ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n"

Transcrição

1 ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n - Calhau São Luís MA CEP: tel. (098) pme@pm.ma.gov.br São Luís- MA 2015

2 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 2/23 ESTADO DO MARANHÃO EXEMPLAR ORIGINAL P M M A São Luís - MA 3ª SEÇÃO DO EMG DEZ2015 QUAR PLANO DE OPERAÇÃO BRASIL SEGURO Nº 020/ PM/3 1. BASE LEGAL a. Constituição Federal; b. Constituição Estadual; c. Diretrizes 003 e 006/2003 do Comando Geral; d. Manual de Redação da PMMA; e. Plano de Barreiras das Unidades do CPI; f. Plano Regional de Ações Integradas de Defesa Social - PRAIDS; g. Operação Brasil. 2. FINALIDADE Regular as atividades operacionais a serem desenvolvidas pela Polícia Militar do Maranhão durante a execução da Operação Brasil Seguro- 3ª Fase no ano de SITUAÇÃO a. Dados Gerais O Estado do Maranhão possui uma área de km 2 com 217 municípios, 06 (seis) BR (135, 222, 316, 226, 230 e 330) e 52(cinquenta e duas) MA por onde circulam diariamente, caminhões, ônibus e automóveis conduzindo as riquezas produzidas no Estado e importadas de outros, passageiros, turistas intra e interestadual e transportadoras de valores. Marginais bem armados e agentes do crime desorganizado atuam cada dia com mais frequência na capital e no interior do estado, realizando diversos crimes (assaltos a bancos, a ônibus, crimes por encomenda, contrabando, tráfico de drogas, roubo de gado, ataque a policiais...). Considerando que Polícia Militar está articulada através de suas unidades operacionais em todo território maranhense, muito embora não disponha de meios suficientes para executar uma fiscalização permanente e eficaz na circulação dos veículos que transitam nas rodovias do Estado, o que possibilita a penetração de marginais e portadores ilegais de armas de fogo, que com frequência atravessam a

3 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 3/23 fronteira estadual, espalhando o terror e a insegurança nas estradas, nas periferias e sedes dos municípios. Considerando, a estrutura montada pela articulação das unidades até o nível de DPM em todo Estado, conjugada com ações desencadeadas dentro do município com o objetivo de passar para a sociedade a sensação de segurança, executará um bloqueio generalizado ou em parte nas principais rodovias do Estado, podendo nessa oportunidade realizar uma fiscalização nos veículos que por elas circulam e inibir a ação de marginais. Este instrumento de contenção da criminalidade será estruturado nos CPA/M s, CSC, CPE e CPA/I s (CPAI/3 e 4), com os Postos de Barreiras Fixas, (PBF) e Postos de barreiras Móveis, (PBM) conjugado com as ações de abordagens (incursões) dentro dos municípios. Os Grandes Comandos mobilizarão todo o seu efetivo disponível, colocando-o em condições de emprego, de acordo com a dinâmica da missão e em locais estratégicos previamente definidos. b. Coordenação Geral Subcomandante Geral será o coordenador auxiliado pelo Chefe do Estado Maior Geral. c. Coordenadores Auxiliares Sob a responsabilidade dos Comandantes de Área. d. Supervisores Diários Comandantes de Unidades e Superior de Dia. e. Período Na capital e interior (Imperatriz, Caxias e Timon) 16 e 17 de dezembro de 2015 a partir das 05h00min de cada dia iniciará a 1ª Fase com a execução dos respectivos mandados de busca emitidos pela justiça; 2ª fase estruturação das barreiras e 3ª fase incursões nos bairros de maiores incidências criminais. Observação: os horários das 2ª e 3ª fases serão realizados de acordo com a peculiaridade de cada UPM do interior do Estado, bem como da região metropolitana da capital, que seguirá os locais de barreiras e incursão dos anexos II e III. f. Elementos adversos 1) Delinquentes contumazes e ocasionais;

4 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 4/23 2) Pessoas com sintomas de bebidas alcoólicas, substâncias tóxicas ou abaladas emocionalmente, incorram em desvio de conduta, podendo rebelar-se contra ações do policiamento; 3) Tempo chuvoso que poderá interferir na movimentação da tropa. 4) Assaltantes de ônibus, carros fortes, outros veículos, agências bancárias e agências dos correios; 5) Portadores de armas de fogo irregulares; 6) Traficantes e contrabandistas; 7) Quadrilhas organizadas que atuam na capital e o interior do estado; 8) Ladrões de veículos e roubos de cargas; 9) Fugitivos da justiça; 10) Indivíduos que dão cobertura aos assaltantes; 11) Criminosos ou contraventores eventuais; 12) Batedores de carteiras e puxadores de veículos; 13) Condições adversas do tempo; 14) Péssimo estado de conservação de rodovias; 15) Elementos com mandado de prisão em aberto. g. Elementos favoráveis 1) Polícia Federal em operações conjuntas, quando solicitada, auxiliará a operação no recolhimento e apreensão de drogas e prisão de traficantes e nos assuntos ligados à sua missão constitucional; 2) Polícia Rodoviária Federal em operações conjuntas, quando solicitada, auxiliará a operação no recolhimento e apreensão de drogas e prisão de traficantes e nos assuntos ligados à sua missão constitucional; 3) Polícia Civil em operações conjuntas, quando solicitada, auxiliará a operação no recolhimento e apreensão de drogas e prisão de traficantes e nos assuntos ligados à sua missão constitucional; 4) Informantes da Polícia Militar pessoas que voluntariamente procuram a PM para denunciar a localização de marginais ou ações delituosas por eles praticadas; 5) Motoristas e passageiros não envolvidos em atividades ilegais pessoas que poderão denunciar ações delituosas ocorridas nas rodovias; 6) Cidadão de bem morador da área onde será instalada as barreiras pessoas residentes nos locais próximos aos pontos de bloqueio que voluntariamente prestam

