Avaliação do Solo das Camadas de Cobertura Intermediárias e Finais Estudo de Caso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação do Solo das Camadas de Cobertura Intermediárias e Finais Estudo de Caso"

Transcrição

1 Avaliação do Solo das Camadas de Cobertura Intermediárias e Finais Estudo de Caso Maria Alice da Silva Ferreira (1) Engenheira civil, Especialização - Engenharia Sanitária e Ambiental - Escola Politécnica da UFRJ, mestranda em Geotecnia Ambiental - COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cláudio Fernando Mahler (2) Engenheiro Civil, D.Sc COPPE/UFRJ. Pós-Doc, Fac. Saúde Pública/USP, Professor de Engenharia Geotécnica e Coordenador do Grupo de Estudos de Tecnologia de Resíduos (GETRES), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Consultor ad-hoc CAPES, FAPERJ, CNPq, Pesquisador I, CNPq. RESUMO: A cobertura de um aterro de resíduos sólidos tem como finalidade minimizar o impacto gerado pelo contato dos resíduos com o meio ambiente, interceptar a entrada de água de chuvas para o interior do aterro como forma de controle da produção de líquidos percolados e evitar a saída do gás, viabilizando a produção de biogás para aproveitamento como fonte de energia ou na transformação de CH 4 para a produção de certificados de crédito de carbono. O objetivo deste trabalho é avaliar a qualidade do material de cobertura utilizado nas camadas intermediárias e finais da Central de Tratamento de Resíduos de Nova Iguaçu, por meio de análises do solo empregado, através dos ensaios tradicionais da mecânica dos solos, incluindo ensaios de permeabilidade no laboratório e in situ e determinações da curva característica, estudando com isso seu efeito no balanço hídrico local e nos processos erosivos na cobertura do aterro. PALAVRAS-CHAVE: Aterros de resíduos sólidos, Balanço hídrico, Camadas de cobertura, Processos Erosivos. 1 INTRODUÇÃO O principal objetivo dos sistemas de cobertura para aterros de resíduos sólidos é formar uma barreira física, com o propósito de reduzir a infiltração de água de precipitação, reduzir a proliferação de vetores, prevenir as falhas na superfície e erosão dos taludes, proteger a saúde humana e o meio ambiente. A eficiência das camadas de cobertura influencia diretamente o processo de decomposição bioquímica dos resíduos, a geração e características físicoquímicas do lixiviado e o controle de migração do gás para a atmosfera, minimizando os impactos ambientais causados pelos gases emitidos pelos aterros de resíduos. Os conceitos da Mecânica de Solos clássica não podem ser aplicados em sua plenitude aos estudos da Mecânica dos Resíduos, devido à diversidade de comportamento em função da composição e propriedades dos RSU. É necessário monitoramento dos sistemas de disposição de resíduos durante a operação e após o fechamento, incluindo todos os seus componentes (revestimento, cobertura, sistemas de drenagem de líquidos percolados e de gases etc), a avaliação da estabilidade e da integridade das estruturas durante a construção e após o encerramento, e determinação das propriedades geotécnicas dos resíduos. O projeto do sistema de cobertura para aterros de resíduos sólidos é específico para cada obra, devido às peculiaridades locais e conforme o resíduo armazenado, considerando o controle de qualidade requerido nos procedimentos de execução da cobertura fator de crucial importância na minimização das descontinuidades e defeitos da camada de cobertura. O sistema de cobertura final dos aterros de RSU deve garantir a estabilidade física, química e biológica, condicionando-o à utilização futura. O presente trabalho apresenta os primeiros resultados da pesquisa que visa avaliar a

