EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis"

Transcrição

1 H3 EAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis sergioassis@usp.br 02

2 Agenda 1. Plano Estratégico de TI

3 Etapas de execução ALINHAMENTO ESTRATÉGICO LEVANTAMENTOS INICIAIS DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO RECOMENDAÇÕES E AÇÕES ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS DIAGNÓSTICO DAS APLICAÇÕES DIAGNÓSTICO DA INFRA- ESTRUTURA PLANO ESTRATÉGICO DE T/I 3

4 LEVANTAMENTOS INICIAIS Levantamentos Iniciais Tem como objetivo permitir que a Organização efetue uma primeira avaliação visando identificar lacunas e vulnerabilidades em sua área de tecnologia da informação Tem foco nos temas críticos ligados à utilização dos recursos de TI: Governança de TI Planejamento Estratégico Modelo de Processos Gestão da Infra estrutura Gestão de Aplicações Processos de Administração Processos de Capacitação Processos de Entrega e Suporte Processos de Monitoração Gerenciamento da Segurança Pode utilizar uma aplicação que torne expedita esta avaliação, disciplinando e minimizando os esforços para obtenção de resultados VISÃO 360 EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 4

5 Produtos A aplicação da metodologia disponibilizará os seguintes produtos: Gráfico com grau médio de aderência da instalação às melhores práticas; Histograma dos graus por tema em comparação ao grau da instalação; Gráfico de radar com os resultados por tema; Tabela dos resultados obtidos por questão, por tema e geral. 5

6 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Alinhamento Estratégico MODELO DE ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ATÉ QUE PONTO É PRATICADO? 6

7 DIAGNÓSTICO DAS APLICAÇÕES Diagnóstico das Aplicações Cadeia de Valor Sistemas Atuais Macro Arquitetura de Aplicações Métricas atuais Avaliação dos Sistemas MÉTRICAS Cobertura Funcional Qualidade Técnica Penetração Valor Estratégico Importância para o Negócio Vulnerabilidades e Lacunas Diagnóstico das Aplicações A METODOLOGIA REFERENTE A ESTE TÓPICO SERÁ APRESENTADA EM DETALHES EM AULA POSTERIOR DO CURSO 7

8 DIAGNÓSTICO DA INFRA- ESTRUTURA Diagnóstico da Infra estrutura COMPONENTES DA PLATAFORMA DE PROCESSAMENTO EQUIPAMENTOS SOFTWARE BÁSICO SOFTWARE DE APOIO COMUNICAÇÕES DADOS REQUISITOS PROCESSOS OPERACIONAIS SERVIÇOS PRODUÇÃO QUALIDADE SEGURANÇA MANUTENÇÃO CONTIGÊNCIA 8

9 Metodologia para avaliação da Excelência em Tecnologia da Informação A metodologia, desenvolvida pelos Profs. Sérgio Assis e Marcos Perez baseia se no seguinte conjunto de componentes: A cadeia de valor para a tecnologia da informação na Organização e os processos que a compõe Um conjunto de referenciais desenvolvidos para cada processo integrante da cadeia de valor Um elenco de requisitos a serem atendidos pelos processos Um algorítimo para determinação do grau de excelência alcançado nos diversos níveis de análise Um elenco de produtos apresentando os resultados obtidos pela aplicação da Metodologia 9

10 Cadeia de Valor para TI A Cadeia de Valor para a Tecnologia da Informação define a forma pela qual a informática adiciona valor à Organização através da disponibilização de seus serviços e produtos Atividades Estratégicas GOVERNANÇA Meios Institucionais Meios Atividades Institucionais Atividades Primárias Primárias CAPACITAÇÃO DISPONIBILIZAÇÃO Meios Institucionais Meios Atividades Institucionais Atividades Infra Estruturais Primárias ACOMPANHAMENTO ADMINISTRAÇÃO 10

11 Requisitos para os Processos Para que um processo de um elo da Cadeia contribua para o nível de excelência global, ele deve obedecer a um conjunto de requisitos assim classificados: REQUISITO Atendimento a um objetivo bem definido Obtenção de benefícios para a organização Documentação e aderência a políticas e padrões Existência de condições adequadas para sua execução Ser composto por atividades coerentes com seus objetivos Integração com outros processos da área Dispor de mecanismos de acompanhamento de sua execução Existência de métricas e indicadores de sua eficácia Existência de revisões e auditorias DESIGNAÇÃO Objetivo Benefícios Conformidade Habilitação Conteúdo Integração Controles Medição e Análise Verificação 11

