o Teste de Raven e a Técnica de Rorschach aplicados em população de 700 crianças,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "o Teste de Raven e a Técnica de Rorschach aplicados em população de 700 crianças,"

Transcrição

1 Fator inteligência e Método de Rorschach L ttcnicas PROJETIVAS E J... EXPRESSIVAS.. ISABEL ADRADOS * 1. Introdução; 2. História do tema; 3. Plano de Trabalho; 4. Conclusões. o Teste de Raven e a Técnica de Rorschach aplicados em população de 700 crianças, houve elevado índice de coerência entre certas variáveis de Rorschach e as Matrizes Progressivas. Examinados os casos extremos classificados pelo Raven abaixo do percentil 5, constata-se serem eles, na sua maioria, portadores de sérios problemas emocionais, embora normais sob o ponto de vista intelectual. 1. Introdução Os profissionais que trabalham em psicologia aplicada sabem do relativo valor dos testes de nível mental para obter diagnóstico seguro a respeito desse aspecto da personalidade, especialmente tratando-se de crianças facilmente influenciáveis por múltiplas variáveis. A avaliação do QI e métodos paralelos não constituem, por si só, instrumento decisório para podermos concluir se um indivíduo é normal ou deficiente, quando o resultado aponta a segunda alternativa. A experiência tem demonstrado que a Técnica de Rorschach constitui excelente instrumento no diagnóstico diferencial. Em recente trabalho de pesquisa, ainda em fase de conclusão, com a técnica de Rorschach, fomos obrigados a introduzir um teste de nível mental que ajudasse a discrinúnar aquelas crianças que não poderiam participar da amostra por serem portadoras de problemas na esfera intelectual. * Psicóloga do ISOP. Arq. bras. Psic., Rio de Janeiro, 31 (1): 63-74, jan./mar.1979

2 Inicialmente pensamos no Wechaler para crianças (WISC). Nessa fase, surgiu nova forma do referido teste nos Estados Unidos, atualizado e com todos os pré-requisitos necessários para preencher sua finalidade. Trata-se de WISC-R. Mas a sua tradução e adaptação para o Brasil levaria, no mínimo, um ano; como a pesquisa já se encontrasse em andamento, optamos pela utilização de outro instru- rrento, o Teste de Raven que, embota esteja muito divulgado entre a população adulta, para as crianças é praticamente desconhecido. De fato, utilizamos na referida pesquisa o Teste de Raven Infantil para as crianças de 7 a 10 anos e 11 meses, e dos 11 anos até os 14 foi utilizada a forma geral para adultos. Dessa forma, pensamos que os dados fossem obtidos por intermédio desse teste, junto aos da Técnica de Rorschach, seriam representativos para selecionar da amostra aquelas crianças que porventura não preenchessem os requisitos de normalidade intelectual exigidos. Outrossim, pelo grau de correlação entre as variáveis da Técnica de Rorschach representativas do nível intelectual e os resultados das Matrizes Progressivas poderíamos concluir a respeito da validade das primeiras para discriminar os intelectualmente normais dos deficientes. 2. Histórico do tema Este problema não é novo; desde a criação do teste, o próprio autor, Hermann Rorschach, referia-se a seu teste como bom método não apenas para estudar o nível de inteligência como também para avaliar os diversos graus de deficiência mental, e afirmava que esse método constituiu exame da inteligência quase completamente independente do saber, da memória, da experiência e da cultura. Klopler e Kelley, rorschachistas americanos, também chegam a afirmar que mediante o método de Rorschach pode-se avaliar se há real comprometimento intelectual ou se se trata, unicamente, de repressão ou bloqueio afetivo. Beek também atenta para esse problema apontando a Técnica de Rorschach como medida da inteligência sem interferência da escolaridade. Aqui no Brasil, afora o presente trabalho, que é paralelo à pesquisa de padronização da Técnica de Rorschach em crianças e pré-adolescentes, 1 temos notícia, unicamente, da pesquisa realizada na Sociedade Pestalozzi do Brasil do Rio de Janeiro z. sob nossa supervisão. Nesse último trabalho ficou constatado que a Técnica de Rorschach é instrumento sensível para discriminar dois grupos nitidamente diferenciados: a) os indivíduos portadores de carên~ias graves, deficientes mentais; b) OS bloqueados, portadores de problemas emocionais, orgânicos ou ambos. 1 Pesquisa que está sendo realizada sob nossa coordenação no CETPP do ISOP. 2 A Técnica de Rorschach como instrumento de investigação da personalidade para avaliação dos recursos do excepcional deficiente mental. Coordenadora Dias Deiss de Farias. 64 A.B.P.lf7CJ

