ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

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1 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA E SERVIÇOS DE IMPLEMENTAÇÀO DE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS ADERENTES AO SETOR PÚBLICO. 1. OBJETO Contratação de horas técnicas (até X horas), compreendidas em serviços de planejamento, execução/implantação e manutenção de soluções de tecnologia para Governo, bem como serviços de desenvolvimento/integração e treinamento em sistemas para completo funcionamento da solução ofertada. As X horas poderão ser consumidas com o aporte de conhecimento dos seguintes tipos de profissionais: Profissional Especialistas do Fabricante Gerente de Projeto Consultor funcional Senior Consultor funcional Pleno Consultor Sênior (produto/infraestrutura/arquitetura) Consultor Pleno (produto/infraestrutura/arquitetura) Analista Sênior (Sistemas/Suporte) Analista Pleno (Sistemas/Suporte) Desenvolvedor Senior Desenvolvedor Pleno Horas Técnicas Estimadas Os perfis e as certificações exigidas para estes profissionais estão detalhados no item 6 deste anexo. O montante de horas a ser utilizado para cada tipo de perfil profissional será definido conforme necessidade da PRODAM, explicitado em Ordem de Serviço (OS) a ser apresentada à CONTRATADA previamente ao início do consumo das horas demandadas. Será sempre observado, como limite máximo, o valor total das horas contratadas e a legislação pertinente. 1

2 2 OBJETIVO A busca constante por modernidade na gestão da cidade de São Paulo e pela melhoria contínua dos serviços prestados à população, além das necessidades cada vez mais atuais de oferecer transparência e acesso facilitado a todos aos serviços e informações, traz a necessidade de evolução para uma cidade digital inteligente e integrada. O conceito de cidade inteligente coloca o atendimento ao cidadão como o centro das decisões da administração pública, orientando a organização desde a forma de atuação dos servidores até a decisão sobre investimentos em modelos de gestão, processos e sistemas. Os canais digitais passam a ter grande importância nesta estratégia especialmente através dos canais de acesso a serviços e informações públicas via internet, incluindo os meios móveis. A gestão integrada da informação do cidadão e do seu relacionamento com a administração pública torna-se vital para a gestão do relacionamento com o cidadão permitindo aprender, corrigir problemas e oferecer atendimento personalizado. A Prodam, através do seu Plano de Negócios e das iniciativas em andamento, tem como objetivo dar o suporte necessário em tecnologia de informação, serviços eletrônicos, gestão automatizada de processos, gestão integrada de informação e inteligência de informações, que habilitem a cidade de São Paulo a tornar-se uma cidade digital inteligente. Por isso, faz-se necessária contratação de empresa parceira em tecnologia para apoiar em todas as iniciativas que irão traduzir em realidade a modernização da gestão pública e na maneira de relacionamento do Município com o cidadão. 2.1 Motivadores As cidades que empreenderam projetos de transformação para o modelo de cidade inteligente definiram direcionadores para orientar o planejamento estratégico e o plano de execução da transformação, garantindo alinhamento de objetivos e prioridades alinhadas com a estratégia. A ilustração abaixo apresenta uma visão dos direcionadores do plano de transformação: Uma breve descrição dos motivadores é apresentada a seguir. Redução de Custos A revisão dos processos de atendimento e de gestão do relacionamento com o cliente permitiram a simplificação de rotinas manuais, a eliminação de sistemas com funções repetidas, a unificação de bases de dados, e a integração de sistemas, simplificando a operação e a gestão do negócio e da área de TI. 2