12 Referenciais Para cada processo foi identificado um conjunto de referenciais que contém melhores práticas para sua execução

13 Evidências e Afirmações Evidências são aspectos pertinentes a cada requisito de um processo e que devem ser por ele atendidos As evidências são concretizadas através de afirmações que são verídicas quando a execução do processo é aderente a uma melhor prática derivada de um referencial específico As afirmações serão objeto de avaliação do nível de sua veracidade no que diz respeito à situação vigente na Organização, como resultado da execução do processo em análise tendo como respostas as alternativas Desconheço Discordo totalmente ou processo inexistente Discordo parcialmente Concordo parcialmente Concordo Plenamente

14 Métrica de aderência às Melhores Práticas Com base nas melhores práticas derivadas dos referenciais mencionados a metodologia prevê a avaliação da aderência a estas práticas das evidências referentes a cada requisito do processo, obtendo se como resultado uma métrica para esta aderência Processo Cadeia de Valor Requisitos Evidências Referenciais Métrica por Requisito - R Avaliação das Evidências Melhores Práticas

15 Atribuição de Graus às Evidências 1. Com base em uma afirmação a ela referente, cada evidência recebe um grau que exprime a aderência dos procedimentos utilizados pela empresa com relação às melhores práticas que devem prevalecer em sua execução AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA ÀS MELHORES PRÁTICAS HARVEY BALLS GRAU Aderência total às melhores práticas 100 Aderência alta às melhores práticas 75 Aderência média às melhores práticas 50 Aderência baixa às melhores práticas 25 Desvio total das melhores práticas ou processo inexistente 0

16 Atribuição de Graus aos Requisitos 2. Para cada Requisito é calculada a média R dos graus para as evidências a ele relacionadas e, a partir desta média, atribui se um nível de atendimento às melhores práticas conforme a seguinte tabela: Média dos Graus Nível de atendimento HARVEY BALLS R<20 Não atendido 20 < R < 45 Limitado 45 < R < 75 Médio 75 < R < 90 Alto 90 < R Atendido

17 Aplicação da ISO/IEC e do Ciclo PDCA O estabelecimento do nível de excelência de um processo é derivado dos preceitos da norma ISO/IEC15504 Um dos contextos da norma é que a excelência em um processo é alcançada através de um ciclo iterativo de melhoria contínua, nos moldes introduzidos por W. Edwards Deming e integrado por quatro etapas: Plan, Do, Control, Act PDCA A norma também estabelece que um Nível apenas é alcançado se todos os níveis anteriores tiverem sido atingidos Assim um nível de excelência é atribuído a um processo quando os requisitos a ele correspondentes tiverem alta ou total aderência às melhores práticas a eles aplicáveis, tendo ocorrido o mesmo para os requisitos dos níveis anteriores ISO/IEC 15504

18 Niveis de Excelência de Processo Nível de Excelência Em função do atendimento aos requisitos e do contexto evolutivo, os processos podem ser classificados em 6 níveis de excelência 1 REQUISITOS ATENDIDOS + Conformidade Habilitação Objetivos Benefícios 2 + Conteúdo Integração 3 Processo Gerenciado + Controle 4 5 Processo Previsível Processo Estabelecido + Medição e Anãlise Verificação Processo Otimizado 0 Processo Executado Processo Inexistente ou sujeito a frequentes falhas Evolução

19 DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO Diagnostico da Organização POSICIONAMENTO ORGANIZACIONAL EXTERNO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INTERNA COMITÊ DE SISTEMAS MODELO DE GOVERNANÇA CARGOS E PERFÍS REQUERIDOS RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS E SUAS QUALIFICAÇÕES ANÁLISE DE LACUNAS PLANOS DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO CLIMA ORGANIZACIONAL MATURIDADE ORGANIZACIONAL 19

20 Recomendações Organização em projetos As alternativas e proposições tecnológicas derivadas dos diagnósticos devem organizadas e priorizadas em projetos, utilizando a metodologia visando assegura o alinhamento estratégico APLICAÇÕES 20