2 qualidade do material utilizado no sistema de cobertura na CTR de Nova Iguaçu. Uma grande parte das emissões de gases de efeito estufa é relacionada com aterros de resíduos sólidos municipais, dessa forma é muito importante que a ação microbiana nas partes aeradas das coberturas em argila pode limitar ou minimizar os fluxos das emissões de metano (Real, 2005). Os solos utilizados nesta pesquisa são provenientes da Central de Tratamento de Resíduos (CTR) de Nova Iguaçu que está situada no Rio de Janeiro, região sudeste do Brasil. De acordo com a classificação de Köppen e Thornthwaite, a área do empreendimento apresenta clima subtropical (wa), com inverno seco (w) e verão quente (a), à tropical chuvoso de região de floresta. As camadas intermediárias da CTR de Nova Iguaçu são executadas diariamente ao longo do período de preenchimento das células, e têm como propósito minimizar a infiltração de água de chuvas, e acréscimo na geração do percolado, controlar a proliferação de vetores e pássaros, a ação do vento e a combustão espontânea. Nas camadas intermediárias é construído um sistema de drenos secundários, o qual direciona o percolado e parte do gás produzido para os sistemas principais de coleta de lixiviados. A cobertura final será construída quando a ultima célula alcançar sua cota mais alta, finalizando a disposição de resíduos nesta área, tendo como finalidade a construção de uma barreira que deve impedir a infiltração das águas de chuva e minimizar a saída dos gases gerados pela decomposição dos resíduos evitando o contato com a atmosfera. Este sistema será constituído de várias camadas de material argiloso e geosintéticos. A camada de solo será compactada e com baixo coeficiente de permeabilidade em meio saturado (< 10-5 ou < 10-7 cm/s EPA/OSW-FR , 1992), citado por Albrigt et al (2004). A execução de uma camada superficial com vegetação terá como objetivo prevenir a erosão e minimizar o impacto visual, restabelecendo a interação da área com o meio ambiente local. A localização das jazidas, as propriedades e classificação geotécnica são os principais parâmetros que determinarão a qualidade do material a ser utilizado na cobertura. Conforme HoeKs et al, (1987) algumas vezes poderão ser empregadas misturas de solo, usando-se areia mais 5 a 15 % de bentonita (McBean et al, 1995). A capacidade de infiltração da cobertura de um aterro de resíduos sólidos pode ser afetada por diversos fatores (Gee, 1981 in McBean et al, 1995): Porosidade, densidade e granulometria do solo, teor orgânico; Umidade inicial; Inclinação e deformação na superficie; Descida d água com alta velocidade; Duração e intensidade de tempestades; Carreamento de materiais finos; Vegetação (raízes profundas); Temperatura. A qualidade na compactação de solos de baixa taxa de infiltração envolve custos adicionais em equipamentos adequados. Sobre superfícies altamente compactadas podem ocasionar as existências de poças de água e em áreas de baixa compactação o aumento da infiltração, incrementa a produção do percolado resultando em bolsões de lixiviados e ocasionando problemas de estabilidade. As argilas são geralmente muito utilizadas para a execução de sistemas de cobertura em aterros sanitários devido a sua baixa permeabilidade. Para a execução dos sistemas de cobertura em aterros sanitários construídos em solos, poderão ser utilizados diversos tipos de argilas (montmorilonita, caolita e ilita), normalmente com condutividade hidráulica menor que 10 x 10-7 cm/s (Bonaparte et al, 2002). O fator climático é considerado de extrema importância na escolha da cobertura adequada. Em regiões áridas, os de sistemas de coberturas em solo natural (argila) sofrem com a alta evaporação, a qual provoca o ressecamento do solo e a formação trincas comprometendo a performance da cobertura (Dwyer, 2003). A seleção do tipo de material de cobertura é um parâmetro crítico, já que seu coeficiente de permeabilidade influencia significativamente na drenagem e acúmulo de umidade oriunda de

3 eventos de chuva (Peyton e Schoeder, 1988). A camada de cobertura deverá ser compactada para a obtenção de uma condutividade hidráulica relativamente baixa (<10-5 ou <10-7), de acordo com o seu objetivo (Albrigh, 2004). A alta permeabilidade será via potencial de transporte dos contaminantes e de riscos ambientais à população e ao meio ambiente. Sistemas de cobertura utilizando solos de alta permeabilidade (arenosos) provocarão perdas no sistema de coleta de gases e as condições anaeróbicas serão destruídas pela entrada de ar, (Ferriz, 1999). Em alguns locais a distância das jazidas inviabiliza o custo de operação de execução da camada de cobertura com solos de boa qualidade, porém a utilização de material de alta permeabilidade aumenta a infiltração no maciço do aterro gerando maior quantidade de lixiviados, que proporciona a criação de bolsões de percolado o que ocasiona incremento na poro-pressão e problemas de estabilidade. 2 MÉTODOS DE ANÁLISE Os solos utilizados neste estudo são provenientes de jazidas situadas na própria área do empreendimento, obtidos preferencialmente das escavações obrigatórias dos retaludamentos dos taludes das encostas do aterro. Estes solos são empregados como materiais de impermeabilização das camadas de base e de cobertura da Central de Tratamento de Resíduos de Nova Iguaçu. Os solos das camadas de cobertura são espalhados sobre os resíduos com tratores esteira e motoniveladoras e posteriormente compactados pelo trânsito de equipamentos de terraplenagem. As camadas intermediárias são construídas com a espessura de 30 a 40 cm e declividade longitudinal de 2%, no sentido montante / jusante, com a finalidade de assegurar o direcionamento das águas superficiais para fora da área de implantação do aterro. Os ensaios de permeabilidade e caracterização dos solos foram realizados no Laboratório de Mecânica de Solos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. No campo foram coletadas amostras deformadas e indeformadas, todas foram retiradas diretamente do sistema de cobertura, acondicionadas de forma a manter a representatividade física e química do solo amostrado, posteriormente levadas para o laboratório e mantidas em câmara úmida até o momento de execução dos ensaios. Amostra para o ensaio de permeabilidade vertical Amostra para o ensaio de permeabilidade horizontal Retirada de amostra indeformada Cravação do corpo de prova na amostra indeformada Figura 1- Retirada da amostra para os ensaios de permeabilidade. Os ensaios de caracterização geotécnica permitiram a determinação da densidade específica dos grãos, granulometria e limites de Atterberg segundo os procedimentos especificados pelas Normas Brasileiras - NBR 6457/87; NBR 6459; NBR 6508/84; NBR 7181/84 E NBR 7180/84 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Para a execução do ensaio de retenção de umidade, foram utilizadas cinco amostras indeformadas, retiradas da camada de cobertura intermediária situada na cota 65,00, e acondicionadas de forma a manter a representatividade física e química do solo amostrado, As curvas de retenção de água ou curvas características foram construídas com dados obtidos segundo a metodologia proposta por Richards (1941) e Richards e Weaver (1944). Assim, de acordo com o método de Richards é determinada uma coleção de pares de umidade do solo correspondente ao potencial matricial aplicado. O sistema compreende uma panela de pressão, uma ou mais placas cerâmicas porosas e equipamentos de produção e controle de pressão, podendo ser usado tanto para amostras indeformadas como deformadas. A estrutura do solo exerce influência na retenção de água. Na metodologia de Richards a extração de água