5 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 5/23 informações valiosas a respeito dos locais onde normalmente ocorrem ações delituosas. 7) Polícia Federal- em operações conjuntas, quando solicitada, auxiliará a operação no recolhimento e apreensão de drogas e prisão de traficantes e nos assuntos ligados à sua missão constitucional; 8) Poder Judiciário - em operações conjuntas, quando solicitada, auxiliará a operação no recolhimento e apreensão de drogas e prisão de traficantes e nos assuntos ligados à sua missão constitucional; 9) Corpo de bombeiros Militares - assuntos ligados à sua missão constitucional; 10) Guarda Municipal de São Luís - assuntos ligados à sua missão constitucional; 11) SMTT (Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes) Irá dá o suporte necessário com relação a sua função. h. Hipóteses 1) Enfrentamento com marginais bem armados, por ocasião das abordagens a passageiros de ônibus, ou de automóveis; 2) Perseguição a assaltantes fugitivos, após a prática de atos delituosos; 3) Enfrentamento a assaltantes em veículos ou homiziados em seus esconderijos; 4) Condução para hospitais mais próximos pessoas (militares ou civis) feridas em possível confronto da tropa com marginais ou em acidentes de trânsito; 5) Ação de meliantes contumazes que se aproveitam do momento, das circunstâncias das pessoas mais idosa e descuidadas para praticarem crimes e/ou contravenções penais; 6) Pessoas ou grupos que sob o efeito de substâncias tóxicas ou bebidas alcoólicas, infringem os dispositivos legais; 7) Pessoas ou grupos que por negligência ou desinformação, possam se tornar alvos em potencial de ação de marginais; 8) Condutores de veículos, que sob efeito de bebidas alcoólicas e/ou substâncias tóxicas, possam eventualmente provocar acidentes e/ou outras infrações. 4. MISSÃO a. Geral Exercer na forma constitucional a preservação da ordem pública, com intuito principal de assegurar a inviolabilidade dos direitos individuais e garantias fundamentais do cidadão.

6 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 6/23 Garantir a manutenção da ordem e segurança nas Rodovias Estaduais (MA) e nas adjacências das Rodovias Federais (BR), e ainda incursões nos locais de foco de marginais dentro das cidades, atuando no combate a criminalidade, prevenindo e reprimindo os crimes de pequeno, médio e grande potencial, com o objetivo de coibir assaltos a veículos de passageiros, turismo, de carga, carro forte, tráfico de drogas, armas e as ilicitudes de um modo geral. Na operação, a tropa se manterá em estado de alerta máximo, sendo as operações comandadas por oficiais, obedecendo a padrões técnicos e adotando sempre a melhor estratégia para o êxito da missão, de modo que esta não possa ser comprometida na sua plenitude. b. Particulares 1) Dissuadir pela presença, a prática de condutas criminosas; 2) Efetuar prisões em flagrante delito de pessoas que estejam cometendo crime ou contravenções; 3) Conduzir pessoas que estejam portando arma irregularmente para as Delegacias locais; 4) Estabelecer uma rede capaz de bloquear as entradas e saídas do estado pela via rodoviária; 5) Proporcionar segurança na malha viária do estado; 6) Identificar e prender assaltantes; 7) Apreender veículos roubados, drogas e contrabando; 8) Coibir a entrada e saída de assaltantes, pistoleiros de aluguel, traficantes de drogas, contrabandistas do Estado etc; 9) Garantir a segurança aos veículos e passageiros que circulam nas rodovias do Estado; 10) Dificultar a ação e a fuga de assaltantes de qualquer natureza; 11) Conduzir veículos roubados para as delegacias; 12) Conduzir veículos abandonados para o órgão de trânsito do local, desde que não seja roubado ou utilizado para ações ilegais; 13) Prestar assistência e informações ao público e relacionar-se de forma educada e cortês com autoridades, agentes, imprensa e os cidadãos em geral. 14) Executar abordagens em veículos e pessoas em atitude suspeita, visando o bem estar público, além de, secundariamente, fiscalizar as documentações dos

7 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 7/23 condutores e veículos abordados, adotando as medidas legais e compatíveis aos casos de infrações e crime de trânsito verificado durante a operação, conforme Lei nº 9503 de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro); 15) Revistar pessoas a fim de localizar armas ou produto de roubo e furto. 16) Dar apoio necessário para que mandados de prisão seja-o cumpridos. c. Eventuais 1) Prestar socorro de urgência às pessoas feridas em possíveis confrontos da tropa com marginais, bem como às pessoas eventualmente acidentadas, conduzindo-as aos hospitais mais próximos; 2) Consultar junto aos órgãos de trânsito da área (CIRETRAN), dados sobre veículos cuja procedência é suspeita; 3) Atender ocorrências assistências quando necessários; 4) Prestar ou solicitar socorro de urgência, quando encontrar fatos que justifiquem essa medida. 5. EXECUÇÃO A Operação bloqueará, com barreiras fixas e móveis em locais préestabelecidos às rodovias do Estado e adjacências das Rodovias Federais através desta operação: bloqueio, fiscalização, orientação e saturação. Esta operação deverá ser realizada nos horários estabelecidos, de forma generalizada para que não haja solução de continuidade. A estratégia básica desta operação é transmitir segurança aos condutores e passageiros de veículos e à população de um modo geral do Estado e confundir a ação dos marginais. A Polícia Militar do Maranhão executará o Policiamento Ostensivo a pé, motorizado e montado nas áreas destinadas previamente. a. Programação da Operação na Circunscrição da Região Metropolitana- CPA/M 1, 2 e 3(Área de atuação) 1) São Luís 2) São José de Ribamar 3) Paço do Lumiar 4) Raposa c. Estratégias Operacionais

8 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 8/23 a) A estratégia de execução no terreno obedecerá ao preestabelecido pelas unidades envolvidas, cabendo aos oficiais comandantes das equipes de execução da área, escolher dentro dos municípios o local mais estratégico para posicionar suas viaturas, de modo a possibilitar maior segurança ao policial, aos motoristas e passageiros que por ali circulam proporcionando maior numero de abordagem; b) A tropa, quando instalada no terreno, deverá tomar todas as precauções necessárias para garantir a segurança dos policiais, dos condutores, passageiros dos veículos, e dos transeuntes de um modo geral, principalmente quando tiver fundadas informações de que elementos suspeitos de atividades ilegais estejam circulando na área; c) As barreiras deverão posicionar-se no terreno, de forma a permitir um campo visual bastante amplo para os condutores dos veículos e para a própria tropa, de forma a evitar ações que possam por em risco à segurança tanto dos condutores e passageiros como dos próprios policiais, bem como ser surpreendida pela ação rápida de marginais em ônibus ou outros veículos; d) As viaturas que atuarem em um mesmo ponto de bloqueio deverão está colocada estrategicamente na via, de modo a possibilitar a perseguição rapidamente dos veículos que furarem o bloqueio ou aqueles que empreenderem fuga antes de ultrapassá-lo. Em ambas as situações, deverão ser tomadas todas as precauções preconizadas para ações dessa natureza; e) As atividades das barreiras não ficarão restritas à averiguação de ações delituosas, e sim, também, serão verificadas irregularidades previstas pelo Código Trânsito Brasileiro; f) Dependendo da necessidade poderá haver a participação do CTA, para tanto deverá ter um entendimento prévio entre o Sr Comandante Geral e o Sr Secretario de Segurança, quando em situação de perseguições, localização de veículos em fuga e/ou marginais ou quando em varreduras na localização de elementos homiziados em fazendas, sítios, matos, esconderijos, etc.; g) Para melhor desempenho da operação, deverão ser adotados como rotina os seguintes procedimentos: (1) instalação dos cones, cama de faquir (se tiver na OPM) e posicionamento da(s) viatura(s), em local visível, no dispositivo para sinalização e orientação dos condutores; (2) sinalização para o veículo diminuir a velocidade e entrar na área de abordagem;

