UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO NA SAÚDE FRANCISCA ANDREA MARQUES DE ALBUQUERQUE
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- Therezinha Sebastiana Aquino
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO NA SAÚDE FRANCISCA ANDREA MARQUES DE ALBUQUERQUE PRODUTO TÉCNICO - Compartilhando uma Experiência Inovadora na Disciplina de Enfermagem em Estágio Curricular Supervisionado I FORTALEZA CEARÁ 2018
2 PRODUTO TÉCNICO - Compartilhando uma Experiência Inovadora na Disciplina de Enfermagem em Estágio Curricular Supervisionado I INTRODUÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado I é uma atividade de Práticas Assistenciais do Curso de Enfermagem, no campo da Saúde Coletiva, compreendido como um processo de aprendizagem profissional que integra o conhecimento adquirido pelo aluno em sala de aula durante sua trajetória acadêmica às atividades de rotina da prática profissional do enfermeiro, desenvolvidas nas Unidades de Atenção Primária à Saúde. É, portanto, uma atividade de ensino-aprendizagem que tem por objetivo aprimorar conhecimentos e desenvolver habilidades e competências através da vivência pelos acadêmicos de situações reais, que permeiam a rotina de trabalho dos enfermeiros que atuam na Atenção Primária à Saúde. As atividades são norteadas pelo projeto pedagógico do curso, pelos objetivos da instituição e pelo perfil profissional desejado para, assim, favorecer aos acadêmicos a aquisição de experiência profissional específica visando a sua inserção eficaz no mercado de trabalho. O estágio curricular é obrigatório para a formação do enfermeiro e está regulamentado pela Resolução nº 3, de 7 de novembro de 2001, do Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Ensino Superior, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem (BRASIL, 2001). A disciplina de Estágio Curricular Supervisionado I de Enfermagem da IES é contemplada por uma carga horária de 500 horas/aula. As atividades são desenvolvidas em caráter de rodízio, cumprido na rede de Atenção Básica na área de Estratégia da Saúde da Família (equipamentos de Atenção Primária à Saúde) que circundam a Instituição de Ensino Superior IES e no Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão CIDH (rede secundária). Assim, a dinâmica de funcionamento da disciplina acontecia da seguinte maneira:
3 Ao iniciar o semestre letivo, os alunos passavam um mês em sala de aula assistindo às aulas de revisão dos conteúdos teóricos referentes aos ciclos vitais e às consultas de enfermagem desenvolvidas no âmbito da Atenção Básica. Após esse período, iniciavam-se os estágios nas Unidades de Atenção Primária, de segunda a quinta-feira, sob supervisão de um professor preceptor, responsável por integrar 6 acadêmicos às atividades profissionais desenvolvidas na Atenção Primária. A avaliação acontecia ao fim do semestre e era aplicada por meio de um instrumento específico da disciplina que avalia a aquisição de habilidades e competências. Todas as vivências da prática clínica desenvolvidas durante o estágio eram registradas pelos acadêmicos diariamente em portfólio reflexivo, entregue semanalmente para avaliação dos professores tutores. Às sextas-feiras, os alunos retornavam à sala de aula para apresentar seminários abordando as temáticas das consultas de enfermagem desenvolvidas na Atenção Primária à Saúde, que eram elaborados por cada equipe de estágio e apresentados livremente, por meio de dramatizações, slides ou outra modalidade de escolha dos acadêmicos. Nesses casos não havia questões norteadoras definidas pelos professores e nem instrumentos de avaliação-padrão. Após a intervenção para implantação dessa estratégia inovadora aplicada no semestre , a dinâmica de funcionamento da disciplina passou a ocorrer partindo de diagnóstico, feedback e plano de intervenção e metas de aprendizagem inicial, seguidos do estágio com construção de portfólio e, às sextas-feiras, a aplicação e discussão de casos clínicos com feedback, da seguinte maneira: Ao iniciar o semestre letivo, os alunos foram apresentados, nas primeiras aulas, à dinâmica da disciplina, aos objetivos de aprendizagem, às datas das avaliações diagnósticas e dos respectivos feedback s, à data de início do estágio, às datas de aplicação de casos clínicos e aos instrumentos de avaliação utilizados durante todo semestre.