21 Recomendações Organização em projetos Para cada projeto devem ser apresentados os elementos que permitam o registro de seu escopo e características para sua execução Objetivos Principais Etapas Fatores Críticos de Sucesso Resultados Esperados Responsáveis Macro cronograma Precedências entre projetos Prazo Recursos Físicos e Financeiros 21

22 Priorização dos projetos A PRIORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DOS DIVERSOS PROJETOS DEVE CONSIDERAR DIVERSAS DIMENSÕES: Projetos em execução, com execução contratada ou em fase de contratação Projetos com alto valor estratégico e alta importância para o negócio must have Projetos com alto valor estratégico e menor importância para o negócio nice to have Projetos de sistemas que obtiveram maior score em termos de alavancagem dos fatores críticos de sucesso direcionadores estratégicos da Organização 22

23 Conteúdo do Plano Estratégico REGISTRO DA SITUAÇÃO ATUAL ANÁLISE DA PLATAFORMA ANÁLISE DOS SISTEMAS DE APLICAÇÃO ANÁLISE DA GOVERNANÇA E ORGANIZAÇÃO REQUERIMENTOS DO NEGÓCIO MACRO ARQUITETURA DE APLICAÇÕES MISSÃO, POLÍTICAS E DIRETRIZES PARA A ÁREA ORGANIZAÇÃO E RECURSOS HUMANOS PLATAFORMA TECNOLÓGICA PORTFÓLIO DE PROJETOS PLANO DE METAS ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ORÇAMENTO OPERACIONAL 12 MESES 23

24 Cronograma Organização Simples LEVANTAMENTOS INICIAIS ANÁLISE DOS RECURSOS ANÁLISE ORGANIZACIONAL ANÁLISE DAS APLICAÇÕES ESTRATÉGIAS DO NEGÓCIO MACROARQUITETURA POLÍTICAS E DIRETRIZES ORGANIZAÇÃO METAS E RECURSOS PLANO ESTRATÉGICO MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 24

25 Cronograma Organização Complexa FASES MESES Início e Mobilização 1 Especificação dos Requisitos 2 Revisão dos Sistemas 3 Revisão da Infra-estrutura 4 Proposição de Opções 5 Desenvolvimento do Plano 25

26 Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis 26

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

Marcelo Henrique dos Santos

Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Marketing e Vendas (em andamento) Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação Email: marcelosantos@outlook.com TECNOLOGIA

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais Profa. Rosana Braga (material profas Rosely Sanches e Ellen F. Barbosa) Agenda Visão Geral de Qualidade Qualidade Aplicada ao Software

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Governança em TI na UFF. Modelo de Gestão da STI. Henrique Uzêda

Governança em TI na UFF. Modelo de Gestão da STI. Henrique Uzêda Governança em TI na UFF Modelo de Gestão da STI Henrique Uzêda henrique@sti.uff.br 2011-2013 Universidade Federal Fluminense 122 cursos de graduação e 359 de pós-graduação ~ 45.000 alunos de graduação

Leia mais

Definição / Abordagem de Processos

Definição / Abordagem de Processos Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5

Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 Sumário Introdução, 1 Parte I Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, 5 1 Direcionadores do Uso de Tecnologia de Informação, 7 1.1 Direcionadores de mercado, 8 1.2 Direcionadores organizacionais,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1071 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1071 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 22/12/2011-16:37:00 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1071 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.

Leia mais

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos

Leia mais

Caderno de Indicadores Nacionais (INA) e de Metas de Medição Periódicas (MMP)

Caderno de Indicadores Nacionais (INA) e de Metas de Medição Periódicas (MMP) Estratégia Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação do Poder Judiciário (ENTIC-JUD) Caderno de Indicadores Nacionais (INA) e de Metas de Medição Periódicas (MMP) 1 Contexto Estratégico de TIC

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

Seja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital. A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato

Seja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital. A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato Seja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital 1 2 3 4 A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato 1 Blueway Nossa organização Somos a Blueway, uma consultoria que atua na transformação organizacional

Leia mais

Governança e Gestão das Aquisições. Encontro com fornecedores dos Correios. Brasília Junho/2016

Governança e Gestão das Aquisições. Encontro com fornecedores dos Correios. Brasília Junho/2016 Governança e Gestão das Aquisições Encontro com fornecedores dos Correios Brasília Junho/2016 Agenda Importância do tema para o TCU Criticidade das aquisições O porquê da Governança Governança x Gestão