3 Imagem de Modernização O foco em Portais e Mobilidade, com soluções para atender toda a cadeia de valor de unidades de grande importância e visibilidade como Saúde, Educação e Transportes, tem prioridade e passa ao usuário uma imagem de modernidade. Redução de Risco Operacional Resolver probemas críticos de infra-estrutura de tecnologia de sistemas e de informações é prioritário para poder operar com sistemas que tenham disponibilidade de acesso à população e confiabilidade em suas operações e informações. Modernização da Gestão A coleta de informações de forma integrada e em tempo real, evitando redundância, inconsistência ou falta de informações, permite a melhoria da gestão através de maior agilidade e qualidade na análise de informações operacionais, na análise para tomada de decisões e da possibilidade de aplicar métodos de inteligência de negócios. Eficiência Operacional A otimização de processos, sistemas e integração de informações permite a melhor utilização dos recursos existentes. Alguns exemplos são a visão geral da capacidade de atendimento entre as secretarias e a análise de indicadores de utilização de serviços (Ex: Segurança municipal, motoristas para fiscalização) Qualidade dos Serviços O acesso aos serviços através de canais eletrônicos ou presenciais, a gestão dos processos de solicitação e entrega dos serviços, a gestão de informações integradas dos usuários, o registro do histórico de relacionamento, suportados por uma plataforma de atendimento robusta, possibilitam um maior nível de qualidade de acesso aos serviços, da informação e de atendimento recebido pelo cidadão. Relacionamento com Cidadão O acesso do cidadão em diversos canais, a gestão integrada de informações e do histórico de relacionamento do cidadão com a administração, elevam o nível de qualidade do relacionamento através da comodidade de acesso, transparência e informações de qualdade. Aumento da Arrecadação A facilidade de acesso, a clareza das informações, a agilidade de atendimento e a transparência sobre o uso dos recursos arrecadados, facilita o acesso para pagamento de tributos, bem como a melhor gestão das informações do cidadão, fiscais e tributárias, habilita a atuação mais efetiva do município na cobrança e arrecadação. 3

4 Transparência O acesso facilitado aos canais de atendimento, a agilidade na resposta às solicitações do cidadão e a disponibilidade de informações oferecem a transparência necessária aos anseios do cidadão e para o atendimento das demandas legais de transparência para o setor público. Social Acesso facilitado a todos os públicos interessados através do canal mais conveniente: internet, telefone, presencial. Agilidade Atendimento mais rápido através de auto-serviço em diversos canais como telefone e internet. A integração entre canais permite, por exemplo, iniciar o atendimento em um canal presencial e completar em um canal eletrônico na própria residência. Competitividade na atração de negócios Oferecer serviços de qualidade aos cidadãos e empresas, com comodidade e transparência, pode atrair empresas interessadas em ter negócios ou se associar a uma cidade moderna e com processos eficientes com seus parceiros, fornecedores e clientes. Para a Prodam é uma oportunidade de melhoria de sua imagem no mercado e com seus clientes atuais no município, com possibilidade de aumento de abrangência de clientes e de serviços prestados. Portanto, no intuito de atingir estes objetivos a PRODAM torna público o instrumento de contratação de consultoria especializada para acompanhar na definição de soluções tecnológicas para administração pública e respectivas implantações. 2.2 Serviços e Soluções técnicas envolvidas Solução Microsoft CRM Dynamics O Microsoft Dynamics CRM constitui uma ferramenta para atendimento a clientes, neste caso específico cidadãos, com possibilidade de criação de tarefas de análise, relatórios e criação de processos de negócio automatizados (workflows). Para utilização no setor público, a ferramenta passa a ser utilizada no conceito de xrm. Na prática esta nova sigla significa Gerenciamento do Relacionamento com X, onde X pode representar qualquer tipo de público, o que alguns chamam de extended Relationship Management. Dentro deste conceito a ferramenta de CRM é inserida como aceleradores de projetos de desenvolvimento. Partindo de um sistema pronto, geralmente é fácil estendê-lo para gerenciar outras tabelas e entidades, muitas vezes não diretamente relacionadas ao Gerenciamento do Relacionamento. Desta forma é possível se usar o tempo que seria gasto em funcionalidades básicas (Formulários, 4