4 As aulas de revisão de conteúdos teóricos foram convertidas em aulas de práticas simuladas em laboratório, de casos clínicos e situaçõesproblema, elaboradas pelos professores, com data, assunto e material de estudo previamente divulgados em portal acadêmico e mídias eletrônicas e agendadas com bastante antecedência. O objetivo dessas práticas simuladas é realizar a avaliação diagnóstica individual dos acadêmicos antes de entrar no campo de estágio para posteriormente oferecer feedback e traçar o plano de intervenções de acordo com as necessidades de aprendizado de cada aluno. Após esse período, iniciavam-se os estágios nas Unidades de Atenção Primária, de segunda a quinta-feira, sob supervisão de um professor preceptor, responsável por integrar 6 acadêmicos às atividades profissionais desenvolvidas na Atenção Primária, fazendo uma avaliação qualitativa da aquisição de habilidades e competências diárias realizada no campo e uma avaliação da prática final padronizada para a disciplina e aplicada ao fim do semestre conferindo nota. Todas as vivências da prática clínica desenvolvidas durante o estágio eram registradas diariamente pelos acadêmicos em portfólio reflexivo, entregue semanalmente para avaliação dos professores tutores. O portfólio possui um instrumento de avaliação qualitativa e um instrumento de avaliação final que confere nota. Às sextas- feiras, os alunos retornavam à IES para submeterem-se à avaliação de prática de conhecimento, habilidades e atitudes realizada através das sessões de aplicação de casos clínicos e situaçõesproblema, elaborada pelos professores preceptores, por meio de metodologia semelhante à avaliação diagnóstica, tendo instrumento de avaliação próprio para cada assunto abordado nos casos clínicos ou situações-problema, com a finalidade de avaliar a evolução de aprendizagem do aluno desde a avaliação diagnóstica, assim como traçar reajustes no plano de intervenção.
5 Ressalta-se que a estratégia aqui descrita foi planejada antes do semestre letivo, sendo aprovada na IES e inclusa no Projeto Político Pedagógico (2018) do curso de Enfermagem. Essa estratégia pedagógica atualmente utilizada na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado I alinha-se aos princípios norteadores das metodologias ativas, uma vez que coloca o aluno no centro do processo de aprendizado como protagonista e autônomo, sendo o professor um facilitador no processo de ensino-aprendizagem. Espera-se, com essa estratégia pedagógica inovadora, oportunizar aos acadêmicos de Enfermagem o desenvolvimento de competências cognitivas, comportamentais, comunicacionais, atitudinais e técnicas, no âmbito da promoção e manutenção da saúde, da prevenção de agravos, do tratamento, da reabilitação e da redução de danos a indivíduos, família e comunidade. 2 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS 2.1 ETAPA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E FEEDBACK INDIVIDUAL Tem por objetivo fazer uma avaliação diagnóstica sobre as competências cognitivas, atitudinais, habilidades e técnicas a respeito das temáticas que permeiam a saúde coletiva e que foram adquiridas ao longo da trajetória acadêmica. Foram disponibilizados aos discentes no início do semestre as datas agendadas das avaliações, as explicações sobre o funcionamento e a dinâmica dessa etapa, as questões norteadoras, os materiais de estudo e os instrumentos de avaliação e a apresentação geral da disciplina, o que aconteceu nos dois primeiros dias letivos do semestre. As avaliações foram planejadas antes do início do semestre letivo em regime de parceria das três professoras da disciplina. Foram elaborados casos clínicos e situações-problema adaptados da rotina de trabalho dos enfermeiros das Unidades de Atenção Primária à Saúde. Os casos clínicos e as situações-problema foram aplicadas em ambientes simulados de laboratório com todos os equipamentos, recursos, próteses e manequins de simulação, impressos e prontuários com os dados simulados dos pacientes previamente arrumados como num consultório de enfermagem da Atenção Básica. Assim, foram montados 3 consultórios simulados com casos
6 clínicos e/ou situações- problema, onde cada um dos 3 professores recebeu dois alunos por vez (uma dupla), em ambientes separados, com casos distintos sobre a mesma temática, o que foi previamente acordado com os acadêmicos. Antes de adentrarem nos ambientes simulados, foi explicado novamente aos alunos sobre a dinâmica, o funcionamento e o objetivo da avaliação diagnóstica. Ao adentrarem no ambiente simulado, os acadêmicos foram apresentados aos casos e/ou às situações-problema, tendo tempo disponível de 40 minutos para conduzir a consulta resgatando seus conhecimentos prévios; utilizando-se dos recursos disponíveis no ambiente, podendo interagir com o professor; adotando uma postura clínica investigativa; e fazendo questionamentos que fariam se estivessem diante do paciente. Dando seguimento à consulta, deveriam realizar anamnese, exame físico, evolução e anotações de enfermagem em prontuário simulado e fazer intervenções, orientações e prescrições se fossem necessárias para cada caso. O professor atuava facilitando todo o processo simulado, orientando sem interferir diretamente na condução dos casos. Os professores possuíam um instrumento de avaliação individual, seguindo o roteiro da consulta, que foi previamente disponibilizado para os alunos no início do semestre. Nesse instrumento de avaliação, os tutores realizavam as anotações referentes aos pontos que precisavam ser enfatizados para a progressão do aluno no processo de aprendizagem e também referentes ao programa de metas de aprendizagem do aluno, que deveria ser repassado no feedback individual. Após cada etapa de simulação da avaliação diagnóstica, foi solicitado aos alunos a elaboração de relatório que contemplava os seguintes pontos: o que eu já sei sobre a temática, o que eu preciso melhorar, o que eu aprendi com a simulação e o planejamento de metas para estudo sobre a temática. Ao fim de todas as simulações com avaliações diagnósticas, foi realizado pelos professores o feedback individual por aluno e traçado o plano de metas para o aprendizado, confrontando o relatório individual produzido pelos discentes com as anotações do tutor realizadas no momento da avaliação diagnóstica. Essa etapa de avaliação e feedback teve duração de um mês.
