Relações Executivo- Legislativo

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1 Relações Executivo- Legislativo 1

2 1 Geração Presidencialismo como obstáculo para a consolidação da democracia na América Latina (Linz, 1991; Linz e Valenzuela, 1994); Geraria governos divididos, minoritários, conflitos entre poderes, impasse e ruptura decisória; Culminaria na ruptura da própria democracia em função de processos eleitorais distintos para o Executivo e Legislativo.

3 2 Geração Chama a atenção para as variações na relação Executivo/Legislativo nas nações da AL (Mainwaring e Scully, 1993; Shugart e Carey, 1992); Adicionam a questão do sistema partidário seus impactos nessa relação; Regras eleitorais (calendário/tipo de lista) aumentam as chances de cooperação; Legislação eleitoral seria componente fundamental na explicação do mais ou menos tendência à governabilidade.

4 3 Geração Foco no Presidencialismo de Coalizão (Abranches, 1988; Amorin Neto, 1998). Lógica que combina separação de poderes e multipartidarismo; Formação e duração das coalizões legislativas em favor do governo seriam funções de acordos estáveis entre o chefe do Executivo e os partidos no Parlamento (cargos por apoio); Estudos demonstram que não existe diferença marcante entre presidencialismo e parlamentarismo quando este último é altamente fragmentado; Ambos os casos a probabilidade de formação de coalizão majoritária é alta.

5 Visões do Presidencialismo de Coalizão 1. Entraves à Democracia no Brasil (Ames, 2001; Samuels, 2003): a. O funcionamento do sistema gera incentivos à descentralização de poder dentro do CD e fragiliza a capacidade de coordenação e agregação de preferências; b. Reduz a capacidade de formação de maiorias e gera paralisia decisória (reformas FHC); c. Universo do parlamentar individualizado em função de incentivos gerados pelo sistema eleitoral proporcional e lista aberta (Exogeneidade); d. Sistema funciona devido a troca de recursos públicos (pork barrel) que é cara e ineficiente.

6 Visões do Presidencialismo de Coalizão 2. Delegação, Ação Unilateral e Processos individuais orientados (Endoneidade): a. Executivo, por conta dos seus recursos de poder, como cargos e controle orçamentário, tem mais facilidade para resolver problemas de coordenação no Legislativo (Limongi e Figueiredo, 1998; 2008); b. Papel das regras internas de funcionamento do CD centralizam o processo decisório gerando disciplina partidária; c. Ideia de que o uso das MPs se dão em ambiente de concordância e cooperação e não de ação estritamente unilateral (Pereira, Rennó e Power (2005). Legislativo controla as MPs pelo uso de alarme de incêndio e não de monitoramento constante (Amorim Neto e Taufer, 2002).

7 Visões do Presidencialismo de Coalizão 3. Incentivos Institucionais Contraditórios (Muller e Pereira, 2003): a. Coexistem elementos que descentralizam (sistema eleitoral, pluripartidarismo e federalismo) centralizam (regras internas da CD e prerrogativas legislativas do PR); b. Geram partidos políticos fortes no Legislativo e ao mesmo tempo fracos na arena eleitoral; c. As trocas de recursos públicos (pork barrel) se dão mediantes os líderes e a um custo baixo.

8 Presidencialismo de Coalizão no Brasil Presidencialismo de Coalizão no Brasil não é original (Limongi, 2005; Limongi e Figueiredo, 2013); Supremacia do Executivo na produção legislativa, não é diferente de regimes parlamentaristas, e nem devido a falência do Legislativo mas sim da delegação expressa da maioria (disciplina partidária); Não existem duas agendas diferentes. Agenda da Maioria é complementar e endógena aos partidos da base: Emendas orçamentárias também fazem parte da agenda do Executivo; Ocupar Ministérios significa identificar-se com as políticas do governo e se responsabilizar por elas; Cargos chaves na CMO com forte correlação com a distribuição dos ministérios.