Leia mais

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,

Leia mais

ISO/IEC Processo de ciclo de vida

ISO/IEC Processo de ciclo de vida ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207

Leia mais

Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial

Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial Marlene Silva YPÊ Curitiba 05/12/12 Quem Somos Marca líder no segmento de higiene e limpeza no Brasil, a Ypê possui uma linha

Leia mais

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas

Leia mais

onvergência dos Processos

onvergência dos Processos onvergência dos Processos de Gestão de Riscos, Auditoria Interna, Controles Internos e Compliance Situação Atual Convergência Funções e Atividades (Situação Atual) Acionistas Processo de informação e divulgação

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para

Leia mais

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO 4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo

Leia mais

Tema 3. Planejamento Estratégico na Administração Pública. Ricardo Naves Rosa

Tema 3. Planejamento Estratégico na Administração Pública. Ricardo Naves Rosa Tema 3 Planejamento Estratégico na Administração Pública Ricardo Naves Rosa Planejamento Estratégico na Administração Pública Balanced Scorecard Ricardo Naves Rosa Gerente de Gestão Estratégica - AGR Engenheiro

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A.

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A. RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

Como garantir a Governança da Segurança da Informação

Como garantir a Governança da Segurança da Informação Como garantir a Governança da Segurança da Informação Prof. Ms. Edison Fontes, CISM, CISA, CRISC edison@pobox.com Salvador, 01 de Setembro de 2016 1 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Governança e Direcionadores

Leia mais

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,

Leia mais

CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MISSÃO DA UNIDADE: Fomentar a atividade acadêmica, promover o intercâmbio da Universidade com órgãos públicos, empresas privadas e

Leia mais

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada

Leia mais

NOME DA AÇÃO EDUCACIONAL. Curso: Gestão de Riscos na Administração Pública - T01/2015-TRF

NOME DA AÇÃO EDUCACIONAL. Curso: Gestão de Riscos na Administração Pública - T01/2015-TRF NOME DA AÇÃO EDUCACIONAL Curso: Gestão de Riscos na Administração Pública - T01/2015-TRF OBJETIVO Apresentar os conceitos, os princípios, a estrutura e o processo para gerenciamento de riscos em organiza

Leia mais

Gerência de Projetos de Software. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC.

Gerência de Projetos de Software. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC dovicchi@inf.ufsc.br http://www.inf.ufsc.br/~dovicchi Programa Projetos e Metodologias Tipos e abordagens Organização Estimativas de Esforço e Gerência de Riscos

Leia mais

TS04. Teste de Software PLANOS DE TESTE. COTI Informática Escola de Nerds

TS04. Teste de Software PLANOS DE TESTE. COTI Informática Escola de Nerds TS04 Teste de Software PLANOS DE TESTE COTI Informática Escola de Nerds 1. PLANOS DE TESTE. Tipos de Testes de Software Teste Funcional Uma especificação funcional é uma descrição do comportamento esperado

Leia mais

Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim

Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim A Estrutura do Atuação Responsável Elemento Visão Missão Valores Princípios Diretrizes

Leia mais

A Importância da Liderança na Cultura da Excelência

A Importância da Liderança na Cultura da Excelência XIX Seminário de Boas Práticas CIC Caxias do Sul A Importância da Liderança na Cultura da Excelência Msc. Eng. Irene Szyszka 04/ABR/2013 O negócio, o mercado e a sociedade Pressão dos clientes e mercado;

Leia mais

OBJETIVOS. Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL. Planejamento. Verificação Aprendizagem

OBJETIVOS. Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL. Planejamento. Verificação Aprendizagem 1 OBJETIVOS Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL Planejamento Execução Verificação Aprendizagem 2 INTRODUÇÃO Na aula passada, conhecemos os 11 Fundamentos

Leia mais

Governança de TI na APF, quo vadis? Souza Neto

Governança de TI na APF, quo vadis? Souza Neto Governança de TI na APF, quo vadis? Souza Neto Agenda Projeto de Pesquisa IPEA/UCB Modelo COBIT 5 para a APF Teoria Institucional Programa de Integridade da CGU Pesquisas Recentes do MGCTI/UCB 2 Projeto