7 2.1.1 Instrumentos utilizados na avaliação diagnóstica e no feedback Prevenção do CA de mama ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1- Acolhe a paciente e estabelece comunicação efetiva ( ) 2- Realiza anamnese ( ) 3- Investiga fatores de risco para CA de mama ( ) 4- Realiza inspeção estática ( ) 5- Realiza inspeção dinâmica ( ) 6- Realiza palpação da rede ganglionar supraclavicular, infraclavicular e axilar ( ) 7- Realiza palpação detalhada de ambas as mamas ( ) 8- Realiza condução do caso de acordo com os achados ( ) 9- Realiza encaminhamentos adequados quando necessário ( ) 10- Realiza as orientações pertinentes ( ) 11- Conhece a classificação de Birads ( ) 12- Realiza evolução/ anotações de enfermagem de maneira adequada ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
8 Prevenção do CA de colo de útero ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1- Prepara a sala, as lâminas e os materiais ( ) 2- Acolhe a paciente e estabelece comunicação efetiva ( ) 3- Realiza anamnese ( ) 4- Investiga fatores de risco ( ) 5- Realiza exame físico geral ( ) 6- Realiza exame clínico das mamas ( ) 7- Realiza inspeção da vulva e do ânus ( ) 8- Realiza exame especular e reconhece ectocervice e endocervice ( ) 9- Realiza IVA ( ) 10- Realiza avaliação de sinais e sintomas ( ) 11- Adota abordagem sindrômica ( ) 12- Realiza prescrição de acordo com abordagem sindrômica ( ) 13- Realiza as orientações pertinentes ( ) 14- Realiza evolução/ anotações de enfermagem de maneira adequada ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback ( pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
9 Consulta de pré-natal ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1ª CONSULTA - Acolher a paciente ( ) - Comprovar a gestação (exame de sangue, US obstétrica ou sinais de certeza) ( ) - Indagar queixas/desconfortos/sentimentos ( ) - Preencher o cartão da gestante ( ) - Investigar DUM para calcular DPP e IG ( ) - Avaliar situação vacinal ( ) - Avaliar níveis pressóricos/ganho ponderal ( ) - Calcular IMC/avaliação do estado nutricional/preencher o gráfico ( ) - Preencher SIS pré-natal/ Realizar estratificação de risco ( ) - Solicitar exames laboratoriais: hemograma completo, glicemia em jejum, VDRL, ANTI HIV, ABO, RH, Sumário de urina, Urocultura, Toxoplasmose IgG e IgM, HBsAg, ANTI-HCV ( ) - Solicitar US obstétrica ( ) - Prescrever sulfato ferroso e ácido fólico ( ) Exame obstétrico ( ) - Palpação obstétrica (Manobras de Leopold) - Medida e avaliação da altura uterina - Ausculta dos batimentos cardiofetais ( ) - Registro dos movimentos fetais ( ) - Exame clínico das mamas (uso do sutiã) ( ) - Pesquisa de edemas ( ) - Queixas odontológicas ( ) - Investigar sinais de complicação ( ) - Orientar sobre os desconfortos provocados pela gestação ( ) - Agendar retorno ( ) - Registrar tudo no sistema ( )
10 Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
11 CONSULTAS SUBSEQUENTES (2º TRIMESTRE) - Acolher a paciente ( ) - Indagar queixas/desconfortos/sentimentos ( ) - Revisar cartão da gestante ( ) - Calcular IG (DUM E US) ( ) - Avaliar situação vacinal ( ) - Avaliar necessidade de exames laboratoriais (Teste de tolerância para glicose com 75g, se a glicemia estiver acima de 85mg/dl ou se houver fator de risco (realize este exame preferencialmente entre a 24ª e a 28ª semanas) e Coombs indireto (se for Rh negativo) ( ) - Avaliar níveis pressóricos/ganho ponderal ( ) - Calcular IMC/avaliação do estado nutricional/preencher o gráfico ( ) - Realizar estratificação de risco ( ) - Prescrever sulfato ferroso e ácido fólico (avaliar hemoglobina) ( ) Exame obstétrico ( ) - Palpação obstétrica (Manobras de Leopold) ( ) - Medida e avaliação da altura uterina ( ) - Ausculta dos batimentos cardiofetais ( ) - Registro dos movimentos fetais ( ) - Exame clínico das mamas (orientar para os cuidados com as mamas e a preparação para lactação) ( ) - Pesquisa de edemas ( ) - Queixas odontológicas ( ) - Investigar sinais de complicação ( ) - Orientar sobre os desconfortos provocados pela gestação ( ) - Agendar retorno (a partir de semanas a cada 15 dias) ( ) - Registrar tudo no sistema ( ) Anotações e percepções do tutor
12 Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
