados com empresas projetistas terceirizadas, que tem a responsabilidade de elaborar todas as fases do projeto, inclusive a coordenação e compatibilização dos mesmos. No NEPE EI, a equipe interna, composta por arquitetos, tem como função elaborar estudos de viabilidade, desenvolver todas as fases dos projetos arquitetônicos, coordenar a equipe terceirizada responsável pela elaboração dos projetos complementares, acompanhar a compatibilização dos mesmos, além de também supervisionar o contrato com a empresa vencedora da licitação. Os contratos com as empresas fornecedoras de projetos e serviços são regidos pelo Termo de Referência, que tem como principais funções caracterizar o objeto contratado, estabelecer normas, procedimentos e documentos de referência que orientem o processo de projeto e estabelecer o escopo dos projetos contratados. Esse documento baliza o papel do Supervisor, que vem a ser o profissional do quadro de engenheiros e arquitetos da SUDECAP responsável pela verificação do andamento do contrato, pelo recebimento, avaliação e medição dos trabalhos, bem como pela fiscalização e intervenção no processo de desenvolvimento dos mesmos, estando apto a aplicar multas e retenções de medição a fim de garantir o pleno cumprimento do cronograma e do planejamento físico-financeiro.l Além disso, o Termo de Referência apresenta ainda algumas observações gerais que impactam de forma bastante incisiva nas relações entre supervisão e empresa contratada, como a definição da medição pelo número de formatos a serem entregues e contratação pela modalidade de menor preço, prevista na Lei de Licitações. O Termo de Referência estabelece também o fluxo de desenvolvimento dos projetos, determinando etapas a serem cumpridas e a conseqüentemente medição para o pagamento 480

5 dos serviços executados,. De maneira sintética, o fluxo de trabalho é caracterizado pelas etapas ou atividades abaixo. 1) Relatório de conhecimento do empreendimento 2) Estudos preliminares: consistem basicamente no levantamento topográfico. 3) Anteprojeto: são desenvolvidas as soluções de implantação e arquitetura, no atendimento ao conteúdo programático definido pelo escopo da Secretaria de Educação. Na maior parte dos casos, o anteprojeto de arquitetura é desenvolvido pelos próprios arquitetos supervisores do NEPE EI, mas o termo de referencia prevê a contratação de equipe para elaboração desta etapa caso seja necessário. O termo de referência prevê a elaboração dos anteprojetos das disciplinas complementares pela contratada, que iniciarão os seus trabalhos após a reunião com o supervisor de projetos para apresentação do anteprojeto de arquitetura, que será o balizador de todos os demais. São previstas, nesta fase, reuniões para avaliação dos projetos e compatibilização dos mesmos, quantas forem necessárias, assim como a apresentação dos projetos em desenvolvimento em formatos plotados. O documento prevê a presença de todos os profissionais envolvidos durante as reuniões convocadas, a fim de possibilitar a compatibilização das soluções. No final desta fase são medidos 20% do valor total do projeto. 4) Investigações e estudos geotécnicos: consistem no estudo de sondagem. 5) Projeto Básico: nesta fase o desenvolvimento dos projetos terá seqüência de acordo com o nível de detalhamento a ser apresentado para cada projeto específico, caracterizado pelo Supervisor de Projeto. Apresenta a mesma dinâmica de desenvolvimento do anteprojeto, com a realização de reuniões com a supervisão e entregas parciais plotadas, quantas forem necessárias. No final desta fase devem ser apresentados, além dos projetos, os memoriais descritivos, as memórias de cálculo de quantitativos, a planilha de orçamento de cada projeto e a ART de cada profissional. No final desta fase são medidos 50% do valor total do projeto. 6) Projeto Executivo: Consiste nas mesmas pranchas do Projeto Básico, compatibilizado e contendo detalhamento minimamente suficiente para que o empreendimento possa ser construído, de acordo com as normas e padrões da SUDECAP. No final desta fase são medidos 30% do valor total do projeto. 7) Check List: Compreende a apresentação de todos os projetos e planilhas, pelos projetistas, ao Supervisor de Obras da SUDECAP que acompanhará a execução, para análise e aceitação. O Supervisor de Obras recebe o pacote de projetos, analisa dentro de um prazo determinado, faz uma visita ao terreno e retorna com as possíveis observações, que deverão ser esclarecidas pelos projetistas. Somente após o atendimento a estas observações a empresa é autorizada a realizar a Emissão Final dos Projetos. 2.3 Fluxo de Trabalho para os empreendimentos do NEPE EI Em termos práticos, o esquema de trabalho da equipe de arquitetos supervisores do NEPE EI está pautado no acompanhamento dos empreendimentos, desde o estudo de viabilidade até a verificação do cumprimento dos projetos e suporte técnico na execução em todas as fases da obra. Ele acontece de acordo com as etapas descritas a seguir: 1) Indicação do terreno pela Administração Regional e desapropriação 2) Levantamentos topográficos, cadastrais e fotográficos. 3) Anteprojeto de arquitetura Normalmente elaborado pela equipe do NEPE EI. 481