9 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 9/23 (3) abordagem: (a) verificação da documentação do condutor e do veículo; (b) revista dos passageiros, do veículo e da carga, quando houver razão para tal; (c) prisão de marginais e elementos procurados pela justiça e pessoas portadoras ou transportadoras ilegal de armas; (d) preenchimento do BO quando se verificar qualquer irregularidade; (e) lavratura do Auto de Resistência à prisão se tal fato se configurar; (f) apreensão e encaminhamento do veículo ao órgão competente, caso se configure como produto de roubo, irregularidade na documentação ou alteração de características que justifique tal procedimento; (g) apreensão de mercadorias contrabandeadas, drogas ou armas com a respectiva prisão dos infratores e comunicação e encaminhamento ao órgão competente; (h) quando da abordagem de veículos, em especial os ônibus de passageiros, o comandante da equipe de execução deverá informar aos passageiros e motoristas o objetivo da operação e a sua importância para a segurança de todos, devendo a tropa tomar os seguintes procedimentos: (1) solicitar que as pessoas desçam do veículo com os seus pertences de mão; (2) revistar os homens e as bolsas das mulheres já na descida. Havendo policial feminino na equipe, fazer revista superficial nas mulheres; (3) revistar o interior do veículo, com especial atenção para os locais onde poderão ser escondidos armas, drogas ou objetos produto de furtos com o acompanhamento do motorista; (4) fazer uma revista superficial no bagageiro, porém com atenção voltada para as bagagens. Havendo necessidade de abri-las, fazê-la sempre na presença do proprietário e de uma ou duas testemunhas. a. Atribuições dos Elementos Subordinados 1) Coordenador Geral da Operação Caberá ao Coordenador Geral a responsabilidade pela coordenação geral, quando da execução da operação, competindo-lhe: (1) coordenar através dos comandantes dos Grandes Comandos a execução das atividades desenvolvidas durante a realização da Operação;

10 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 10/23 (2) obter dos Comandantes dos Grandes Comandos, informações para melhor orientar a Operação; (3) manter e recomendar o sigilo quanto à área, locais, rodovias e horários de atuação a fim de confundir a ação dos infratores; (4) manter o Comandante Geral permanentemente informado sobre o andamento da operação; (5) elaborar relatório (conforme anexo I) ao final da operação e encaminhar ao Comandante Geral. 2) Os Grandes Comandos(CPA/M s, CSC, CPE e CPA/I s) a) Auxiliarão o Coordenador Geral da Operação na execução de todas as missões atribuídas; Observando as peculiaridades de cada região de sua circunscrição, determinarão às suas Unidades, que durante o período, planejem e executem operações de cunho preventivo, obedecendo ao constante neste Plano de Operação; b) Planejarão e executarão operações de cunho preventivo, em conformidade com as programações oficiais do Estado, dos Municípios e aquelas informadas por terceiros, obedecendo ao constante neste Plano de Operação; c) Providenciará veículos apropriados com guarnição, para condução de presos e/ou detidos para os Distritos Policiais; d) Fornecerá diariamente ao Subcomandante Geral da PMMA e ao PM/5, até às 08h de cada dia, planilha das operações a serem realizadas, bem como, relatório (conforme anexo) contendo os resultados obtidos nas operações do dia anterior; e) Informarão a DAL e/ou ao PM/4, as necessidades básicas de logísticas para realização de cada operação. 3) Diretoria de Apoio Logístico a) Providenciará o atendimento das necessidades informadas pelo CPA/M s, CPE, CPA/I s e CSC referente à logística, na execução da operação planejada para o período. 4) DIAE a) A DIAE fará o levantamento dos 10 bairros da região metropolitana de São Luís com os maiores índices de violência para que as ações se concentrem nos respectivos bairros.

11 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 11/23 b) Durante o período da operação, produzirá informações que possam aperfeiçoar as ações de emprego da tropa; c) As informações que requeiram operações planejadas deverão ser repassadas aos grandes comandos; d) As informações que impliquem em ações imediatas deverão ser repassadas de forma detalhada, ao CIOPS ou ao Cmt da Patrulha PM mais próxima; e) Manterá o Comando da Corporação informado das ocorrências envolvendo autoridades constituídas e policiais militares, nas Circunscrições do CPA/M s /CPE / CSC e do CPA/I s. 5) 4ª SEÇÃO Havendo disponibilidade, providenciará o atendimento das necessidades logísticas apresentadas pelos comandos CPA/M s, CPE, CSC e CPA/I s, para a execução das operações planejadas. 6) 5ª SEÇÃO Divulgará diariamente no site da PMMA e na imprensa a produtividade das operações desenvolvidas. b. Prescrições Diversas 1) O Coordenador Geral da Operação e os Grandes Comandos(CPA/M s, CPE, CSC e CPA/I s) Deverão apresentar o planejamento da Operação, que segue em anexo. 2) O Superior de dia Deverá fiscalizar todas as operações realizadas na Cidade de São Luís e região metropolitana e acompanhar de forma presencial as ocorrências envolvendo Policiais Militares. 3) Coordenador da Operação na Circunscrição do CPA/M s, CPE, CSC e CPA/I s a) Apresentará diariamente ao Subcomandante Geral da PMMA, relatório (conforme anexo I) circunstanciado de todas as ocorrências registradas durante o serviço; b) Enviará para o da 3ª Seção(pm3@pm.ma.gov.br) os relatórios diários e o geral das ocorrências, conforme o modelo em anexo;