13 CONSULTAS SUBSEQUENTES (3º TRIMESTRE) - Acolher a paciente ( ) - Indagar queixas/desconfortos/sentimentos ( ) - Revisar cartão da gestante ( ) - Avaliar situação vacinal ( ) - Avaliar níveis pressóricos/ganho ponderal ( ) - Calcular IMC/avaliação do estado nutricional/preencher o gráfico ( ) - Realizar estratificação de risco ( ) - Solicitar exames laboratoriais (Hemograma, Glicemia em jejum, Coombs indireto (se for Rh negativo), VDRL, Anti-HIV, Sorologia para hepatite B (HbsAg). Repetir o exame de toxoplasmose se o IgG não for reagente, Urocultura + urina tipo I (sumário de urina SU) ( ) - Orientar quanto aos sinais do trabalho de parto/indagar maternidade de referência ( ) - Exame obstétrico ( ) - Palpação obstétrica (Manobras de Leopold) ( ) - Medida e avaliação da altura uterina ( ) - Ausculta dos batimentos cardiofetais ( ) - Registro dos movimentos fetais ( ) - Exame clínico das mamas (uso do sutiã) ( ) - Pesquisa de edemas ( ) - Queixas odontológicas ( ) - Investigar sinais de complicação ( ) - Orientar sobre os desconfortos provocados pela gestação ( ) - Agendar retorno (de semanas semanal) ( ) - Registrar tudo no sistema ( ) Anotações e percepções do tutor
14 Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
15 Consulta de Puericultura ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1.Checar todo o material necessário para a consulta de puericultura. ( ) 2.Acolher o cuidador/a criança. ( ) 3. Iniciar a abordagem questionando o cuidador sobre dúvidas, angústias e como está a criança. ( ) 4. Solicitar o cartão de vacina e avaliar os marcos do desenvolvimento de acordo com a faixa etária da criança. ( ) 5. Preencher os dados no cartão da criança em relação ao PC, PESO, COMPRIMENTO e IMC, interpretar os dados antropométricos e propor orientações e intervenções de acordo com a faixa etária. ( ) 6. Realizar o recordatório alimentar e propor a melhor alimentação para criança de acordo com a faixa etária. ( ) 7. Avaliar a situação vacinal conforme as recomendações do Ministério da Saúde de acordo com a faixa etária. ( ) 8. Indicar a suplementação vitamínica com a vitamina A e com o sulfato ferroso quando necessário. ( ) 9. Realizar o exame físico considerando os métodos propedêuticos, reconhecer as alterações e propor intervenções/orientações de acordo com o preconizado para a idade. ( ) 10. Realizar orientações pertinentes quanto à higiene e à segurança da criança de acordo com a faixa etária. ( ) 11. Prescrição de antiparasitários de acordo com a faixa etária. ( ) 12. Realizar os encaminhamentos necessários. ( ) Anotações e percepções do tutor
16 Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
17 Sala de vacina ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1- Conhece a dinâmica e o funcionamento da sala de vacina. ( ) 2- Acolhe a criança/o acompanhante e estabelece relação de empatia. ( ) 3- Solicita e avalia a caderneta da criança. ( ) 4- Conhece os imunobiológicos, suas propriedades, seu volume, sua via de administração, sua dose e suas reações. ( ) 5- Realiza aplicação dos imunobilológicos da forma adequada. ( ) 6- Realiza anotação e aprazamentos de vacina no cartão da criança. ( ) 7- Realiza orientações necessárias. ( ) 8- Realiza anotações no sistema de informação/prontuário eletrônico. ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
18 Consulta de diabetes/hipertensão (CIDH) ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1. Organiza o ambiente e prepara o material (estetoscópio, tensiômetro, termômetro, glicosímetro, fitas-teste para glicemia, lancetas, fita métrica, lanterna, luva de procedimentos, algodão, recipiente para desprezo de material perfuro- cortante, etc.). ( ) 2. Acolhe o paciente. ( ) 3. Inicia a consulta de enfermagem: Dados de identificação do paciente (idade, cor, estado civil, escolaridade, ocupação, religião, endereço atual, local de origem, nível socioeconômico, vulnerabilidade e potencial para o autocuidado); ( ) Outras comorbidades, identificar presença de complicações; ( ) História pessoal ou antecedentes pessoais (doenças, tabagismo, uso de drogas lícitas e ilícitas, atividade física, traumatismos, cirurgias, etc.); ( ) História familiar (casos de diabetes, hipertensão, doença renal e cardíaca e diabetes