Leia mais

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver

Leia mais

As visões de Negócio. Analista de Negócio 3.0. Segundo Módulo: Parte 2

As visões de Negócio. Analista de Negócio 3.0. Segundo Módulo: Parte 2 Segundo Módulo: Parte 2 As visões de Negócio 1 Quais são visões de Negócio? Para conhecer o negócio o Analista de precisa ter: - Visão da Estratégia - Visão de Processos (Operação) - Visão de Valor da

Leia mais

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores

Leia mais

Alinhamento PPA e o Inpe

Alinhamento PPA e o Inpe Alinhamento PPA e o Inpe Modelo de gestão por programas Décio Castilho Ceballos ceballos@dir.inpe.br Apresentação ao grupo gestor PE do INPE 06 de outubro de 2006 Alinhamentos diversos Alinhamento político

Leia mais

Diagnóstico e Gestão de TI; Modernização da Gestão de Pessoas; Desenvolvimento, Integração e Gerenciamento de Projetos de TI;

Diagnóstico e Gestão de TI; Modernização da Gestão de Pessoas; Desenvolvimento, Integração e Gerenciamento de Projetos de TI; Fundada em fevereiro de 2001, a ProBid é uma empresa formada por colaboradores com vasta experiência de mercado, especializada em Tecnologia da Informação, com foco estratégico no Setor Público e que utiliza

Leia mais

Modelagem e Análise de Processos na área de TI. Josué Vitor Professor e Pesquisador DEPAD/UFRN

Modelagem e Análise de Processos na área de TI. Josué Vitor Professor e Pesquisador DEPAD/UFRN Modelagem e Análise de Processos na área de TI Josué Vitor josuevitor16@gmail.com Professor e Pesquisador DEPAD/UFRN CONCEITOS INTRODUTÓRIOS Um processo de negócio descreve o trabalho executado pelos recursos

Leia mais

Gestão de Projetos. Aula 1. Organização da Disciplina. Organização da Aula 1. Contextualização. Fatos sobre Projetos. O Projeto

Gestão de Projetos. Aula 1. Organização da Disciplina. Organização da Aula 1. Contextualização. Fatos sobre Projetos. O Projeto Gestão de Projetos Organização da Disciplina Planejamento, projeto e Aula 1 viabilidades Estrutura do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e riscos do projeto Organização da Aula

Leia mais

ISO 9001: Abordagem de processo

ISO 9001: Abordagem de processo ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação

Leia mais

Qualidade de Software: Visão Geral. SSC 121-Engenharia de Software 1 Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

Qualidade de Software: Visão Geral. SSC 121-Engenharia de Software 1 Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Qualidade de : Visão Geral SSC 121-Engenharia de 1 Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2012 Qualidade de Qualidade é um termo que pode ter diferentes interpretações Existem muitas definições

Leia mais

Gestão de Projetos Mestrado UFRGS. Istefani Carísio de Paula

Gestão de Projetos Mestrado UFRGS. Istefani Carísio de Paula Gestão de Projetos Mestrado UFRGS Istefani Carísio de Paula Programa 07/03 - Conceitos, definições e método de GP 14/03 Gestão de Portfólio 21/03-Iniciação e Planejamento do projeto 28/03 Planejamento

Leia mais

TQM Total Quality Management

TQM Total Quality Management TQM Total Quality Management Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O que é TQM? Administração da Qualidade Total total quality management (TQM) Pode ser visto como uma extensão lógica da maneira como a

Leia mais

Nomenclatura usada pela série ISO Série ISO 9000

Nomenclatura usada pela série ISO Série ISO 9000 Slide 1 Nomenclatura usada pela série ISO 9000 (ES-23, aula 03) Slide 2 Série ISO 9000 ISO 9000 (NBR ISO 9000, versão brasileira da ABNT): Normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade. Diretrizes

Leia mais

Prêmio Nacional de Inovação

Prêmio Nacional de Inovação Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria EMPRESA: Agentes Locais de Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como estão sendo utilizados sistemas, métodos

Leia mais

7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos

7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos 7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos 1 Introdução Sub-Comitê de Gestão de Riscos (nov 2004) Motivação: O fortalecimento do Conselho

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação UNIDADE VIII Auditoria em Informática Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Noções gerais de auditoria na empresa em SI Conceito de auditoria Etapas do processo de auditoria