5 Exibições, Menus, etc.) na definição do processo e em funcionalidades mais interessantes do ponto de vista do usuário final. Especificamente para a destinação da PRODAM, estes relacionamentos podem ser aplicados com vários atores do setor público: fornecedores, professores, ONG s, cidadãos, médicos, alunos, etc. Com a utilização da ferramenta é possível efetuar controle e medição do desempenho de determinadas áreas de negócio, equipes e de indivíduos com uma análise criteriosa dos indicadores de desempenho estipulados pelo gestor. A ferramenta também possui painéis de análises personalizadas em tempo real e de fácil concepção. Assim, permite-se um incremento de produtividade com uma interface de usuário familiar e muito similar a outras ferramentas Microsoft amplamente utilizadas como Office e Outlook. Além disso, a gestão de contas permite a criação de grupos corporativos para reconhecer registros e funções atribuídas, gestão dos perfis de acesso com segurança definida pelos administradores. Também é possível efetuar toda auditoria de alterações em dados corporativos com notificação automática, contribuindo para a transparência requerida ao setor público. Importante frisar também que com a utilização de uma ferramenta eletrônica de gestão de processo de negócio, o município passa a contar com uma gestão do conhecimento, o que contribui para uma agilidade no tratamento de casos similares, evitando o desperdício de esforço com cruzamento de dados e aproveitamento de trabalhos anteriores. A PRODAM também visualiza o potencial de sua utilização no auxílio ao trabalho de fiscalização em campo. Isto porque os fiscais podem obter informações do site, incluindo fotografias ou quaisquer outros dados, e resolver assuntos rapidamente por meio de um histórico de interações de determinado cidadão com a administração pública Solução Microsoft Sharepoint O ambiente atual da PRODAM também conta com a utilização do Microsoft SharePoint. Este produto tem a intenção de oferecer ao usuário final da administração pública a possibilidade de troca de informações, armazenamento e principalmente o trabalho em conjunto. Através deste item, os usuários podem configurar sites da Web para compartilhar informações, gerenciar documentos e publicar relatórios que ajudam na tomada de melhores decisões de suas respectivas áreas de negócio. A ferramenta proporciona a criação de sites de conteúdo, sejam eles internos ou externos, áreas de armazenamento de conteúdo de projetos internos como relatórios 5

6 de acompanhamento, cronogramas, listas de discussão, portal de notícias e tudo com intenção de integrar e permear a informação pela área usuária. Assim, da mesma forma que o produto apresentado anteriormente, esta ferramenta colabora para melhor acesso a informação e consequentemente para uma tomada de decisão mais rápida, contribuindo para que os serviços oferecidos ao cidadão sejam executados cada vez de forma mais eficiente. Por último, devemos abordar que estes dois produtos trabalham de maneira integrada com a possibilidade de inegração de processos de negócio automatizados e um repositório interno de documentos digitais Serviços envolvidos Para o sucesso dos projetos sob a demanda da PRODAM, a contratada deverá apoiar em todas as atividades que envolvem o processo de implantação de sistemas. A próxima seção deste termo de referência irá identificar as etapas deste processo e os principais produtos envolvidos, porém é importante explicitar as possíveis abordagens de assunto que podem vir a ser necessárias em determinados projetos Arquitetura Durante as etapas iniciais de projeto de concepção de um novo sistema é necessária definição completa da arquitetura técnica do software. A arquitetura consiste na definição de todos os componentes de software envolvidos na solução, suas propriedades externas e também os seus relacionamentos com outros sistemas já existentes. Durante a definição da arquitetura completa é que são definidas as necessidades de integração e também a forma de comunicação entre todos os componentes internos do próprio sistema como por exemplo: portal público, ambiente de gestão de documentos, ambiente de relatórios, ambiente de processo automático, consulta a bases de dados de sistemas legados, etc. Portanto, a contratada também poderá apoiar nas atividades de definição da arquitetura de sistemas Camada de integração Seguindo o raciocínio da concepção de um novo sistema, também devemos citar a integração de dados. Para correta definição da arquitetura de um novo sistema, deve-se mapear todo o relacionamento deste com o ambiente atual da PRODAM e do Município de São Paulo. Em determinados projetos é possível que o cenário apresentado seja altamente complexo em virtude de múltiplas consultas a dados já existentes em diferentes sistemas já em funcionamento e por isso, uma integração ponto a ponto pode tornar-se inviável do ponto de vista de implantação. 6