12 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 12/23 c) Providências em casos de cometimento de faltas graves por policiais militares na Circunscrição do CPA/M s, CPE, CSC e CPA/I s Os policiais militares que nos dias 16/DEZ/2015 a 17/DEZ/2015, cometerem faltas graves, serão apresentados nas suas Unidades ou Pavilhão do Presídio, no QCG. d) Conduta da Guarnição. Deverá ser evitado o emprego prematuro da repressão; a persuasão deverá ser sempre a principal linha inicial de conduta. 4) Prisão/Detenção de Cidadão na Circunscrição do CPA/M s, CPE, CSC e CPA/I s No caso de configuração da perturbação da ordem, com ofensas a pessoas ou patrimônio, deter ou prender o infrator e levá-lo à Delegacia da circunscrição, antes, contudo, comunicando o fato ao Coordenador das Operações CIOPS e/ou Coordenador de Área. 5) Condução de presos e/ou detidos para os Distritos Policiais - na Circunscrição do CPA/M s, CPE, CSC e CPA/I s A condução de presos e/ou detidos para os Distritos Policiais, será realizada exclusivamente por veículos apropriados, designados para o serviço. a) Instrução do pessoal. Cada Comandante de operação, antes da mobilização do policiamento, deverá fazer preleção à guarnição a ser empregada, instruindo-a sobre os procedimentos necessários para a boa execução da missão. b) Atendimento e condução de doentes mentais (1) Atendimento (a) Intervir apenas quando o doente estiver exposto a perigo ou causando transtorno, danificando patrimônio ou adotando condutas antissociais e/ou ofensivas a terceiros; (b) No caso de delito grave, a pessoa que aparentar ser doente mental, antes de ser levada ao hospital especializado, deverá ser conduzida ao DP mais próximo, pois em princípio pode tratar-se de um criminoso comum;

13 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 13/23 (2) Condução Em princípio serão conduzidos em viaturas apropriadas, em casos excepcionais, os agressivos serão conduzidos no guarda-preso e os presumíveis inofensivos na cabine, devendo ser adotadas precauções específicas, os quais deverão ser entregues em clínicas especializadas. c) Procedimentos com crianças e/ou adolescentes infratores (1) Crianças (a) Encaminhar o infrator ao Conselho Tutelar do Município, registrando-o naquele órgão e no respectivo relatório de ocorrência; (b) Caso o Conselho Tutelar não esteja instalado, encaminhar o infrator à autoridade judiciária, a quem será dirigido o relatório de ocorrência; (c) Na impossibilidade de observar os itens anteriores, encaminhar o infrator à autoridade policial e, uma cópia do Boletim de Ocorrência a autoridade judiciária; (d) Conduzi-los sempre na cabine da viatura, nunca em compartimento fechado, em condições atentatórias à sua dignidade, ou à sua integridade física e mental; (e) O uso de algemas poderá ser admitido em extrema necessidade como meio indispensável à contenção de sua agressividade e segurança; (f) Todos os atos devem ser testemunhados, na impossibilidade, declarar a situação no Boletim de Ocorrência; (g) Jamais divulgar total ou parcialmente, dados pertinentes à ocorrência policial envolvendo criança. (2) Adolescentes (a) Apreender em flagrante pela prática de ato infracional, informando-o dos seus direitos constitucionais; (b) Conduzi-lo a presença da autoridade competente; (c) Comunicar a sua apreensão a autoridade judiciária, a sua família ou a pessoa por ele indicada; (d) Registrar e entregar a autoridade competente, as provas materiais do ato infracional; (e) Na ocorrência policial envolvendo adolescente, com referência a divulgação nos meios de comunicação, deverá ser observada os limites da Lei; (f) Fornecer cópia do relatório de ocorrência, somente por requisição da autoridade judiciária, do Conselho Tutelar e do Ministério Público;

14 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 14/23 (g) Conduzi-los sempre na cabine da viatura, nunca em compartimento fechado, em condições atentatórias à sua dignidade, ou à sua integridade física e mental; (h) O uso de algemas deverá ser evitado, podendo ser admitido em extrema necessidade como meio indispensável à contenção de sua agressividade e segurança; (i) Todos os atos devem ser testemunhados, na impossibilidade, declarar a situação no relatório de ocorrência; (j) O adolescente apreendido em cumprimento de Ordem Judicial será apresentado imediatamente ao Juiz da Infância e da Juventude. d) Ocorrências com autoridades governamentais. Nas ocorrências envolvendo autoridades governamentais deverão ser tomadas as medidas legais e simultaneamente comunicadas ao Comandante Geral; na ausência deste, aos subordinados na escala de comando. e) Procedimentos em abordagens envolvendo: (1) Magistrados e Parlamentares. O policial militar ao abordar um Magistrado ou parlamentar deverá tratá-lo com cortesia e educação, informando-lhe a razão da abordagem, conforme previsto no manual de abordagem. (2) Em caso de crime militar: Conduzir o militar infrator ao Superior de Dia, ou quando se tratar de Oficial de patente superior, solicitar a presença deste ao local, para decidir sobre as medidas que o fato requerer. f) Serviço de Informação A intervenção do policial do serviço de informação em ocorrências, somente deverá ser efetivada quando da eminência de um crime lesivo ao patrimônio ou à vida, cuja medida seja inadiável e urgente. g) Casos omissos. Serão resolvidos pelo Coordenador Geral da Operação. 6. ADMINISTRAÇÃO a. Pessoal 1) Efetivo Empregado

15 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 15/23 Conforme anexo de Cada Comando 2) Normas Administrativas a) Uniforme De instrução - 4 A. b) Armamento (1) Policiamento a pé (a) Oficial de dotação da sua unidade; (b) Praças - de dotação da sua unidade; (2) Motorizado O específico de cada guarnição. c) Equipamento Conforme a necessidade e disponibilidade apresentada para cada dia. d) Horário de chamada. Conforme planejamento da operação. b. Logística A DAL e o PM/4 atenderão as necessidades apresentadas pelos comandos CPA/M s, CPE, CSC e CPA/I s c. Comunicação Social O Comandante de cada guarnição deverá orientar seus comandados sobre as relações sociais e urbanas com os participantes diretos ou indiretos de cada evento, bem como, com a sociedade e a imprensa de um modo geral. 7. LIGAÇÕES E COMUNICAÇÕES a. Ligações Comandante Geral Subcomandante Geral Subchefe do EMG CPI CPA/M CPA/M CPA/M CPE CSC CPA/I CPA/I