6 4) Reuniões com a equipe de projetos Para desenvolvimento dos projetos complementares, o Supervisor de Projetos do empreendimento aciona a empresa contratada para uma reunião, quando a mesma deverá apresentar a equipe de projetistas que irá elaborar os projetos complementares. O coordenador da empresa contratada assume o papel de coordenação gerencial dos projetos. É atribuída a ele a tarefa de convocar s projetistas para reuniões que forem agendadas e, no final do processo, reunir e entregar toda a documentação de projeto prevista no Termo de Referência. Nas reuniões intermediárias, os projetos em desenvolvimento são analisados em conjunto, sob a intermediação do supervisor do NEPE EI, e compatibilizados entre si. Finalizado este processo, é agendada a data para entrega formal dos projetos executivos. 5) Checklist É conduzido de acordo com o previsto no Termo de Referencia. Porém, Esta etapa não tem seu fluxo de processo totalmente definido e formalizado, o que leva os profissionais Supervisores de Projetos e Obras a conduzirem os trabalhos de maneira bastante informal. 6) Emissão Final É conduzida de acordo com o previsto no Termo de Referencia. 7) Acompanhamento dos projetos durante a obra 8) Suporte técnico pós ocupação 2.4 Análise Crítica Apesar da existência de instrumentos técnicos e legais que, em teoria, deveriam assegurar a qualidade dos projetos desenvolvidos dentro da autarquia, a observação do processo aplicado de projeto demonstra que existe uma grande lacuna entre o previsto dentro dos termos formais e a prática cotidiana do fluxo de trabalho dos agentes envolvidos. Conflitos de interesses entre contratante e contratada: a SUDECAP e a empresa contratada têm objetivos principais distintos. A empresa tende a formatar seus projetos usando o máximo de formatos possível, para que a medição seja maior e conseqüentemente melhor remunerada. Cultura dos agentes: a grande maioria das empresas que prestam serviços para a SUDECAP se mantém apenas do atendimento à iniciativa pública e não há uma renovação periódica das mesmas, o que gera a acomodação das empresas e a proliferação de práticas viciadas. Descompasso das fases previstas no termo de referência com as seguidas na prática dos supervisores: Observou-se que o fluxo empregado cotidianamente pelos supervisores de projetos do NEPE EI mostra-se mais dinâmico e eficaz do que aquele descrito no termo de referência, por não fazer uma diferenciação tão formal entre as fases de anteprojeto, básico e executivo, e sim focando nas reuniões periódicas com a equipe, o que evita a mobilização desnecessária da empresa para a entrega de etapas intermediárias. Medições: se, de um lado, a formalização de entregas de projeto em fases intermediárias, com medições relativas a cada etapa pode burocratizar o processo, por outro, a simplificação destas entregas, formalizadas somente no término do projeto com a emissão final, dificulta a avaliação dos serviços a serem medidos mensalmente. Falta de compatibilização entre os projetos 482

7 Falta da definição clara do papel da Coordenação gerencial: Mesmo que, na prática, o Supervisor do NEPE EI assuma somente a função técnica de coordenador e a empresa contratada se encarregue de exercer a função gerencial da coordenação, o Supervisor de Projetos encontra-se sobrecarregado em funções, visto que é o autor do projeto arquitetônico, acompanha o processo de compatibilização e supervisiona o contrato. A equipe técnica de projetistas: Apesar de praticar preços dentro da média de mercado, a SUDECAP encontra dificuldades com o nível técnico dos profissionais que compõem as equipes contratadas, pois os bons profissionais são desencorajados a prestar o serviço, uma vez que deverão cumprir etapas e normas mais burocratizadas do que na iniciativa privada, agravado pelo moroso processo de medição e pagamento. Diante deste cenário, resta à empresa contratar aqueles profissionais menos gabaritados que, por conseqüência, prestarão um serviço de baixa qualidade. Falta de mecanismos ou excessiva flexibilidade dos supervisores para a punição frente a não conformidades: o Termo de Referência faz menção ao poder de multa e notificação do Supervisor, porém não detalha os instrumentos para tal. Além disso, uma vez medido o serviço, os projetistas, mesmo tendo emitido uma anotação de responsabilidade técnica (ART), não se sentem obrigados a prestar suporte a eventuais problemas decorrentes de projeto que surgirem na obra, pois não existem mecanismos que os obriguem a estarem à disposição do contratante após a emissão final dos projetos. Dificuldades técnicas e estruturais: a indisponibilidade das ferramentas necessárias ao trabalho dos supervisores de projetos, principalmente computadores e softwares e treinamento de atualização para novas tecnologias causam entraves de comunicação e de produtividade que comprometem a qualidade do trabalho desenvolvido. 2.5 Diretrizes Mostra-se de extrema importância a revisão dos termos formais que regem a contratação de projetos por empresas terceirizadas, a fim de garantir uma maior proximidade entre o que hoje é posto em prática e o que está previsto em contrato. Para tal, o presente trabalho propõe, a seguir, a introdução de algumas mudanças no fluxo de processo de projetos do núcleo e no termo de referência que o rege. Introdução de um programa de gestão da qualidade na autarquia Apesar de se mostrar de extrema valia, a grande dificuldade da implantação de um novo sistema de gestão é a própria cultura organizacional da empresa, envolvida em processos antiquados e na presença de agentes públicos e prestadores de serviços indispostos à idéia de mudança. O programa poderia ter uma modelagem que atenda a características específicas do setor público, não precisando ser necessariamente referenciado na norma ISO9001. Reformulação do organograma funcional da empresa - O organograma da SUDECAP deve prever interações imediatas entre os envolvidos no processo produtivo dos empreendimentos, garantindo a interação constante entre as equipes de planejamento, projetos e obras. Na verdade, a preocupação aqui não é com a formalidade do organograma, mas com o fluxo de informações e definição de responsabilidades dentro da empresa. Investimento em tecnologia da informação e equipamentos Faz-se urgente dentro da autarquia a atualização dos sistemas de informática e dos equipamentos utilizados pelos funcionários. Sugere-se a melhoria da intranet, a diminuição gradual das 483