4 ocorre por diferença de potencial entre a placa porosa e a amostra de solo e, o fluxo de água é exponencialmente reduzido quando o potencial matricial torna-se mais negativo, despendendo tempo cada vez maior para atingir o equilíbrio da umidade na amostra. 3 RESULTADOS OBTIDOS As amostras AM-1a; AM-2a; AM-3a e AM-4a apresentados na Tabelas 1, 2 referem-se aos ensaios elaborados em 2003 no CTR de Nova Iguaçu, pesquisa elaborada por Brito, Tabela 1- Caracterização dos solos de cobertura Ano Amostra Cota Granulometria (%) (m) Argila Silte Areia 2003 AM-1a 47, AM-2a 48, AM-3a 49, AM-4a 55, AM-1b 23,3 38,3 38,4 65,00 AM-2b 13,3 37,9 48,8 Tabela 2- Teores de umidade do solo Amostra Limites de Atteberg (%) LL LP IP AM-1a 71,8 34,4 37,4 AM-2a 80,1 40,9 60,9 AM-3a 75, ,8 AM-4a 51,9 25,3 26,6 AM-1b 54,3 26,0 28,3 AM-2b 41,5 23,8 17,7 Em que: LL = Limite de liquidez, LP = Limite de plasticidade e IP = Índice de plasticidade. Os resultados apresentados na Tabela 3 referem-se aos ensaios de permeabilidade de carga variável com amostras de solo retiradas diretamente da cobertura intermediária em diversos pontos do aterro sanitário. Tabela 3- Ensaios realizados em laboratório: Permeabilidade horizontal e vertical Ano Amostras K v (cm/s) K h (cm/s) 2003(*) 2005 PE-1a 5, PE-2a 7, PE-3a 4, PE-4a 3, PE-1b 1, PE-2b 2, PE-3b - 6, PE-1c - 2, PE-2c - 1, (*)Fonte: Brito, 2005 Os resultados PE-1a; PE-2a; PE-3a e PE-4a apresentados na Tabela 3 referem-se a pesquisa elaborada por Brito, 2005, ensaios também executados no Laboratório de Mecânica de Solos da UFRJ. Os corpos de prova das amostras PE-1b e PE-2b foram cravados diretamente no solo da cobertura, para a realização do ensaio de permeabilidade vertical; a amostra PE-3b foi retirada de um bloco de 25 x 25x 25 cm, no qual o corpo de prova foi cravado no laboratório no sentido horizontal da amostra, para a determinação do coeficiente de permeabilidade horizontal (Kh). PE-1c e PE-2c são amostras indeformadas retiradas através de corpos de provas cravados no sentido horizontal, diretamente nos taludes laterais da cobertura intermediária. Estes procedimentos estão apresentados nas fotos que compõem a Figura 1, apresentada no item anterior. O permeâmetro de Guelph é um aparelho para realização de ensaios in situ para a obtenção da condutividade hidraulica saturada com carga de pressão constante. Tabela 4- Ensaio F-1 realizado na cobertura intermediária sobre resíduos industriais, em 11/11/2005. Local Prof Cota (m) K sat (cm/s) (cm) F ,00 7, Tabela 5- Ensaios F-3 e F-2 realizados na cobertura intermediária sobre resíduos urbanos, em 29/11/2005 Local Prof Cota (m) K sat (cm/s) (cm) F ,00 9, F ,00 1, Com os resultados obtidos nos ensaios de retenção de umidade através do método de Richards obtiveram-se as curvas características de retenção de água no solo apresentada na Figura 2 apresentada a seguir.

