CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA 2ª REGIÃO SÃO PAULO

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1 RELATÓRIO Fórum: Atuação Fonoaudiológica em Saúde do Trabalhador Em 29/08/11, das 8h30m às 13h15m, nas dependências do Centro Universitário São Camilo Campus I/Pompéia foi promovido pelo Conselho Regional de Fonoaudiologia 2ª Região/SP (CRFA. 2ª Região/SP) o Fórum: atuação fonoaudiológica em Saúde do Trabalhador, com os seguintes objetivos: 1. Delinear e fortalecer a inserção do fonoaudiólogo nesta área de atuação; 2. Estabelecer consenso quanto aos aspectos primordiais para a atuação fonoaudiológica na área de saúde do trabalhador (serviços públicos e privados); 3. Conscientizar a categoria quanto às questões éticas e legais envolvidas nesta área de atuação. Durante a abertura a Fga. Thelma Costa, presidente do CRFa. 2ª Região/SP, resgatou que a promoção deste Fórum foi uma das sugestões do grupo temático Saúde do Trabalhador, constituído durante a II Mostra de Fonoaudiologia na Atenção Básica e I Encontro de Fonoaudiologia na Saúde Pública do Estado de São Paulo, promovidos pelo Conselho em Novembro de Informou ainda que o programa foi pensado a partir das discussões e sugestões do referido grupo temático, fato que demonstrou que a Fonoaudiologia é capaz de avançar nas discussões, de forma a contribuir para ações de todos: profissionais, Conselho e entidades científicas. Além disto, a presidente relatou o perfil dos profissionais que se inscreveram neste Fórum. De um total de 148 profissionais inscritos, 101 referiram trabalhar no setor privado e 30 no setor publico, sendo 14 deles em Centros de Referência em Saúde do Trabalhador. Quanto ao tempo de atuação na área de saúde do trabalhador, a maior parte dos profissionais (56) mencionou atuar de 0 a 5 anos, 30 atuam de 05 a 10 anos e 45 profissionais atuam há mais de 10 anos. Quanto às ações executadas, 79 profissionais afirmaram atuar na área de Audiologia (audiometria e/ou implementação de programas relacionados à audição), 17 na área de Voz (triagem vocal e/ou implementação de programas relacionados à voz) e os demais trabalham nas duas áreas ou gestão. O Programa do Fórum contemplou as seguintes palestras: Distúrbios da voz relacionados ao trabalho A palestra foi proferida pela Profa. Dra. Leslie Piccolotto Ferreira (PUC/SP), que apresentou um relato histórico das discussões realizadas até o momento, e respectivos desdobramentos, visando à inclusão do distúrbio da voz no rol das doenças relacionadas ao trabalho do Ministério da Previdência.

2 O papel do profissional da saúde nas notificações dos agravos auditivos relacionados ao trabalho, proferida pela Profa. Dra. Ana Claudia Fiorini (PUC/SP e UNIFESP). A fga. Ana Claudia ressaltou a importância de o fonoaudiólogo conhecer as Portarias publicadas pelos Ministérios do Trabalho e Saúde relacionadas à sua área de atuação; explanou sobre o SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação, apresentou o rol de doenças, agravos e eventos de saúde pública que devem ser obrigatoriamente notificados, entre os quais encontra-se a PAIR. A fga. Ana Claudia contextualizou a atuação do fonoaudiólogo na RENAST, destacando a importância do profissional saber o que são os CERESTs e as unidades sentinelas, bem como a possibilidade de acessá-los. Destacou a necessidade de o fonoaudiólogo dar devolutiva ao trabalhador com relação ao resultado do exame audiológico, conforme estabelece o Código de Ética da Fonoaudiologia Site sugerido para consulta: Registro das atividades em grupo Dos 148 profissionais inscritos, 68 compareceram e foram divididos em 4 grupos de trabalho, coordenados pelas fgas. Ana Claudia Fiorini, Emilse Aparecida Merlin Servilha, Marcia Tiveron de Souza e Reginalice Cera da Silva, responsáveis por facilitar as discussões e relatar, oralmente, o produto das mesmas durante a plenária final. Cada grupo elegeu uma relatora, incumbida de registrar os tópicos discutidos durante as atividades e eventuais propostas/sugestões apresentadas. A relatoria ficou sob responsabilidade das seguintes fonoaudiólogas: Andrea Marques Tavares, Delmira de Fraga e Karmann, Thelma Costa e Vera Cecília Gelardi. As discussões giraram em torno de três eixos norteadores, cujo produto passaremos a descrever de maneira bastante resumida. 1. Contribuições da Fonoaudiologia na RENAST Tendo em vista que a maioria dos participantes atua em serviço privado, desconheciam os princípios da RENAST, o que motivou as fonoaudiólogas que trabalham em Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) a explicar o papel dos mesmos, dentre os quais destacou-se: atuar em Vigilância à Saúde e fiscalizar os ambientes de trabalho, com responsabilidade de efetuar a notificação compulsória de 11 agravos relacionados ao trabalho, dentre eles a PAIR.

