CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA 2ª REGIÃO SÃO PAULO

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1 Documento do I Fórum de Especialidades Aos 08 dias do mês de março do ano de 2014, das 8h30m às 13hs, reuniram-se nas dependências das Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU, situada na Av. Liberdade nº 749, Liberdade, São Paulo/SP, representantes dos Conselhos Federal e Regional de Fonoaudiologia 2ª Região/SP; docentes dos seguintes cursos de Fonoaudiologia: FCMSCSP, FMU, PUC/Campinas, PUC/SP, UNIFESP e profissionais, totalizando 43 participantes. Teve-se como objetivo definir o posicionamento dos fonoaudiólogos da 2ª Região frente à proposição do CFFa., de criação de novas especialidades, a saber: Gerontologia, Fonoaudiologia do Trabalho, Neurofuncional e Neuropsicologia. Inicialmente, foram expostos os objetivos do Fórum considerando como aspectos de reflexão, o mercado de trabalho, relação com outras profissões e com as especialidades já regulamentadas da Fonoaudiologia. Foi ressaltado que os fonoaudiólogos de todo Brasil estão sendo consultados sobre o assunto, por meio de consulta pública disponível no site do CFFa. No entanto, o CRFa. 2ª Região optou pela promoção deste Fórum, por entender que o assunto exige reflexão e debate para um posicionamento consciente da categoria. A seguir, os estudos técnicos sobre cada especialidade elaborados pela Comissão de Análise de Títulos de Especialistas do CFFa. CATECE (anexos), foram apresentados pelas representantes do CRFa. 2ª Região: Dra. Thelma Costa (Neurofuncional); Dra. Márcia C. Mendes-Civitella (Neuropsicologia); Fga. Ms. Silvia Tavares de Oliveira (Gerontologia) e Dra. Andrea Cintra Lopes (Fonoaudiologia do Trabalho).

2 Dando continuidade ao evento, foram convidadas as seguintes fonoaudiólogas, de notório saber em cada uma das áreas de especialidades, para que a partir das respectivas experiências profissionais, apresentassem informações que pudessem contribuir para o debate posterior: Dras. Letícia Lessa Mansur e Telma Pantano apresentaram aspectos da Neuropsicologia e posicionaram-se a favor da criação da especialidade; Dra. Suzana Carielo Fonseca e Fga. Ms. Deborah Gampel Tichauer discorreram sobre Gerontologia e neste momento não se posicionaram sobre a criação da especialidade; Dra. Alice Penna A. Bernardi considerou fundamental criar a especialidade de Fonoaudiologia do Trabalho, regulamentada nas demais profissões que compõem a equipe mínima do SESMT, exceto a Fonoaudiologia. Apesar dos inúmeros convites encaminhados pelo CRFa. 2ª Região para profissionais com experiência na área de reabilitação fonoaudiológica voltada aos pacientes neurológicos, nenhum confirmou presença e não houve argumentação sobre essa especialidade. Para coordenar as intervenções da plateia, a presidente do CRFa. 2ª Região, Dra. Thelma Costa, deu início às inscrições e os fonoaudiólogos passaram a apresentar suas considerações sobre a criação das novas especialidades, sendo feitos diversos questionamentos: A demanda que justificou a proposição da criação de novas especialidades; A realização de estudo especializado, por parte do CFFa, para subsidiar a proposição;

3 A disponibilidade de recursos financeiros do Sistema de Conselhos para concessão dos títulos nas novas especialidades; Os critérios estabelecidos para criação de especialidades já existentes, que pudessem ser norteadores neste e em futuros momentos; A formação necessária para obtenção dos novos títulos; Impactos positivos e negativos da criação de novas especialidades no mercado de trabalho; A necessidade da criação de novas especialidades à medida que poucos são os profissionais do Estado de São Paulo que possuem título de especialista concedido pelo CFFa. Em um universo de fonoaudiólogos inscritos ativos no Estado de São Paulo, tem-se 859 especialistas em Audiologia, 736 em Motricidade Orofacial, 394 em Voz, 356 em Linguagem, 24 em Disfagia, 19 em Saúde Coletiva e 10 em Fonoaudiologia Educacional; A possibilidade dos cursos de especialização das áreas já reconhecidas pelo CFFa. abarcarem a proposição das novas especialidades; A pertinência da criação da especialidade em neurofuncionalidade, considerando que não foram encontrados profissionais/fonoaudiólogos com formação na área.

4 Debateu-se amplamente a intersecção das áreas propostas com as especialidades existentes. Tomou-se como exemplo a assistência ao paciente disfágico. Como existe a especialidade, questionou-se como será a formação do especialista em Neuropsicologia, Neurofuncionalidade e Gerontologia para o atendimento a esse paciente, uma vez que a interface é explícita. Outros pontos destacados foram: a) a caracterização da formação deficitária do fonoaudiólogo em graduação e a necessidade emergente de rever esse aspecto; b) o quanto a criação de novas especialidades poderá trazer benefícios à área, aos profissionais e aos usuários; c) a pertinência da criação de novas especialidades, visto que isso parece não ser uma exigência do mercado de trabalho, uma vez que os gestores de saúde, ao abrirem concursos públicos, determinam em seus editais contratação de profissionais generalistas e não especialistas. Por fim, a sra. presidente propôs o início da votação, podendo ser o voto contrário ou a favor da criação de novas especialidades, ou abstenção. Neste momento, houve ponderação pelos presentes quanto à efetividade e pertinência de um processo de votação, considerando o número reduzido de participantes neste Fórum, frente ao total de inscritos no Estado de São Paulo; esvaziamento do Fórum no momento da votação; necessidade de aprofundamento nos estudos técnicos elaborados pela CATECE e proposição de continuidade das discussões iniciadas neste evento.

5 Sendo assim, houve consenso de proceder aos seguintes encaminhamentos: 1. Envio deste documento para ciência do CFFa.; 2. Questionamento ao CFFa. quanto a pertinência da realização de consulta pública anterior à realização dos fóruns; 3. Promoção de novo fórum, embasado por maiores subsídios para discussão por especialidade, e com a presença de um número maior de profissionais da região, expressando representatividade efetiva.

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