16 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 16/23 Diretoria de Pessoal Diretoria de Finanças Diretoria de Ensino Diretoria de Apoio Logístico Diretoria de Saúde Diretoria de Inteligência e Assuntos Estratégicos 1ª Seção ª Seção Acuse o Recebimento, CEL QOPM MARCO ANTONIO ALVES DA SILVA Comandante Geral da PMMA Anexos: I - Relatório da Operação; II - Principais Bairros com maiores índices de violência da região metropolitana de São Luís; III - Principais locais de Barreiras; IV Plano de Operação Brasil Seguro conforme Unidades: CPA/M-1 CPA/M-2 CPA/M-3 CSC IMPERATRIZ (3 BPM e 14 BPM) CAXIAS (2º BPM) TIMON (11 BPM) Confere com o original: CEL QOPM ISMAEL SOUZA FONSECA Subcomandante Geral da PMMA

17 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 17/23 ANEXO I OPERAÇÃO BRASIL SEGURO - Fase III EFETIVO MOBILIZADO (Efetivo diário empregado na operação): Apenas números podem ser preenchidos nestes campos. 16/12 17/12 POLÍCIA CIVIL POLÍCIA MILITAR BOMBEIROS POLÍCIA FEDERAL POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL FORÇAS ARMADAS RECEITA FEDERAL IBAMA FORÇA NACIONAL ABIN SISTEMA PENITENCIÁRIO PERÍCIA BARREIRA FISCAL OUTRAS FORÇAS Total TOTAL DE BLOQUEIOS REALIZADOS: Apenas números podem ser preenchidos nestes campos. 16/12 17/12 BLOQUEIO TERRESTRE (unid) BLOQUEIO FLUVIAL (unid) TOTAL DE AÇÕES POLÍCIAIS E DE CORPOS DE BOMBEIRO MILITAR: Apenas números podem ser preenchidos nestes campos. 16/12 17/12 PATRULHAMENTO TERRESTRE (unid) PATRULHAMENTO FLUVIAL (unid) MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO - OUTROS CRIMES (unid) MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO - HOMICÍDIOS (unid) MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO - ROUBO SEGUIDO DE MORTE (unid) MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO - LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE (unid) MANDADOS DE PRISÃO - OUTROS CRIMES (unid)

18 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 18/23 MANDADOS DE PRISÃO - HOMICÍDIOS (unid) MANDADOS DE PRISÃO - ROUBO SEGUIDO DE MORTE (unid) MANDADOS DE PRISÃO - LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE (unid) AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE - OUTROS CRIMES (unid) AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE - HOMICÍDIOS (unid) AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE - ROUBO SEGUIDO DE MORTE (unid) AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE - LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE (unid) REQUISIÇÃO DE PERÍCIA (unid) FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS (unid) (Decreto N 3.635/2000 R-105) TOTAL DE ABORDAGENS: Apenas números podem ser preenchidos nestes campos. 16/12 17/12 PESSOAS (unid) EMBARCAÇÕES (unid) Total TOTAL DE APREENSÕES DE DROGAS: Apenas números podem ser preenchidos nestes campos. 16/12 17/12 MACONHA (Kg) PÉ MACONHA(unid) COCAÍNA (Kg) PASTA BASE (Kg) HEROÍNA (Kg) CRACK (Kg) HAXIXE (Kg) DROG.SINT. (unid) TOTAL DE APREENSÃO E PRISÃO PESSOAS: Apenas números podem ser preenchidos nestes campos. 16/12 17/12 PESSOAS PRESAS EM FLAGRANTE (MAIORES) -

19 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 19/23 HOMICÍDIO PESSOAS PRESAS EM FLAGRANTE (MAIORES) - OUTROS CRIMES PESSOAS PRESAS EM FLAGRANTE (MAIORES) - ROUBO SEGUIDO DE MORTE PESSOAS PRESAS EM FLAGRANTE (MAIORES) - LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE PESSOAS APREENDIDAS EM FLAGRANTE (MENORES) - HOMICÍDIO PESSOAS APREENDIDAS EM FLAGRANTE (MENORES) - OUTROS CRIMES PESSOAS APREENDIDAS EM FLAGRANTE (MENORES) - ROUBO SEGUIDO DE MORTE PESSOAS APREENDIDAS EM FLAGRANTE (MENORES) - LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE PESSOAS PRESAS POR MANDADO (MAIORES) - HOMICÍDIO PESSOAS PRESAS POR MANDADO (MAIORES) - OUTROS CRIMES PESSOAS PRESAS POR MANDADO (MAIORES) - ROUBO SEGUIDO DE MORTE PESSOAS PRESAS POR MANDADO (MAIORES) - LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE PESSOAS PRESAS POR MANDADO (MENORES) - HOMICÍDIO PESSOAS PRESAS POR MANDADO (MENORES) - OUTROS CRIMES PESSOAS PRESAS POR MANDADO (MENORES) - ROUBO SEGUIDO DE MORTE PESSOAS PRESAS POR MANDADO (MENORES) - LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE TOTAL DE ARMAS MUNIÇÕES E EXPLOSIVOS APREENDIDOS: Apenas números podem ser preenchidos nestes campos. 16/12 17/12 ARMAS BRANCAS (unid) MUNIÇÕES (unid) Total TOTAIS DE ARMAS DE FOGO APREENDIDAS: Apenas números podem ser preenchidos nestes campos. 16/12 17/12 Metralhadora (unid)

20 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 20/23 PONTOS POSITIVOS DA OPERAÇÃO: Pistola-metralhadora (unid) Morteiro (unid) Mosquetão (unid) Pistola (unid) Revólver (unid) Artesanal (unid) Modificada (unid) Carabina (unid) Fuzil (unid) Rifle (unid) Espingarda (unid) PONTOS NEGATIVOS DA OPERAÇÃO: SUGESTÕES: OBSERVAÇÕES GERAIS:

21 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 21/23 ANEXO II Principais Bairros com maiores índices de violência da região metropolitana de São Luís para realização das incursões. TURU SÃO FRANCISCO CENTRO BAIRRO DE FÁTIMA MONTE CASTELO LIBERDADE CIDADE OLÍMPICA CIDADE OPERÁRIA SÃO RAIMUNDO MAIOBÃO JARDIM TROPICAL VILA SARNEY FILHO SÃO BERNARDO SANTA EFIGENIA ANJO DA GUARDA VILA EMBRATEL SÁ VIANA VILA ITAMAR SOL E MAR DIVINÉIA COROADINHO PARQUE DOS NOBRES CPA-M/1 BAIRROS CPA-M/2 BAIRROS CPA-M/3 BAIRROS CSC BAIRROS