gestacional); ( ) Queixa principal e história da doença atual, diagnóstico, cuidados implementados e tratamento. ( ) 4. Realiza exame físico: Mensurar estatura, peso, circunferência abdominal, IMC, glicemia capilar; ( ) Verificar e registrar no prontuário sinais vitais; ( ) Examinar pele, cabeça e pescoço, sistema cardiovascular, abdômen, sistema urinário, alterações da visão, membros inferiores; ( ) Solicitar exames laboratoriais conforme protocolo; ( ) ATENÇÃO: exame dos membros inferiores; ( ) Identificar presença de complicações; ( ) Diagnóstico das necessidades de cuidado; ( ) Abordar os fatores de risco; ( ) Planejar e criar estratégias para as necessidades encontradas; ( )
19 Orientar o paciente sobre o manuseio do glicosímetro e a automonitorização da glicemia capilar; ( ) Ensinar e incentivar o manuseio da insulina e da autoaplicação; ( ) Estimular a adesão ao tratamento não farmacológico e farmacológico; ( ) Solicitar exames laboratoriais conforme protocolo; ( ) Incentivar a mudar o estilo de vida; ( ) Motivar o paciente a alcançar níveis ideais de HbA1c; ( ) Avaliar se as metas estabelecidas nas consultas anteriores foram alcançadas; ( ) Registrar no prontuário todo o processo de acompanhamento; ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
20 Consulta de hanseníase ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1. Acolhe o paciente. ( ) 2. Inicia a consulta de enfermagem. ( ) ANAMNESE Dados de identificação do paciente (idade, cor, estado civil, escolaridade, ocupação, religião, endereço atual, local de origem, nível socioeconômico, vulnerabilidade e potencial para o autocuidado); ( ) Outras comorbidades, identificar presença de complicações; ( ) História pessoal ou antecedentes pessoais (doenças, tabagismo, uso de drogas lícitas e ilícitas, atividade física, traumatismos, cirurgias, tratamentos anteriores e tratamento atual, etc); ( ) História familiar (caso índice); ( ) Queixa principal e história da doença atual, diagnóstico, cuidados implementados e tratamento; ( ) Classificação como Paucibacilar ou Multibacilar. ( ) 3. Exame físico (avaliação neurológica a cada 3 meses). - Busca por lesões de pele que se apresentem com diminuição ou ausência de sensibilidade: lesões dormentes; dor e espessamento dos nervos periféricos; perda de sensibilidade nas áreas inervadas por esses nervos, principalmente nos olhos, nas mãos e nos pés; perda de força nos músculos inervados por esses nervos, principalmente nas pálpebras e nos membros superiores e inferiores. ( ) 4. Fornecer as informações sobre a forma de contágio, transmissão, tratamento e as consequências do abandono do tratamento. ( ) 5. Orientar sobre o autocuidado como forma de evitar agravos (prevenção de incapacidades). ( )
21 6. Solicitar e a avaliar exames. ( ) 7. Realizar a dose supervisionada/os efeitos colaterais da medicação e possíveis reações hansênicas. ( ) 8. Preencher a ficha de notificação SN. ( ) 9. Prevenção e tratamento de incapacidades/orientação sobre o autocuidado. ( ) 10. Investigação epidemiológica dos contatos/pesquisa de comunicantes SN. ( ) 11. Agendar o retorno para 28 dias. ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
22 Consulta de tuberculose ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1. Acolhe o usuário. ( ) 2. Organiza o ambiente e prepara o material. ( ) 3. Anamnese/exame físico (peso, altura, IMC, PA, glicemia): antecedentes pessoais e familiares, comorbidades, agravos e riscos, tratamentos anteriores e tratamento atual. ( ) 4. Investiga queixas. ( ) 5. Notifica, preenche a ficha de investigação e de solicitação de medicamentos. ( ) Solicita o exame de baciloscopia. ( ) 6. Solicita exames complementares (anti-hiv, cultura e teste de sensibilidade). ( ) 7. Investiga e convoca os comunicantes. ( ) 8. Dispensa os medicamentos/realiza dose supervisionada, ajusta conforme o peso (planeja a TDO). ( ) 9. Preenche todos os registros da unidade: livro de registro de pacientes em tratamento, livro de registro de pesquisa em sintomático respiratório. ( ) 10. Preenche o prontuário de papel e o eletrônico. ( )
23 11. Explica/investiga os efeitos colaterais da medicação. ( ) 12. Encaminha notificação para a coordenação da unidade. ( ) 13. Agenda retorno. ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