8 correspondências escritas por correio eletrônico e a disponibilização em rede do arquivo de projetos da empresa. Melhoria das condições de ambiente de elaboração de projetos em se tratando da interação entre a Supervisão de Projetos e as equipes terceirizadas, seria de grande valia a criação de uma extranet (ambiente colaborativo) de projeto. A maior interação proveniente de uma tecnologia como esta colaboraria para a melhor compatibilização entre os mesmos, aproximando os projetistas, que estão muitas vezes dispersos por serem subcontratados das empresas vencedoras da licitação. A extranet também possibilitaria, através da disponibilização dos arquivos digitais e informações compartilhadas, o acompanhamento mais efetivo e gradual dos trabalhos por parte do Supervisor da SUDECAP, eliminando assim a necessidade de tantas reuniões intermediárias para verificação e validação. Revisão dos critérios de seleção das empresas prestadoras de serviços Fica claro, que um dos grandes problemas provenientes da contratação pela modalidade de menor preço é a baixa qualidade do serviço prestado pelas empresas vencedoras que, para garantir melhores lucros, prestam serviços aquém da qualidade esperada. A autarquia deve adotar, em conjunto com a modalidade de menor preço, o critério de melhor técnica, para assegurar parâmetros mínimos de qualidade para os serviços contratados. Revisão do fluxo de projetos formalizado e dos critérios de medições a grande divergência entre o fluxo de projetos previsto no Termo de Referencia e o efetivamente aplicado nos projetos do núcleo deve ser atenuada adequando o processo formal (que, na observação de outros setores que o empregam com maior fidelidade, mostra-se muito burocratizado) às adaptações que foram incorporadas na prática pelos Supervisores do NEPE EI, tais como a adoção de um fluxo mais enxuto, apoiado pela adoção de um ambiente de projetos informatizado. Revisão dos critérios de penalização para as não conformidades O detalhamento das situações enquadradas como passíveis de penalização e modalidades a serem adotadas, sejam elas advertências, multas, substituição de membros da equipe, suspensão do contrato, ou do direto de participar de novas licitações, deverá estar previsto e detalhado no Termo de Referência. Exigência da figura do coordenador gerencial de projetos na equipe prestadora de serviços Deve ser exigida, através menção no Termo de Referência, a contratação de um coordenador gerencial de projetos com formação e experiência comprovada neste campo profissional, com o objetivo de recrutar e organizar as atividades dos projetistas de acordo com um cronograma e realizar a interface entre os profissionais e o Supervisor do NEPE EI, assegurando o cumprimento de prazos e escopo. Tal profissional deverá ter domínio dos instrumentos de contratação utilizados pela SUDECAP (Termo de Referência, Caderno de encargos e outros), sendo assim o responsável por verificar se os projetos elaborados estão de acordo com o exigido nestes documentos, antes de serem emitidos para a autarquia. Revisão do papel do supervisor de projetos A postura do Supervisor de Projetos frente às tarefas de coordenação e compatibilização de projetos contratados deverá ser exposta com mais clareza no Termo de Referência. Deve ser atribuída a ele a tarefa de coordenação técnica dos projetos, deixando a cargo do coordenador contratado a coordenação gerencial. O processo de compatibilização deve ser definido como encargo exclusivo dos responsáveis técnicos dos projetos. 484

9 Introdução de equipe de suporte técnico para verificação de projetos das disciplinas complementares Introdução do projeto de produção Previsão em contrato da atribuição de responsabilidade técnica das contratadas na fase de execução 3 CONCLUSÕES A partir da necessidade de se aperfeiçoar o processo de projetos dentro de um órgão público, o estudo desenvolvido considera ser viável o emprego de ferramentas gerenciais de coordenação de projetos, utilizadas em empreendimentos privados, na rotina de trabalho da autarquia em estudo. A implementação destas ferramentas é de suma importância para otimizar os processos de projeto, como atividade fundamental para garantida da qualidade das edificações e de eficiência na aplicação de recursos públicos.. Produzir projetos de alta qualidade é um dos primeiros requisitos a serem cumpridos para alcançar obras à altura da expectativa dos usuários. No caso concreto estudado, a implantação de um sistema de gestão da qualidade é da maior importância para impulsionar todas as ações que visem à melhoria dos processos, sejam eles internos à autarquia ou dos que prestam serviços para a mesma. Mas ela só terá lugar no órgão quando os agentes públicos, a partir dos que exercem cargos de liderança, tiverem real dimensão da necessidade de se gerar produtos, sejam projetos ou obras, de maior qualidade. A cultura de trabalho da organização, portanto, é vista como o grande obstáculo para o êxito de qualquer empreitada desta natureza. O servidor público, no papel de agente contratante dos serviços de projeto, não deve perder de vista a satisfação das expectativas do seu cliente, o munícipe. A iniciativa de mudança deve residir na vontade pessoal de cada um dos agentes envolvidos no processo, enquanto servidor público ou como usuário da infra estrutura coletiva, fazendo valer seu papel de cidadão e prezando pelo que é de todos, gerando assim uma reta ascendente de desenvolvimento urbano, seja na esfera municipal ou para a o bem maior do país. 4 REFERÊNCIAS AMORIM, Marcelo Otávio de. As Unidades Municipais de Educação Infantil em Belo Horizonte: Investigações Sobre um Padrão Arquitetônico. Dissertação de Mestrado. Curso de Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2010 BRETAS, Eneida Silveira. O processo de projetos de edificações em instituições públicas: proposta de um modelo simplificado de coordenação. Dissertação do Curso de Mestrado em Construção Civil da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais,Belo Horizonte, CAMPOS, Cintia Oliveira. Termo de Referência para gerenciamento de projetos integrados em uma instituição pública. Dissertação do Curso de Mestrado em Construção Civil da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, FABRICIO, M. M. ; MELHADO, S. B. Analysis of Integrated product development process in building projects: case studies. Product (IGDP), v. 4, p ,

