EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis
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1 H3 EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis sergioassis@usp.br 02
2 Agenda 1. Plano Estratégico de TI
3 Etapas de execução ALINHAMENTO ESTRATÉGICO LEVANTAMENTOS INICIAIS DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO RECOMENDAÇÕES E AÇÕES ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS DIAGNÓSTICO DAS APLICAÇÕES DIAGNÓSTICO DA INFRA- ESTRUTURA PLANO ESTRATÉGICO DE T/I 3
4 LEVANTAMENTOS INICIAIS Levantamentos Iniciais Tem como objetivo permitir que a Organização efetue uma primeira avaliação visando identificar lacunas e vulnerabilidades em sua área de tecnologia da informação Tem foco nos temas críticos ligados à utilização dos recursos de TI: Governança de TI Planejamento Estratégico Modelo de Processos Gestão da Infra estrutura Gestão de Aplicações Processos de Administração Processos de Capacitação Processos de Entrega e Suporte Processos de Monitoração Gerenciamento da Segurança Pode utilizar uma aplicação que torne expedita esta avaliação, disciplinando e minimizando os esforços para obtenção de resultados VISÃO 360 EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 4
5 Produtos A aplicação da metodologia disponibilizará os seguintes produtos: Gráfico com grau médio de aderência da instalação às melhores práticas; Histograma dos graus por tema em comparação ao grau da instalação; Gráfico de radar com os resultados por tema; Tabela dos resultados obtidos por questão, por tema e geral. 5
6 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Alinhamento Estratégico MODELO DE ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ATÉ QUE PONTO É PRATICADO? 6
7 DIAGNÓSTICO DAS APLICAÇÕES Diagnóstico das Aplicações Cadeia de Valor Sistemas Atuais Macro Arquitetura de Aplicações Métricas atuais Avaliação dos Sistemas MÉTRICAS Cobertura Funcional Qualidade Técnica Penetração Valor Estratégico Importância para o Negócio Vulnerabilidades e Lacunas Diagnóstico das Aplicações A METODOLOGIA REFERENTE A ESTE TÓPICO SERÁ APRESENTADA EM DETALHES EM AULA POSTERIOR DO CURSO 7
8 DIAGNÓSTICO DA INFRA- ESTRUTURA Diagnóstico da Infra estrutura COMPONENTES DA PLATAFORMA DE PROCESSAMENTO EQUIPAMENTOS SOFTWARE BÁSICO SOFTWARE DE APOIO COMUNICAÇÕES DADOS REQUISITOS PROCESSOS OPERACIONAIS SERVIÇOS PRODUÇÃO QUALIDADE SEGURANÇA MANUTENÇÃO CONTIGÊNCIA 8
9 Metodologia para avaliação da Excelência em Tecnologia da Informação A metodologia, desenvolvida pelos Profs. Sérgio Assis e Marcos Perez baseia se no seguinte conjunto de componentes: A cadeia de valor para a tecnologia da informação na Organização e os processos que a compõe Um conjunto de referenciais desenvolvidos para cada processo integrante da cadeia de valor Um elenco de requisitos a serem atendidos pelos processos Um algorítimo para determinação do grau de excelência alcançado nos diversos níveis de análise Um elenco de produtos apresentando os resultados obtidos pela aplicação da Metodologia 9
10 Cadeia de Valor para TI A Cadeia de Valor para a Tecnologia da Informação define a forma pela qual a informática adiciona valor à Organização através da disponibilização de seus serviços e produtos Atividades Estratégicas GOVERNANÇA Meios Institucionais Meios Atividades Institucionais Atividades Primárias Primárias CAPACITAÇÃO DISPONIBILIZAÇÃO Meios Institucionais Meios Atividades Institucionais Atividades Infra Estruturais Primárias ACOMPANHAMENTO ADMINISTRAÇÃO 10
11 Requisitos para os Processos Para que um processo de um elo da Cadeia contribua para o nível de excelência global, ele deve obedecer a um conjunto de requisitos assim classificados: REQUISITO Atendimento a um objetivo bem definido Obtenção de benefícios para a organização Documentação e aderência a políticas e padrões Existência de condições adequadas para sua execução Ser composto por atividades coerentes com seus objetivos Integração com outros processos da área Dispor de mecanismos de acompanhamento de sua execução Existência de métricas e indicadores de sua eficácia Existência de revisões e auditorias DESIGNAÇÃO Objetivo Benefícios Conformidade Habilitação Conteúdo Integração Controles Medição e Análise Verificação 11
12 Referenciais Para cada processo foi identificado um conjunto de referenciais que contém melhores práticas para sua execução
13 Evidências e Afirmações Evidências são aspectos pertinentes a cada requisito de um processo e que devem ser por ele atendidos As evidências são concretizadas através de afirmações que são verídicas quando a execução do processo é aderente a uma melhor prática derivada de um referencial específico As afirmações serão objeto de avaliação do nível de sua veracidade no que diz respeito à situação vigente na Organização, como resultado da execução do processo em análise tendo como respostas as alternativas Desconheço Discordo totalmente ou processo inexistente Discordo parcialmente Concordo parcialmente Concordo Plenamente