7 Desta forma, a PRODAM também poderá solicitar a contratada que apoie a concepção de uma camada de integração com a definição de múltiplos serviços que poderão ser reaproveitados em diversos ambientes, contribuindo para melhor aproveitamento dos investimentos já concebidos nos últimos anos. 3 ESTRUTURA TÍPICA DE PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA Esta seção visa esclarecer o modelo de um projeto típico de implantação de sistema, incluindo todas as suas etapas e os possíveis produtos que podem ser solicitados à contratada em cada pré-projeto. A PRODAM entende que independentemente da dimensão e complexidade do sistema em questão, todas as etapas descritas a seguir devem ser cumpridas, somente com alteração de esforço e consequente prazo de execução. 3.1 Planejamento Esta etapa visa o planejamento geral do projeto. Durante esta etapa será realizado o entendimento do processo de negócio envolvido e o mapeamento dos principais requisitos (em alto nível) que devem ser atendidos para este sistema. Como principais produtos da etapa podemos ter: cronograma geral do projeto, desenho do processo e lista de requerimentos alto-nível. 3.2 Arquitetura Com base nas definições da etapa anterior, deve-se efetuar a análise detalhada do processo e conceber o elaborar o desenho da arquitetura técnica da solução, indicando os seus componentes e relacionamentos. Neste momento serão necessárias reuniões de entendimento com os responsáveis pelo processo de negócio envolvido para que se possa chegar a uma lista definitiva e detalhada de requerimentos e funcionalidades. Assim, é possível que os principais produtos exigidos sejam: Lista de requisitos técnicos, lista de requerimentos funcionais detalhados e casos de uso do sistema, desenho da arquitetura geral da solução. 7

8 3.3 Especificação Técnica Após a definição de todos os requisitos detalhados na etapa anterior, a equipe técnica do projeto deverá traduzir estes requisitos em especificações técnicas para que os profissionais de desenvolvimento (Fábrica de Software) possam seguir com a execução do sistema. Assim, em linhas gerais os produtos são: Desenho técnico detalhado dos componentes, serviços e telas da solução. 3.4 Desenvolvimento Em posse das especificações técnicas é possível solicitar ao time de desenvolvimento de sistemas que inicie a construção do sistema propriamente dito, ou seja, elaboração dos códigos fontes e todas as adequações necessárias aos pacotes de software componentes da solução. Os produtos são: artefatos de documentação, códigos fontes do sistema, desenvolvimento de customizações nos produtos, desenvolvimento dos serviços de integração O seguinte conjunto de artefatos de documentação de sistemas será exigido da contratada: MDSI - MATRIZ DE ARTEFATOS E TEMPLATES Id Disciplina Artefato Descrição 2 Visão Glossário Documento contendo a descrição dos acrônimos, termos e abreviações que necessitem ser documentados e detalhados com o objetivo de criar uma linguagem comum do projeto a todos os envolvidos. Este documento inicia na fase de Visão e vai sendo complementado durante todo o processo de desenvolvimento. 3 Visão Fluxo do Processo de Negócio Mostra as atividades descritas em conjunto e vinculadas a um diagrama que define papéis, atividades e objetivos. Pode estar em diferentes representações como fluxograma, diagramação lógica ou fluxo usando símbolos simples, linhas e palavras, de forma a apresentar graficamente as atividades e a seqüência do processo de negócio. 4 Requisitos Requisitos do Projeto O documento Requisitos do Projeto captura em detalhe todos os requisitos de sistema incluindo os requisitos funcionais, os requisitos não funcionais e regras de negócios. Entre os requisitos não funcionais estão incluídos: Requisitos legais, de regulamentação, e padrões de aplicativo. Atributos de qualidade do sistema a ser criado, incluindo requisitos de usabilidade, confiabilidade, e desempenho. Requisitos do Usuário associados a alternativas de implementação do sistema. 8