10 FABRICIO, M.M. e MELHADO, S.B. (1998). Projeto Simultâneo e a Qualidade na Construção de Edifícios. In. Seminário Internacional: Arquitetura e Urbanismo: Tecnologias para o Século XXI. Anais: FAU-USP, São Paulo. MANZIONE, L. & MELHADO, S.B. Estudos de Métodos de Planejamento do Processo de Projetos de Edifícios. In. Boletim técnico da Escola Politécnica da USP, São Paulo, SÁNCHEZ, Andrea Cecília Cruz. Uma contribuição a coordenação de projeto, na construção de edifícios: estudo sobre as dependências do processo. Dissertação de mestrado. Cap. 3 e 4, p. 77 a 171. Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia, MELHADO, S.B. (1999). Plano da qualidade dos empreendimentos e a engenharia simultânea na construção de edifícios. In. Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP 99: 300 Anos de Engenharia no Brasil - Horizontes da Engenharia de Produção. Anais em CD-ROM: UFRJ/PUC-Rio/ABEPRO, Rio de Janeiro SALGADO, Mônica Santos. Gestão do Processo de Projeto na Construção do Edifício revisão 1. Apostila. GEPARQ Grupo de Pesquisa Gestão em Projetos de Arquitetura, Programa de Pós Graduação em Arquitetura, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, SANTOS, A. et al. Crítica ao processo de contratação de obras públicas no Brasil. In: IX Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, Foz do Iguaçu, Anais...: ANTAC, Foz do Iguaçu, 2002, pp VARGAS, Marcelo Cruz. Gerenciamento de Projetos por Meio da Engenharia Simultânea: Sugestões para a otimização do processo na Sudecap. Monografia. Curso de Especialização em Construção Civil, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia. Belo Horizonte,

Coordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho

Coordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho Coordenação de Projetos Antonio Pedro Alves de Carvalho Projetos: Definição Atividade responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das características físicas e tecnológicas especificadas

Leia mais

Seminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas

Seminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Seminário Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Objetivo Verificar os entendimentos entre contratantes e contratados na Administração Pública sobre questões que envolvem projeto básico e

Leia mais

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA www.trconstrucao.eng.br Somos uma empresa de consultoria que atua no segmento de orçamento e planejamento para a construção civil. Atuamos no mercado de incorporação, arquitetura,

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 6 Projeto - Etapas Cristóvão C. C. Cordeiro Inserção no contexto de produção Objetivos de produção a serem alcançados; O projeto do produto e do processo O projeto

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO ANEXO XIII - TERMO DE REFERÊNCIA APOIO OPERACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PREDIAIS E ORÇAMENTOS DA PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

PROJETISTA (nome, CREA): 1. FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO (Estudo Preliminar e subfases, conforme NBR )

PROJETISTA (nome, CREA): 1. FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO (Estudo Preliminar e subfases, conforme NBR ) FASES CHECKLIST PROJETOS E SERVIÇOS DE ARQUITETURA IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: EMPRESA (nome, endereço, tel./fax, e-mail): PROJETISTA (nome, CREA): LOCAL DE IMPLANTAÇÃO (endereço completo): 1. FASE A CONCEPÇÃO

Leia mais

Lançamento. Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais

Lançamento. Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Lançamento Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Processo de Projeto para

Leia mais

Influência dos sistemas de gestão da qualidade no processo de projeto de empresas construtoras

Influência dos sistemas de gestão da qualidade no processo de projeto de empresas construtoras 2º. Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído 03 e 04 de Novembro de 2011 Rio de Janeiro, RJ Brasil Influência dos sistemas de gestão da qualidade no processo de projeto de empresas

Leia mais

Manutenção Predial Como avaliar 1

Manutenção Predial Como avaliar 1 1 Manutenção Predial Como avaliar 1 Na última edição da Revista Construção Mercado, foi publicado artigo sobre o panorama da Manutenção Predial brasileira: Manutenção como ela é. Para os leitores interessados

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)

TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Estudo Mapeamento de competências das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), Analista de Infraestrutura (AIE) e

Leia mais

O conjunto das gestões

O conjunto das gestões O conjunto das gestões Temos: Gestão da integração Gestão do escopo Gestão do tempo Gestão dos recursos Gestão dos custos Gestão da qualidade Gestão ambiental Gestão de pessoas Gestão das comunicações

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de de forma a garantir a uniformidade e eficiência dos procedimentos, ferramentas e técnicas utilizadas,

Leia mais

Etapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade

Etapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade Módulo 3 Etapa 6 Elaboração dos documentos do sistema de gestão da qualidade, Etapa 7 Implementação dos requisitos planejados, Etapa 8 Palestras de sensibilização em relação à gestão da qualidade e outros

Leia mais

Senai é tecnologia e inovação

Senai é tecnologia e inovação Senai é tecnologia e inovação INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL Missão: Promover soluções tecnológicas sustentáveis. Desenvolvimento e avaliação da eficiência técnica e econômica de novos

Leia mais

Universidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional

Universidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Unidade Processo Universidade Federal da Bahia Superintendência de Meio Ambiente e Infraestrutura Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional 1 de 5 Glossário de Siglas e Termos

Leia mais

Profissional de logística no setor público Expectativas e Oportunidades

Profissional de logística no setor público Expectativas e Oportunidades Expectativas e Oportunidades Fábio Rogério Carvalho ANTT Piracicaba, 25 de março de 2013 SUMÁRIO 1. Competências da ANTT e da EPL 2. Novo servidor público 3. Profissional de logística no setor público

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA SECRETARIA DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS EDITAL Nº 01, DE 21 DE AGOSTO DE 2017

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA SECRETARIA DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS EDITAL Nº 01, DE 21 DE AGOSTO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA SECRETARIA DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS EDITAL Nº 01, DE 21 DE AGOSTO DE 2017 CONSIDERANDO a Lei nº 11.778/08 e a RESOLUÇÃO CONSUN