3 As variáveis, número de respostas, F*% e respostas de movimento hwnano foram significativas ao nível de 0,05. Em swna, os resultados comprovaram a hipótese da pesquisa demonstrando que o método de Rorschach é passível de discriminar os verdadeiros deficientes mentais dos que apresentam uma repressão por outros motivos. Outra equipe de psicólogos está trabalhando atualmente sobre o mesmo assunto e com os mesmos instrumentos, mas com crianças marginais. No que diz respeito à nossa contribuição, o plano de trabalho desenvolveu-se da seguinte forma: 3. Plano de trabalho Paralelamente à Técnica de Rorschach foram aplicadas as Matrizes Progressivas de Raven em 700 crianças. Em relação ao primeiro teste foram isoladas as seguintes'variáveis para serem trabalhados estatisticamente e para se verificar se os resultados acompanhavam os apresentados pelo teste de Raven: a) número de respostas globais secundárias (simultâneas ou sucessivas-combinatórias); b) número bruto de respostas de movimento humano; c) d) e) F+% extenso; índice de estereotipia animal (A%); número de respostas originais. Em relação ao tipo de percepção observamos que a população em estudo, à medida que aumentava a faixa etária, apresentava maior tendência a generalizar apressadamente mediante percepções primárias e simplistas, sendo que fenômeno oposto acontecia em relação às globais secundárias que aumentavam com o decorrer da idade, isto é, a capacidade de abstraçãó, planejamento e síntese sofre aumento sistemático, mas firme, dos 7 aos 14 anos. A vida' interior, capacidade criadora e energia à disposição do indivíduo para elaborações intelectuais, representadas pelas respostas de movimento humano (M), estão sujeitas ao mesmo processo de aumento paulatino com o decorrer da idade, sendo ainda mais representativo o fator P% extenso que reflete a capacidade de atenção e concentração tão necessárias ao sucesso da aprendizagem. Menos significativos, embora não totalmente isentos de valor, foram os outros dois aspectos estudados: o índice de estereotipia (A +%) e a originalidade positiva e criadora (O). De fato, as crianças de 7 e 8 anos de idade deram maior número de originais em relação às de 9 e 10 anos. Contudo, precisávamos considerar que a maior parte foram originais negativas; a partir dos 11 anos a original i- Inteligência e Rorschach 65

4 Tabela 1 F+% extenso Sujeitos 1 I Idade Sexo Número % uso Média Desvio-padrão M ,66 13,74 7 F ,81 17,56 T ,23 15,65 M ,84 13,05 8 F ,26 13,42 T ,55 13,23 M ,18 13,97 9 F ,00 13,16 T ,09 13,56 M ,86 14,80 10 F ,72 9,34 T ,29 12,07 M ,80 12,01 11 F ,74 9,94 T ,27 10,97 M ,70 9,60 12 F ,40 7,03 T ,55 8,31 M ,40 10,10 13 F ,90 8,04. T ,65 9,07 66 A.B.P.l/79

5 Tabela 2 Relação das respostas globais secundárias com as respostas de movimento humano Idade Sexo Secundárias N.o total dem M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T Inteligência e Rorschach 67

6 Tabela 3 Tabela comparativa das médias das respostas globais secundárias, movimento humano e F+% extenso Idade Sexo G. S. Resp. M F+% extenso M F T M F T M F T M F T M II F T M F T M F T A.B.P.1/79

7 I Sujeitos I Idade Sexo Número Tabela 4 Média e desvio-padrão do A % % uso Média Desvio-padrão M ,98 16,78 7 F ,02 22,78 T ,50 19,78 M ,12 19,27 8 F ,04 17,99 T ,58 18,63 M ,64 18,17 9 F ,82 19,83 T ,73 19,00 M ,03 20,93 10 F ,26 18,09 T ,14 19,51 M ,00 20,09 11 F ,16 15,82 T ,58 17,95 M ,54 18,70 12 F ,16 15,38 T ,35 17,04 M ,10 16,86 13 F ,14 16,78 T ,12 16,82 Inteligência e Rorschach 69

8 Tabela 5 Méqia e desvio-padrão das respostas originais T Sujeitos Idade Sexo Número I '7c uso Média Desvio-padrão M F T ,23 O.4t M , '","'í 8 F ,20 li... ') T ,21 0,53 M ,24 0,55 9 F ,10 0,30 T ,17 0,42 M ,22 0,50 10 F ,16 0,54 T ,19 0,52 M ,32 0,71 11 F ,18 0,43 T ,25 0,57 M ,28 0,57 12 F ,30 0,64 T ,29 0,60 M ,42 0,83 l3 F ,52 1,03 T ,47 0,93 70 A.B.P.1/79

