o Teste de Raven e a Técnica de Rorschach aplicados em população de 700 crianças,
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- Aline Raminhos
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1 Fator inteligência e Método de Rorschach L ttcnicas PROJETIVAS E J... EXPRESSIVAS.. ISABEL ADRADOS * 1. Introdução; 2. História do tema; 3. Plano de Trabalho; 4. Conclusões. o Teste de Raven e a Técnica de Rorschach aplicados em população de 700 crianças, houve elevado índice de coerência entre certas variáveis de Rorschach e as Matrizes Progressivas. Examinados os casos extremos classificados pelo Raven abaixo do percentil 5, constata-se serem eles, na sua maioria, portadores de sérios problemas emocionais, embora normais sob o ponto de vista intelectual. 1. Introdução Os profissionais que trabalham em psicologia aplicada sabem do relativo valor dos testes de nível mental para obter diagnóstico seguro a respeito desse aspecto da personalidade, especialmente tratando-se de crianças facilmente influenciáveis por múltiplas variáveis. A avaliação do QI e métodos paralelos não constituem, por si só, instrumento decisório para podermos concluir se um indivíduo é normal ou deficiente, quando o resultado aponta a segunda alternativa. A experiência tem demonstrado que a Técnica de Rorschach constitui excelente instrumento no diagnóstico diferencial. Em recente trabalho de pesquisa, ainda em fase de conclusão, com a técnica de Rorschach, fomos obrigados a introduzir um teste de nível mental que ajudasse a discrinúnar aquelas crianças que não poderiam participar da amostra por serem portadoras de problemas na esfera intelectual. * Psicóloga do ISOP. Arq. bras. Psic., Rio de Janeiro, 31 (1): 63-74, jan./mar.1979
2 Inicialmente pensamos no Wechaler para crianças (WISC). Nessa fase, surgiu nova forma do referido teste nos Estados Unidos, atualizado e com todos os pré-requisitos necessários para preencher sua finalidade. Trata-se de WISC-R. Mas a sua tradução e adaptação para o Brasil levaria, no mínimo, um ano; como a pesquisa já se encontrasse em andamento, optamos pela utilização de outro instru- rrento, o Teste de Raven que, embota esteja muito divulgado entre a população adulta, para as crianças é praticamente desconhecido. De fato, utilizamos na referida pesquisa o Teste de Raven Infantil para as crianças de 7 a 10 anos e 11 meses, e dos 11 anos até os 14 foi utilizada a forma geral para adultos. Dessa forma, pensamos que os dados fossem obtidos por intermédio desse teste, junto aos da Técnica de Rorschach, seriam representativos para selecionar da amostra aquelas crianças que porventura não preenchessem os requisitos de normalidade intelectual exigidos. Outrossim, pelo grau de correlação entre as variáveis da Técnica de Rorschach representativas do nível intelectual e os resultados das Matrizes Progressivas poderíamos concluir a respeito da validade das primeiras para discriminar os intelectualmente normais dos deficientes. 2. Histórico do tema Este problema não é novo; desde a criação do teste, o próprio autor, Hermann Rorschach, referia-se a seu teste como bom método não apenas para estudar o nível de inteligência como também para avaliar os diversos graus de deficiência mental, e afirmava que esse método constituiu exame da inteligência quase completamente independente do saber, da memória, da experiência e da cultura. Klopler e Kelley, rorschachistas americanos, também chegam a afirmar que mediante o método de Rorschach pode-se avaliar se há real comprometimento intelectual ou se se trata, unicamente, de repressão ou bloqueio afetivo. Beek também atenta para esse problema apontando a Técnica de Rorschach como medida da inteligência sem interferência da escolaridade. Aqui no Brasil, afora o presente trabalho, que é paralelo à pesquisa de padronização da Técnica de Rorschach em crianças e pré-adolescentes, 1 temos notícia, unicamente, da pesquisa realizada na Sociedade Pestalozzi do Brasil do Rio de Janeiro z. sob nossa supervisão. Nesse último trabalho ficou constatado que a Técnica de Rorschach é instrumento sensível para discriminar dois grupos nitidamente diferenciados: a) os indivíduos portadores de carên~ias graves, deficientes mentais; b) OS bloqueados, portadores de problemas emocionais, orgânicos ou ambos. 1 Pesquisa que está sendo realizada sob nossa coordenação no CETPP do ISOP. 2 A Técnica de Rorschach como instrumento de investigação da personalidade para avaliação dos recursos do excepcional deficiente mental. Coordenadora Dias Deiss de Farias. 64 A.B.P.lf7CJ
3 As variáveis, número de respostas, F*% e respostas de movimento hwnano foram significativas ao nível de 0,05. Em swna, os resultados comprovaram a hipótese da pesquisa demonstrando que o método de Rorschach é passível de discriminar os verdadeiros deficientes mentais dos que apresentam uma repressão por outros motivos. Outra equipe de psicólogos está trabalhando atualmente sobre o mesmo assunto e com os mesmos instrumentos, mas com crianças marginais. No que diz respeito à nossa contribuição, o plano de trabalho desenvolveu-se da seguinte forma: 3. Plano de trabalho Paralelamente à Técnica de Rorschach foram aplicadas as Matrizes Progressivas de Raven em 700 crianças. Em relação ao primeiro teste foram isoladas as seguintes'variáveis para serem trabalhados estatisticamente e para se verificar se os resultados acompanhavam os apresentados pelo teste de Raven: a) número de respostas globais secundárias (simultâneas ou sucessivas-combinatórias); b) número bruto de respostas de movimento humano; c) d) e) F+% extenso; índice de estereotipia animal (A%); número de respostas originais. Em relação ao tipo de percepção observamos que a população em estudo, à medida que aumentava a faixa etária, apresentava maior tendência a generalizar apressadamente mediante percepções primárias e simplistas, sendo que fenômeno oposto acontecia em relação às globais secundárias que aumentavam com o decorrer da idade, isto é, a capacidade de abstraçãó, planejamento e síntese sofre aumento sistemático, mas firme, dos 7 aos 14 anos. A vida' interior, capacidade criadora e energia à disposição do indivíduo para elaborações intelectuais, representadas pelas respostas de movimento humano (M), estão sujeitas ao mesmo processo de aumento paulatino com o decorrer da idade, sendo ainda mais representativo o fator P% extenso que reflete a capacidade de atenção e concentração tão necessárias ao sucesso da aprendizagem. Menos significativos, embora não totalmente isentos de valor, foram os outros dois aspectos estudados: o índice de estereotipia (A +%) e a originalidade positiva e criadora (O). De fato, as crianças de 7 e 8 anos de idade deram maior número de originais em relação às de 9 e 10 anos. Contudo, precisávamos considerar que a maior parte foram originais negativas; a partir dos 11 anos a original i- Inteligência e Rorschach 65
4 Tabela 1 F+% extenso Sujeitos 1 I Idade Sexo Número % uso Média Desvio-padrão M ,66 13,74 7 F ,81 17,56 T ,23 15,65 M ,84 13,05 8 F ,26 13,42 T ,55 13,23 M ,18 13,97 9 F ,00 13,16 T ,09 13,56 M ,86 14,80 10 F ,72 9,34 T ,29 12,07 M ,80 12,01 11 F ,74 9,94 T ,27 10,97 M ,70 9,60 12 F ,40 7,03 T ,55 8,31 M ,40 10,10 13 F ,90 8,04. T ,65 9,07 66 A.B.P.l/79
5 Tabela 2 Relação das respostas globais secundárias com as respostas de movimento humano Idade Sexo Secundárias N.o total dem M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T Inteligência e Rorschach 67
6 Tabela 3 Tabela comparativa das médias das respostas globais secundárias, movimento humano e F+% extenso Idade Sexo G. S. Resp. M F+% extenso M F T M F T M F T M F T M II F T M F T M F T A.B.P.1/79
7 I Sujeitos I Idade Sexo Número Tabela 4 Média e desvio-padrão do A % % uso Média Desvio-padrão M ,98 16,78 7 F ,02 22,78 T ,50 19,78 M ,12 19,27 8 F ,04 17,99 T ,58 18,63 M ,64 18,17 9 F ,82 19,83 T ,73 19,00 M ,03 20,93 10 F ,26 18,09 T ,14 19,51 M ,00 20,09 11 F ,16 15,82 T ,58 17,95 M ,54 18,70 12 F ,16 15,38 T ,35 17,04 M ,10 16,86 13 F ,14 16,78 T ,12 16,82 Inteligência e Rorschach 69
8 Tabela 5 Méqia e desvio-padrão das respostas originais T Sujeitos Idade Sexo Número I '7c uso Média Desvio-padrão M F T ,23 O.4t M , '","'í 8 F ,20 li... ') T ,21 0,53 M ,24 0,55 9 F ,10 0,30 T ,17 0,42 M ,22 0,50 10 F ,16 0,54 T ,19 0,52 M ,32 0,71 11 F ,18 0,43 T ,25 0,57 M ,28 0,57 12 F ,30 0,64 T ,29 0,60 M ,42 0,83 l3 F ,52 1,03 T ,47 0,93 70 A.B.P.1/79
9 dade aliada a melhor senso crítico e criatividade aumenta pouco a pouco, até os 14 anos. Dessa forma, levando em conta que as percepções globais secundárias, as respostas relativas a seres humanos em movimento e o Y% extenso são aspectos diretamente relacionados com a inteligência, especialmente quando voltada para tarefas que envolvem percepção, planejamento, criatividade, capacidade de atenção e concentração, podemos concluir examinando as tabelas a seguir apresentadas que esses aspectos se desenvolvem ritmicamente dos 7 aos 14 anos sem inúlrrupção. Dentre as cinco variáveis isoladas para discriminar o nível intelectual a mais consistente foi o F+%. Acreditamos, de fato, que não apenas as crianças mas também os adultos apresentem urna espécie de falta de hábito e de disciplina para prestar atenção e concentrar-se em relação a determinado estímulo. Pensamos que tal atitude pode responder a um mecanismo de defesa perante a avalanche de estímulos que na nossa civilização recebemos diariamente. Esses estímulos perdem sua verdadeira função de alimentar e informar para constituírem uma ameaça ao equilíbrio emocional. Dessa forma, os indivíduos que desde sua infância conseguem manter mais elevado seu nível de atenção e concentrl!ção, desde que outras variáveis apontadas no início do trabalho se encontrem normalmente representadas, estão programados para serem bem sucedidos na esfera intelectual e terem um desempenho superior a aqueles outros que embora bem dotados não têm a mesma capacidade. As Matrizes Progressivas de Raven foram aplicadas individualmente, sempre após a aplicação da Técnica de Rorschach. As instruções do manual foram seguidas, sendo que empregamos o teste infantil para a população com idade compreendida entre 7 e 10 anos e 11 meses, e a partir dos 11 anos a escala geral que, de acordo com o manual de teste, oferece maior valor discriminativo. Trata-se de um teste perceptual de observação, comparação e raciocínio analógico, e, pela forma de ser respondido, de múltipla escolha. Examinando os resultados apresentados pelas 700 crianças da amostra verificamos uma seqüência perfeita no sentido de aumento progressivo e persistente da capacidade intelectual do grupo dos 7 aos 14 anos, -ao ponto de que a mediana que se inicia com 17 pontos para o sexo masculino e 16 para o feminino atinge, aos 13 anos, 41 pontos em ambos os sexos. Como acontece com as variáveis selecionadas no teste de Rorschach, nas Matrizes Progressivas também se ref1ete o progressivo avanço da habilidade mental geral com o aumento da idade, isto é, a capacidade para comparar formas e raciocinar por analogia, com independência dos conhecimentos adquiridos, vai ficando mais apurada. Anexamos também as tabelas relativas à média desvio-padrão mediana e os vários percentis (quartis, superior e inferior, primeiro e nono decls) para maiores esclarecimentos, assim como essas mesmas tabelas referentes a crianças da mesma idade da Argentina e da Inglaterra. Inteligência e Rorschach 71
10 Tabela 6 Matrizes progressivas Sujeitos Percentis Idade N.o M F M F M F M F M F M F M F Tabela 7 Matrizes infantis - Rio de Janeiro Idade Sexo Média Desvio-padrão N.o M 17,480 4, F 16,200 3, M 19,840 5, F 18,300 4, M 23,720 5, F 22,480 5, M 24,680 6, F 22,940 5, M 30,960 9, F 29,880 9, M 35,880 8, F 35,440 9, M 39,060 10, F 40,780 7, A.B.P.1/79
11 Tabela 8 Argentina - crianças - forma individual * Percentis Idade cronológica em anos 6 I I I * Obtido pela Prof. Nuria Cortada em sobre 837 escolares de Baremo. Tabela 9 Inglaterra - crianças - forma individual* Percentis Idade cronológica em anos 6 I I I ' I * Obtido por J. C. Raven sobre 735 crianças de Colchester. inteligência e Rorschach 73
12 4. Conclusões a) O grau de coerência entre os resultados obtidos mediante a aplicação das Matrizes Progressivas de Raven e as variáveis selecionadas no Método de Rorschach para avaliação do nível mental foi muito elevado. b) Quando examinados os casos individualmente, essa coerência nem sempre foi mantida; de fato, nos casos extremos no sentido negativo, isto é, situados abaixo do percentil 5 no Teste de Raven, quando examinado o Teste de Rorschach respectivo, a maior parte apresentava problemas ou conflitos sérios bloqueando o rendimento da criança; contudo, os sinais de boa dotação intelectiva encontravam-se presentes. c) Dentre as três variáveis selecionadas na Técnica de Rorschach a mais discriminativa foi o F+%. Outrossim, o Rorschach de modo geral revelou-se, mais uma vez, um método exceiente para a avaliação do nível mental. d) Quanto às Matrizes Progressivas, elas tiveram excelente desempenho na sua aplicação individual. e) A população estudada parece ter sido selecionada mais criteriosamente empregando-se simultaneamente um teste de nível mental e as variáveis da Técnica de Rorschach supracitadas. Résumé Analyse de certaines variables de la méthode de Rorschach pour /'evaluation de /'inte/ligence et du degré de cohérence de ces variables comparées aux resultats du test des Matrices Progressives de Raven. Bibliografia Adrados, Isabel. Teoria e prática do Teste de Rorschach. Petrópolis, Vozes, o A Técnica de Rorschach na adolescência normal e patológica. Petrópolis, Vozes, Beizmann, Cecile. EI Rorschach en el nino de tres a diez anos. Madrid, Aguilar, Klopfer, Bruno. Técnica dei Rorschach. Buenos Aires, Paidós, Windholz, Margarida. Rorschach em crianças São Paulo, Vetor, A.B.P 1/79
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