9 Taxa de Sucesso do Executivo Na maioria das democracias contemporâneas, os chefes do Executivo exercem papel predominante no processo legislativo, tanto na proposição quanto na aprovação (Saiegh, 2013); Mas também sofrem muitas derrotas. Em média, aprovam 74% de suas propostas nas Câmaras baixas; Ideia de que as diferentes taxas de aprovação legislativa são consequência de diferenças de incerteza e não de poder; Informação Incompleta: erro de cálculo sobre o grau de apoio que possuem; Taxas de aprovação mais altas quando o contingente legislativo de apoio é acima da média.

10 Taxa de Sucesso na AL Índice de Poder Institucional Legislativo: instituições (prerrogativas constitucionais e regulamento das câmaras) que marcam o controle potencial sobre a pauta legislativa voto disciplinado e poder dos partido majoritários (Monteiro e Saez, 2013); Na América Latina, fatores institucionais, sintetizados no IPIL e a existência de maioria legislativa a favor do presidente exercem efeitos positivos sobre o percentual de aprovação de leis de iniciativa do Executivo; Por outro lado, quanto mais fragmentado e polarizado for a base governista, menor o sucesso legislativo do presidente; Efeito Lua de Mel (honeymoon) também ocorre, isto é, presidentes recém-eleitos obtêm sucesso legislativo superior.

11 Presidencialismo X Parlamentarismo Essa distinção explica muito pouco quando se analisa as relações Executivo/Legislativo (Cheibub e Elkins, 2013). Tais relações são multidimensionais; Para explicar semelhanças nas constituições, variáveis como data de promulgação, região ou idioma são mais relevantes do que o sistema em si. Constituição Federal de 1988 apresenta característica híbrida.

12 Modelos de Análise do Legislativo A literatura neo-institucionalista na Ciência Política, sobre o estudo do funcionamento dos legislativos, pode ser classificada em três vertentes principais: Distributiva; Partidária; Informacional.

13 Distributiva Os legisladores estão preocupados com a reeleição; Suas ações são definidas considerando-se que sua atuação parlamentar pode influenciar a decisão do eleitor; O parlamentar preocupa-se todo o tempo com a opinião futura do constituinte; Seu comportamento é guiado pela noção de preferências potenciais do eleitorado.

14 Distributiva Grupos atentos têm maior influência sobre o comportamento do parlamentar; Comissões compostas por membros que partilham preferências e valores; Dimensão ético-normativa: a organização ótima do Congresso seria aquela que coibisse o desejo dos congressistas de oferecer políticas clientelistas para seus eleitores.

15 Informacional O funcionamento do Legislativo é semelhante ao de uma empresa: o Plenário garante aos seus membros a possibilidade de especialização em áreas de interesse privado, com a contrapartida de que os conhecimentos auferidos sejam disponibilizados e aproveitados publicamente; Assim, esta organização padeceria do problema da relação principal-agent. O Plenário (principal) precisa dispor de instrumentos passíveis de incentivar a correspondência de interesses entre ele e seus membros tomados individualmente (ou em comissões).

16 Informacional O ideal: que as comissões sejam constituídas por especialistas e sejam razoavelmente representativas = fornecimento de informações mais confiáveis do ponto de vista técnico e político; A ideia: aproximar o eleitor mediano da comissão ao do Plenário, aumentando informações mais seguras, reduzindo a assimetria informacional; Dimensão ético-normativa: a organização legislativa dever ser racionalmente concebida para reduzir incerteza e garantir que as decisões sejam tomadas com base no maior volume de informações disponível.

17 Partidária Os partidos políticos são efetivos elementos estruturadores e determinantes da atividade legislativa; A força e a importância dos partidos políticos no processo legislativo advêm de duas fontes principais: 1. Poder de definir a agenda decisória; 2. Poder de escolha e seleção de indicações. Os parlamentares sentem-se compelidos a negociar no seio de seu partido, a fim de alçar cargos e posições que possam trazer-lhe poder e benefícios variados.

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