Leia mais

ATO Nº 61. Dispõe sobre a conceituação de Projeto Básico em Consultoria de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

ATO Nº 61. Dispõe sobre a conceituação de Projeto Básico em Consultoria de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. ATO Nº 61 Dispõe sobre a conceituação de Projeto Básico em Consultoria de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. CONSIDERANDO que é dever O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO

Leia mais

Programa de Avaliação da Conformidade de Projetos de Engenharia e Obras de Infraestrutura

Programa de Avaliação da Conformidade de Projetos de Engenharia e Obras de Infraestrutura Programa de Avaliação da Conformidade de Projetos de Engenharia e Obras de Infraestrutura 30 de novembro de 2017 O PROGRAMA - NOVEMBRO DE 2016 Solicitação da Secretaria Especial do Programa de Parcerias

Leia mais

Coordenação de projetos de edificações em instituições públicas: um modelo simplificado para projetos de reformas

Coordenação de projetos de edificações em instituições públicas: um modelo simplificado para projetos de reformas SBQP 2009 Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído 18 a 20 de Novembro de 2009 São Carlos, SP Brasil Universidade de São Paulo Coordenação de projetos de edificações em instituições

Leia mais

CRONOGRAMA CARGOS, VAGAS E FUNÇÕES. BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA. Sesc Saúde São Francisco

CRONOGRAMA CARGOS, VAGAS E FUNÇÕES. BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA. Sesc Saúde São Francisco Atividade CRONOGRAMA Período Divulgação no Site 14/05/2017 Prazo para cadastro de currículos 14/05/2017 a 21/05/2017 Publicação da relação de candidatos habilitados para realização da prova Até 26/05/2017

Leia mais

Avaliação de desempenho em uso de sistemas construtivos inovadores - A elaboração de um banco de dados digital

Avaliação de desempenho em uso de sistemas construtivos inovadores - A elaboração de um banco de dados digital 1º. Workshop de Integração da rede de Pesquisa INOVATEC FINEP [Polo USP] 9 e 10 de Agosto de 2012 Pirassununga, SP Brasil Avaliação de desempenho em uso de sistemas construtivos inovadores - A elaboração

Leia mais

SUMÁRIO GPE-NI /12/2020. Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos Através da Metodologia BIM. Gerência de Projetos de Engenharia - GPE

SUMÁRIO GPE-NI /12/2020. Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos Através da Metodologia BIM. Gerência de Projetos de Engenharia - GPE SUMÁRIO OBJETIVO... 2 APLICAÇÃO... 2 DEFINIÇÕES... 2 RESPONSABILIDADES... 3 Elaboração e Alteração... 3 Revisão e Aprovação... 3 Distribuição... 4 Acesso... 4 Uso... 4 Armazenamento e Disponibilização...

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente termo de referência tem por objeto dar subsídio à Contratação de empresa especializada em implantação,

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA Analista de Informática de Sistemas Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico

Leia mais

EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis

EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis H3 EAD - 5736 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis sergioassis@usp.br 02 Agenda 1. Plano Estratégico de TI Etapas de execução ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA SECRETARIA DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA SECRETARIA DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA SECRETARIA DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS EDITAL Nº 02, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2018 CONSIDERANDO a Lei nº 11.778/08 e a RESOLUÇÃO CONSUN

Leia mais

Regimes de execução dos contratos e contratação integrada

Regimes de execução dos contratos e contratação integrada Regime Diferenciado de Contratações - RDC Lei Federal nº 12.462/11 Regimes de execução dos contratos e contratação integrada Augusto Dal Pozzo Artigo 8º Regimes de contratação de obras e serviços de engenharia

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/2018 SEGES INDICADORES SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/2018 SEGES INDICADORES SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/2018 SEGES INDICADORES SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Arquitetura da Informação com a Criação de Caracterização de Indicadores de Desempenho 1. PROJETO SELECIONA PESQUISADORES

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental

Leia mais

Orçamentação de Obras de Construção Pesada e Infraestrutura (SICRO e BDI) NO RIO DE JANEIRO/RJ

Orçamentação de Obras de Construção Pesada e Infraestrutura (SICRO e BDI) NO RIO DE JANEIRO/RJ 21,22 e 23 Mar de 2019 Orçamentação de Obras de Construção Pesada e Infraestrutura (SICRO e BDI) NO RIO DE JANEIRO/RJ A PHOENIX COWORKING em parceria com o Prof Francisco das Chagas Figueiredo tem a satisfação

Leia mais

Coordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho

Coordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho Coordenação de Projetos Antonio Pedro Alves de Carvalho O que vem a ser Coordenação de Projetos? Por que é necessária? Atividade responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Termo de Referência (Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de consultoria e assessoria na elaboração de projetos de engenharia e captação de recursos junto aos órgãos Federais,

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Consultoria para otimização de documentos, materiais e publicações da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento (CNPD) Categoria: Sênior TERMOS DE

Leia mais

Gerência de Projetos de Software. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC.