5 umidade (%) ,001 0,010 0,100 1,000 10,000 MPa Figura 2- Curva característica de retenção de água no solo 4 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES AM1 AM2 AM3 AM4 AM5 A operação adequada dos aterros de resíduos sólidos deve ter como objetivo a prevenção e redução de riscos ao meio ambiente. Alguns aterros de resíduos sólidos utilizam materiais alternativos para cobertura intermediária, sem nenhum estudo ou acompanhamento cientifico. Estas coberturas são executadas com resíduos de varrição e/ou poda da área urbana; resíduos de construção civil e demolição. A aplicação de metodologias corretas possibilita um tratamento eficiente aos efluentes líquidos e gasosos, promovendo também o prolongamento na vida útil do aterro de resíduos sólidos. A continuidade do monitoramento geotécnico e ambiental que se estenderá após o fechamento permitirá avaliar os impactos e riscos, determinar a real eficiência dos sistemas e assegurar que sejam suficientes para manter as emissões sobre controle, ao longo do tempo. Deverão ser acompanhadas as implantações dos dispositivos finais de fechamento das camadas, verificando a adequabilidade dos materiais empregados (executando periodicamente ensaios de caracterização dos materiais empregados), revestimento vegetal projetado, correção de erosões localizadas e de declividades negativas, que porventura ocorram devido às deformações dos maciços dos aterros, bem como drenagem de eventuais surgências de percolados nas superfícies externas dos taludes do Aterro e correção de eventuais trincamentos. Os resultados das análises permitem relatar as seguintes conclusões: Os solos utilizados para cobertura dos resíduos na CTR de Nova Iguaçu são argilas e siltes de boa qualidade procedentes das escavações dos taludes de encostas necessários à implantação do aterro e de jazidas do próprio local do empreendimento. São características próprias deste projeto que viabilizam o custo de construção do sistema de cobertura do aterro. As amostras PE-1c e PE-2c foram obtidas por cravação de corpos de prova em aço no sentido horizontal da camada de cobertura lateral (na cobertura diária). Estas amostras apresentaram valores de coeficiente de permeabilidade bem diferentes: o primeiro corpo de prova foi ensaiado com carga variável e apresentou uma velocidade de percolação elevada dentro de certos padrões. No segundo corpo de prova aplicou-se então uma carga constante sendo que a mesma apresentou um coeficiente de permeabilidade mais baixo. Os dois corpos de prova foram retirados de locais próximos, demonstrando que a cobertura lateral apresentou neste caso permeabilidades diferentes. Sendo esta cobertura um procedimento diário, no caso de continuidade desta frente de trabalho no dia seguinte, não representará maiores problemas. Para intervalos de tempo maiores devido a um possível vazamento do lixiviado recomendar-se-ia a proteção desta área com o recobrimento de mantas flexíveis e a execução de canaletas de drenagem, o que no caso de chuvas evitaria a erosão dos taludes. Através deste estudo foi possível verificar que a cobertura dos resíduos da área em estudo apresenta coeficientes de permeabilidade vertical aceitáveis para execução dos sistemas de cobertura eficientes. Os coeficientes dos ensaios de permeabilidade horizontal também apresentam uma permeabilidade satisfatória, exceto o resultado da amostra PE-1c, conforme já citado no parágrafo anterior. Os resultados da permeabilidade in situ executados com o permeâmetro de Gueph apresentam diferenças dos resultados de laboratório. Diferenças entre resultados de laboratório e de campo quanto a permeabilidade são bastante comuns. Para uma observação mais conclusiva, recomendar-se-ia uma nova