Leia mais

guia do Conselho fiscal da CPfL energia

guia do Conselho fiscal da CPfL energia guia do Conselho fiscal da CPfL energia 1 Sumário I Objetivo 3 II Atividades e Responsabilidades 4 a. Principais atividades e responsabilidades do Conselho Fiscal no papel de Comitê de Auditoria 4 b. Relacionamento

Leia mais

PSP Personal Software Process. Maria Cláudia F. P. Emer

PSP Personal Software Process. Maria Cláudia F. P. Emer PSP Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento Critica a essas abordagens

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P : O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005 CUSTOS NO SETOR PÚBLICO: P Diversidade de visões. Objetivos - custo para otimização de resultados, para melhoria de

Leia mais

Razões de Fracasso e Sucesso de Projetos

Razões de Fracasso e Sucesso de Projetos Razões de Fracasso e Sucesso de Projetos Agenda Filme O Reino Perdido Contexto Atual - CHAOS Report Conceitos Fundamentais Projeto Projeto versus Operação Gerenciamento de Projetos Stakeholders Sucesso

Leia mais

Cursos / Treinamentos

Cursos / Treinamentos Cursos / Treinamentos Carga Horária 1 Estatística Básica em Todos os Níveis. 16 Horas 2 Estatística Avançada. 60 Horas 3 Formação de Auditores Internos da Qualidade. 32 Horas 4 Controle Estatístico de

Leia mais

José Geraldo Loureiro Rodrigues

José Geraldo Loureiro Rodrigues Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança

Leia mais

GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS

GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS 9 ÁREAS DE CONHECIMENTO DE GP / PMBOK / PMI DEFINIÇÃO O Gerenciamento de Integração do Projeto envolve os processos necessários para assegurar

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI para Organizações de Saúde P E T I S PETIS

Planejamento Estratégico de TI para Organizações de Saúde P E T I S PETIS Planejamento Estratégico de TI para Organizações de Saúde P E T I S Lincoln de Assis Moura Jr, MSc, PhD Moises Warszawiak, Especialista em Adm. em Saúde PETIS Este projeto não inclui qualquer comercialização

Leia mais

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento

Leia mais

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade

Leia mais

Indicadores de Desempenho

Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207

Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207 Engenharia de Software 2o. Semestre

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Prof. Msc. Christien Lana Rachid Organização 1. Vínculo Administração-Tecnologia 2. Introdução a sistemas 3. Empresas e Sistemas

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental

Leia mais

OSM - PROCESSOS ORGANIZACIONAIS BPM / BPMN

OSM - PROCESSOS ORGANIZACIONAIS BPM / BPMN OSM - PROCESSOS ORGANIZACIONAIS BPM / BPMN BPM - BUSINESS PROCESS MANAGEMENT (GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO) Os princípios fundamentais de BPM enfatizam a visibilidade, a responsabilidade e a capacidade

Leia mais

Customização e Implantação da Solução Project Explorer para CNI Versão em Espanhol

Customização e Implantação da Solução Project Explorer para CNI Versão em Espanhol Customização e Implantação da Solução Project Explorer para CNI Versão em Espanhol Brasília 06/11/2008 CDIS Empresa especializada em desenvolvimento de sistemas e consultoria em gerência de projetos SUMÁRIO

Leia mais

Governança aplicada à Gestão de Pessoas

Governança aplicada à Gestão de Pessoas Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS D I S C U S S ÃO B AS E A D A N O P M I

GESTÃO DE PROJETOS D I S C U S S ÃO B AS E A D A N O P M I GESTÃO DE PROJETOS D I S C U S S ÃO B AS E A D A N O P M I DEFINIÇÃO DE PROJETO Empreendimento temporário realizado de forma progressiva para criar um produto ou serviço único. (Project Management Institute

Leia mais

WEBINAR. Curso: Gestão por Processos (BPM) Tema: Operacionalizando as culturas de Compliance através dos processos. Profa. Renata Wada.

WEBINAR. Curso: Gestão por Processos (BPM) Tema: Operacionalizando as culturas de Compliance através dos processos. Profa. Renata Wada. WEBINAR Curso: Gestão por Processos (BPM) Tema: Operacionalizando as culturas de Compliance através dos processos Profa. Renata Wada BIOGRAFIA Pós Graduada em Investigação de Fraudes e Forense Computacional.