Gerência de Projetos de Software. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC dovicchi@inf.ufsc.br http://www.inf.ufsc.br/~dovicchi Programa Projetos e Metodologias Tipos e abordagens Organização Estimativas de Esforço e Gerência de Riscos

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE FIERE INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade )

MANUAL DE COMPLIANCE FIERE INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade ) MANUAL DE COMPLIANCE FIERE INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade ) Versão: Dezembro/2018 1. Compliance é uma atividade adotada pelo mercado financeiro internacional, que com preceitos éticos, e sempre em conformidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE <UF> CREA-<UF>

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE <UF> CREA-<UF> SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE CREA- Apresentamos plano de trabalho, conforme disposto no Capítulo II, item 2, do Manual de Convênios

Leia mais

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1 SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GESTÃO DA INTEGRAÇÃO DE PROJETOS Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 Integração: Processos necessários para assegurar que

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO

PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO SE PES 00 Folha de 9 Revisão Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por 0 5/03/06 Emissão Inicial RBO LVM 3/03/06 Revisão Geral FFM LVM 9/03/06 Revisão de Formatação FFM LVM 3 08/04/06 Revisão de Formatação

Leia mais

CAPÍTULO VII CONCLUSÃO

CAPÍTULO VII CONCLUSÃO CONCLUSÃO 293 CAPÍTULO VII CONCLUSÃO MODELO DE GESTÃO DE CONTRATOS PARA OBRAS PÚBLICAS HABITACIONAIS 294 CAPÍTULO VII - CONCLUSÃO Neste capítulo serão apresentadas sucintamente as conclusões deste projeto

Leia mais

D. (49) N, 2º

D. (49) N, 2º CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA 19 PROJETOS DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Revisão 00 set/2014

INSTRUÇÃO TÉCNICA 19 PROJETOS DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Revisão 00 set/2014 INSTRUÇÃO TÉCNICA 19 PROJETOS DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Revisão 00 set/2014 1 OBJETIVO 1.1 Estas Instruções Normativas de Projeto apresentam os procedimentos, critérios e padrões

Leia mais

ANEXO 3 TERMO DE REFERÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA

ANEXO 3 TERMO DE REFERÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA ANEXO 3 TERMO DE REFERÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ESCOPO 3. APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 4. PRAZOS 5. APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 6. CRITÉRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT. 0583 ELEMENTOS COMPLEMENTARES AO PROJETO GRÁFICO DO EDIFÍCIO Prof. Dr. Khaled Ghoubar / Profa.

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Assistente

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Cronograma físico financeiro para o desenvolvimento de projetos executivos para construção do prédio da Biblioteca Central, no Campus Morro do Cruzeiro em Ouro Preto DISCIPLINAS DE PROJETOS 1ª REUNIÃO

Leia mais

GERENCIAMENTO DE OBRAS

GERENCIAMENTO DE OBRAS QUEM SOMOS Há mais de 20 anos no mercado de construção civil, oferecemos soluções completas em arquitetura, engenharia consultiva e administração de obras. Trabalhamos na elaboração de projetos arquitetônicos,

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 0 PROJETOS DA SANEPAR PRESCRIÇÕES GERAIS DE

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 0 PROJETOS DA SANEPAR PRESCRIÇÕES GERAIS DE MÓDULO PRESCRIÇÕES GERAIS DE VERSÃO 218 Modulo Prescrições Gerais de Projetos da Sanepar Lei 8.666/1993 Lei 13.33/216 DE: A Sanepar historicamente desenvolveu e contratou seus projetos utilizando a seguinte

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Elétrica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Vedação de fachadas, sem função estrutural. Painel pré-fabricado arquitetônico de concreto (PPAC) 1º FASE 2º FASE

Vedação de fachadas, sem função estrutural. Painel pré-fabricado arquitetônico de concreto (PPAC) 1º FASE 2º FASE UM PARALELO ENTRE A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS DE PAINÉIS PRÉ- FABRICADOS ARQUITETÔNICOS DE CONCRETO E O CUMPRIMENTO DE SUAS FUNÇÕES COMO ELEMENTO DO SUBSISTEMA VEDAÇÃO VERTICAL Luciana Alves OLIVEIRA Mestranda

Leia mais

2. JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO

2. JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ARQUITETURA, PLANILHA DE ORÇAMENTO, PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS, RELATÓRIO TÉCNICO E DEMAIS DOCUMENTOS PARA O HOSPITAL INFANTIL DR. JESER

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Rua Gomes Carneiro, 1 - Centro - CEP Pelotas, RS - Brasil

Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Rua Gomes Carneiro, 1 - Centro - CEP Pelotas, RS - Brasil A importância do Escritório de Processos como facilitador do processo de implantação do Sistema Eletrônico de Informações na UFPEL: a criação da Base de Conhecimento Milton Luis R. Bresque 1, Paulo de

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante)

TERMOS DE REFERÊNCIA (a ser preenchido pelo Escritório Contratante) TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Estudo Mapeamento de competências das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), Analista de Infraestrutura (AIE) e

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de DESIGN é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto

Leia mais

1. INTRODUÇÃO APLICAÇÃO MACRO FLUXO DO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO CONTRATAÇÃO... 4

1. INTRODUÇÃO APLICAÇÃO MACRO FLUXO DO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO CONTRATAÇÃO... 4 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. MACRO FLUXO DO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO... 3 3.1. CERTIFICAÇÃO... 3 3.2. CONTRATAÇÃO... 4 3.3. MOBILIZAÇÃO... 4 3.4. GESTÃO... 5 3.5. DESMOBILIZAÇÃO... 5

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM ESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL - 33

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM ESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL - 33 TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM ESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL - 33 N.º e Título do Projeto: Projeto OEI/BRA 09/002, Desenvolvimento de Processos Gerenciais e Operacionais no Ministério do Esporte

Leia mais

Manual do Prestador de Serviços

Manual do Prestador de Serviços Manual do Prestador de Serviços Página 1 de 6 Manual do Prestador de Serviços M. Dias Branco S.A. Manual do Prestador de Serviços Página 2 de 6 ÍNDICE Objetivo 3 Abrangência 3 Código de Ética 3 Instruções

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE APOIO PEDAGÓGICO - 44

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE APOIO PEDAGÓGICO - 44 TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) PARA CONSULTOR EM PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE APOIO PEDAGÓGICO - 44 N.º e Título do Projeto: Projeto OEI/BRA 09/002, Desenvolvimento de Processos Gerenciais e Operacionais no Ministério