22 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 22/23 ANEXO- III Principais locais de Barreiras posicionadas nos grandes corredores e pontos de fuga de veículos roubados e/ou furtados na área metropolitana. CPA-M/1 BARREIRAS MOVEIS BARREIRA 01 CALHAU AV. LITORÂNEA INICIO DA LITORANEA CPTUR IND PONTA PROX A ENTRADA DA CPTUR AV. ANA JANSEN D AREIA ILHINHA IND BARREIRA 02 SÃO AV. MARECHAL C. BANCO BRADESCO 8º BPM FRANCISCO BRANCO CALHAU AV. DOS HOLANDESES SHOPPING DO AUTOMOVEL 8º BPM BARREIRA 03 MONTE SOB VIADUTO MONTE AV. VITORINO FREIRE CASTELO CASTELO 9º BPM MONTE AV. JERONIMO DE CASTELO ALBUQUERQUE PROXIMO A COMABEL 9º BPM BARREIRA 04 IPASE PROX. A SMTT AV. DANIEL DE LA (Sentido Cohama/Av. TOUCHE Franceses) 8º BPM COHAMA AV. DANIEL DE LA TOUCHE PIZZARIA ONE 8º BPM BARREIRA 05 TURU AV. SÃO LUIS REI DE FRANÇA PROX. AO BANCO CEF 8º BPM ANGELIM AV. JERONIMO DE ALBUQUERQUE PROX. AO MIX MATEUS 8º BPM BARREIRA 06 SÃO AV. MARECHAL C. FRANCISCO BRANCO BANCO BRADESCO 8º BPM OLHO DÁGUA HOLANDESES PROXIMO A ROTATORIA OLHO DÁGUA 8º BPM

23 Plano de Operação Brasil Seguro 3ª Fase 020/2015 PM/3 Fls 23/23 CPA-M/2 BARREIRAS MOVEIS BARREIRA 01 LIMA VERDE ESTRADA DE RIBAMAR PROX. AO POSTO SHELL 13º BPM ESTRADA DE RIBAMAR MA-201 SÃO JOSE DOS INDIOS 13º BPM BARREIRA 02 PINDOBA MA-204 PROXIMO AO BEIRA RIO 13º BPM PIRAMIDE MA-203 PROXIMO A ENTRADA DA PIRAMIDE 13º BPM BARREIRA 03 FORQUILHA AV. GUAJAJARAS PROX. AO CENTRO ELÉTRICO 6º BPM ESTRADA DE RIBAMAR MA-201 PROX. A QUIMICA NORTE 6º BPM BARREIRA 04 CID. AV. LOURENÇO VIEIRA PROX. A UEMA 6º BPM OPERÁRIA DA SILVA JARDIM AV. PRINCIPAL DO PROX. A ENTRADA DA 6º BPM AMÉRICA JARDIM AMÉRICA AVENIDA BRASIL CPA-M/3 BARREIRAS MOVEIS BARREIRA 01 ESTIVA BR 135 BARREIRA POLICIAL 21º BPM MARACANÃ BR 135 PROXIMO A ENTRADA DO MARACANA 21º BPM BARREIRA 02 BACANGA AV. DOS PORTUGUESES PROX. CBMMA 1º BPM BACANGA AV. DOS PORTUGUESES PROX. A UNID MISTA 1º BPM CSC BARREIRAS MOVEIS BARREIRA 01 ARAÇAGI HOLANDESES PROXIMO A UPA 1ª USC COROADINHO AV. PRESIDENTE MÉDICE FUNDAÇÃO BRADESCO 2ª USC

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO. Jerônimo de Albuquerque, s/n - Calhau São Luís MA CEP: 65.074-220tel. (098) 3268-3059

Leia mais

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal

Leia mais

LC 114/05. 1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc.

LC 114/05. 1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc. 1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc. INCUMBE: II - no exercício da atividade policial judiciária: a) planejar, coordenar,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 004/2013-DE

PROCESSO SELETIVO Nº 004/2013-DE ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO MARANHÃO DIRETORIA DE ENSINO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n, Calhau; CEP. 65.074-220; São Luís/MA; Telefax: (0xx98) 3235-3053;

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

ATO PGJ N.º 230/2010

ATO PGJ N.º 230/2010 ATO PGJ N.º 230/2010 REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n - Calhau São Luís MA CEP: 65.074-220tel. (098) 3268-3059

Leia mais

Definir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e a execução da segurança de magistrados, servidores, usuários e dependências.

Definir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e a execução da segurança de magistrados, servidores, usuários e dependências. Código: MAP-ASMIL-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Assessoria Militar Aprovado por: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e

Leia mais

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém. ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente. ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral

DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém. ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente. ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral SILAS EBENEZER DIAS RODRIGUES Diretor de Transportes EDVAN RUI PINTO

Leia mais

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO

Leia mais

SÃO DEVERES ATRIBUÍDOS AOS SUPERVISORES:

SÃO DEVERES ATRIBUÍDOS AOS SUPERVISORES: SUPERVISÃO Dá-se o nome de supervisão à ação de orientação, inspeção e controle que assegure a perfeita compreensão de diretrizes, normas, ordens e instruções emanadas de escalão superior. É uma atividade

Leia mais

RECOMENDAÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 13 DE JULHO DE 2012.

RECOMENDAÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 13 DE JULHO DE 2012. Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Osório RECOMENDAÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 13 DE JULHO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PROEJA FIC - ENSINO FUNDAMENTAL

PROCESSO SELETIVO PROEJA FIC - ENSINO FUNDAMENTAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO CAMPUS PARNAÍBA EDITAL

Leia mais

O COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e

O COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e RESOLUÇÃO Nº 20/2004 - CPJ Cria a CENTRAL DE ACOMPANHAMENTO DE INQUÉRITOS POLICIAIS E CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL, no âmbito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO CENTRAL DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE ESTÁGIO Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO Versão 1.0 RES nº 101/2014, 09/12/2014 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Aplicação... 3 3. Conceitos... 3 4. Referências... 4

Leia mais

BREVE MANUAL PARA USO DE ALGEMAS

BREVE MANUAL PARA USO DE ALGEMAS BREVE MANUAL PARA USO DE ALGEMAS Recordando do curso de Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário para Forças Policiais e de Segurança, que fiz pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha CICV,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO REIS EDITAL Nº 002/ 2015 SORTEIO PARA ADMISSÃO DE ALUNOS AO COLÉGIO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

Aquisição de Equipamentos Necessários para o Patrulhamento das Rodovias e Estradas Federais

Aquisição de Equipamentos Necessários para o Patrulhamento das Rodovias e Estradas Federais Secretaria de Orçamento Programa 0663 SEGURANÇA NAS RODOVIAS FEDERAIS Objetivo Reduzir a incidência de acidentes de trânsito nas rodovias federais. Público Alvo Usuários das rodovias federais Ações Orçamentárias

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão Glauber Aparecido Domingos Resende* Este procedimento cautelar tem sido debatido em demasia, principalmente em bancos universitários,

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO-MAIOR 1ª SEÇÃO PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 841, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010.