24 2.2 ETAPA DE ESTÁGIO E CONSTRUÇÃO DO PORTFÓLIO O objetivo desta etapa é proporcionar vivências práticas das atividades profissionais do enfermeiro da Atenção Primária à Saúde e assim desenvolver competências cognitivas, atitudinais, comportamentais e técnicas. Como objetivos específicos, espera-se: Oferecer subsídios ao aluno para que desenvolva competências que permitam desempenhar suas funções nos cuidados básicos de saúde com autonomia e vasto conhecimento científico, tudo dentro de uma visão técnica e crítico-reflexiva frente à assistência ao cliente e à comunidade; Possibilitar ao aluno oportunidade de treinar/exercer habilidades e atitudes em campo de estágio, embasadas no conteúdo teórico ministrado em sala de aula e nos laboratórios; Promover a capacitação técnica e o senso crítico do aluno em relação aos programas da atenção básica e à qualidade dos serviços de saúde prestados. As vivências do estágio são avaliadas qualitativamente ao fim de cada dia pelo tutor supervisor de campo através de feedback individual e coletivo. Ao fim do semestre, é realizado o preenchimento do instrumento de avaliação final que confere nota ao estágio. Todas as vivências do Estágio Supervisionado I deverão ser registradas em portfólio reflexivo. O que é um portfólio? É uma coletânea sistemática, organizada e devidamente projetada, de atividades realizadas pelos acadêmicos, ao longo de um determinado momento de tempo, de forma a poder proporcionar um olhar particularizado dos diferentes componentes do seu desenvolvimento (cognitivo, metacognitivo e afetivo). Sua elaboração pode reunir um relato repleto de fotografias, trabalhos de pesquisa, textos escritos, desenhos, gráficos, relatos de experiência, entre outros, com o objetivo de evidenciar o processo de aprendizagem vivenciada. O portfólio é entregue semanalmente para que o tutor possa realizar a avaliação e possíveis sugestões para facilitar o processo de ensino-aprendizagem.
25 2.2.1 Instrumentos de avaliação da etapa de estágio e portfólio. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DOMÍNIOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. Comparece ao campo de prática com assiduidade e pontualidade. 2. Conhece a organização do Centro de Saúde e os seus modelos de cuidados conforme as normas da atenção básica. ATITUDES 3. Mantém comportamento ético, humanístico e social, integrando-se (30%) à equipe interdisciplinar, ao corpo docente, ao corpo discente e aos usuários, respeitando as normas, os protocolos e as rotinas do serviço. 4. Tem iniciativa para realizar a consulta de enfermagem. 5. Assiste integralmente o usuário nas diversas fases do ciclo vital, utilizando-se do conhecimento científico relacionado a cada programa ou fase do ciclo vital. 6. Aprofunda os conhecimentos técnicos-científicos, aplicando-os na prática profissional visando à qualidade do cuidado de enfermagem na Estratégia de Saúde da Família. 7. Registra, seguindo uma sequência lógica, a evolução clínica nos formulários/no prontuário seguindo as normas preconizadas pelo CONHECIMENTO Ministério da Saúde. (40%) 8. Prescreve e orienta, individual e coletivamente, os usuários de acordo com as necessidades de saúde e pautado no conhecimento científico. 9. Realiza ações de educação em saúde de maneira criativa e articula os recursos disponíveis para a resolução de situaçõesproblema. 10. Conhece e organiza o material a ser utilizado para o acolhimento humanizado do indivíduo durante a assistência de enfermagem. 11. Executa a consulta de enfermagem dentro da metodologia assistencial de enfermagem, executando procedimentos e técnicas adequadas à prestação do cuidado ao indivíduo/à família/à comunidade. 12. Desenvolve a consulta de enfermagem com ética e habilidade de HABILIDADEScomunicação terapêutica de acordo com o nível de compreensão do (30%) usuário/da família/da comunidade. 13. Realiza anamnese e exame físico utilizando os métodos propedêuticos e correlaciona os achados com o conteúdo científico. 14. Demonstra abertura para o trabalho em equipe. 15. Produz conhecimento científico a partir das vivências obtidas em campo de prática. TOTAL NOTA máxima pontos Fonte: Elaborado pela autora.