Leia mais

Considerando o acelerado crescimento urbano e industrial brasileiro e da frota de veículos automotores;

Considerando o acelerado crescimento urbano e industrial brasileiro e da frota de veículos automotores; RESOLUÇÃO CONAMA Nº 005, de 15 de junho de 1989 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VII, do Art. 8º, da Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981 e

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 1. Número e Título do Projeto: OEI BRA09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação

Leia mais

Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público

Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público I SEMINÁRIO POTIGUAR SOBRE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público Nelson Machado e Victor Holanda MAIO 2011, NATAL RN Ambiente e Desafios

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 Governo do Estado do Amazonas Equipe Técnica COORDENAÇÃO Marcelo Lima Filho Rodrigo Camelo de Oliveira Ronney César Peixoto ELABORAÇÃO Bernardo Monteiro de Paula Elaine

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais, PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 38/2016 Define a Política de Gerenciamento da Central de Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL

Leia mais

3) Qual é o foco da Governança de TI?

3) Qual é o foco da Governança de TI? 1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a

Leia mais

CONHEÇA TODAS AS SOLUÇÕES EM NEGÓCIOS, PROJETOS E FORMAÇÃO QUE A PMBASIS TEM PARA SUA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO.

CONHEÇA TODAS AS SOLUÇÕES EM NEGÓCIOS, PROJETOS E FORMAÇÃO QUE A PMBASIS TEM PARA SUA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO. www.pmbasis.com.br CONHEÇA TODAS AS SOLUÇÕES EM NEGÓCIOS, PROJETOS E FORMAÇÃO QUE A PMBASIS TEM PARA SUA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO. Crescer, Desenvolver, Multiplicar-se. Nossos melhores sonhos começam assim.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO Visando subsidiar a proposição de propostas a CHAMADA INTERNA DA PROPI/IFTM EDITAL MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 02/2014, apresentamos a seguir os critérios a serem considerados quando da avaliação das mesmas:

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Auditoria de Sistemas de Informação

Auditoria de Sistemas de Informação Auditoria de Sistemas de Informação CEA463 SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS Universidade Federal de Ouro Preto DECEA / João Monlevade Profa. Msc. Helen de Cássia S. da Costa Lima Universidade

Leia mais

TI: Governança no Governo e Planejamento

TI: Governança no Governo e Planejamento TI: Governança no Governo e Planejamento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Paulo Roberto Pinto Agenda Agenda Contexto SISP EGTI Acórdãos

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar Administrativo

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar Administrativo Administração Central Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec : ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnico em

Leia mais

Oficina - Gestão por Processos

Oficina - Gestão por Processos Oficina - Gestão por Processos Isaac da Silva Torres João Francisco da Fontoura Vieira 02/09/2015 Escritório de Processos 1 Tópicos Nesta oficina, apresentaremos a Gestão por Processos e a sua relação

Leia mais

Projeto qualidade e agilidade dos TCs

Projeto qualidade e agilidade dos TCs Projeto qualidade e agilidade dos TCs 1 Antecedentes e histórico 2 SAI-PMF 3 MMD-TC 4 Principais características 5 Abordagens 6 Escopo e abrangência 7 Aplicação do MMD-TC (Resolução Atricon 01/15) 8 Cronograma

Leia mais

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam

Leia mais

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012.

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012. Prospecção Tecnológica 30 de agosto de 2012. A ação será executada por: A Equipe O Projeto Prospecção Tecnológica Objetivo Possibilitar a implantação de novas tecnologias que permitam redução de custos,

Leia mais

Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química

Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

da Informação do BB está publicada no sítio: bb.com.br/psi.

da Informação do BB está publicada no sítio: bb.com.br/psi. 1. Qual é a quantidade de controles internos relacionados à segurança da informação em TI? RESPOSTA: Não é possível precisar a quantidade devido à magnitude do conglomerado. A Estrutura normativa do BB

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade em Projetos

Gerenciamento da Qualidade em Projetos Gerenciamento da Qualidade em Projetos v. 60.0 2015 Prof. André Valle 1/36 Objetivos Definir os elementos relacionados com os processos de qualidade de um projeto. Estabelecer um paralelo entre a teoria

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DEFINIÇÃO O BMB entende que uma gestão apropriada do risco operacional é importante,

Leia mais