9 Id Disciplina Artefato Descrição 4 Requisitos Requisitos do Projeto Definição de requisitos de segurança e contingência específicos de segurança física e lógica, e plano de contingência de sistemas a ser implementado. Outros requisitos, como sistemas operacionais e ambientes, requisitos de compatibilidade e restrições de design que irão compor a base tecnológica do sistema. 5 Requisitos Protótipos Representação de telas, relatórios, etc. Diagrama de Caso de Uso de Negócio 6 Requisitos Especificação de Casos de Uso O Diagrama de Caso de Uso de Negócio define o que deve acontecer no negócio quando ele é realizado; ele descreve o desempenho de uma seqüência de ações que produz um resultado de valor a um determinado ator de negócios. Um processo de negócios gera valor para o negócio ou minimiza os custos para o negócio. O caso de uso descreve o que o ator faz e o que o sistema faz em resposta. Deve ser elaborado como um diálogo entre o ator e o sistema. Descrito por meio de um fluxo principal, fluxos alternativos e fluxos de exceção. Seu objetivo é modelar os requisitos funcionais delimitados pelo documento de visão e escopo. Ele é a principal ferramenta para que todos os stackholders, técnicos e não técnicos possam compartilhar uma visão do sistema. 9 Projeto da Solução 10 Projeto da Solução DAS - Documento de Arquitetura de Software MER - Modelo Entidade Relacionamento O DAS tem o propósito de apresentar uma visão geral abrangente da arquitetura do sistema, utilizando uma série de visões arquiteturais diferentes para ilustrar os diversos aspectos do sistema como visão lógica, visão de processos, visão de implementação e visão de implantação. Captura e transmite as decisões significativas do ponto de vista da arquitetura que foram tomadas em relação ao sistema. Também tem o propósito de apresentar as informações referentes às tecnologias, padrões, frameworks e modelos de referencia adotados no projeto, bem como algumas diretrizes gerais sobre os mesmos. Os diagramas que podem ser representados são: - Diagrama de classes conceituais, onde o objetivo é entender o domínio, o contexto do sistema, sendo representado em um nível alto de abstração, descrevendo os conceitos mais importantes; - Diagrama de Pacotes; - Diagrama de Componentes; - Diagrama de Implantação. Representação lógica das informações da área de negócios em um modelo baseado em entidades, seus atributos e nos relacionamentos entre essas entidades. 11 Projeto da Solução Dicionário de Dados O Dicionário de Dados documenta a estrutura lógica criada para o banco de dados. Descreve as estruturas (entidade, atributo, relacionamento, consistências) e suas características, tais como: domínio de valores possíveis, regras de negócio e tipo de dado do atributo. Normalmente este documento vem com o MER. 9

10 Id Disciplina Artefato Descrição 7 Projeto da Solução 8 Projeto da Solução Especificação de Fábrica Definição de Programa (Plataforma alta) Este documento serve como complemento técnico da Especificação de Caso de Uso e serve tanto para projetos novos, quanto para solicitações de manutenções de sistemas. O objetivo deste documento é descrever uma especificação técnica para a implementação das funcionalidades, e contem:informações sobre o ambiente de desenvolvimento (linguagens, componentes, endereços de acesso); regras de negócios, interfaces do usuário; informações sobre os Banco de Dados; Diagramas (classes, seqüência, atividades), Roteiro de Testes. Descrição das ações que o programa deve contemplar, tais como consistências lógicas e físicas, cálculos, regras de negócios, etc. Usado para definição de programas em mainframe. 15 Projeto da Solução Plano de Testes Neste artefato é realizada a definição das metas e dos objetivos dos testes no escopo da iteração (ou projeto), os itens-alvo, a abordagem adotada, os recursos necessários e os produtos que serão liberados. O principal objetivo é ganhar a aceitação e aprovação dos envolvidos no esforço de teste. O documento deve evitar informações que não serão compreendidas ou que serão consideradas irrelevantes pelos envolvidos. O Plano de Testes direciona, orienta e restringe o esforço de teste, priorizando os produtos liberados úteis e necessários. 13 Revisão Técnica Checklist / Revisão Técnica 12 Implementação PFBD - Projeto Físico de Banco de Dados Checklist e revisão técnica dos artefatos gerados durante o processo de desenvolvimento e manutenção de sistemas Representação física das informações, projetada a partir do modelo de dados, visando a implementação de uma base de dados eficiente que garanta aspectos de segurança e performance. A análise considera o gerenciador de banco de dados a ser utilizado, volume de dados e acessos à base 14 Implementação PFA - Projeto Físico da Aplicação 16 Testes / Homologação 17 Testes / Homologação Contempla coleções de componentes e subsistemas construídos na fase de implementação. Em componentes incluem-se os produtos liberados (como executáveis), modelos de implementação (diagramas de componentes e de classes de implementação), arquivos-fonte, binários, executáveis e outros. Casos de Testes Artefato derivado a partir dos Casos de Uso. Consiste na definição de um conjunto específico de entrada de testes, condições de execução e resultados esperados. Planilha de ocorrências de testes Este artefato consiste no registro dos dados de entrada e de saída capturados durante a execução dos testes e que tenham apresentado algum tipo de erro, classificando esse tipo de erro e a prioridade de correção. Além do apontamento do erro para correção, permite a realização de um diagnóstico de falhas. 10