9 dade aliada a melhor senso crítico e criatividade aumenta pouco a pouco, até os 14 anos. Dessa forma, levando em conta que as percepções globais secundárias, as respostas relativas a seres humanos em movimento e o Y% extenso são aspectos diretamente relacionados com a inteligência, especialmente quando voltada para tarefas que envolvem percepção, planejamento, criatividade, capacidade de atenção e concentração, podemos concluir examinando as tabelas a seguir apresentadas que esses aspectos se desenvolvem ritmicamente dos 7 aos 14 anos sem inúlrrupção. Dentre as cinco variáveis isoladas para discriminar o nível intelectual a mais consistente foi o F+%. Acreditamos, de fato, que não apenas as crianças mas também os adultos apresentem urna espécie de falta de hábito e de disciplina para prestar atenção e concentrar-se em relação a determinado estímulo. Pensamos que tal atitude pode responder a um mecanismo de defesa perante a avalanche de estímulos que na nossa civilização recebemos diariamente. Esses estímulos perdem sua verdadeira função de alimentar e informar para constituírem uma ameaça ao equilíbrio emocional. Dessa forma, os indivíduos que desde sua infância conseguem manter mais elevado seu nível de atenção e concentrl!ção, desde que outras variáveis apontadas no início do trabalho se encontrem normalmente representadas, estão programados para serem bem sucedidos na esfera intelectual e terem um desempenho superior a aqueles outros que embora bem dotados não têm a mesma capacidade. As Matrizes Progressivas de Raven foram aplicadas individualmente, sempre após a aplicação da Técnica de Rorschach. As instruções do manual foram seguidas, sendo que empregamos o teste infantil para a população com idade compreendida entre 7 e 10 anos e 11 meses, e a partir dos 11 anos a escala geral que, de acordo com o manual de teste, oferece maior valor discriminativo. Trata-se de um teste perceptual de observação, comparação e raciocínio analógico, e, pela forma de ser respondido, de múltipla escolha. Examinando os resultados apresentados pelas 700 crianças da amostra verificamos uma seqüência perfeita no sentido de aumento progressivo e persistente da capacidade intelectual do grupo dos 7 aos 14 anos, -ao ponto de que a mediana que se inicia com 17 pontos para o sexo masculino e 16 para o feminino atinge, aos 13 anos, 41 pontos em ambos os sexos. Como acontece com as variáveis selecionadas no teste de Rorschach, nas Matrizes Progressivas também se ref1ete o progressivo avanço da habilidade mental geral com o aumento da idade, isto é, a capacidade para comparar formas e raciocinar por analogia, com independência dos conhecimentos adquiridos, vai ficando mais apurada. Anexamos também as tabelas relativas à média desvio-padrão mediana e os vários percentis (quartis, superior e inferior, primeiro e nono decls) para maiores esclarecimentos, assim como essas mesmas tabelas referentes a crianças da mesma idade da Argentina e da Inglaterra. Inteligência e Rorschach 71

10 Tabela 6 Matrizes progressivas Sujeitos Percentis Idade N.o M F M F M F M F M F M F M F Tabela 7 Matrizes infantis - Rio de Janeiro Idade Sexo Média Desvio-padrão N.o M 17,480 4, F 16,200 3, M 19,840 5, F 18,300 4, M 23,720 5, F 22,480 5, M 24,680 6, F 22,940 5, M 30,960 9, F 29,880 9, M 35,880 8, F 35,440 9, M 39,060 10, F 40,780 7, A.B.P.1/79

11 Tabela 8 Argentina - crianças - forma individual * Percentis Idade cronológica em anos 6 I I I * Obtido pela Prof. Nuria Cortada em sobre 837 escolares de Baremo. Tabela 9 Inglaterra - crianças - forma individual* Percentis Idade cronológica em anos 6 I I I ' I * Obtido por J. C. Raven sobre 735 crianças de Colchester. inteligência e Rorschach 73

12 4. Conclusões a) O grau de coerência entre os resultados obtidos mediante a aplicação das Matrizes Progressivas de Raven e as variáveis selecionadas no Método de Rorschach para avaliação do nível mental foi muito elevado. b) Quando examinados os casos individualmente, essa coerência nem sempre foi mantida; de fato, nos casos extremos no sentido negativo, isto é, situados abaixo do percentil 5 no Teste de Raven, quando examinado o Teste de Rorschach respectivo, a maior parte apresentava problemas ou conflitos sérios bloqueando o rendimento da criança; contudo, os sinais de boa dotação intelectiva encontravam-se presentes. c) Dentre as três variáveis selecionadas na Técnica de Rorschach a mais discriminativa foi o F+%. Outrossim, o Rorschach de modo geral revelou-se, mais uma vez, um método exceiente para a avaliação do nível mental. d) Quanto às Matrizes Progressivas, elas tiveram excelente desempenho na sua aplicação individual. e) A população estudada parece ter sido selecionada mais criteriosamente empregando-se simultaneamente um teste de nível mental e as variáveis da Técnica de Rorschach supracitadas. Résumé Analyse de certaines variables de la méthode de Rorschach pour /'evaluation de /'inte/ligence et du degré de cohérence de ces variables comparées aux resultats du test des Matrices Progressives de Raven. Bibliografia Adrados, Isabel. Teoria e prática do Teste de Rorschach. Petrópolis, Vozes, o A Técnica de Rorschach na adolescência normal e patológica. Petrópolis, Vozes, Beizmann, Cecile. EI Rorschach en el nino de tres a diez anos. Madrid, Aguilar, Klopfer, Bruno. Técnica dei Rorschach. Buenos Aires, Paidós, Windholz, Margarida. Rorschach em crianças São Paulo, Vetor, A.B.P 1/79

Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (Crianças)

Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (Crianças) Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Licenciatura em Psicologia Psicometria Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (Crianças) Docente: Sónia Costa Discentes: Bruna Correia, 38835 Joana Geraldes,

Leia mais

* Psicóloga-chefe da testoteca do lsop. Operacionalização de uma testoteca. 1. Introdução. 2. Breve histórico

* Psicóloga-chefe da testoteca do lsop. Operacionalização de uma testoteca. 1. Introdução. 2. Breve histórico Operacionalização de uma testoteca MARIA HELENA M. MOREIRA * l.introdução; 2. Breve. histórico; 3. Organização. 1. Introdução A idéia de constituir um acervo organizado de material de testes surgiu no

Leia mais

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1, Patricia Emi de Souza 1 RESUMO

Leia mais

O Desenvolvimento da criança. Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão

O Desenvolvimento da criança. Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão O Desenvolvimento da criança Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão O desenvolvimento O Desenvolvimento Humano, é mais uma área de estudos da Psicologia desde o nascimento até a vida adulta,

Leia mais

A influência das escolinhas de arte sobre a criatividade infantil

A influência das escolinhas de arte sobre a criatividade infantil A influência das escolinhas de arte sobre a criatividade infantil MARIA INÊs GARCIA DE FREITAS e SUELENA DE OLIVEIRA VIEIRA,.. 1. Introdução; 2. Formulação do problema; 3. Método; 4. Resultados; 5. Discussão;

Leia mais

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional?

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica

Leia mais

SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora

SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora I Seminário Nacional RED Universidade de Évora, 17 de Novembro de 2012 SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora Ana Cristina do Rosário* & Adelinda

Leia mais

Dra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Dra Nadia Bossa  PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Dra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Dra Nadia Bossa O cérebro é constituído de vários circuitos neuronais, denominados sistemas funcionais. Esses sistemas são

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DO TESTE G36 PARA ALUNOS DE 1. a E 2. a SERIES DE SEGUNDO GRAU DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE FORTALEZA(CE)* RESUMO

PADRONIZAÇÃO DO TESTE G36 PARA ALUNOS DE 1. a E 2. a SERIES DE SEGUNDO GRAU DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE FORTALEZA(CE)* RESUMO PADRONIZAÇÃO DO TESTE G36 PARA ALUNOS DE 1. a E 2. a SERIES DE SEGUNDO GRAU DE S PÚBLICAS E PARTICULARES DE FORTALEZA(CE)* SCNIA A. C. L. CARVALHO** OROZIMBO L. CARVALHO NETO** RESUMO A necessidadede se

Leia mais

BPR-5 BATERIA DE PROVAS DE RACIOCÍNIO. Leandro S. Almeida & Ricardo Primi

BPR-5 BATERIA DE PROVAS DE RACIOCÍNIO. Leandro S. Almeida & Ricardo Primi BPR-5 BATERIA DE PROVAS DE RACIOCÍNIO Leandro S. Almeida & Ricardo Primi APRESENTAÇÃO Originou-se da Bateria de Provas de Raciocínio Diferencial (BPRD), que se originou dos Testes de Raciocínio Diferencial

Leia mais

Aulas expositivas, leitura e discussão de textos. Exercícios em grupo de análise e interpretação dos instrumentos de avaliação psicológica.

Aulas expositivas, leitura e discussão de textos. Exercícios em grupo de análise e interpretação dos instrumentos de avaliação psicológica. Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Instrumentos de Avaliação Psicológica III Professor(es) e DRTs Martha Serodio Dantas Santuza Fernandes Silveira

Leia mais

ADAPTAÇÃO DO SUBTESTE DE VOCABULÁRIO ILUSTRADO DO STANDFORD-BINET IV

ADAPTAÇÃO DO SUBTESTE DE VOCABULÁRIO ILUSTRADO DO STANDFORD-BINET IV 25 ADAPTAÇÃO DO SUBTESTE DE VOCABULÁRIO ILUSTRADO DO STANDFORD-BINET IV Amanda Adamo Pimenta (Uni-FACEF, bolsista PIBIC/CNPq) Magaly Gomes Melo (Uni-FACEF, doutoranda USP) INTRODUÇÃO As Escalas Stanford-Binet

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar

Leia mais

Fabrício de Carvalho dos Anjos 1, Sérgio Domingues 2

Fabrício de Carvalho dos Anjos 1, Sérgio Domingues 2 445 O USO DA ORTOPEDIA MENTAL COMO RECURSO PSICOPEDAGÓGICO: POSSIBILIDADES DE USO NA ESTIMULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS COGNITIVOS EM CRIANÇAS DE 2 E 3 ANO Fabrício de Carvalho dos Anjos 1, Sérgio

Leia mais

Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais - um estudo com alunos do Ensino Básico.

Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais - um estudo com alunos do Ensino Básico. Facultade de Ciencias da Educación Campus de Elviña Universidade da Coruña Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais - um estudo com alunos do Ensino Básico. Adelinda Candeias* &

Leia mais

A importância da educação para o corretor de seguros Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV)

A importância da educação para o corretor de seguros Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) A importância da educação para o corretor de seguros Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) e-mail: galiza@gbl.com.br Julho/2002 Nos meses de abril e maio deste ano, e em parceria com o Jornal Monitor

Leia mais

Avaliação e Classificação do Estado Nutricional

Avaliação e Classificação do Estado Nutricional Avaliação e Classificação do Estado Nutricional Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro O que é estado nutricional? É o

Leia mais

Luciana Brooking T. Dias

Luciana Brooking T. Dias Luciana Brooking T. Dias TAG: Introdução População > Custos riscos com início Fator cognitivo: percepção do controle sobre o ambiente (situações ambíguas) Introdução TAG: - tolerância a incertezas, a habilidade

Leia mais

Projeto Testes Intermédios 2018/2019

Projeto Testes Intermédios 2018/2019 Projeto Testes Intermédios 2018/2019 Informação Matemática Aplicadas às Ciências Sociais Ano de escolaridade 10.º ano Data 06/05/2019 Duração 150 + 30 minutos OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova de Matemática

Leia mais

ABORDAGEM NEUROPSICOLÓGICA

ABORDAGEM NEUROPSICOLÓGICA Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com ABORDAGEM NEUROPSICOLÓGICA O comprometimento neurológico com o uso de drogas requer atenção de profissionais especializados com abordagens

Leia mais

DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO

DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DEISE CRISTINA WESCHENFELDER SANDRA MARA MAYER LAUDEMIRO VOLMAR DA CUNHA TRINDADE OLI JURANDIR LIMBERGER

Leia mais

PENSAMENTO LÓGICO E CRIATIVO: EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DA BAICA

PENSAMENTO LÓGICO E CRIATIVO: EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DA BAICA PENSAMENTO LÓGICO E CRIATIVO: EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DA BAICA Raizza Judite de Oliveira Dias Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida raizza.jod@puccamp.edu.br Solange Muglia Wechsler Avaliação

Leia mais

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1 TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1 Simone Simões Oliveira 2, Henrique Da Silva Dos Santos 3, Angélica Dos Santos Motta 4, Ricardo Da Silva Hammarstron 5, Simone Simões Oliveira 6 1 Trabalho apresentado

Leia mais

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris.

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris. 140 A partir da análise qualitativa desses gráficos, pode ser observado que praticamente não houve diferenças nas curvas das três amostras nos itens: 1- cabeça, 4- olhos, 11- boca, 24- dedos, 30- braços,

Leia mais

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão. O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna

Leia mais

Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. 1. Identificação

Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. 1. Identificação Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. O questionário Utilização de software educativo na sala de aula foi aplicado nos Concelhos de Faro, Albufeira, Silves e Portimão,

Leia mais

Profª Maúcha Sifuentes dos Santos

Profª Maúcha Sifuentes dos Santos Desenvolvimento cognitivo Profª Maúcha Sifuentes dos Santos Desenvolvimento cognitivo: o que é? Desenvolvimento cognitivo: mudanças na capacidade mental (aprendizagem, memória, raciocínio, pensamento e

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático: Avaliação Psicológica Disciplina: Supervisão de Estágio Básico em Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico

Leia mais

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES CAPITULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo iremos apresentar as conclusões do presente estudo, tendo também em conta os resultados e a respectiva discussão, descritas no capítulo

Leia mais

Adultos com Trissomia 21

Adultos com Trissomia 21 Adultos com Trissomia 21 Caraterização e desafios no diagnóstico de demência Mendes, R., Gonçalves, M. J., Silvestre, A., Figueira, M. J., Bispo, R., & Breia, P. Projecto Alterações cognitivas e comportamentais

Leia mais

VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP

Leia mais

Cristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD

Cristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD Cristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO QUAL É A TEORIA QUE

Leia mais

INFORMAÇÃO- PROVA COMUM

INFORMAÇÃO- PROVA COMUM INFORMAÇÃO- PROVA COMUM 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova comum, do ensino secundário, da disciplina de, a realizar em 2015, conforme decisão do Conselho Pedagógico

Leia mais

Conhecer é mensurar ou conhecer é compreender? * Maria Cristina Petroucic Rosenthal **

Conhecer é mensurar ou conhecer é compreender? * Maria Cristina Petroucic Rosenthal ** resenha Conhecer é mensurar ou conhecer é compreender? * Maria Cristina Petroucic Rosenthal ** A partir de uma tomada de distância epistemológica e historiográfica, Silva (2011) contrapõe dois representantes