6 seqüência de ensaios em diversos pontos da cobertura do aterro, em condições semelhantes. Este trabalho tem como complemento a avaliação do sistema de cobertura do aterro sanitário da CTR de Nova Iguaçu através do balanço hídrico, pelo modelo MODUELO 2. AGRADECIMENTOS Agradecemos à CTR de Nova Iguaçu/SA Paulista pelo apoio prestado, a logística e a equipe de campo à disposição para execução dos trabalhos, oferecendo condições favoráveis à realização das pesquisas. A Embrapa Solos pela contribuição com a execução dos ensaios de retenção de umidade. O segundo autor agradece o constante apoio que o CNPq dá o desenvolvimento de seu trabalho. REFERÊNCIAS DWYER, S. F. (2003). Water Balance Measurements and Computer Simulations of Landfill Covers. Tese de doutorado. University of New México Alburquerque, New México. EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. EMBRAPA/CNPS. Rio de Janeiro. 2ed. 1997, 212p. FERRIZ, H., (1999). Landfill Gás Issues for Design of Monofill Alternative Covers, ferriz.htm, acesso em 22/Dez./2005. McBEAN, E. A., ROVERS, F. A., FARQUHAR, G. J.(1995), Solid waste landfill engineering and design. Prentice Hall, Inc. New Jersey. 521p. REAL, J.L.G. (2005). Riscos ambientais em aterros de resíduos sólidos com ênfase na emissão de gases. Dissertação de mestrado. Programa de Engenharia Civil, COPPE da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 173 p. RICHARDS, L.A A pressure-membrane extraction apparatus for soil solution. Soil Science, 51(5): RICHARDS, L.A. and L.R. Weaver Moisture retention by some irrigated soils as related to soilmoisture tension. Journal of Agricultural Research, 69(6): AGUIAR, A. B., (2001). O emprego do permeâmetro de Guelph na determinação da permeabilidade do solo, de camadas de lixo e sua cobertura. Dissertação de mestrado. Programa de Engenharia Civil, COPPE da Universidade Federal do Rio de Janeiro.90 p. TÈCNICAS. NBR 6457: Amostras de solo: Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. Rio de Janeiro, TÈCNICAS. NBR 6459: Solo: Determineção do limite de liquidez. Rio de Janeiro, TÈCNICAS. NBR 6508: Grão de solo que passam na peneira de 4,8mm: Determinação da massa específica. Rio de Janeiro, TÈCNICAS. NBR 7180: Solo: Determinação do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, TÈCNICAS. NBR 7181: Análise Granulométrica. Rio de Janeiro, BONAPARTE, R., DANIEL, D. E. e KOERNER,R. M. (2002) Assessmente and Recomendation for Improving the Performance of Waste Containment Systems -EPA-600-R Cincinnati, OH. USA. BRITO, L. F. (2005). Estudo de gases nos aterros de Nova Iguaçu e Terra Brava. Dissertação de mestrado. Programa de Engenharia Civil, COPPE da Universidade Federal do Rio de Janeiro.200 p. CARVALHO, L. A. (2002). Condutividade Hidráulica de um Solo no Campo: As Simplificações do Método do perfil Instantâneo. Dissertação de mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz. Piracicaba São Paulo.86 p.

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO Alunos: Breno Verly Rosa e Alexandre da Rocha Rodrigues Orientador: Eurípides Vargas do Amaral Junior João Luis Teixeira de Mello

Leia mais

Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis

Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,

Leia mais

Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP

Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP Francisco José Pereira de Oliveira Fral Consultoria Ltda., São Paulo, Brasil, franciscojpoliveira@fralconsultoria.com.br

Leia mais

Chorume. Conteúdo. Controle de Lixiviado (Chorume) & Tecnologias de Controle

Chorume. Conteúdo. Controle de Lixiviado (Chorume) & Tecnologias de Controle Controle de Lixiviado (Chorume) & Tecnologias de Controle 2 Conteúdo Chorume Características Fontes Coleta Tratamento 3 Gerado por líquidos: -Precipitados, inseridos -Misturados aos resíduos Sólidos suspensos

Leia mais

GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE

GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE Laís Roberta Galdino de Oliveira (1) Graduada em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal Rural

Leia mais

III-150 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL E A INFILTRAÇÃO EM SOLOS DE COBERTURA (ARENO SILTOSO E ARENOSO) USADOS EM ATERROS SANITÁRIOS

III-150 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL E A INFILTRAÇÃO EM SOLOS DE COBERTURA (ARENO SILTOSO E ARENOSO) USADOS EM ATERROS SANITÁRIOS III-150 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL E A INFILTRAÇÃO EM SOLOS DE COBERTURA (ARENO SILTOSO E ARENOSO) USADOS EM ATERROS SANITÁRIOS Ioana Nicoleta Firta (1) Engenheira Hidráulica, pela Universidade Técnica de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado

Leia mais

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos

Leia mais

QUESTÕES TÉCNICAS PARA SUSTENTABILIDADE DE ATERROS SANITÁRIOS QUESTÕES TÉCNICAS PARA SUSTENTABILIDADE DE ATERROS SANITÁRIOS

QUESTÕES TÉCNICAS PARA SUSTENTABILIDADE DE ATERROS SANITÁRIOS QUESTÕES TÉCNICAS PARA SUSTENTABILIDADE DE ATERROS SANITÁRIOS *HyORJR0V& *,/)(51$1'2%8(1232/,'252 -XQKR SUSTENTABILIDADE SUSTENTADO = EQUILIBRADO SUSTENTÁVEL Capacidade de satisfazer as nossas necessidades hoje, sem comprometer a capacidade das pessoas satisfazerem

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Haroldo Paranhos JULHO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE DE SOLO-CIMENTO Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de base de solo-cimento,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto; MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade

Leia mais

MONITORAMENTO GEOTÉCNICO DO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE, BRASIL.