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO-MAIOR 1ª SEÇÃO PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 841, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO-MAIOR 1ª SEÇÃO PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 841, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece as normas para avaliação do exercício operacional do Curso de Formação de

Leia mais

Processo Seletivo CAp 2016 1º ano

Processo Seletivo CAp 2016 1º ano Edital de convocação A Universidade do Estado do Rio de Janeiro torna público o presente Edital, com normas, rotinas e procedimentos relativos ao processo seletivo, por meio de Sorteio Público, para ingresso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 001, DE 21 DE MARÇO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 001, DE 21 DE MARÇO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 001, DE 21 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre a padronização de atos processuais e a uniformização de procedimentos, visando a otimização e a racionalização da tramitação dos processos

Leia mais

Estado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010

Estado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010 RESOLUÇÃO N 18/2010 Dispõe sobre regulamentação para uso de veículos oficiais de todos os órgãos e corporações vinculadas a Defesa Social. O, com fundamento no disposto no 5º do art. 6º do seu Regimento

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS LINHAS DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS LINHAS DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA - SENASP Gestão do Conhecimento e de Informações criminais; Formação e Valorização Profissional; Implantação

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Exercício de cidadania

Exercício de cidadania 1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.

Leia mais

Questões de Processo Penal

Questões de Processo Penal Questões de Processo Penal 1º) As Contravenções Penais (previstas na LCP) são punidas com: a) ( ) Prisão Simples; b) ( ) Reclusão; c) ( ) Detenção; d) ( ) Não existe punição para essa espécie de infração

Leia mais

EXMO. SR. PRESIDENTE DO INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS

EXMO. SR. PRESIDENTE DO INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS EXMO. SR. PRESIDENTE DO INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS Ref. Indicação n. 107/2006 Assunto: projeto de Lei 7.404/96 Autor do Parecer: Membro da Comissão Permanente de Direito Constitucional Dra Leila

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

FEDERAÇÃO BAHIANA DE FUTEBOL COPA GOVERNADOR DO ESTADO PRIMEIRA E SEGUNDA DIVISÃO DE PROFISSIONAIS EDIÇÃO 2011

FEDERAÇÃO BAHIANA DE FUTEBOL COPA GOVERNADOR DO ESTADO PRIMEIRA E SEGUNDA DIVISÃO DE PROFISSIONAIS EDIÇÃO 2011 FEDERAÇÃO BAHIANA DE FUTEBOL COPA GOVERNADOR DO ESTADO PRIMEIRA E SEGUNDA DIVISÃO DE PROFISSIONAIS EDIÇÃO 2011 PLANO GERAL DE AÇÃO DE SEGURANÇA, TRANSPORTES E CONTINGÊNCIAS Lei nº 10.671/03, de 15/05/2003

Leia mais

Plano de Execução de Mandados Judiciais de Reintegração de Posse Coletiva.

Plano de Execução de Mandados Judiciais de Reintegração de Posse Coletiva. Plano de Execução de Mandados Judiciais de Reintegração de Posse Coletiva. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO RIO DEPARTAMENTO DE OUVIDORIA AGRÁRIA RIA E MEDIAÇÃ ÇÃO O DE CONFLITOS Fones (61) 2191.9904/9906

Leia mais

1. Por que portar arma de fogo fora do serviço?

1. Por que portar arma de fogo fora do serviço? Não se discute a Legalidade do porte de arma de fogo de "uso permitido e restrito (P.40)" por policiais, mesmo fora de serviço, desde que estejam também de posse do CRAF (Certificado de Registro de Arma

Leia mais

Marinha do Brasil e Polícia Federal apreendem contrabando no Paraná

Marinha do Brasil e Polícia Federal apreendem contrabando no Paraná Marinha do Brasil e Polícia Federal apreendem contrabando no Paraná Nesta segunda-feira (27 de julho), uma ação conjunta da Marinha do Brasil e Polícia Federal realizou a apreensão de contrabando e duas

Leia mais

Instituto São Paulo Contra a Violência. Eixos

Instituto São Paulo Contra a Violência. Eixos Instituto São Paulo Contra a Violência É uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), sem fins lucrativos, fundada em 25 de novembro de 1997 com o objetivo de colaborar com o poder

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA - 2015 Os laboratórios de informática utilizados pelos alunos das Faculdades Integradas Camões se encontram nas duas sedes: Treze de Maio e Muricy, funcionando

Leia mais

PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR

PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR ANEXO III PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR CAMPO GRANDE- MS 2015 PLANO DE CURSO 1. DA IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Curso: RONDA ESCOLAR - PROJETO ESCOLA SEGURA (PROESEG). 1.2

Leia mais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 2542, de 2007. (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO)

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 2542, de 2007. (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO) CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto de Lei nº 2542, de 2007 (Do Sr. Deputado JOSÉ GENOINO) Dispõe sobre a Atividade de Inteligência Privada, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

Quanto ao órgão controlador

Quanto ao órgão controlador Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE MATERIAL BÉLICO (Dir G de MB/1952)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE MATERIAL BÉLICO (Dir G de MB/1952) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE MATERIAL BÉLICO (Dir G de MB/1952) PORTARIA N o 036-DMB, DE 09 DE DEZEMBRO DE 1999 Aprova as normas que regulam o comércio de armas e munições.

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO

DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito

Leia mais

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015.