Leia mais

GRUPO DE ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (GAEPE) Maria Leonor Espinosa Enéas Camila Cruz Rodrigues

GRUPO DE ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (GAEPE) Maria Leonor Espinosa Enéas Camila Cruz Rodrigues GRUPO DE ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (GAEPE) GAEPE: Avaliação Psicológica COORDENADOR(ES): Santuza F. S. Cavalini e Sonia Maria da Silva PARTICIPANTES: Maria Leonor Espinosa Enéas Camila

Leia mais

ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL

ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL I- Dados Gerais 1- Mês e Ano: /. 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / /. 4- Endereço residencial: 5- Telefone de contato da família: / / 6- Escola:

Leia mais

Mestrado Integrado em Psicologia. Ano Letivo 2013/2014. Calendário de Avaliações - Época Especial

Mestrado Integrado em Psicologia. Ano Letivo 2013/2014. Calendário de Avaliações - Época Especial Mestrado Integrado em Psicologia Ano Letivo 2013/2014 Calendário de Avaliações - 1º Ano Bases Biológicas do Comportamento 9 julho11.00h Estatística I 7 julho 11.00h História, Epistemologia da Psicologia

Leia mais

Institucional. Nossa História

Institucional. Nossa História Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos

Leia mais

PROVA DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA:

PROVA DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA: PROVA DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA: - CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS; - TITULARES DE DIPLOMA DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA; - TITULARES DE DIPLOMA DE TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL MATEMÁTICA Ano Letivo:

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PSICOPEDAGOGO EM DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM.

A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PSICOPEDAGOGO EM DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM. A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PSICOPEDAGOGO EM DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM. José Luan de Carvalho (Universidade Estadual de Campinas luanslv722@hotmail.com) 1 INTRODUÇÃO O aprendizado

Leia mais

Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Psicologia Ano 2019 Disciplinas 1º semestre Semestre Carga horária

Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Psicologia Ano 2019 Disciplinas 1º semestre Semestre Carga horária Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Psicologia Ano 2019 1º semestre Semestre Carga História e princípios gerais da 1º 40 h/a Psicologia Fundamentos da Neurologia aplicada à 1º 40 h/a psicologia

Leia mais

Equipa: m.m.c. Categoria B Região Douro. Escola Secundária João de Araújo Correia. Competição Europeia de Estatística 2ª Fase

Equipa: m.m.c. Categoria B Região Douro. Escola Secundária João de Araújo Correia. Competição Europeia de Estatística 2ª Fase Equipa: m.m.c. Categoria B Região Douro Escola Secundária João de Araújo Correia Competição Europeia de Estatística 2ª Fase Objetivo da exploração: É um facto que, a demografia, os estilos de vida e até

Leia mais

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA 16 TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES AUTOR(ES): MARIANA GOMES

Leia mais

Aptidões Cognitivas Atitudes e Literacias Científica e de Leitura: Um Estudo de Caso com Alunos do 9º Ano de escolaridade

Aptidões Cognitivas Atitudes e Literacias Científica e de Leitura: Um Estudo de Caso com Alunos do 9º Ano de escolaridade Facultadede Cienciasda Educación Campus de Elviña Universidade da Coruña Aptidões Cognitivas Atitudes e Literacias Científica e de Leitura: Um Estudo de Caso com Alunos do 9º Ano de escolaridade Maria

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Roteiro para elaboração do Projeto de Pesquisa * Os projetos de pesquisa devem seguir as normas da Comissão Científica da FAMED-PUCRS descrita abaixo: 1- Noções Gerais para Preparação de Protocolos de

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Núcleo Temático: Avaliação Psicológica Disciplina: Instrumentos de Avaliação Psicológica III Código da Disciplina: 0832414-1

Leia mais

COMPREENSÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: CONSIDERAÇÕES EM UM ESTUDO DE CASO

COMPREENSÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: CONSIDERAÇÕES EM UM ESTUDO DE CASO COMPREENSÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM SOB A ÓTICA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: CONSIDERAÇÕES EM UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 1 - JUSTIFICATIVA A cada dia cresce a expectativa de que os profissionais da área da Psicologia possam oferecer para a população em geral,

Leia mais

Curso de Formação em Neuropsicologia 1º/2019 FNEURO 3. Cronograma Curso de Formação em Neuropsicologia. Coordenação: Profa. Dra.