MONITORAMENTO GEOTÉCNICO DO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE, BRASIL. MONITORAMENTO GEOTÉCNICO DO ATERRO SANITÁRIO DE BELO HORIZONTE, BRASIL. Gustavo Ferreira Simões (*) Engenheiro Civil UFMG (1990); Mestre em Engenharia Civil PUC-Rio (1994) Doutor em Engenharia Civil PUC-Rio

Leia mais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais

Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal

Leia mais

BR-290/BR-116/RS Ponte sobre o Rio Guaíba Pista Dupla com 3 Faixas Porto Alegre, Eldorado do Sul

BR-290/BR-116/RS Ponte sobre o Rio Guaíba Pista Dupla com 3 Faixas Porto Alegre, Eldorado do Sul CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS MOLES DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE E SUAS MELHORIAS COM ADIÇÃO DE CAL V WORKSHOP DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS CONCESSÕES Apresentação Lélio A. T. Brito, MSc., CONCEPA

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

Caracterização Geotécnica do Fosfogesso Produzido pelo Complexo Industrial de Uberaba da Fosfertil

Caracterização Geotécnica do Fosfogesso Produzido pelo Complexo Industrial de Uberaba da Fosfertil Caracterização Geotécnica do Fosfogesso Produzido pelo Complexo Industrial de Uberaba da Fosfertil Alexandre Gonçalves Santos Fertilizantes Fosfatados S. A., Araxá, Minas Gerais, Brasil Paulo César Abrão

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:

Leia mais

13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo

13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada

Leia mais

Projetos de Captação, Coleta e Queima de Biogás em Aterros Sanitários. Maio/2014

Projetos de Captação, Coleta e Queima de Biogás em Aterros Sanitários. Maio/2014 Projetos de Captação, Coleta e Queima de Biogás em Aterros Sanitários Maio/2014 1 SUMÁRIO 1. Apresentação; 2. Fundação; 3. Áreas de atuação; 4. Práticas comuns para captação do biogás; 5. A experiência

Leia mais

Projetos de Fundação

Projetos de Fundação Projetos de Fundação PROF. LUIS FERNANDO P. SALES Engenheiro Civil - Mestre em Geotecnia CREA/SC 039.164-3 TERMINOLOGIA: SEMINÁRIO SOBRE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES AREA/IT 20 DE AGOSTO DE 2014 Fundação

Leia mais

Fluxo de Gases em Camadas de Cobertura Monolítica em Área de Talude no Aterro Sanitário de Nova Iguaçu (RJ)

Fluxo de Gases em Camadas de Cobertura Monolítica em Área de Talude no Aterro Sanitário de Nova Iguaçu (RJ) Fluxo de Gases em Camadas de Cobertura Monolítica em Área de Talude no Aterro Sanitário de Nova Iguaçu (RJ) Eduardo Gaiotto Marques da Silva Haztec Tecnologia e Planejamento Ambiental, Rio de Janeiro,

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Fonte: A autora, 2009.

Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Fonte: A autora, 2009. 61 Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Figura 22: Área de lazer infantil, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. 62 Figura 23:

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior

Aterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle

Leia mais

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce

Leia mais

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem Compostagem

Leia mais

Geomecânica dos resíduos sólidos

Geomecânica dos resíduos sólidos III Conferência Internacional de Gestão de Resíduos da América Latina Geomecânica dos resíduos sólidos urbanos: uma introdução Miriam Gonçalves Miguel Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO. Ilha de Calor

ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO. Ilha de Calor ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO Ilha de Calor Ilha de Calor Um projeto sustentável deve enfatizar 3 aspectos: Sombra protetora nos espaços abertos; Pavimentação que não contribua para o aumento da temperatura

Leia mais

ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO

ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO ESTUDO DA RECICLAGEM DO RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM ESTACA DE COMPACTAÇÃO Ronaldo Alves de Medeiros Junior Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco (POLI/UPE), Recife, Brasil,

Leia mais

Utilização de um rejeito de mineração como alternativa para estabilização de um solo tropical da região Centro-oeste

Utilização de um rejeito de mineração como alternativa para estabilização de um solo tropical da região Centro-oeste Utilização de um rejeito de mineração como alternativa para estabilização de um solo tropical da região Centro-oeste Leonardo Santos Gratão Bolsista PIBIC, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL

IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada

Leia mais

PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS

PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS Introdução Pavimentos permeáveis são definidos como aqueles que possuem espaços livres na sua estrutura onde a água pode atravessar. (FERGUSON, 2005).