14 Métrica de aderência às Melhores Práticas Com base nas melhores práticas derivadas dos referenciais mencionados a metodologia prevê a avaliação da aderência a estas práticas das evidências referentes a cada requisito do processo, obtendo se como resultado uma métrica para esta aderência Processo Cadeia de Valor Requisitos Evidências Referenciais Métrica por Requisito - R Avaliação das Evidências Melhores Práticas
15 Atribuição de Graus às Evidências 1. Com base em uma afirmação a ela referente, cada evidência recebe um grau que exprime a aderência dos procedimentos utilizados pela empresa com relação às melhores práticas que devem prevalecer em sua execução AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA ÀS MELHORES PRÁTICAS HARVEY BALLS GRAU Aderência total às melhores práticas 100 Aderência alta às melhores práticas 75 Aderência média às melhores práticas 50 Aderência baixa às melhores práticas 25 Desvio total das melhores práticas ou processo inexistente 0
16 Atribuição de Graus aos Requisitos 2. Para cada Requisito é calculada a média R dos graus para as evidências a ele relacionadas e, a partir desta média, atribui se um nível de atendimento às melhores práticas conforme a seguinte tabela: Média dos Graus Nível de atendimento HARVEY BALLS R<20 Não atendido 20 < R < 45 Limitado 45 < R < 75 Médio 75 < R < 90 Alto 90 < R Atendido
17 Aplicação da ISO/IEC e do Ciclo PDCA O estabelecimento do nível de excelência de um processo é derivado dos preceitos da norma ISO/IEC15504 Um dos contextos da norma é que a excelência em um processo é alcançada através de um ciclo iterativo de melhoria contínua, nos moldes introduzidos por W. Edwards Deming e integrado por quatro etapas: Plan, Do, Control, Act PDCA A norma também estabelece que um Nível apenas é alcançado se todos os níveis anteriores tiverem sido atingidos Assim um nível de excelência é atribuído a um processo quando os requisitos a ele correspondentes tiverem alta ou total aderência às melhores práticas a eles aplicáveis, tendo ocorrido o mesmo para os requisitos dos níveis anteriores ISO/IEC 15504
18 Niveis de Excelência de Processo Nível de Excelência Em função do atendimento aos requisitos e do contexto evolutivo, os processos podem ser classificados em 6 níveis de excelência 1 REQUISITOS ATENDIDOS + Conformidade Habilitação Objetivos Benefícios 2 + Conteúdo Integração 3 Processo Gerenciado + Controle 4 5 Processo Previsível Processo Estabelecido + Medição e Anãlise Verificação Processo Otimizado 0 Processo Executado Processo Inexistente ou sujeito a frequentes falhas Evolução
19 DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO Diagnostico da Organização POSICIONAMENTO ORGANIZACIONAL EXTERNO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INTERNA COMITÊ DE SISTEMAS MODELO DE GOVERNANÇA CARGOS E PERFÍS REQUERIDOS RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS E SUAS QUALIFICAÇÕES ANÁLISE DE LACUNAS PLANOS DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO CLIMA ORGANIZACIONAL MATURIDADE ORGANIZACIONAL 19
20 Recomendações Organização em projetos As alternativas e proposições tecnológicas derivadas dos diagnósticos devem organizadas e priorizadas em projetos, utilizando a metodologia visando assegura o alinhamento estratégico APLICAÇÕES 20
21 Recomendações Organização em projetos Para cada projeto devem ser apresentados os elementos que permitam o registro de seu escopo e características para sua execução Objetivos Principais Etapas Fatores Críticos de Sucesso Resultados Esperados Responsáveis Macro cronograma Precedências entre projetos Prazo Recursos Físicos e Financeiros 21
22 Priorização dos projetos A PRIORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DOS DIVERSOS PROJETOS DEVE CONSIDERAR DIVERSAS DIMENSÕES: Projetos em execução, com execução contratada ou em fase de contratação Projetos com alto valor estratégico e alta importância para o negócio must have Projetos com alto valor estratégico e menor importância para o negócio nice to have Projetos de sistemas que obtiveram maior score em termos de alavancagem dos fatores críticos de sucesso direcionadores estratégicos da Organização 22
23 Conteúdo do Plano Estratégico REGISTRO DA SITUAÇÃO ATUAL ANÁLISE DA PLATAFORMA ANÁLISE DOS SISTEMAS DE APLICAÇÃO ANÁLISE DA GOVERNANÇA E ORGANIZAÇÃO REQUERIMENTOS DO NEGÓCIO MACRO ARQUITETURA DE APLICAÇÕES MISSÃO, POLÍTICAS E DIRETRIZES PARA A ÁREA ORGANIZAÇÃO E RECURSOS HUMANOS PLATAFORMA TECNOLÓGICA PORTFÓLIO DE PROJETOS PLANO DE METAS ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ORÇAMENTO OPERACIONAL 12 MESES 23
24 Cronograma Organização Simples LEVANTAMENTOS INICIAIS ANÁLISE DOS RECURSOS ANÁLISE ORGANIZACIONAL ANÁLISE DAS APLICAÇÕES ESTRATÉGIAS DO NEGÓCIO MACROARQUITETURA POLÍTICAS E DIRETRIZES ORGANIZAÇÃO METAS E RECURSOS PLANO ESTRATÉGICO MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 24
25 Cronograma Organização Complexa FASES MESES Início e Mobilização 1 Especificação dos Requisitos 2 Revisão dos Sistemas 3 Revisão da Infra-estrutura 4 Proposição de Opções 5 Desenvolvimento do Plano 25
26 Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis 26
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