26 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PORTFÓLIO Apresentação Formatação, redação, ortografia ITENS AVALIADOS NOTA MÁXIMA NOTA OBTIDA Introdução Justificativa/enquadramento, objetivos, estrutura 10% Trajetória Acadêmica: O aluno consegue relatar sua história como acadêmico de Enfermagem no campo de estágio, bem como identificar suas fragilidades, expectativas e conquistas ocorridas durante o estágio. Contextualizando a comunidade: conhecer e descrever o local de suas vivências práticas, bem como identificar situaçõeslimite e potencialidades e desenvolver intervenções, proporcionando conquistas e resultados, além da identificação de novas situações de aprendizagem. Conhecimento e vivências: identificar e analisar situaçõesproblema, elaborar e debater estudos de casos, compartilhar e sintetizar os relatos da prática. Conclusão Síntese, Sugestões Bibliografia Referências bibliográficas e estrutura seguindo as normas da ABNT. 80% 10% NOTA FINAL Fonte: Elaborado pela autora.
27 2.3 ETAPA DE APLICAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS SEMANAIS PARA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A apresentação de seminários e aulas realizadas pelos próprios alunos que acontecia todas as sextas-feiras atualmente foi substituída por aplicação de casos clínicos ou situações-problema elaborados pelos professores com temáticas específicas da prática do enfermeiro na estratégia Saúde da Família, sendo agendada a aplicação para todas as sextas-feiras, com data e temática préestabelecidas no início do semestre. A dinâmica de aplicação funciona semelhante à da avaliação diagnóstica inicial, na qual é ofertado um caso clínico a uma dupla de acadêmicos, que deve avaliar o caso e tomar as condutas necessárias. O tempo estipulado para resolver cada situaçãoproblema é de 30 minutos. Todos os tutores possuem cartão-espelho dos casos clínicos abordados e assim avaliam qualitativamente os alunos ao fim de cada caso discutido. A avaliação qualitativa funciona como feedback para o aluno e serve de instrumento para a avaliação da evolução da aprendizagem e do cumprimento do plano de metas da avaliação diagnóstica inicial. O professor realiza todas as anotações no instrumento de avaliação dos casos clínicos Instrumentos de avaliação dos casos clínicos
28 CASO CLÍNICO PUERICULTURA ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1. Analisa, interpreta e identifica os dados e as informações com significado clínico. ( ) 2. Avalia os parâmetros antropométricos e os marcos do desenvolvimento de acordo com a faixa etária apresentados no caso, interpreta os achados e propõe as orientações e intervenções de acordo com o caso. ( ) 3. Realiza as orientações alimentares de acordo com a faixa etária e o recordatório alimentar proposto no caso. ( ) 4. Avalia a situação vacinal proposta no caso e realiza as recomendações do Ministério da Saúde de acordo com a faixa etária. ( ) 5. Indica a necessidade de suplementação vitamínica com a vitamina A e com o sulfato ferroso para cada caso. ( ) 6. Identifica os achados do exame físico, reconhece as alterações e propõe intervenções/orientações de acordo com o preconizado para idade. ( ) 7. Identifica situações de vulnerabilidade expressas no caso e realiza orientações pertinentes quanto à higiene e à segurança da criança. ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
29 CASO CLÍNICO - PREVENÇÃO DE CA DE MAMA E CA DE COLO UTERINO ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1- Analisa, interpreta e identifica os dados e as informações com significado clínico. ( ) 2- Reconhece os dados da anamnese e do exame físico e articula com os fatores de risco para CA de mama e colo de útero. ( ) 3- Reconhece no caso clínico sinais e sintomas de alterações na mama e no colo do útero. ( ) 4- Realiza avaliação de sinais e sintomas e adota abordagem sindrômica e realiza prescrição de acordo com os achados clínicos. ( ) 5- Realiza recomendações para encaminhamentos, quando necessário, para os casos que apresentam alterações significativas ou sugestivas de CA de mama ou colo do útero. ( ) 6- Realiza as orientações pertinentes ao caso. ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