Curso de Formação em Neuropsicologia 1º/2019 FNEURO 3. Cronograma Curso de Formação em Neuropsicologia. Coordenação: Profa. Dra. Curso de Formação em Neuropsicologia 1º/2019 FNEURO 3 Cronograma Curso de Formação em Neuropsicologia Coordenação: Profa. Cronograma Módulo 3 Mês Data Aulas Referência Bibliográfica Professor(a) MARÇO

Leia mais

Capitulo 3 - Análise de resultados

Capitulo 3 - Análise de resultados Capitulo 3 - Análise de resultados Neste Capitulo proceder-se-á à apresentação e análise dos resultados do questionário. Após a caracterização das amostras, no Quadros 1, Gráfico 1, Gráfico 1.1 e Gráfico

Leia mais

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas

Leia mais

Informe Técnico. Dra. Profa. Carmen Flores-Mendoza Laboratorio de Avaliação das Diferenças Individuais UFMG Membro Conselho Fiscal SAPSI-MG

Informe Técnico. Dra. Profa. Carmen Flores-Mendoza Laboratorio de Avaliação das Diferenças Individuais UFMG Membro Conselho Fiscal SAPSI-MG Informe Técnico Dra. Profa. Carmen Flores-Mendoza Laboratorio de Avaliação das Diferenças Individuais UFMG Membro Conselho Fiscal SAPSI-MG Página de Análise do WISC IV A seguir se presenta dados de uma

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição

Leia mais

RELATÓRIO DE EQUIDADE REMUNERATÓRIA

RELATÓRIO DE EQUIDADE REMUNERATÓRIA RELATÓRIO DE EQUIDADE REMUNERATÓRIA 2018 3.04.2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 Metodologia utilizada... 3 2. OBJETIVO DO RELATÓRIO... 4 3. DIFERENÇAS SALARIAIS... 5 Análise quantitativa... 5 4. CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

IV - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

IV - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS IV - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Universidade da Beira Interior 60 Neste capítulo vamos tentar explanar de uma forma clara e sintética os resultados obtidos depois de realizado o tratamento

Leia mais

OFICINA COGNIÇÃO E LÓGICA

OFICINA COGNIÇÃO E LÓGICA OFICINA COGNIÇÃO E LÓGICA A metodologia desenvolvida para aplicação destes módulos obedece a uma estratégia de uso progressivo dos jogos lógicos, graduando os estímulos sensoriais e o grau de dificuldade

Leia mais

Prova 16 3º Ciclo do Ensino Básico (Despacho Normativo nº1-f/2016, de 5 de abril e Despacho Normativo nº3-a/2019 de 26 de fevereiro)

Prova 16 3º Ciclo do Ensino Básico (Despacho Normativo nº1-f/2016, de 5 de abril e Despacho Normativo nº3-a/2019 de 26 de fevereiro) Informação Prova de Equivalência à Frequência FRANCÊS PROVA ESCRITA E PROVA ORAL 2019 Prova 16 3º Ciclo do Ensino Básico (Despacho Normativo nº1-f/2016, de 5 de abril e Despacho Normativo nº3-a/2019 de

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE NORMAS DO RAVEN AVANÇADO: DISCUSSÃO DE MODELOS NORMATIVOS E DESENVOLVIMENTO DO MODELO PONDERADO DE NORMATIZAÇÃO DE ESCORES VIA TRI

ATUALIZAÇÃO DE NORMAS DO RAVEN AVANÇADO: DISCUSSÃO DE MODELOS NORMATIVOS E DESENVOLVIMENTO DO MODELO PONDERADO DE NORMATIZAÇÃO DE ESCORES VIA TRI ATUALIZAÇÃO DE NORMAS DO RAVEN AVANÇADO: DISCUSSÃO DE MODELOS NORMATIVOS E DESENVOLVIMENTO DO MODELO PONDERADO DE NORMATIZAÇÃO DE ESCORES VIA TRI Prof. Msc. Igor Gomes Menezes Profa. Dra. Sonia Regina

Leia mais

50 anos de direitos proclamados

50 anos de direitos proclamados 50 anos de direitos proclamados a situação da criança brasileira 1 Léa Tiriba Julho 2009 1 Trabalho apresentado no Ciclo de Debate: escola hoje, promovido pelo MSE (Movimento Sócio-Educativo) e MEDH (Movimento

Leia mais

desmascaradas na 5ª série do Ensino Fundamental.

desmascaradas na 5ª série do Ensino Fundamental. ZERO HORA ZH Escola PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 23 DE JUNHO DE 2003 Nº 69 O PRIMEIRO CADERNO A GENTE NUNCA ESQUECE Página 8 FOTOS RICARDO DUARTE/ZH O QUE FAZER Características que, se freqüentes, podem

Leia mais

Introdução à obra de Wallon

Introdução à obra de Wallon Henri Wallon Introdução à obra de Wallon A atividade da criança: conjunto de gestos com significados filogenéticos de sobrevivência. Entre o indivíduo e o meio há uma unidade indivisível. A sociedade é

Leia mais

PROVA código 340 de Psicologia B

PROVA código 340 de Psicologia B INFORMAÇÃO PROVA - 1.ª e 2.ª FASES PROVA código 340 de Psicologia B Prova de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho normativo n.º 1-A/2017, de 10

Leia mais

Precisão do Teste de Zulliger

Precisão do Teste de Zulliger Precisão do Teste de Zulliger Deuslira de Araújo Candiani Cinqüenta alunos que iniciavam o curso de Psicologia numa Faculdade Particular de Belo Horizonte, em 988, foram submetidos ao teste de Zulliger

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA

AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA 195 de 297 AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA Helen Lopes de Sousa * Milca Cerqueira Etinger Silva ** Nirvana Ferraz

Leia mais

Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem)

Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Nervoso Agitado Desligado Desatento Muito infantil Diferente Agressivo Desajeitado Não vai bem na escola Transtornos do desenvolvimento Conseqüências

Leia mais

5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 5. APRESENTAÇÃO DOS RESLTADOS O tratamento estatístico guiar-nos-á à apresentação dos resultados, com vista a responder adequadamente às questões, objectivos e hipóteses formuladas neste trabalho. Para

Leia mais

TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2

TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2 TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 747, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015

Leia mais

II JORNADA DE AVALIAÇÃO PSICOLÒGICA DETRAN /RS

II JORNADA DE AVALIAÇÃO PSICOLÒGICA DETRAN /RS II JORNADA DE AVALIAÇÃO PSICOLÒGICA DETRAN /RS Os limites da técnica na avaliação psicológica para fins de habilitação Adriana Sylla Pereira Santos adrianasps@terra.com.br Os limites da técnica na avaliação

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (1ª e 2ª fases) ANO LETIVO 2017/2018 Prova de Equivalência à Frequência de GEOGRAFIA C Código da Prova: 319 12º ano de escolaridade Modalidade da prova: escrita

Leia mais

Determinantes de saúde

Determinantes de saúde 1ª Conferência do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico: um olhar atento à saúde dos portugueses Determinantes de saúde Eugénio Cordeiro 1 J Santos 2, L Antunes 2,S Namorado 2, AJ Santos 2, I Kislaya

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1

Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Neste texto é analisada exclusivamente a base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com destaque para algumas características

Leia mais

Cognição e Aprendizagem

Cognição e Aprendizagem Cognição e Aprendizagem Catarina Nascimento Nélia Correia Unidade de Desenvolvimento Departamento da Criança e da Família VI Seminário de Pediatria do Desenvolvimento 5- de Janeiro de 008 Porto Cognição

Leia mais

A técnica de Rorschach como instrumento de investigação da personalidade para avaliação dos recursos do excepcional deficiente mental *

A técnica de Rorschach como instrumento de investigação da personalidade para avaliação dos recursos do excepcional deficiente mental * L J TtCNICAS PROJETIVAS E... EXPRESSIVAS.. A técnica de Rorschach como instrumento de investigação da personalidade para avaliação dos recursos do excepcional deficiente mental * Coordenadora: Diva Deiss

Leia mais

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 13. Universidade Federal Fluminense

TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 13. Universidade Federal Fluminense DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 6 DE JUNHO DE 2017 TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MOMENTO 13 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Universidade

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 3. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 3. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 3 Professora: Nathália Bastos A INFÂNCIA Para Wallon a infância é considerada uma obra em construção. A primeira condição para a construção da pessoa do eu

Leia mais

HIPERLEXIA: UM DESAFIO DE INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR. Sueli Rocha Oliveira 1 Maria Aparecida Pacheco Gusmão 2 INTRODUÇÃO

HIPERLEXIA: UM DESAFIO DE INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR. Sueli Rocha Oliveira 1 Maria Aparecida Pacheco Gusmão 2 INTRODUÇÃO HIPERLEXIA: UM DESAFIO DE INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR Sueli Rocha Oliveira 1 Maria Aparecida Pacheco Gusmão 2 INTRODUÇÃO O tema abordado, nesta pesquisa, refere-se a uma síndrome denominada hiperlexia,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em

Leia mais

PRÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA E BEM-ESTAR PSICOLÓGICO EM ADOLESCENTES

PRÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA E BEM-ESTAR PSICOLÓGICO EM ADOLESCENTES Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro PRÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA E BEM-ESTAR PSICOLÓGICO EM ADOLESCENTES 22-11-2013 Belmifer Maio & Helder Fernandes Actividade física desportiva 2 Contextualização

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES APARECIDA SANTOS VIEIRA MARIA APARECIDA CRIVELI APRENDIZAGEM DIVERTIDA

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES APARECIDA SANTOS VIEIRA MARIA APARECIDA CRIVELI APRENDIZAGEM DIVERTIDA ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES APARECIDA SANTOS VIEIRA MARIA APARECIDA CRIVELI APRENDIZAGEM DIVERTIDA TAQUARUSSU = MS AGOSTO - 2009 ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES APARECIDA SANTOS VIEIRA MARIA

Leia mais

Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD

Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Para que se possa compreender de forma mais ampla o tema da afetividade na educação infantil, entendemos que primeiramente faz-se necessário

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016 8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.

Leia mais