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto TERMO DE REFERÊNCIA nº 2017.0202.00008-3 Responsável: Betânia Santos Fichino Setor: Departamento de Áreas Protegidas/MMA Brasília, 02 de fevereiro de 2017 1. Objetivo da contratação Contratação de serviços

Leia mais

1º PASSO: 2º PASSO: CAPTAR E APLICAR RECURSOS DIAGNOSTICAR PROBLEMAS. imagem

1º PASSO: 2º PASSO: CAPTAR E APLICAR RECURSOS DIAGNOSTICAR PROBLEMAS. imagem Apresentação Para a realização de obras em condomínios é importante que todos os procedimentos sejam coordenados com planejamento e informação. Mais do que apenas vontade ou necessidade, a reforma de um

Leia mais

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada

Leia mais

Qualidade de Software: Visão Geral. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

Qualidade de Software: Visão Geral. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Qualidade de : Visão Geral Engenharia de Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2017 Qualidade de Qualidade é um termo que pode ter diferentes interpretações. Existem muitas definições de qualidade

Leia mais

ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC

ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC ANEXO I REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES - RDC O Regime Diferenciado de Contratações - RDC, instituído pela Lei nº 12.462/2011, tem por objetivos: Ampliar a eficiência nas contratações públicas e a

Leia mais

CONTRATAÇÃO COM EFICIÊNCIA

CONTRATAÇÃO COM EFICIÊNCIA 41 3376.3967 facebook.com/contreinamentos CONTRATAÇÃO COM EFICIÊNCIA A ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO OU TERMO DE REFERÊNCIA PARA COMPRAS E SERVIÇOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FORTALEZA - CE 11 e 12 de ABRIL

Leia mais

F. P. DO NASCIMENTO - ME FACULDADE INTEGRADA DE ADVOCACIA DA AMAZÔNIA FIAMA

F. P. DO NASCIMENTO - ME FACULDADE INTEGRADA DE ADVOCACIA DA AMAZÔNIA FIAMA F. P. DO NASCIMENTO - ME FACULDADE INTEGRADA DE ADVOCACIA DA AMAZÔNIA FIAMA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2017 TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Leia mais

A RELEVÊNCIA DO PROJETO: instrumento de qualificação e fiscalização Painel: Fiscalização e Auditoria de Obras

A RELEVÊNCIA DO PROJETO: instrumento de qualificação e fiscalização Painel: Fiscalização e Auditoria de Obras A RELEVÊNCIA DO PROJETO: instrumento de qualificação e fiscalização Painel: Fiscalização e Auditoria de Obras Tiago Holzmann da Silva - Arquiteto e Urbanista Presidente CAU/RS Conselho de Arquitetura e

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ELABORAÇÃO DE PROJETOS COMPLEMENTARES DE ENGENHARIA PARA O HOSPITAL INFANTIL DR. JESER AMARANTE FARIA.

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ELABORAÇÃO DE PROJETOS COMPLEMENTARES DE ENGENHARIA PARA O HOSPITAL INFANTIL DR. JESER AMARANTE FARIA. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ELABORAÇÃO DE PROJETOS COMPLEMENTARES DE ENGENHARIA PARA O HOSPITAL INFANTIL DR. JESER AMARANTE FARIA. 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa de Engenharia para prestação de

Leia mais

Atuar na Área de Engenharia Elétrica, Gestão de pessoas e afins.

Atuar na Área de Engenharia Elétrica, Gestão de pessoas e afins. MARCELO DA SILVA SANCHES Brasileiro, 36 anos, casado, 1 filho CNH CAT AD CREA-126795/D-TO. Qd. 305 Sul Alameda 09 QI 03 LT 18 Setor Sul 77015-434 Palmas, Tocantins - Brasil 63-984049161 mss.sanches@hotmail.com

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços 1.

Leia mais

7. Compete ao compliance a adoção das seguintes rotinas no tocante às matérias abaixo elencadas:

7. Compete ao compliance a adoção das seguintes rotinas no tocante às matérias abaixo elencadas: MANUAL DE COMPLIANCE E, H e R INVESTIMENTOS LTDA. ( Sociedade ) (Versão Março/2018) 1. Compliance é uma atividade adotada pelo mercado financeiro internacional, que com preceitos éticos, e sempre em conformidade

Leia mais

Manual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X

Manual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X Manual A Engenharia nos Empreendimentos Cartório de registro Anexo X CARTÓRIO DE REGISTRO 1 Empreendimento Descrição: Cartório de Registro é o empreendimento cuja atividade exercida está sob a responsabilidade

Leia mais

UMA METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ESCRITÓRIOS DE PROJETOS

UMA METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ESCRITÓRIOS DE PROJETOS UMA METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ESCRITÓRIOS DE PROJETOS Michele FOSSATI Engenheira Civil, Mestranda PPGEP/UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina Campus Universitário

Leia mais

SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS

SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS QUEM SOMOS FUNDADO EM 14 DE DEZEMBRO DE 1936, O SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS (SINDUSCON-MG) É UM DOS PIONEIROS EM TODO O PAÍS. A ENTIDADE TEM COMO PREMISSA FOMENTAR

Leia mais

Diretoria de Relações do Trabalho Divisão - Capital Humano Aliados

Diretoria de Relações do Trabalho Divisão - Capital Humano Aliados Diretoria de Relações do Trabalho Divisão - Capital Humano Aliados Principais razões para terceirizar um serviço Fonte: SlideShare Simplifica os processos produtivos e administrativos. Reduz custos ou