Leia mais

Poluição do Solo e a Erosão

Poluição do Solo e a Erosão Gerenciamento e Controle da Profª. Lígia Rodrigues Morales e a Objetivos Conhecer a definição e a caracterização da poluição do solo, assim como os principais fatores que a desencadeiam; Compreender a

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

Proposta de Definição de Passivo Ambiental na Mineração

Proposta de Definição de Passivo Ambiental na Mineração PASSIVOS AMBIENTAIS NA ATIVIDADE MINERÁRIA RIA Proposta de Definição de Passivo Ambiental na Mineração CONCEITOS BÁSICOSB SICOS PASSIVOS AMBIENTAIS NA ATIVIDADE MINERÁRIA RIA A base conceitual foi elaborada

Leia mais

Ensaios para Avaliação das Estruturas

Ensaios para Avaliação das Estruturas ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das

Leia mais

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO 7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados

Leia mais

2 Revisão bibliográfica

2 Revisão bibliográfica 2 Revisão bibliográfica A motivação desta pesquisa surge dos problemas apresentados pela interação entre o efluente de uma fabrica de alumínio e seu solo de fundação; em linhas mais gerais poderia se falar

Leia mais

ETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA

ETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA 1. OBJETIVO O objetivo desta Especificação Técnica é a definição dos critérios de dimensionamento e execução de pavimentos permeáveis com revestimento em Concreto Asfáltico Poroso CPA (Camada Porosa de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1 Objetivo e campo de aplicação...2 2 Referências...2 3 Definições...2 4 Condições para início dos serviços...2 5 Materiais e equipamentos necessários...3 6 Métodos e procedimentos de execução...3

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves AGOSTO 1997

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

TECNOLOGIAS. Disposição Final Ambientalmente Adequada dos Resíduos Sólidos

TECNOLOGIAS. Disposição Final Ambientalmente Adequada dos Resíduos Sólidos TECNOLOGIAS Disposição Final Ambientalmente Adequada dos Resíduos Sólidos Prof. Dr. Aurélio Picanço UFT Pres. ABES Seção TO aureliopicanco@uft.edu.br 1 LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. CAPÍTULO 2

Leia mais

Normas Técnicas -RCD

Normas Técnicas -RCD Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação

Leia mais

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem

Leia mais

AGRICULTURA TRADICIONAL DE CORTE E QUEIMA NO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA (RJ) - BRASIL

AGRICULTURA TRADICIONAL DE CORTE E QUEIMA NO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA (RJ) - BRASIL AGRICULTURA TRADICIONAL DE CORTE E QUEIMA NO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA (RJ) - BRASIL Ana Valéria Freire Allemão Bertolino Departamento de Geografia/FFP - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

Leia mais

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0021 CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem manual com eletrodos revestidos. Familiarizar-se

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)

MEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M) MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Capítulo 6 CAP 5 OBRAS DE TERRA - ENGª KÁRITA ALVES

Capítulo 6 CAP 5 OBRAS DE TERRA - ENGª KÁRITA ALVES Capítulo 6 SOLOS REFORÇADOS - EXECUÇÃO 6. Solo reforçado Com o aumento das alturas de escavação, os custos com estruturas de contenção tradicionais de concreto aumentam consideravelmente. Assim, as soluções

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Mariana Santos de Siqueira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues

POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ROTINA

CONSERVAÇÃO DE ROTINA CONSERVAÇÃO DE ROTINA PARTE 3 Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 CONSERVAÇÃO DE ROTINA Visa corrigir os defeitos que surgem no pavimento. Em alguns tipos de defeitos é possível dar duas

Leia mais

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

INFLUÊNCIAS DE UM ATERRO SANITÁRIO, EM TERMOS DE CARGA POLUIDORA, NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

INFLUÊNCIAS DE UM ATERRO SANITÁRIO, EM TERMOS DE CARGA POLUIDORA, NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS INFLUÊNCIAS DE UM ATERRO SANITÁRIO, EM TERMOS DE CARGA POLUIDORA, NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Lucas Silveira e SILVA Graduando em Tecnologia Ambiental pelo IFCE, Bolsista de Iniciação Científica Roberto Antônio

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Casa de força de Belo / vista de montante para jusante. Situação atual

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE FILTROS

DIMENSIONAMENTO DE FILTROS DIMENSIONAMENTO DE FILTROS Até o meio da barragem faço tudo para a água não chegar. A partir daí faço tudo para a água sair da maneira que quero Arthur Casagrande IV.8- DIMENSIONAMENTO DE FILTROS IV.8.1-