11 18 Implantação Manual do Usuário 19 Implantação Manual de Implantação Manual, documentos, helps on line, apresentações, que permitam ao usuário realizar consultas para entender como utilizar o sistema, ou mesmo sanar dúvidas que possam surgir. Esses materiais de treinamento e auxílio são criados no início do projeto, de desenvolvimento dos requisitos e casos de uso, e devem ser refinados durante o decorrer do projeto. Descreve como instalar o sistema em Produção nas diversas plataformas tecnológicas existentes na PMSP Id Disciplina Artefato Descrição 20 Implantação Manual de Produção 21 Manutenção Solicitação de Manutenção 22 Manutenção Especificação de Fábrica 23 Gestão do Projeto 24 APF - Análise de Pontos de Função Artefatos da PROJECTA Metodologia de Gestão de Projetos Prodam Planilha de Análise de Pontos de Função 25 Ambiente (Infra) Rotina de operação 26 Ambiente (Infra) RDM - Requisição de Mudança OS - Ordem de Serviço para Infra 27 Infra SARI - Solicitação de Avaliação de Recursos de Infra-Estrutura 28 Infra RO - Relatório de Ocorrências Descreve os procedimentos operacionais no ambiente de produção Documento usado para Solicitação de Manutenção de Sistemas das áreas de relacionamento (negócios) para as áreas de desenvolvimento (análise) Documento usado para Solicitação de Serviços das áreas de desenvolvimento (análise) para as áreas de desenvolvimento (fábrica) Plano do Projeto; WBS; Cronogramas; Informações técnicas para Proposta; Termo de Abertura de Projeto (TAP), Plano de Gerenciamento de Projetos (Planos de Testes, Implantação, Treinamento) entre outros. *V. artefatos da Metodologia PROJECTA em: portalprodam/corporativo/documentos_normativos/metodologia Planilha para contagem do tamanho do sistema, através de Pontos de Função. O processo de cálculo de Pontos de Função está contido no Function Point Counting Practices Manual (CPM) publicado e comercializado pelo IFPUG ( International Function Point Users Group. O Cálculo de Ponto de Função pode ser estimado, quando feito no inicio início do projeto, detalhado quando feito no final do projeto da solução e de aplicação depois da implantação. Fluxo contendo a seqüência, a ordem em que os programas e utilitários (Backup, Recovery, Sorts) devem ser executados dentro de uma rotina do sistema, no ambiente de desenvolvimento e produção. Usado em geral no ambiente mainframe. Descreve as alterações, ambientes e versões dos itens a sofrerem mudanças solicitadas a Gerência de Infra-Estrutura Mudanças Descreve as alterações, ambientes e versões dos itens a serem alterados solicitadas a Gerência de Infra-Estrutura Documento destinado à Gerência de Infra-Estrutura. Descreve sucintamente informações e recursos de infra-estrutura necessários no projeto como: storage, telecom, sistemas operacionais, processos de contingência, procedimentos de desaster/recovery, sistema de acesso e segurança, volumetria, componentes, entre outros Documento preenchido pela Infra-Estrutura Produção no caso de ocorrência de Abend em sistema batch em produção 11