30 CASO CLÍNICO PRÉ-NATAL ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1. Analisa, interpreta e identifica os dados e as informações com significado clínico. ( ) 2. Realiza cálculo de IG, reconhece alterações e correlaciona com a idade gestacional, avalia risco e adota as condutas e os encaminhamentos necessários. ( ) 3. Analisa e interpreta corretamente os exames laboratoriais apresentados no caso clínico e adota as condutas e os encaminhamentos necessários. ( ) 4. Realiza as prescrições necessárias ao caso. ( ) 5. Fornece as orientações e recomendações pertinentes ao caso. ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
31 CASO CLÍNICO HAS/DM ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1. Analisa, interpreta e identifica os dados e as informações com significado clínico. ( ) 2. Reconhece as medidas pressóricas e as medidas de glicemia capilar ou plasmática, além dos índices de IMC, circunferência abdominal, entre outros; correlaciona com os parâmetros normais; e identifica alterações. ( ) 3. Analisa e interpreta corretamente os exames laboratoriais apresentados no caso clínico e adota as condutas e os encaminhamentos necessários. ( ) 4. Reconhece, interpreta e avalia os dados apresentados no caso referentes a fatores relacionados à estratificação de risco do paciente portador de HAS e DM. ( ) 5. Reconhece, interpreta e avalia as informações expressas no caso clínico pertinentes a alterações referentes a todos os sistemas corporais mais acometidos no portador de HAS e/ou DM. ( ) 6. Realiza condutas e encaminhamentos necessários a cada caso. ( ) 7. Realiza as prescrições necessárias ao caso. ( ) 8. Fornece as orientações e recomendações pertinentes ao caso. ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
32 CASO CLÍNICO-HANSENÍASE ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1. Analisa, interpreta e identifica os dados e as informações com significado clínico. ( ) 2. Identifica e interpreta os dados da anamnese e do exame físico com avaliação neurológica apresentada no caso e adota as condutas adequadas. ( ) 3. Reconhece e adota as condutas de acordo com a forma clínica da doença apresentadas no caso. ( ) 4. Realiza a dose supervisionada/os efeitos colaterais da medicação e reconhece as possíveis reações hansênicas relatadas no caso clínico. ( ) 5. Fornece as informações sobre a forma de contágio, a transmissão, a duração do tratamento e as consequências do abandono do tratamento. ( ) 6. Orienta sobre o autocuidado e a prevenção de incapacidades ao indivíduo e à família. ( ) 7. Realiza o preenchimento da ficha de notificação e a investigação epidemiológica com pesquisa de comunicantes, se for necessário, no caso clínico. ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos) Plano de metas de aprendizado
33 CASO CLÍNICO - TUBERCULOSE ALUNO: Legenda: Contempla (C) Não contempla (NC) Contempla parcialmente (CP) 1. Analisa, interpreta e identifica os dados e as informações com significado clínico. ( ) 2. Identifica e interpreta os dados da anamnese e do exame físico, os sinais e os sintomas de tuberculose. ( ) 3. Reconhece e adota as condutas de acordo com a forma clínica da doença apresentada no caso. ( ) 4. Realiza a dose supervisionada e orienta sobre o uso da medicação e seus possíveis efeitos colaterais. ( ) 5. Fornece as informações sobre a forma de contágio, a transmissão, a duração do tratamento e as consequências do abandono do tratamento. ( ) 6. Solicita, interpreta e avalia exame de baciloscopia e demais exames laboratoriais pertinentes ao caso, adotando as condutas de enfermagem e realizando os encaminhamentos necessários. ( ) 7. Realiza o preenchimento da ficha de notificação e a investigação epidemiológica com pesquisa de comunicantes, se for necessário, no caso clínico. ( ) Anotações e percepções do tutor Recomendações para feedback (pontos positivos e pontos negativos)
34 Plano de metas de aprendizado
35 * Produto resultante da Dissertação: ALBUQUERQUE, Francisca Andrea Marques de. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: saberes e práticas de docentes do curso de enfermagem. Dissertação (mestrado profissional). Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Mestrado Profissional Ensino em Saúde. Fortaleza, ** Como citar este Produto: ALBUQUERQUE, Francisca Andrea Marques de. PRODUTO TÉCNICO - Compartilhando uma Experiência Inovadora na Disciplina de Enfermagem em Estágio Curricular Supervisionado I. Fortaleza, Disponível em: < Acesso: XX/XX/XXXX.
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