3 De forma geral, os grupos entenderam que o fonoaudiólogo poderia oferecer as seguintes contribuições na RENAST: - capacitar os profissionais que compõem a rede de atenção à saúde (profissionais de saúde em geral e fonoaudiólogos dos serviços públicos e privados); - Busca ativa de agravos relacionados ao trabalho (voz e audição); - Participar nas SIPATs; - Participar das equipes interdisciplinares de vigilância à saúde nas empresas; - Assessorar o Ministério Público nos casos de agravos de audição e voz relacionados ao trabalho. 2. Posicionamento do fonoaudiólogo nas equipes interdisciplinares Os grupos destacaram a importância da atuação em Saúde do Trabalhador por meio de equipe interdisciplinar, com a participação de representantes das empresas, com necessidade constante de troca de experiências entre os profissionais que atuam nessa área: Fonoaudiólogos, Engenheiros de Segurança do Trabalho, etc. Destacaram também a importância do fonoaudiólogo ter ciência das suas competências dentro destas equipes, visando respeitar os limites de atuação de cada profissional e construir uma relação de parceria e confiança mútua. 3. Notificação de agravos à saúde pelo fonoaudiólogo Os grupos problematizaram a questão ética que envolve a notificação de PAIR, visto que existe legislação brasileira que obriga notificar e dá respaldo aos fonoaudiólogos para esta ação. Ressaltou-se a diferença entre a CAT - instrumento da Previdência Social, para fins de benefício ao trabalhador, com registro em carteira e a notificação da PAIR no SINAN-Net, sistema de notificação do Ministério da Saúde que propõe a universalidade, ou seja, notificar trabalhadores do setor formal e informal, de modo a mostrar a magnitude deste agravo na população brasileira - sua distribuição nas diferentes categorias e ramos de produção, dentre outros indicadores importantes - para propor medidas de redução ou eliminação das condições que determinam este agravo. Dois caminhos foram citados como possíveis: as fonoaudiólogas de serviços públicos podem acessar o CEREST ou a Vigilância Epidemiológica (VE) de sua região para notificação. Por sua vez, os CERESTs podem articular as fonoaudiólogas de sua área de abrangência para as ações. Nos municípios em que não há CEREST, a Vigilância Epidemiológica poderá ser acionada.

4 Um aspecto levantado por um dos grupos, ratificados pelos demais, é a necessidade do fonoaudiólogo sempre comunicar à empresa, por meio de relatório, os casos de agravos auditivos ou vocais que detectar. (está correta a forma que escrevi?) Por fim, como a maior parte dos participantes atua em serviços privados, foi levantada a necessidade de capacitação dos fonoaudiólogos para realizar as notificações. Encaminhamentos da plenária final Durante a plenária final, os coordenadores apresentaram o produto das discussões dos grupos e após as considerações dos participantes foram elencadas as seguintes diretrizes para a inserção, fortalecimento e atuação qualificada do fonoaudiólogo na área de Saúde do Trabalhador: - ampliar as discussões com os empregadores sobre a importância das notificações dos agravos relacionados ao trabalho. - capacitar os fonoaudiólogos que atuam na área da Saúde do Trabalhador, por meio de cursos (on line ou presenciais), sobre o SINAN, RENAST e vigilância epidemiológica. - sensibilizar os fonoaudiólogos quanto à importância da busca ativa das perdas auditivas e dos distúrbios da voz relacionados ao trabalho. - promover fóruns de discussão sobre Saúde do Trabalhador com os diversos profissionais envolvidos na área, garantindo a participação dos serviços públicos e privados. - propiciar a participação dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador nos eventos da Fonoaudiologia, com o objetivo de divulgar formas possíveis de articulação entre os serviços. - conscientizar o fonoaudiólogo que atua na área de Saúde do Trabalhador quanto à obrigatoriedade de informar o trabalhador sobre a perda auditiva ao término do exame audiológico, bem como o médico do trabalho para controle, conforme estabelece o Código de Ética da Fonoaudiologia. - sensibilizar os gestores dos Centros de Referência de Saúde do Trabalhador quanto às contribuições da Fonoaudiologia, visando à ampliação do quadro de fonoaudiólogos. - discutir formas de integração entre os serviços e o CEREST. - desenvolver campanhas de promoção de saúde do trabalhador, com a participação do fonoaudiólogo. - propor ao Conselho Federal de Fonoaudiologia a criação da especialidade Fonoaudiologia do Trabalho - estimular a inserção dos fonoaudiólogos nas equipes interdisciplinares de saúde e segurança no trabalho, de forma a garantir as ações de promoção e prevenção nas áreas de audição e voz, bem como subsidiar os diagnósticos envolvendo tais áreas.

5 - aprofundar conhecimentos sobre a diferença dos pressupostos que norteiam os conceitos de Saúde Ocupacional e Saúde do Trabalhador, uma vez que historicamente as práticas decorrentes surgiram para defender interesses diferentes (empresas X trabalhadores) e determinam práticas diferenciadas entre os profissionais de saúde, dentre eles entre as do fonoaudiólogo. Por fim, a presidente agradeceu a presença e contribuição dos presentes e deu os trabalhos por encerrados. Conselho Regional de Fonoaudiologia 2ª Região 9º Colegiado APOIO Clique aqui e veja as fotos

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