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. Institui o porte de arma de fogo para uso dos Agentes de Segurança Judiciária

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR 54 1999 de 13/12/1999

LEI COMPLEMENTAR 54 1999 de 13/12/1999 LEI COMPLEMENTAR 54 1999 de 13/12/1999 Dispõe sobre a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais - CBMMG - e dá outras providências. O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 10, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 10, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 10, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sessão de 20/10/2010, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 19 do Estatuto, consubstanciado

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

DO PL ANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUC ATIVO SUGESTÃO DE ATUAÇÃO DAS ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO

DO PL ANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUC ATIVO SUGESTÃO DE ATUAÇÃO DAS ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DO PL ANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUC ATIVO SUGESTÃO DE ATUAÇÃO DAS ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO 1. Criação de Comissão Intersetorial para elaboração do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo:

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

Prova: PC-SP - 2011 - PC-SP - Delegado de Polícia Disciplina: Direitos Humanos Assuntos: Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura;

Prova: PC-SP - 2011 - PC-SP - Delegado de Polícia Disciplina: Direitos Humanos Assuntos: Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura; Prova: FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - IX - Primeira Fase Disciplina: Direitos Humanos Assuntos: Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura; Com relação à Convenção Interamericana

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FEIRA COMERCIAL, INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS DA FESTA DE MAIO DE TEUTÔNIA 2016

REGIMENTO INTERNO DA FEIRA COMERCIAL, INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS DA FESTA DE MAIO DE TEUTÔNIA 2016 REGIMENTO INTERNO DA FEIRA COMERCIAL, INDUSTRIAL E DE SERVIÇOS DA FESTA DE MAIO DE TEUTÔNIA 2016 Art. 1º - LOCAL E DATA: A Feira Comercial, Industrial e de Serviços realizar-se-à no CENTRO ADMINISTRATIVO

Leia mais

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/9 Índice 1/1 2517-00-EIA-RL-0001-02 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005. (Publicado BE 50, 16.12.05)

PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005. (Publicado BE 50, 16.12.05) PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicado BE 50, 16.12.05) Aprova as Normas Reguladoras da Aquisição, Registro, Cadastro e Transferência de Propriedade de Armas de Uso Restrito, por

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 182/2013 A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA:

PROJETO DE LEI Nº 182/2013 A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: PROJETO DE LEI Nº 182/2013 Altera o Quadro Permanente de Pessoal da Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo, com a criação, transformação e a extinção de cargos efetivos e comissionados. A ASSEMBLEIA

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 148/2015

RESOLUÇÃO N.º 148/2015 RESOLUÇÃO N.º 148/2015 Autoriza o porte de arma de fogo institucional aos servidores da Justiça Militar do Estado. O PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 241, inciso

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO ESTADO MAIOR GERAL 3ª SEÇÃO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n - Calhau São Luís MA CEP: 65.074-220tel. (098) 3268-3059

Leia mais

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

CURSOS AVANÇADOS 2 / 5

CURSOS AVANÇADOS 2 / 5 Cursos especializados em várias áreas de prevenção e combate à criminalidade, bem como em prevençã CURSOS BÁSICOS Técnicas Operacionais de Prevenção Estratégica - A prevenção é o fator-chave do sucesso

Leia mais

1. Obedecer fielmente às determinações do síndico e da administradora.

1. Obedecer fielmente às determinações do síndico e da administradora. As atribuições abaixo, são apenas um norte para o Condomínio verificar, quais se aplicam a cada realidade condominial. DESCRIÇÕES DE FUNÇÕES Compete ao Porteiro: 1. Obedecer fielmente às determinações

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

AVENTURA SÊNIOR REGIONAL 2015

AVENTURA SÊNIOR REGIONAL 2015 AVENTURA SÊNIOR REGIONAL 2015 09 Á 12 DE OUTUBRO DE 2015 ASSÚ/RN INFORMATIVO II INFORMAÇÕES GERAIS E REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO 1. Organização, Tema, Data, Local e Clima. A União dos Escoteiros do Brasil

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA Nº 17/2015

PORTARIA CONJUNTA Nº 17/2015 PORTARIA CONJUNTA Nº 17/2015 A Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Acre, Desembargadora Cezarinete Angelim, e a Corregedora-Geral da Justiça do Estado do Acre, Desembargadora Regina Ferrari,

Leia mais

www.dfpc.eb.mil.br/index.php/legislacao/61

www.dfpc.eb.mil.br/index.php/legislacao/61 PORTARIA N o 004 - D Log, DE 08 DE MARÇO DE 2001. Aprova as Normas que Regulam as Atividades dos Atiradores. O CHEFE DO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO, no uso das atribuições previstas no inciso XV do art. 27

Leia mais

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número

Leia mais

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço

Leia mais

Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos

Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, sediada no Setor Bancário

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM: POLÍTICAS E GESTÃO PRISIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM: POLÍTICAS E GESTÃO PRISIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM: POLÍTICAS E GESTÃO PRISIONAL DISCIPLINAS MÓDULOS CH 01 ÉTICA NA SEGURANÇA PÚBLICA E PRISIONAL Capacitar o aluno para assumir uma conduta ética e legal no relacionamento profissional e

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO EDITAL Nº 001 / PMAC / DEI/ 2015 1º CURSO DE SWAT OPERATIONS / PMAC/ CPO-I

GOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO EDITAL Nº 001 / PMAC / DEI/ 2015 1º CURSO DE SWAT OPERATIONS / PMAC/ CPO-I GOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO EDITAL Nº 001 / PMAC / DEI/ 2015 1º CURSO DE SWAT OPERATIONS / PMAC/ CPO-I O Comandante Geral da PMAC, no uso de suas atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - CEE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - CEE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - CEE PROJETO DISCIPLINADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR - CEE/UNIFAP Estabelece diretrizes e normas necessárias

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O UPA Senador Camará A. GESTÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Do conjunto de equipamentos

Leia mais

fonte: http://www.simple-s.com/modelo_gestao.htm)

fonte: http://www.simple-s.com/modelo_gestao.htm) fonte: http://www.simple-s.com/modelo_gestao.htm) Descrição Sumária Gerenciam as atividades de segurança em geral. Elaboram planos e políticas de segurança. Realizam análises de riscos, adotam medidas

Leia mais

Data da última atualização. Prevenção à Lavagem de Dinheiro 04/02/2015

Data da última atualização. Prevenção à Lavagem de Dinheiro 04/02/2015 Política Prevenção à Lavagem de Dinheiro 04/02/2015 Data da última atualização 1. Objetivo: O Conselho de Administração e a Diretoria Executiva do Banco Indusval S/A e Guide Investimentos S/A Corretora

Leia mais

Índice do diário. Gabinete da Prefeita Municipalde Ribeira do Amparo - Estado da Bahia, 01 de agosto de 2013.

Índice do diário. Gabinete da Prefeita Municipalde Ribeira do Amparo - Estado da Bahia, 01 de agosto de 2013. Diário Oficial Ano: 1 Páginas: 6 Atos Oficiais Portaria - Nº 0029/2013 Portaria - Nº 0030/2013 Lei - Nº 0117/2013 Lei - Nº 0118/2013 Lei - Nº 0119/2013 Índice do diário Atos Oficiais Portaria Nº 0029/2013

Leia mais