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO

Leia mais

UM CASO DE OBRA ESPECIAL: CONTENÇÃO PELO MÉTODO DE SOLO GRAMPEADO, SUBJACENTE A UM SOLO GRAMPEADO PRÉ-EXISTENTE

UM CASO DE OBRA ESPECIAL: CONTENÇÃO PELO MÉTODO DE SOLO GRAMPEADO, SUBJACENTE A UM SOLO GRAMPEADO PRÉ-EXISTENTE UM CASO DE OBRA ESPECIAL: CONTENÇÃO PELO MÉTODO DE SOLO GRAMPEADO, SUBJACENTE A UM SOLO GRAMPEADO PRÉ-EXISTENTE AUTORES Engenheiro Alberto Casati Zirlis, diretor da Solotrat Engenharia Geotécnica Ltda.

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura

Leia mais

Este trabalho apresenta a abordagem geotécnica da concepção

Este trabalho apresenta a abordagem geotécnica da concepção Artigo Técnico II Por Clóvis Benvenuto e Marco Aurélio Cipriano Modelo reológico de comportamento de resíduos e aterros sanitários, segundo critérios de projeto e operação atuais no Brasil Clóvis Benvenuto

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

quem somos A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais.

quem somos A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais. quem somos A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais. Fundada em 1985, a empresa desenvolve soluções em PORTAS RÁPIDAS, PORTAS SECCIONAIS E NIVELADORES DE DOCAS. Faz parte de uma

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS

Leia mais

ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS

ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O cimento é um dos materiais de construção mais utilizados em obras civis. Com relação a esse aglomerante, julgue os itens a seguir. 61 No recebimento em uma obra, os sacos devem

Leia mais

Ensaios de Laboratório em Mecânica dos Solos Curva de Retenção de Água

Ensaios de Laboratório em Mecânica dos Solos Curva de Retenção de Água Ensaios de Laboratório em Mecânica dos Solos Curva de Retenção de Água Prof. Fernando A. M. Marinho 2010 Teor de Umidade nos Vazios (adensamento) Índice de Vazios 3 2.5 2 1.5 1 S = 100% e = wg s Tensão

Leia mais

ÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4

ÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4 ÍNDICE GLOSSÁRIO pag 1-3 I APRESENTAÇÃO pag 4 II ASPECTOS LEGAIS pag 5-14 1 Atendimento à Legislação 2 Atendimento ao Estatuto da Cidade 3 Legislação Aplicável III CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO pag

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS ESTABILIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA

ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS ESTABILIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA INTRDUÇÃ Estabilização procedimentos visando a melhoria e estabilidade de propriedades dos solos (resistência, deformabilidade, permeabilidade,...). físico-química ESTABILIZAÇÃ estabilização granulométrica

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda.

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda. Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Cas number: Empresa: Endereço: Utilizado principalmente como agente de pegajosidade.

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UMA ARGILA PARA USO EM CERÂMICA VERMELHA Auro Tanaka 1, José Marques Luiz, Rafael Fontebasso 1. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP Univ. Estadual

Leia mais

Linha de Pesquisa: MATERIAIS, PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS

Linha de Pesquisa: MATERIAIS, PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS 1. ATAQUE DO CONCRETO POR SULFATOS: DEF E SULFETOS Um dos mecanismos de deterioração das estruturas de concreto é o ataque por sulfatos que tanto podem ser provenientes de fontes externas como de fontes

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Gabriela Nogueira Ferreira da SILVA 1 José Vicente Granato de ARAÚJO. Escola de Engenharia Civil (EEC) gabriela.nfs@gmail.com jvgranato@yahoo.com.

Gabriela Nogueira Ferreira da SILVA 1 José Vicente Granato de ARAÚJO. Escola de Engenharia Civil (EEC) gabriela.nfs@gmail.com jvgranato@yahoo.com. DEFINIÇÃO DE HIDROGRAMA DE PROJETO CONSIDERANDO O MÉTODO TEMPO-ÁREA COM O USO DO GEOPROCESSAMENTO. ESTUDO DE CASO DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOTAFOGO EM GOIÂNIA INTRODUÇÃO Gabriela Nogueira Ferreira da SILVA

Leia mais

Terraplenagem - cortes

Terraplenagem - cortes MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa

Leia mais

Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada

Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada Investigação Laboratorial do Uso de Resíduo da Construção Civil como Agregado Graúdo em Estaca de Compactação Argamassada Ronaldo Alves de Medeiros Junior Universidade de Pernambuco-UPE, Recife, Brasil,

Leia mais

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,

Leia mais

III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG

III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG Fabiano de Jesus Ribeiro (1) Técnico em Topografia pela Escola Média

Leia mais