12 29 Planejamento e Controle do Desenvolvimento 30 Planejamento e Controle do Desenvolvimento GTI -Registro da Entrada da Solicitação de Serviço do Cliente SS - Solicitação de Serviço para Desenvolvimento (Análise) Id Disciplina Artefato Descrição 31 Planejamento e Controle do Desenvolvimento SS - Solicitação de Serviço para Desenvolvimento (codificação) Sistema automatizado de registro das demandas de solicitações de serviço de sistemas de informações do cliente (das áreas de relacionamento para o PC) Sistema automatizado de registro das solicitações de serviço das áreas de relacionamento para as áreas de desenvolvimento (análise) Sistema automatizado de registro das solicitações de serviço das áreas de desenvolvimento (análise) para as áreas de desenvolvimento (codificação) 32 Reuniões Ata de reuniões Documento destinado para registro de reuniões 33 Reuniões Relatório de Visitas Documento de emissão pelos gerentes de relacionamento, analistas de negócios em todas as visitas efetuadas ao cliente A Prodam poderá, em cada projeto, solicitar a inclusão de novos artefatos, desde que não influenciem os prazos estabelecidos para as entregas A Prodam poderá, conforme a necessidade de cada projeto, dispensar a produção de alguns dos artefatos relacionados. 3.6 Testes Finalmente, com o término da etapa de desenvolvimento do sistema, o time funcional irá proceder a etapa de testes no intuito de verificar se todos os requerimentos foram atendidos e se existem correções a realizar. Produtos: casos de teste, testes integrados, testes de performance. 3.7 Homologação Esta etapa visa confirmar junto ao cliente final que os requerimentos mapeados no início do projeto foram atendidos. Assim, durante este período o cliente pdoerá atestar o funcionamento da solução e liberá-la para entrega final e implantação. 3.8 Licenciamento e Infraestrutura Ao longo do projeto, será necessário abordar todo o impacto que a arquitetura técnica definida terá em infraestrutura e licenciamento de software. Assim, a PRODAM deixa explícito que os órgãos aderentes a este certame terão custos adicionais com estes componentes, uma vez que somente de posse dos requisitos finais é que se pode estimar 12

13 o volume total de licenças e os custos em hardware dos ambientes de desenvolvimento, testes, homologação e produção. 13

14 4 - ESTRUTURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS 4.1. Da estruturação de projetos X meses X meses X meses X meses X meses Pré Projeto Fase 1 Fase 2 Fase N Acompanhamento e Controle PRODAM CONTRATADA Na seção anterior foi apresentada uma estrutura padrão para projetos de implantação de sistemas, porém devemos observar que toda e qualquer demanda futura deve ser apresentada pela PRODAM para que a contratada possa efetuar a sua proposta técnica e um pré-projeto. Ademais, a contratada poderá sugerir etapas adicionais de trabalho ou mesmo propor a retirada de alguma etapa que julgue pertinente a determinado projeto. Porém, toda e qualquer execução dos serviços da CONTRATADA será precedida de uma etapa de Pré-Projeto, realizada pela PRODAM para definição da demanda dos serviços aqui estabelecidos, respeitando-se os elementos apresentados neste termo de referência e objetivo desta contratação. Neste período, serão estabelecidos os principais direcionadores do Projeto (objetivos, escopo, cronograma detalhado de fases, atividades e produtos a serem entregues e validados). O produto desse trabalho é o Projeto Básico/Proposta Técnica que, inclusive, poderá ser matéria de crítica da CONTRATADA mediante solicitação da PRODAM. Com base no Projeto Básico, a PRODAM emitirá à CONTRATADA Ordem de Serviço confirmando objetivos, escopo, papéis e responsabilidades, cronograma de trabalho, atividades, produtos a serem entregues, bem como volumetria de medições com porcentagens de pagamento e indicadores que serão aplicados à CONTRATADA durante a execução de seus serviços. As Ordens de Serviço poderão ser criticadas pela CONTRATADA para ajustes de conceitos e entendimentos dos escopos a serem executados. À PRODAM reserva-se o direito de utilizar os serviços da CONTRATADA para atender todo o escopo dos Projetos Básicos definidos, bem como parte dos mesmos, utilizando-se das horas da CONTRATADA para executar apenas algumas atividades definidas, o que será explicitado nas Ordens de Serviços. 14

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