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional A PLAORC é uma empresa que presta serviços de planejamento, custos e gestão de projetos com foco na garantia e otimização de seus resultados. Utilizamos, para isso, uma metodologia

Leia mais

E são considerados itens não

E são considerados itens não Em 2006 o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) criou o PROESCO, uma linha específica de crédito de apoio, com R$100 milhões para projetos de eficiência energética apresentadas por

Leia mais

Proposta de Licenciamento de Software Jurídico

Proposta de Licenciamento de Software Jurídico Proposta de Licenciamento de Software Jurídico Caros senhores, A Preâmbulo Informática Tecnologia em Gestão Jurídica, atua exclusivamente para o mercado jurídico desde 1988, sendo líder em software jurídico

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS DE OBRAS DA UFJF. Versão 3 de 28 de maio

Leia mais

ISO 9001 : De 02/07/2012 a 06/07/2012. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 36 horas. Horário: das 8h30min às 17h30min

ISO 9001 : De 02/07/2012 a 06/07/2012. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 36 horas. Horário: das 8h30min às 17h30min ISO 9001 : 2008 Vícios Construtivos em Edificações - Diagnóstico & Manutenção De 02/07/2012 a 06/07/2012 Local: Hotel a definir Rio de Janeiro Carga Horária: 36 horas Horário: das 8h30min às 17h30min (exceto

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA Nº: 02

CÓPIA CONTROLADA Nº: 02 ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DO PLANEJAMENTO PL 02 MEDIÇÕES NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H ELABORADO E FORMATADO POR: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS: MEDIÇÕES REVISADO E

Leia mais

Plano Diretor de Informática. Prof. Marcos Argachoy

Plano Diretor de Informática. Prof. Marcos Argachoy Plano Diretor de Informática Prof. Marcos Argachoy Perguntas a serem respondidas: Onde estamos? Para onde vamos? Quando vamos? Como vamos? O que é: Plano estratégico para a área de TI. Curto, Médio e Longo

Leia mais

O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI).

O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI). PDI Plano Diretor de Informática O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI). O PDI proporciona à empresa ordens sobre o futuro

Leia mais

Nº do processo: 08934/15

Nº do processo: 08934/15 Nº do processo: 08934/15 Licitação: Concorrência 0037/2015 Objeto: Contratação de empresa especializada para fiscalização e gerenciamento de obras no Sesc Minas. RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº

Leia mais

Proposta. Prezados,

Proposta.   Prezados, Proposta. Prezados, É com satisfação que enviamos nossa proposta comercial referente à utilização do Software de Gestão de Manutenção Sysman conforme solicitado. Destacamos que o Software de Gerenciamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL. Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL. Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016 Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº 002/2016, a Auditoria Geral da Universidade Federal

Leia mais

ASPECTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM PEQUENAS EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

ASPECTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM PEQUENAS EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 629 ASPECTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM PEQUENAS EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL José Miguel Etchalus(1); Antonio augusto de Paula Xavier(2) & Luciano Scandelari(3) (1)Eng. Civil, Especialista em Engenharia

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome: Administração da construção Código: ECV 5307 Carga horária semanal: 04 h /a Carga horária semestral: 72 h / a Caráter: Teórico / prático Oferecimento: Curso de Engenharia

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº008 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº008 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº008 /2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para a Automação de Serviços Públicos no âmbito da Jornada da Transformação dos Serviços

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS

REGULAMENTO DE COMPRAS REG.CP-01 001 1 de 10 DE COMPRAS Sumário I. Finalidade...2 II. Das compras...2 III. Dos procedimentos de compras...2 IV. Das compras de pequeno valor...5 V. Da contratação de serviços...5 VI. Das disposições

Leia mais

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT Área: Controle da Gestão 1.1 Atendimento às diligencias Subsidiar e acompanhar as implementações de CGU Constatar se foram atendidas, pela Atender as informações junto as unidades Jan a Dez Nas áreas dos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N 01/2016/Departamento de Engenharia PROJETO DE URBANISMO DA ÁREA DO PARQUE DO PRESIDENTES

TERMO DE REFERÊNCIA N 01/2016/Departamento de Engenharia PROJETO DE URBANISMO DA ÁREA DO PARQUE DO PRESIDENTES TERMO DE REFERÊNCIA N 01/2016/Departamento de Engenharia PROJETO DE URBANISMO DA ÁREA DO PARQUE DO PRESIDENTES 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência tem como objetivo a Contratação de pessoa jurídica

Leia mais

CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO

CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO NOTA TÉCNICA Nº 001/2011 Brasília, 16 de março de 2011. ÁREA: Saneamento Área de Desenvolvimento Urbano TÍTULO: Contratação dos serviços de saneamento básico REFERÊNCIA(S): Lei nº 11.445/2010, Decreto

Leia mais

Licitações e Gestão de Contratos Administrativos

Licitações e Gestão de Contratos Administrativos Licitações e Gestão de Contratos Administrativos Por: José Luiz Lima Abreu 1 A RESPONSABILIDADE DO GESTOR NA EXECUÇÃO CONTRATUAL LEI 8.666 Art. 67 A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada

Leia mais

Nomenclatura usada pela série ISO Série ISO 9000

Nomenclatura usada pela série ISO Série ISO 9000 Slide 1 Nomenclatura usada pela série ISO 9000 (ES-23, aula 03) Slide 2 Série ISO 9000 ISO 9000 (NBR ISO 9000, versão brasileira da ABNT): Normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade. Diretrizes

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO BOLSISTA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO EDITAL Nº 04/2019

EDITAL DE SELEÇÃO BOLSISTA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO EDITAL Nº 04/2019 EDITAL DE SELEÇÃO BOLSISTA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO EDITAL Nº 04/2019 O Presidente do Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Saúde Coletiva (CEPESC) e a Coordenação

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais