Relatório de atividade dos Núcleos Executivos da Rede Social de Lisboa 1º Semestre 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de atividade dos Núcleos Executivos da Rede Social de Lisboa 1º Semestre 2014"

Transcrição

1 Relatório de atividade dos Núcleos Executivos da Rede Social de Lisboa 1º Semestre 2014 INDICE INTRODUÇÃO 1 - Núcleos Executivos da Rede Social de Lisboa 1.1 Competências 1.2 Composição 1.3 Funcionamento 1.4 Pareceres emitidos 2 - PDS 2.1 Contributos dos NE para implementação do PDS Planeamento Territorial Comissões Sociais de Freguesia Planeamento Estratégico Plataforma para Área do Envelhecimento Planeamento Prospetivo Ações da Agenda Estratégica 3 - Considerações Finais 1

2 INTRODUÇÃO A Rede Social surge no contexto de uma nova geração de políticas sociais ativas, baseadas na responsabilização e mobilização do conjunto da sociedade em prol da erradicação da pobreza e da exclusão social em Portugal. Foi criada através da Resolução do Conselho de Ministros nº 197/97 de 18 de Novembro de 1997 e da Declaração de Retificação nº 10-O/98. Posteriormente foi publicado o Despacho Normativo nº 8/2002 de 12 de Fevereiro e o Decreto-Lei nº 115/2006 de 14 de Junho. A 11 de Dezembro de 2006 foi constituído em Reunião Plenária o CLAS-Lx com a adesão de 111 entidades. Atualmente é constituído por 322 parceiros, entre autarquias, organismos públicos, IPSS, ONG, Fundações e outras entidades que atuam no território. A coordenação geral da Rede Social de Lisboa cabe a uma Comissão Tripartida, cabendo a presidência geral do Plenário à Câmara Municipal de Lisboa, com representação das outras duas entidades (CDL e SCML). A Rede Social de Lisboa está organizada em 4 zonas territoriais: norte, sul, centro-ocidental e oriental, que correspondiam à anterior organização administrativa da SCML. Tem uma Comissão Executiva e 4 Núcleos Executivos (NE). A formalização dos Núcleos Executivos foi deliberada em Plenário do CLAS-Lx, na 2ª Sessão Plenária, realizada a 18 de Abril de Nesta data, cada Núcleo Executivo era apenas constituído por três elementos (um representante por cada uma das três entidades da Comissão Tripartida). Os Núcleos Executivos registaram alterações, em Plenário, a 21 de Fevereiro de 2008, 20 de Abril, 3 de Julho e 28 de Outubro de Com o intuito de adequar a divisão adotada pela Rede Social à nova realidade da cidaderestruturação administrativa, mas também criar condições para uma melhor concertação entre todos os atores e simplificar a estrutura da Rede Social de Lisboa considerou-se pertinente e oportuno adotar uma organização territorial unificada, de acordo com o estabelecido legalmente, no qual o Núcleo Executivo, estabelece a relação imediata entre as diferentes formas de organização da Rede, seja a visão global subjacente ao CLAS, ou a visão local, subjacente às Comissões Sociais de Freguesia (CSF)/Comissões Sociais Intra Freguesia (CSIF). 2

3 Este relatório tem como objetivo tornar visível o trabalho realizado pelos 4 NE durante este 1º semestre de 2014, bem como colaborar para uma melhor visão territorial, com o objetivo de aproximar cada vez mais o território do Plano de Desenvolvimento Social, fazendo-o de forma articulada e garantindo que será este a base da Rede Social de Lisboa. 1 - Núcleos Executivos da Rede Social de Lisboa 1.1 Competências O Núcleo Executivo da Rede Social de Lisboa reveste-se de especificidades ao nível das suas competências, que decorrem da Existência de uma Comissão Tripartida e de uma Comissão Executiva, que detêm algumas das competências, que de acordo com a Legislação, seriam do Núcleo Executivo. ARTIGO 28ºdo Regulamento Interno do CLAS Lx - Competências São competências dos NE, no âmbito da sua zona territorial: a) Executar as deliberações tomadas pelo Plenário do CLAS-Lx; b) Apresentar contributos para o plano de ação anual do CLAS-Lx. e do respetivo relatório de atividade; c) Elaborar e executar o plano de ação e respetivo relatório de atividade; d) Colaborar com os estudos conducentes à elaboração do Diagnóstico Social e do Plano de Desenvolvimento Social (PDS); e) Contribuir para a implementação do Sistema de Informação e Comunicação que favoreça a atualização permanente e a partilha da informação indispensável à elaboração do Diagnóstico Social; f) Apresentar propostas de ações de formação para os parceiros e/ou promover estas de acordo com as necessidades existentes; g) Elaborar os pareceres técnicos e relatórios que lhe sejam solicitados pelo CLAS-Lx; h) Emitir pareceres sobre candidaturas a programas nacionais ou comunitários fundamentados no Diagnóstico Social e no Plano de Desenvolvimento Social; 3

4 i) Emitir pareceres sobre a criação de serviços e equipamentos sociais, tendo em vista a cobertura equitativa e adequada no concelho, assim como o impacto das respostas em matéria de igualdade de género, designadamente na conciliação da vida familiar e da vida profissional; j) Estimular a colaboração ativa de outras entidades, públicas ou privadas, na prossecução dos fins do CLAS-Lx; k) Coordenar e prestar apoio técnico ao processo de implementação e operacionalização das CSF/CSIF, estabelecendo a ligação e comunicação entre estas e os planos do PDS e outros níveis operativos do PDS ao nível do respetivo território; l) Elaborar relatório de Monitorização de diferentes ações da Rede Social de Lisboa, identificadas pela Comissão Estratégica (CE), com a regularidade definida, pela Comissão Tripartida (CT) e enviá-lo ao Grupo Técnico (GT). PDS Rede Social de Lisboa Os Núcleos Executivos, no âmbito do PDS têm como missão a operacionalização e dinamização do mesmo nas CSF. Apresentando como competências / funções: Acompanhar o desenvolvimento das ações das CSF/CSIF no âmbito do Plano de Ação Anual; Acionar nas freguesias (com CSF ou não), os níveis de planeamento operacional do PDS Agenda Estratégica nas CSF/CSIF e Planos e gerir a informação daí decorrente; Monitorizar o diagnóstico local e direcioná-lo para os processos de planeamento de acordo com a informação disponível; Organizar e dinamizar as Sessões de Avaliação, Planeamento e Oficinas de Projeto enquanto procedimentos do planeamento participado. 1.2 Composição dos Núcleos Executivos A título formal, e conforme aprovado no 16º Plenário do CLAS (de 23/05/2013), os NE são compostos pelas seguintes entidades, embora nem todas tenham uma participação efetiva: 4

5 Quadro nº 1 Entidades representadas nos 4 NE da Rede Social de Lisboa Entidades CML NE Ocidental Centro NE Norte NE Oriental NE Sul Instituto da Segurança Sem Sem Social, IP / Centro participação participação Distrital de Lisboa (CDL) SCML Instituto do Emprego Sem Sem Sem Sem e da Formação participação participação participação participação Profissional Direção Geral dos Sem Sem Sem Estabelecimentos representante representante representante Escolares (DGEstE ex DREL), ACES Lisboa Central (ARS) Cruz Vermelha Participação Sem Portuguesa pontual participação Gebalis CAIS Os parceiros da CML, CDL e SCML têm representação obrigatória nos 4 NE da Rede Social de Lisboa. A CML desde Julho de 2011 está representada nos 4 núcleos da rede social, com coordenação de 2 NE (Norte e Centro-Ocidental), sendo que os coordenadores estão afetos a 50% e os restantes elementos a 20%. 5

6 A SCML tinha designado 4 representantes, um por cada NE. Em Novembro 2013 alterou a situação com a designação de um elemento, atualmente afeto a 100% (4 NE com coordenação do NE Oriental e coordenação da Plataforma para a Área do Envelhecimento). Desde final de 2012 que o Centro Distrital de Lisboa (CDL) designou dois técnicos a 100% para assegurar a representação nos 4 NE, tendo um dos elementos funções de coordenação do NE Sul. No entanto, em 2013, o representante do CDL, afeto ao NE Norte e NE Oriental, esteve ausente, por motivos de doença; não tendo sido, em 2014, formalizada a designação de outro representante, atendendo a que, desde o início do ano, se perspetiva a mudança para um só NE. Relativamente à participação das entidades parceiras nos NE, importa referir o seguinte: Em 2014 os trabalhos do NE Sul foram assegurados apenas por 4 entidades: CML, CDL, SCML e ACES Lisboa Central. A DGEstE não tem representante designado e o parceiro da Cruz Vermelha Portuguesa não participa neste núcleo desde meados de O representante do IEFP nunca participou no NE Sul. O NE Norte foi assegurado por 3 entidades: CML, Gebalis e SCML. A representante do IEFP participou em duas reuniões no início de 2013 (mandando outra técnica em sua representação), a técnica do CDL não esteve presente em 2013 e 2014, a DGEstE só esteve até Junho 2013 e a entidade local- Fundação Agha Khan deixou de estar representada em Julho O núcleo ainda ponderou convidar outra entidade local mas com a mudança de funcionamento dos núcleos, ficou acordado que não faria sentido convidar uma instituição por alguns meses. O NE-Centro Ocidental funciona, de uma forma regular com a participação das três entidades obrigatórias, da GEBALIS e da DGEstE. A Cruz Vermelha Portuguesa apenas esteve presente em duas reuniões de trabalho e o IEFP nunca compareceu. O NE Oriental funcionou, no primeiro semestre de 2014, com os representantes da CML, SCML, ACES Lisboa Central (ARS), Associação CAIS. Na sequência do reforço do pedido de representação do IEFP, esta entidade referiu não ter disponibilidade para o fazer. A DGEstE não tem representante designado desde Junho de 2011 e o CDL não participa desde Dezembro

7 1.3 Funcionamento dos NE No primeiro semestre de 2014: O NE Sul reuniu 11 vezes (em média uma periodicidade quinzenal) embora se tenha verificado alguma irregularidade na marcação das reuniões dado as mesmas ocorrerem mediante as solicitações de trabalho, a vários níveis, nomeadamente a emissão de informações técnicas e pareceres, o acompanhamento às CSF, a colaboração com os grupos de missão da Agenda Estratégica do PDS, a participação na implementação da Plataforma para a Área do Envelhecimento, ações que implicaram muitos outras reuniões e momentos de trabalho, cerca de 80, na sua totalidade, entre janeiro e junho de Os principais resultados obtidos do trabalho do NE Sul foram a constituição de 5 novas CSF nas freguesias da Estrela, Misericórdia, Santa Maria Maior, Arroios e Penha de França, para as quais o NE Sul contribuiu disponibilizando os seus elementos para a realização do acompanhamento próximo a estes processos. O NE Norte efetua reuniões de Núcleo mensais, sendo que neste primeiro semestre efetuou 5 reuniões. Além das reuniões mensais, reuniu também sempre que necessário com os restantes núcleos executivos, a comissão executiva, as comissões sociais de freguesia ou sempre que solicitado pelas instituições locais das respetivas freguesias. Relativamente ao acompanhamento das freguesias, as freguesias de Santa Clara e Lumiar foram acompanhadas sempre que possível pela CML e Gebalis, e as freguesias de S.D. Benfica e Benfica pela CML e SCML. O NE Oriental reuniu seis vezes e participou nas reuniões com os outros NEs e com a Comissão Executiva. Por outro lado, fez-se representar em todos os momentos de trabalho da CSF de Marvila (Plenário, Grupos de Trabalho e momentos informais) e da CSF Beato. Realizou, ainda, reunião com Executivo das Juntas de Freguesias de Olivais e Parque das Nações para sensibilização à constituição da CSF. O Núcleo Executivo Centro-Ocidental reuniu 11 vezes durante o primeiro semestre 2014, nas quais são contabilizadas as reuniões ordinárias (mensais) e reuniões extraordinárias (como sendo as de análise de candidaturas, elaboração de pareceres, e outras). Relativamente ao acompanhamento das CSF, a zona Centro-Ocidental está dividida da seguinte forma: CML acompanha a Ajuda; CML e a SCML acompanham Alvalade e Avenidas 7

8 Novas; CDL acompanha Alcântara; a Gebalis e a DREL acompanham Campolide e a Cruz Vermelha e a CML acompanham Belém. Podemos concluir que a diversidade das entidades representantes na composição dos Núcleos é fundamental porque enriquece o conhecimento das dinâmicas do território e das parcerias. Por sua vez, cada parceiro contribui no seu contexto de trabalho 1.4 Pareceres emitidos pelos NE em 2014 Dado que cabe aos Núcleos Executivos a emissão de Pareceres sobre candidaturas a programas nacionais ou comunitários, e sobre a criação de serviços e equipamentos sociais, foram solicitados, no primeiro semestre de 2014 os seguintes Pareceres: -PRI-Programa de Respostas Integradas Na sequência da abertura de concurso para financiamento de projeto para integrar o Programa de Respostas Integradas, tornado público pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), os Núcleos Executivos da Rede Social de Lisboa foram chamados a pronunciar-se sobre a candidatura da IPSS Ares do Pinhal. Uma vez que o PORI se destina ao concelho de Lisboa os 4 NE emitiram um parecer conjunto tendo utilizado, para o efeito, a Grelha de Análise de candidaturas da Segurança Social, com a apreciação dos respetivos critérios, nomeadamente, pertinência, subsidiariedade, concertação, parcerias, inovação, divulgação, empregabilidade e sustentabilidade. Com base na análise conjunta da candidatura, foram atribuídas pontuações aos referidos critérios, sendo que a classificação final foi de 69.40, parecer favorável. -FEAC Fundo Europeu de Auxílio a Carenciados Na sequência da abertura das candidaturas ao Fundo Europeu de Auxílio a Carenciados (FEAC) 2014 que veio substituir o Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados (PCAAC) 2013, foi solicitado ao CLAS da Rede Social de Lisboa a emissão de Pareceres sob a forma de Informação Técnica (IT) para o concelho de Lisboa. Neste território de intervenção, que, após a reorganização administrativa da cidade de Lisboa, abrange 24 freguesias, foram apresentadas candidaturas por parte de 104 entidades (Sul 30 candidaturas, Norte- 21 candidaturas, Centro Ocidental- 35 candidaturas e Oriental-18 candidaturas). 8

9 Para a emissão da Informação Técnica os quatro Núcleos Executivos do CLAS de Lisboa tiveram por base o conhecimento de proximidade que detêm dos territórios e das entidades, complementado com a informação já apurada aquando da emissão de parecer do PCAAC Importa referir que, das 104 candidaturas apreciadas em 2014, 82 participaram no PCAAC Foram, ainda, obtidas informações, consideradas pertinentes e relevantes, junto das entidades que integram os NE e de parceiros locais, bem como, através de contacto telefónico com algumas entidades candidatas ao FEAC Tendo por base os critérios consensualizados pelos quatro núcleos da Rede Social de Lisboa, para a apreciação das mesmas, nomeadamente, a continuidade, a pertinência e a abrangência geográfica, foram emitidos pareceres favoráveis a 103 entidades. 2. PDS Plano de Desenvolvimento Social 2.1 Contributo dos NE para a Implementação do PDS O trabalho dos NE contribui para operacionalizar o PDS nos seus 3 níveis de planeamento (territorial, estratégico e prospetivo), mas com uma incidência diferente dos outros órgãos e grupos da rede social de Lisboa. As funções dos NE incidem sobretudo ao nível do Planeamento Territorial, através do acompanhamento das Comissões Sociais de Freguesia. Em termos do Planeamento Estratégico, os NE têm intervenção direta no âmbito da Plataforma para a Área do Envelhecimento, uma vez que os coordenadores dos 4 NE integram o Núcleo Operacional da PAE e outros grupos de trabalho e coordenam as 3 Equipas Técnicas Territoriais em funcionamento. No que concerne ao Planeamento Prospetivo e operacionalização da Agenda Estratégica, cabe aos NE o acompanhamento das CSF que têm ações na agenda estratégica e colaborar com os grupos de missão na recolha e disponibilização de dados sobre o território Planeamento Territorial Comissões Sociais de Freguesia Na Rede Social de Lisboa, as funções dos NE centram-se fundamentalmente ao nível do Planeamento Territorial, concretizando-se, essencialmente, através do acompanhamento das Comissões Sociais de Freguesia, quer ao nível do seu processo de constituição, quer em termos do seu funcionamento, em que os representantes do Núcleo desempenham um papel de facilitadores dos processos de planeamento territorial. 9

10 A importância do papel dos representantes dos NE no acompanhamento dos processos de constituição e desenvolvimento das CSF, prende-se com a necessidade de assegurar que as CSF põem em prática os princípios da Rede Social, adotam os procedimentos para a constituição das CSF, e promovem processos de planeamento de forma participada e democrática. Com a reforma administrativa, que ocorreu em setembro de 2013, o processo de reorganização territorial da cidade implicou a redução de 53 freguesias para 24, com repercussões diretas nas Comissões Sociais de Freguesia existentes, conforme se pode observar no quadro nº 2. Quando nº 2 Evolução das freguesias e das CSF com a Reforma Administrativa da cidade de Lisboa CSF ANTIGAS até Set 2013 CSF Após Set CSF em Jun 2014 Ajuda AJUDA AJUDA Alcântara ALCÂNTARA ALCÂNTARA Alvalade S. João de Brito ALVALADE ALVALADE Campo Grande Grupos de OBSERVAÇÕES Trabalho (GT) 3 GT: Idosos; CSF de continuidade. Crianças / Jovens; Tem NE constituído. Comunidade 3 GT: Idosos; CSF de continuidade. Crianças/Jovens; Carência Económica Perspetiva-se constituição da CSF. O NE já reuniu com o Executivo da JF. Alto do Pina Perspetiva-se S. João de Deus AREEIRO AREEIRO constituição da CSF. O NE já reuniu com o Executivo da JF. 10

11 Anjos Pena ARROIOS ARROIOS S. Jorge de Arroios N. Sra de Fátima AVENIDAS AVENIDAS NOVAS S. Sebastião NOVAS da Pedreira Beato BEATO BEATO Benfica BENFICA BENFICA Tem 6 GT: Desporto; Cultura e Diálogo Intercultural; Formação e Empregabilidade; Envelhecimento Ativo, Segurança e Mobilidade; Grupos Vulneráveis; Infância/juventude e Prevenção 1 GT: Idosos/semabrigo 5 GT: Envelhecimento Ativo e Saudável; Saúde Mental; Cidadania Ativa; Investigação; Formação Profissional CSF constituída em janeiro de Tem NE constituído. CSF constituída em março de Aguarda-se Plenário para constituição de Grupos de Trabalho. CSF de continuidade. Tem NE constituído. CSF de continuidade. Tem NE constituído. 11

12 Santa Maria de Belém S. Francisco Xavier BELÉM BELÉM Santa Isabel CAMPO Santo CAMPO OURIQUE OURIQUE Condestável Campolide CAMPOLIDE CAMPOLIDE Carnide CARNIDE CARNIDE 6 GT: Acesso à Saúde; Dê Pra Troca; Divulgação de Projetos; Transporte Solidário; e Educação Inclusiva; Segurança e Responsabilidade Cívica 4 GT: Famílias; População Idosa; Diagnóstico e Espaço Público CSF constituída em março de Tem NE. Constituído. CSF constituída em fevereiro de Identificou áreas de intervenção prioritária (Idosos; Deficiência; Infância e Juventude; Atendimento Social Integrado; Mobilidade e Desemprego). Aguarda plenário para a constituição de grupos de trabalho. CSF de continuidade. Tem NE constituído. Aguarda-se constituição da CSF. O NE já reuniu com o Executivo da JF. 12

13 Lapa Santos-o- Velho ESTRELA ESTRELA Prazeres Lumiar LUMIAR LUMIAR Marvila MARVILA MARVILA Encarnação Mercês Santa MISERICÓRDIA MISERICÓRDIA Catarina S. Paulo 3 GT: Intervenção com Seniores; Do Museu ao Bairro ; Diagnóstico da Freguesia. 1 GT: toxicodependência 5 GT: População Sénior: Envelhecimento Ativo; Trabalho em Rede e Participação Comunitária; Parentalidade; Empreendedorismo e Empregabilidade; Saúde Mental. 3 GT: Emprego e Formação; Idosos; Crianças e Jovens CSF constituída em novembro de Tem NE constituído e encontra-se em fase de diagnóstico para identificação de novas áreas de intervenção e constituição de novos grupos de trabalho. CSF de continuidade. CSF de continuidade. Tem NE constituído. CSF constituída em fevereiro de Tem NE constituído. Perspetiva-se Santa Maria dos Olivais OLIVAIS OLIVAIS constituição da CSF. O NE já reuniu com o Executivo da JF. 13

14 Perspetiva-se PARQUE DAS PARQUE DAS constituição da CSF. NAÇÕES NAÇÕES O NE já reuniu com o Executivo da JF. Penha de CSF constituída em França junho de S. João PENHA DE FRANÇA PENHA DE FRANÇA Em fase de diagnóstico. Ainda não constituiu Grupos de Trabalho. Ameixoeira 1 GT: Emergência CSF constituída em Charneca SANTA CLARA SANTA CLARA Social. abril de Tem NE constituído. Castelo Madalena Mártires Santa Justa Santiago S. Cristóvão e S. Lourenço S. Miguel Santo Estevão S. Nicolau SANTA MARIA MAIOR SANTA MARIA MAIOR CSF constituída em março de Em fase de diagnóstico. Ainda não constituiu grupos de trabalho. Socorro Sé Sacramento Coração de Perspetiva-se Jesus S. José SANTO ANTÓNIO SANTO ANTÓNIO constituição da CSF. O NE já articulou com S. Mamede o Executivo da JF. 14

15 CSF de continuidade. Em processo de S. Domingos de Benfica S. DOMINGOS DE BENFICA S. DOMINGOS DE BENFICA reorganização dos grupos de trabalho. Aguarda Plenário para aprovação de grupos de trabalho. Graça Santa Engrácia S. Vicente Fora SÃO VICENTE S. VICENTE Perspetiva-se constituição da CSF. O NE já reuniu com o Executivo da JF. Legenda Freguesia com CSF antes de set Freguesia com CSIF antes de set Freguesia com CSF constituída Nova CSF constituída após set CSF em processo de constituição A análise do quadro permite-nos verificar que das 53 antigas freguesias, apenas 24 estavam constituídas em CSF ou CSIF. Com a reforma administrativa, mantiveram-se constituídas 8 CSF (Ajuda, Alcântara, Beato, Benfica, Campolide, Lumiar, Marvila e S. Domingos de Benfica), sendo que as restantes 16 CSF se extinguiram com a fusão das antigas freguesias. Neste contexto, em 2014, o principal desafio que se colocou aos Núcleos Executivos foi o de fomentar e apoiar os processos de constituição de novas CSF, dado que nas situações em que ocorreu a fusão de freguesias, as CSF constituídas extinguiram-se, sendo necessário constituir novas CSF, correspondentes ao território da freguesia alargada. 15

16 O trabalho desenvolvido pelos quatro NE, no sentido de fomentar a criação de novas CSF, teve como resultado a constituição de nove CSF, entre novembro de 2013 e junho de 2014, nas freguesias de Arroios, Avenidas Novas, Belém, Campo de Ourique, Estrela, Misericórdia, Penha de França, Santa Clara e Santa Maria Maior, que se encontram em funcionamento. Os 4 NE promoveram reuniões de sensibilização acerca do Programa da Rede Social com os novos Executivos das junta de freguesia e parceiros locais, apoiaram a dinamização das reuniões de constituição das CSF, participaram nos momentos de trabalho para a elaboração dos regulamentos internos das CSF, com os parceiros designados para o efeito, dinamizaram sessões de levantamento de necessidades, para a criação de grupos de trabalho, participaram nos plenários e reuniões de grupos de trabalho das CSF. Este trabalho de facilitadores dos processos de planeamento territorial, que tem vindo a ser desempenhado pelos representantes dos NE, implica a construção de uma relação de confiança com a juntas de freguesia e os parceiros locais, que requer um trabalho de proximidade, de envolvimento e de disponibilidade para conhecer os territórios e os recursos locais. Relativamente às sete juntas de freguesia que ainda não criaram CSF, cinco (Alvalade, Carnide, Olivais, Parque das Nações e Santo António) não tinham Comissão anteriormente, tendo os NE efetuado contactos e diligências no sentido de potenciar a criação das CSF nestes territórios. Nas restantes duas freguesias sem CSF constituída (S. Vicente e Areeiro), existiam anteriores comissões nas antigas freguesias de Santa Engrácia e S. João de Deus, respetivamente. As sete juntas de freguesia referenciadas estão a efetuar diligências para a constituição das CSF, com o apoio dos representantes do Núcleo, sendo que a maioria não avançou antes, dado as implicações decorrentes da reforma administrativa, quer ao nível do alargamento dos territórios, com a fusão de freguesias, quer ao nível da transferência de competências e recursos humanos da Câmara para as juntas de freguesia. Paralelamente aos processos de constituição das novas CSF, os 4 NE continuaram a acompanhar as CSF mais antigas, que se mantiveram em funcionamento com grupos de trabalho ativos. No âmbito do acompanhamento às CSF os NE desempenham um papel de facilitadores nos processos de planeamento das CSF, procurando apresentar e esclarecer dúvidas acerca da operacionalização dos instrumentos de planeamento da Rede Social de Lisboa e transmitir a 16

17 importância que as CSF têm para impulsionar nos territórios dinâmicas que contribuem para o alcance dos Desafios da Agenda Estratégica do PDS. Pretende-se também, a identificação de boas práticas desenvolvidas pelas CSF para eventual replicação e a partilha das mesmas, adicionando o estabelecimento de pontes de comunicação entre os vários grupos de trabalho da Rede Social de Lisboa. Em termos práticos, o acompanhamento às CSF, por parte dos representantes dos 4 NE, concretiza-se pelo apoio técnico ao Núcleo Executivo da CSF ou aos técnicos da juntas de freguesia que dinamizam a CSF, através da realização de reuniões de preparação de plenários, da participação nas sessões plenárias da CSF, da dinamização de sessões de facilitação para o diagnóstico social da freguesia; e pelo apoio à dinamização dos GT, através da participação / facilitação de momentos de trabalho dos grupos (reuniões dos grupos de trabalho e atividades realizadas). No primeiro semestre de 2014, o acompanhamento às CSF e o apoio à constituição das novas comissões, por parte dos NE, concretizou-se nos seguintes momentos de trabalho: Quadro nº 3 Acompanhamento das CSF por parte dos 4 NE da Rede Social de Lisboa Momentos de trabalho com CSF (plenários, grupos de trabalho, reuniões com J.F. e NE da CSF) NE Centro NE Norte NE Oriental NE Sul Ocidental Entre janeiro de junho de 2014 ocorreram um total de 100 momentos de trabalho dos NE com as CSF, que, em síntese, se materializaram no acompanhamento de 17 CSF (8 de continuidade e 9 criadas de novo) e dos respetivos grupos de trabalho, ao todo 41, como se pode observar no Gráfico nº 1. 17

18 Gráfico nº 1 Das 17 CSF constituídas, cinco não têm grupos de trabalho, por se encontrarem em fase de diagnóstico do novo território e em processo de consolidação, após a constituição recente (Avenidas Novas, Campo de Ourique, Penha de França e Santa Maria Maior) ou por ter existido reorganização dos grupos de trabalho (S. Domingos de Benfica); sendo que na maioria dos casos já foram identificadas área prioritárias de intervenção, estando-se a aguardar o próximo plenário para a aprovação da criação dos grupos de trabalho das CSF. Dos 41 grupos de trabalho referenciados, apenas quatro não estão em funcionamento. Os grupos de trabalho existentes congregam um número significativo dos parceiros das diversas CSF, sendo que as áreas de intervenção selecionadas como prioritárias têm por base os diagnósticos de necessidades, realizados com o apoio dos NE, que dinamizaram sessões de facilitação para identificação dos problemas locais e priorização dos mesmos por parte dos parceiros do território e que integram as CSF. 18

19 Os 41 grupos de trabalho das CSF estão a intervir nas seguintes áreas: Idosos 10 Crianças e Jovens 6 Saúde 5 Interculturalidade 2 Emprego e Formação 4 Cultura/Desporto 2 Diagnóstico/Desenvolvimento do Território 6 Espaço Público 3 Exclusão Social 3 Dos grupos de trabalho existentes, verifica-se que a maioria (25%) está relacionada com a intervenção com idosos. Seguem-se as áreas da Infância e Juventude e do Diagnóstico/Desenvolvimento do Território, com seis grupos cada. A saúde, nomeadamente a saúde mental é objeto de trabalho de cinco grupos. A temática do emprego/formação ocupa quatro grupos de trabalho. Três grupos de trabalho debruçam-se sobre questões ligadas ao Espaço Público e outros três à Exclusão Social. Dois grupos trabalham questões de desporto/cultura e outros dois a interculturalidade. Cada elemento do NE da Rede Social, para além do acompanhamento das CSF, no que respeita a Plenários, Núcleo Executivo e Grupos de Trabalho, também contribui com a sua visão do território na perspetiva da área da atuação da entidade que representa bem como no acompanhamento de outros projetos e dinâmicas territoriais. Os Núcleos têm desenvolvido a sua ação ancorados na convicção de que só podem executar cabalmente as funções que lhes estão destinadas, num paradigma de proximidade com o 19

20 território, traduzindo-se este, na preocupação em conhecer a evolução da realidade social da área geográfica, reforçando a posição de proximidade às dinâmicas e iniciativas sociais existentes, investindo sempre na colaboração com as mesmas, prestando apoio na reflexão em momentos de planeamento e avaliação. Desta forma o trabalho futuro com que nos deparamos é extremamente disperso, variado e reveste-se de grande exigência em termos de tempo. Faltam ainda constituir cinco CSF em Lisboa, que terão, na fase de arranque de contar com uma proximidade e apoio muito sistemático do Núcleo Executivo. Por outro lado, diversas CSF já existentes têm um percurso muito recente, estão ainda numa fase preliminar do trabalho. Nestes casos a intervenção do Núcleo é também muito importante para poder enquadrar e balizar a construção de planos de trabalho de acordo com o PDS, facilitar processos de integração de novas adesões, estabelecer pontes com grupos de missão e entre grupos de trabalho de diferentes CSF com objetivos semelhantes Planeamento Estratégico Plataforma para Área do Envelhecimento Em termos do planeamento estratégico, os NE apenas têm intervenção direta no âmbito da Plataforma para a Área do Envelhecimento, uma vez que os coordenadores dos quatro NE integram o Núcleo Operacional da PAE, os subgrupos de trabalho e coordenam as três Equipas Técnicas Territoriais (ETT). Considera-se que a constituição de um Núcleo Operacional (não previsto no Plano de Intervenção para a Área do Envelhecimento) resultou num fator crítico de sucesso para o funcionamento da PAE. Este Núcleo Operacional, que integra os 4 coordenadores do NE e um representante da CML, do CDL e da EAPN) tem promovido a dinamização do trabalho da PAE, potenciando a participação consistente e consequente dos parceiros, sistematizando a informação, realizando o trabalho de back office, como preparar a agenda de trabalho das reuniões ou apresentar propostas de documentos (regulamento interno, planos de ação, relatório de atividades). No Plano está prevista afetação de 10% de cada elemento que componha a PAE, situação que não se tem verificado por impossibilidade da generalidade dos parceiros da plataforma. Esta situação tem sido colmatada pelo aumento substancial do tempo de afetação disponibilizado e dedicado à PAE pelos elementos do núcleo operacional, que tem permitido a manutenção do trabalho e da dinâmica da plataforma. Neste sentido, o trabalho no âmbito da PAE tem implicado um envolvimento substancial, por parte dos coordenadores dos NE (o elemento da SCML, que coordena a PAE) quer a nível do trabalho do Núcleo Operacional, quer relativamente à dinamização das Equipas Técnicas Territoriais, cuja coordenação é da responsabilidade dos coordenadores dos NE. 20

21 Assim, em 2014 a participação dos coordenadores dos 4 NE no âmbito da PAE implicou diversos momentos de trabalho, conforme se descreve no quadro nº 4. Quadro nº 4 Acompanhamento das PAE por parte dos 4 coordenadores dos NE da Rede Social de Lisboa NE Centro NE Norte NE Oriental NE Sul Ocidental Plenário da PAE Núcleo Operacional Subgrupos de trabalho (marketing social, 1 diagnóstico, requalificação respostas) Equipas Técnicas Territoriais (Centro Ocidental, Norte e Sul) No primeiro semestre de 2014 realizaram-se 3 plenários da PAE, onde estiveram representados os coordenadores dos 4 NE. O Núcleo Operacional reuniu 8 vezes para elaborar o relatório de atividades de 2013, preparar o Plano de Ação de 2014 e planificar as atividades dos diversos subgrupos de trabalho e das Equipas Técnicas Territoriais, bem como debater em conjunto alguns dos resultados alcançados e produtos criados. Dado que assumem a dinamização das ETT, os coordenadores dos Núcleos Centro-Ocidental, Norte e Sul, estão menos envolvidos nos subgrupos de trabalho, à exceção do subgrupo do Diagnóstico. O coordenador da PAE acompanha diretamente todos os subgrupos e, como tal, participou em 12 reuniões de trabalho. A coordenação das ETT tem implicado um envolvimento direto dos coordenadores dos NE, tendo ocorrido um total de 25 momentos de trabalho com os parceiros locais na área do envelhecimento. Destaca-se que o trabalho realizado no âmbito da coordenação e dinamização das ETT da PAE, teve os seguintes resultados: 21

22 Envolvimento e participação de 75 entidades com intervenção na área do envelhecimento da cidade de Lisboa; Disponibilização aos parceiros de conhecimento acerca da área do envelhecimento na cidade de Lisboa, nas 4 zonas territoriais (dados sistematizados e apresentados pelo Observatório de Luta Contra a Pobreza da cidade de Lisboa da EAPN Portugal); Identificação e mapeamento das respostas desenvolvidas pelos parceiros no território, tendo-se verificado que são bastante diversificadas e vão para além das respostas sociais padronizadas; Identificação de práticas e metodologias que fazem falta na cidade; Planificação do trabalho a realizar pela ETT, com a priorização de áreas de intervenção; Criação de grupos de trabalho em diversas áreas que congregam parceiros de diferentes freguesias; Promoção do debate e discussão acerca de diversos temas relacionados com o envelhecimento e respetivas problemáticas, bem como reflexão acerca das soluções a adotar. Integração de parceiros territoriais nos subgrupos de trabalho da PAE. É de salientar que, dadas as especificidades dos territórios, dos parceiros e das estratégias de mobilização das entidades utilizadas, para a constituição e funcionamento das ETT, verificou-se que cada ETT teve um processo de desenvolvimento e resultados específicos, que se passa a apresentar de forma esquemática: ETT Centro-Ocidental Nº Reuniões: 4 gerais da ETT e outras 4 dos 2 Grupos de Trabalho constituídos no âmbito da ETT Parceiros envolvidos: (22) PSP; Associação Alzheimer Portugal; Cooperativa de Habitação Belaflor; Associação Estrela Guia; Gebalis; ProAlcântara, CML/UITOC; Associação Alkajuda; ARIA; Projecto Alkantara; Junta de Freguesia de Alcântara, Centro Social e Paroquial S. Vicente de Paulo, Junta de Freguesia de Campolide; Associação Coração Amarelo; Centro Cultural Recreativo Crianças Cruzeiro Rio seco, Associação Coração Amarelo; Centro Social e Paroquial Stª Mª Belém; Junta de Freguesia de Belém; Unidade de Saúde Familiar da Ajuda; Centro Social e Paroquial Nª Srª Ajuda; Junta de Freguesia de Campolide; Assoc. Port. Psicogerontologia 22

23 Áreas priorizadas: a) Isolamento Prioridades: Detetar situações de isolamento, Criar mecanismos de resposta, Trabalho em Rede, Intervir na área da Saúde Mental, Voluntariado, Barreiras arquitetónicas (exterior e interior), Insegurança. b) Carência Económica / Pobreza Prioridades: Gestão Financeira / Gestão orçamento familiar, Informação / Acesso à informação, Carácter prepositivo (Promoção de novas respostas) / saúde mental, Emprego. Resultados: Foi feita uma proposta de trabalho, á luz dos grupos de trabalho das outras zonas territoriais e articulando com as ações do Plano de Ação para a Área do Envelhecimento. GT "Carência - Elaboração de uma ficha informativa de recursos e respostas para idosos, a ser divulgado informaticamente entre os parceiros do território. GT Isolamento - Criação de um panfleto para cada Freguesia (Campolide, Ajuda, Alcântara e Belém) com a informação de todas as instituições que intervêm diretamente na população idosa e Criação de um cartaz alusivo a esta campanha. ETT NORTE Nº Reuniões: 5 Parceiros envolvidos: (18) Junta de Freguesia de Benfica, Associação Raízes, Junta de Freguesia Carnide, Associação Auxiliadora Carnide, Junta de Freguesia S. Domingos de Benfica, Associação Moradores Bairro Padre Cruz, Gebalis, SCML, EAPN, Centro Social e Paroquial Charneca, CML, PSP Telheiras, PROSAUDESC; CAJIL, CDL, Centro Social Paroquial S. Tomás Aquino, Centro Saúde Lumiar, Centro Dia do Centro Social Musgueira. Áreas priorizadas: ISOLAMENTO: Transporte solidário, Formação e Marketing Social (Campanhas). Resultados: Além da discussão e reflexão sobre diversas temáticas, o maior conhecimento do território e os respetivos recursos, a divulgação do Plano de Ação da PAE, as Instituições após os momentos de trabalho colectivo passaram a integrar os Grupos de Trabalho da PAE. 23

24 ETT Sul Nº Reuniões: 4 reuniões gerais da ETT e 8 reuniões do grupo de trabalho para organização e realização do Workshop sobre isolamento social, que teve origem na ETT sul, mas atualmente abrange parceiros das outras zonas territoriais. Parceiros envolvidos: (23) Associação Profundamente, Associação de Santa Engrácia de Lisboa, Associação Nacional de Aposentados, Pensionistas e Reformados ANAPR MODERP, Associação Menos 60 Mais Centro Social da Paróquia de Nossa Senhora das Mercês, Centro Social Paroquial de S. Jorge de Arroios, Centro Social Paroquial de S. Nicolau, DIANOVA CAP, EAPN Portugal Núcleo Distrital de Lisboa, IADE, Junta da Freguesia da Misericórdia, Junta de Freguesia de Sto. António, Junta de Freguesia da Estrela, Junta de Freguesia de Arroios, PSP 1ª Divisão de Lisboa, PSP Esquadra do Bairro Alto, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Serve The City, Sociedade Portuguesa de Arte-Terapia, Universidade Lusófona, Universidade Nova de Lisboa, USU Universidade Sénior Unisaber. Áreas priorizadas: Os parceiros elegeram como problema transversal à cidade o Isolamento dos Idosos tendo definido com áreas prioritárias de atuação: identificação de boas práticas de combate ao isolamento social; Ativação da participação dos idosos; Formação Integrada e Promoção da Intergeracionalidade como forma de combater ao estigma face às pessoas idosas Resultados: Com o objetivo de organizar um evento para conhecimento, partilha e divulgação de boas práticas de intervenção na área do envelhecimento na cidade de Lisboa, em 2014 a ETT sul assumiu o desafio de promover a reflexão e o debate sobre o Isolamento Social das pessoas idosas e realizou um workshop com 22 participantes (das 4 zonas territoriais) que envolveu técnicos, investigadores e organizações de idosos, já que esta foi uma temática abordada por todas as instituições da Cidade de Lisboa. ETT Oriental 24

25 Na zona oriental da cidade optou-se por não criar uma ETT, devido à existência de duas comissões sociais de freguesia com grupos na área do envelhecimento, e trabalhar-se com ambos os grupos na apropriação dos objetivos do Plano na sua ação territorial. Contudo, realizaram-se duas reuniões com os parceiros do território onde se divulgou o plano de ação da PAE e se partilharam os dados demográficos relativos ao fenómeno de envelhecimento na zona oriental da cidade, que contaram com a presença de 13 entidades Planeamento Prospetivo Ações da Agenda Estratégica No que concerne ao Planeamento Prospetivo e operacionalização da Agenda Estratégica cabe aos NE o acompanhamento das CSF que têm ações na Agenda Estratégica e colaborar com os Grupos de Missão na recolha e disponibilização de dados sobre o território. - Acompanhamento das CSF com ações na Agenda Estratégica do PDS Na Agenda Estratégica do PDS existem 3 ações que são da responsabilidade das CSF, designadamente: -Avaliação e disseminação do Projeto "Transporte Solidário" - transporte gratuito para idosos CSF de Belém -Avaliação e disseminação do Projeto "Desafios Inclusivos" - iniciativas intergeracionais numa lógica de cidadania ativa CSF da Estrela -Fomentar o Marketing Sócia - CSF da Estrela As ações da responsabilidade da CSF de Belém, são acompanhadas pelo Núcleo Executivo Centro-Ocidental e as ações coordenadas pela CSF da Estrela são acompanhadas pelo Núcleo Executivo Sul. Avaliação e disseminação do Projeto "Transporte Solidário" - transporte gratuito para idosos Dinamização de workshops para partilha de experiências. Foi feito um levantamento da Implementação do Projeto Transporte Solidário na cidade de lisboa. Os 4 NE identificaram 7 experiências de disseminação na cidade; Realizou-se um encontro para troca de experiências, em 14/05/2014; com a partilha da metodologia de 6 projetos e presença de cerca de 40 pessoas. 25

26 Relativamente às perspetivas/transporte solidário: A CSF Belém está disponível para continuar a disseminar o Projeto e partilhar todos os materiais criados para o efeito. Avaliação e disseminação do Projeto "Desafios Inclusivos" - iniciativas intergeracionais numa lógica de cidadania ativa Esta ação foi proposta para a Agenda Estratégica do PDS pela anterior CSF de Santos-o-Velho, e tem vindo a ser dinamizada pelos parceiros que integram o Grupo de Trabalho de Intervenção com Seniores da CSF, que mantiveram a atividade em 2014, apesar da extinção da CSF de Santos-o-Velho e da criação da CSF da Estrela. O Projeto Desafios Inclusivos tem como objetivos: Combater o isolamento e solidão dos idosos; promover a cidadania ativa e a intergeracionalidade e fomentar a intervenção integrada das entidades da Freguesia face a população idosa em situação de vulnerabilidade e isolamento social. O Projeto Desafios Inclusivos integra, essencialmente, dois projetos: o projeto NAIS - Núcleo de Apoio à Intervenção com Seniores e o Projeto do Fórum Sénior. Em 2014 foi dada continuidade ao projeto NAIS, que consiste numa equipa de técnicos da CSF que sinalizou os idosos vulneráveis da freguesia e que responde de forma integrada às situações concretas e de emergência. Este grupo tem vindo a consolidar-se do ponto de vista técnico e está a reestruturar e a alargar a resposta dado a fusão das freguesias. O Projeto "Fórum sénior" visa criar um espaço de participação e debate ente os idosos da freguesia, para que possam ter voz ativa nas decisões relacionadas com a sua faixa etária. Este fórum está em processo de constituição, com o apoio dos parceiros da CSF, que têm vindo a dinamizar sessões de reflexão e debate e atividades com um grupo de idosos participativos da ex-freguesia de Santos-o-Velho. A fusão de freguesias implicou que, em 2014, existisse a necessidade de proceder ao alargamento da participação, neste grupo, dos idosos de todo o território. No âmbito das atividades deste projeto, destaca-se a continuação da promoção da participação dos idosos da freguesia no projeto Do museu ao bairro, que consiste na realização de visitas guiadas no bairro da Madragoa, dinamizado pelos parceiros da CSF e por residentes da freguesia. Perspetiva-se para 2º 26

27 semestre de 2014, a constituição e consolidação do Fórum Sénior da freguesia da Estrela e divulgação do projeto no âmbito da PAE e de outras CSF. Fomentar "marketing social" Esta ação estava a ser dinamizada pela anterior CSF de Santos-o-Velho que, em 2013, elaborou uma proposta para a implementação desta ação que contemplava, ente outros projetos, a realização de uma Ação de Formação sobre Marketing Social para os parceiros da Rede Social de Lisboa. No entanto, tem-se confrontado com a dificuldade na obtenção de financiamento desta ação. A reorganização administrativa implicou a extinção da CSF de Santos-o-Velho, sendo que o processo de constituição da nova CSF da Estrela e a aposta na consolidação da mesma, implicaram uma interrupção no desenvolvimento desta ação. Assim, prevê-se que, em setembro de 2014, serão aprovados os grupos de trabalho da nova CSF, de entre os quais seja constituído um Grupo de Trabalho do Marketing Social na CSF da Estrela, alargado aos parceiros das 3 ex freguesias. Para o 2º semestre de 2014, existe o objetivo de realizar um workshop de partilha de práticas de Marketing Social na cidade e perspetiva-se a colaboração com a Plataforma para Área do Envelhecimento no âmbito do Objetivo Estratégico Aumentar as imagens positivas acerca dos idosos. - Colaborar com os Grupos de Missão Garantir a existência da Carta Social para Lisboa Georreferenciada e atualizada, enquanto instrumentos de gestão política e de concertação e Organização de um dossier técnico com propostas e recomendações sobre tipologias standard Foi efetuada uma reunião com o grupo de missão responsável pela carta georreferenciada com o objetivo de construir uma grelha de recolha das dinâmicas sociais dos territórios. Avaliar a componente de saúde nos projetos de intervenção comunitária Foi solicitado aos núcleos que divulgassem junto das entidades/grupos de trabalho com intervenção na área da saúde comunitária a aplicação de um questionário. 27

28 Grupo de Saúde Mental de Marvila No âmbito do grupo de missão do PDS relativo à problemática da Saúde Mental, foi estabelecido contacto com a CSF de Marvila, que tem um grupo de trabalho neste âmbito. Um dos objetivos do Grupo de Missão é estabelecer um modelo integrado de intervenção, tendo previsto a implementação de um projeto-piloto num determinado território, sendo que a CSF Marvila deve sistematizar as dificuldades que são sentidas na intervenção local nas situações de saúde mental, para que este documento sirva de base à reflexão conjunta e posterior desenho do modelo. 28

29 3.Considerações Finais Competências: As funções dos Núcleos Executivos da Rede Social não estão alinhadas com a legislação que enquadra a Rede Social, devido à especificidade do CLAS-Lx. Considera-se que dada a dimensão, complexidade e heterogeneidade do território, as competências do futuro Núcleo Executivo devem continuar a valorizar o acompanhamento territorial. Composição: Os Núcleos Executivos funcionaram, desde sempre, com um número inferior ao estabelecido, registando-se a ausência de representantes formalmente indigitados e a ausência de representação de outras Entidades. Esta lacuna deverá ser acautelada aquando da constituição de um Núcleo Executivo. Funcionamento: Os Núcleos Executivos julgam ser de grande importância o trabalho de parceria com outros grupos da Rede Social de Lisboa, no sentido de partilhar informação, alinhar estratégias e complementar a ação, nomeadamente no que diz respeito à ligação com os grupos de missão. Pareceres: Propõe-se que a grelha utilizada para análise das candidaturas e emissão de parecer possa ser revista, nomeadamente com a reponderação de alguns critérios ou a introdução de pontuações intermédias em alguns critérios. Após a emissão dos pareceres, considera-se útil obter feed-back sobre os resultados finais das candidaturas. Os prazos de emissão para as candidaturas a programas de ajuda alimentar são insuficientes e podem dificultar a fundamentação dos pareceres. Contributo dos Núcleos para implementação do PDS Planeamento territorial: Verificou-se dificuldade em avançar para a constituição de CSF em alguns territórios devido à reorganização administrativa da cidade e à subsequente reconfiguração de territórios, transferência de competências, recursos humanos e financeiros, sendo que a constituição de CSF não foi uma prioridade para alguns Executivos. 29

30 Por outro lado, a reorganização administrativa constituiu-se como oportunidade de relançamento do trabalho de algumas CSF. Considera-se que deverá ser dada oportunidade de tornar mais visível o trabalho das CSF no Plenário do CLAS ou em outros momentos/eventos promovidos pela Rede Social de Lisboa. Planeamento Estratégico PAE: Dos 4 Coordenadores de Núcleo, 3 acumulam funções com a coordenação de ETT e um acumula funções com a coordenação da PAE. Com a prevista fusão de quatro núcleos em um, coloca-se a questão de redefinir a coordenação das ETT e os moldes futuros de transposição dos objetivos do Plano do Envelhecimento para a sua operacionalização local. Planeamento Prospetivo Ações da Agenda estratégica Julga-se da maior importância a articulação dos grupos de missão do PDS com o Núcleo Executivo, numa perspetiva colaborativa e de construção conjunta de metodologias de trabalho, promovendo sinergias e recorrendo às competências específicas das diferentes estruturas. Conclusão: Parece ser de extrema importância reforçar a necessidade de que o Núcleo que venha a ser constituído, seja composto por uma equipa de técnicos alinhados com os objetivos do Programa da Rede Social e da Visão Estratégica do PDS, que conheçam as competências previstas para Núcleo e que tenham um tempo de afetação significativo para estas funções. Encara-se como fundamental estabelecer uma negociação com as Entidades que se pretendem representar no Núcleo, para a afetação de Técnicos de forma efetiva e substancial e não apenas nominal. A dimensão, dispersão e a complexidade do trabalho não será viável apenas com 3 técnicos das Entidades da Comissão Tripartida, além do que se configura uma centralização nas mesmas Entidades dos centros de decisão na Rede Social de Lisboa, sendo desejável democratizar e favorecer o acesso de outras Entidades a patamares de responsabilidade, de acordo com o espírito do Programa. Este documento foi elaborado pelos 4 Núcleos Executivos da Rede Social de Lx. 30

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Social Agenda Estratégica Para apresentação na 14ª Sessão Plenária do CLAS-Lx

Proposta de Plano de Desenvolvimento Social Agenda Estratégica Para apresentação na 14ª Sessão Plenária do CLAS-Lx Proposta de Plano de Desenvolvimento Social Agenda Estratégica Para apresentação na 14ª Sessão Plenária do CLAS-Lx VALIDADO a 30 de abril de 2012 em reunião da Comissão Tripartida (Câmara Municipal de

Leia mais

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus

Leia mais

Plano de Ação do CLAS de Cascais

Plano de Ação do CLAS de Cascais Plano de Ação do CLAS de Cascais 2015 1 INTRODUÇÃO A natureza dos problemas sociais complexos (wicked problems), difíceis de definir com rigor e evidenciando interdependências e multicausalidades, desafia

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra

Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra Rede Social do Concelho de Pampilhosa da Serra O Plano de para o ano de 2006 constitui-se enquanto instrumento de trabalho tendo sido construído com base no Plano Desenvolvimento Social. Apresenta um conjunto

Leia mais

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

Leia mais

Introdução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas

Introdução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas Introdução A Freguesia de Odivelas é uma realidade complexa que a todos diz respeito, uma realidade que deve ser alvo de uma intervenção de todos que nela participam para que seja executado um trabalho

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR Aprovado em Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social de Gondomar de 16 de março de 2015, em Reunião de Câmara de 01

Leia mais

DESAFIOS VISÃO. Agenda Estratégia do Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015 VISÃO LISBOA CIDADE DA COESÃO SOCIAL

DESAFIOS VISÃO. Agenda Estratégia do Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015 VISÃO LISBOA CIDADE DA COESÃO SOCIAL Agenda Estratégia do Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015 VISÃO DESAFIOS LISBOA TERRITÓRIO DA CIDADANIA ORGANIZACIONAL LISBOA CIDADE INCLUSIVA VISÃO LISBOA CIDADE DA COESÃO SOCIAL LISBOA CIDADE SAUDÁVEL

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO

REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO 1. ENQUADRAMENTO O novo Quadro Estratégico para Política Climática (QEPiC), que inclui o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC 2020-2030) e a Estratégia

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Regulamento Interno. Conselho Local de Ação Social da. Rede Social do Seixal

Regulamento Interno. Conselho Local de Ação Social da. Rede Social do Seixal Regulamento Interno do Conselho Local de Ação Social da Rede Social do Seixal PREÂMBULO A Rede Social, criada pela Resolução do Conselho de Ministros (RCM) n.º 197/97, de 18 de novembro e, posteriormente,

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado

Nós! - criação de Equipas Divulgação do Projecto x A divulgação iniciou-se apenas em Dezembro devido Locais de Voluntariado I Eio de Intervenção Grupos Vulneráveis (População Idosa) Ações Atividades Eecutado Iniciado mas eecutado Justificação para a não conclusão/eecução Projeto Menos Sós Mais Elaboração do Projecto Nós! -

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE

PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE Apresentação da APF A Associação para o Planeamento da Família (APF) é uma IPSS com Finalidades de Saúde, criada em 1967 e que tem como missão Contribuir

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

O Plano de Desenvolvimento Social

O Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social

Leia mais

Conselho Local de Acção Social de Vila Verde. Regulamento Interno

Conselho Local de Acção Social de Vila Verde. Regulamento Interno Conselho Local de Acção Social de Vila Verde Regulamento Interno Regulamento Interno do Concelho Local de Acção Social de Vila Verde Preâmbulo A Rede Social é uma medida activa de política social criada

Leia mais

World Café: Interligar para vencer

World Café: Interligar para vencer World Café: Interligar para vencer Principais Reflexões Tais reflexões resultam de uma sessão intitulada World Café: Interligar para vencer que ocorreu na Cruz Vermelha Portuguesa Centro Humanitário de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE

circular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE N.º 02/2013 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2013/09/30 Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à Elaborada por: Unidade de Certificação SÍNTESE A presente Circular atualiza

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Rede Social PLANO DE AÇÃO

Rede Social PLANO DE AÇÃO Rede Social PLANO DE AÇÃO 2011 R E D E SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO 1 Rede Social Rede Social do Concelho de Vila do PLANO DE ACÇÃO 2011 Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal de Vila

Leia mais

INFORMAÇÕES DA CNIS. Encontro com dois Candidatos à Presidência da Republica 21 de novembro

INFORMAÇÕES DA CNIS. Encontro com dois Candidatos à Presidência da Republica 21 de novembro INFORMAÇÕES DA CNIS Encontro com dois Candidatos à Presidência da Republica 21 de novembro Neste período pré-eleitoral para as Presidenciais, na sua sede, a CNIS já recebeu alguns candidatos que o solicitaram

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO Área de intervenção - EMPREGO/FORMAÇÃO

CLUBE DE EMPREGO Área de intervenção - EMPREGO/FORMAÇÃO CLUBE DE EMPREGO Área de intervenção - EMPREGO/FORMAÇÃO Projeto Objetivos Metas Indicadores Ações - Preencher as fichas de inscrição no site http://empregar.ire.gov.p; População Alvo Recursos Humanos Materiais

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 Considerando que na Região Autónoma dos Açores, à semelhança do País, regista-se um elevado número de jovens

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO INR, I.P. ÀS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO INR, I.P. ÀS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO INR, I.P. ÀS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS Preâmbulo Considerando a missão do INR, I.P., enquanto organismo público, de assegurar o planeamento, execução e

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-2015 Aprovado na 14ª sessão do Conselho Local de Acção de Lisboa, em 28 de Junho de 2012 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-2015 A elaboração do documento base da

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Mafra

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Mafra Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Mafra Capítulo I (Disposições gerais) Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que

Leia mais

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Emprega o Futuro Programa Escolhas 4ª Geração Promotor(es): ISU - Instituto de Solidariedade

Leia mais

Sumário Executivo. NOTA: este texto não foi redigido ao abrigo no novo acordo ortográfico. organização nãogovernamental

Sumário Executivo. NOTA: este texto não foi redigido ao abrigo no novo acordo ortográfico. organização nãogovernamental SUMÁRIO EXECUTIVO Optimização das políticas públicas de apoio ao empreendedorismo e inclusão social: estudando o acesso dos microempreendedores às medidas de promoção do auto-emprego 2 Sumário Executivo

Leia mais

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção

Leia mais

O QREN e a Coesão Social em Portugal

O QREN e a Coesão Social em Portugal 8 de janeiro de 213 O QREN e a Coesão Social em Portugal 1. A coesão social no âmbito do QREN A coesão social constitui uma das cinco prioridades estratégicas do Quadro de Referência Estratégico Nacional

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução O associativismo desempenha um papel de importante valor na dinamização

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais Capítulo 88 Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Âmbito... 4 Artigo 2.º Objetivos... 4 Artigo 3.º

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora»

Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» Normas de Participação no Concurso Jovens Talentos - «Almada, Cidade Educadora» 1. Disposições Gerais A Câmara Municipal de Almada promove o «Concurso Jovens Talentos 2012 - Almada, Cidade Educadora» com

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação Rede Social de Pombal de Pombal Plano de Acção Ano 2011 Avaliação Prioridade 1- (PNAI) (Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que asseguremos seus direitos básicos de cidadania)

Leia mais

CONCURSO ANUAL DE IDEIAS PARA JOVENS

CONCURSO ANUAL DE IDEIAS PARA JOVENS CONCURSO ANUAL DE IDEIAS PARA JOVENS REGULAMENTO ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVO EIXOS DE INTERVENÇÃO 4 PARTICIPANTES 5 CALENDARIZAÇÃO 4 PROCEDIMENTOS CONCURSAIS 4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5 8 AVALIAÇÃO 9

Leia mais

Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada

Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada FREGUESIA DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS JUNTA DE FREGUESIA Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada A intervenção social visa prestar apoio aos agregados familiares

Leia mais

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011 Boletim de notícias URBACT Outubro - Novembro de 2011 2 BOLETIM DE NOTÍCIAS URBACT POPULAÇÃO ENVELHECIDA, Artigo de fundo: População envelhecida: desafios para as cidades a nível dos cuidados de saúde

Leia mais

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS Página 1 PREÂMBULO Num contexto marcado por uma profunda crise económica e social, que origina o crescente aumento de situações de pobreza e exclusão

Leia mais

Regulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental.

Regulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental. Regulamento PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL Artigo 1º Âmbito 1. O Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (doravante ACM, I.P.) propõe a dinamização de um concurso de ideias, denominado Concurso 50/50, destinado

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital

Leia mais

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Proposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017

Proposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 Proposta de Plano de Atividades do Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 1. Introdução A Lei de bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86 de 14 de Outubro, com a redação que lhe foi dada pela Lei

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Plano para a igualdade de género 2014-2016

Plano para a igualdade de género 2014-2016 Plano para a igualdade de género 2014-2016 Plano para a igualdade de género 2014-2016 Plano para a igualdade de género Índice página 3 ÍNDICE 05 1 ENQUADRAMENTO 06 2 CARACTERIZAÇÃO DA INCM 07 3 SÍNTESE

Leia mais

1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal. New Atlântica 16 de outubro de 2015

1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal. New Atlântica 16 de outubro de 2015 1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal New Atlântica 16 de outubro de 2015 AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos O que fazemos Estrutura Organizativa Potencialidades Tipologia de

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Tendo como linha orientadora a estratégia definida pelo município de Esposende no que diz respeito à sensibilização e formação

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Regulamento Municipal para a Concessão de Apoios ao Associativismo. Preâmbulo

Regulamento Municipal para a Concessão de Apoios ao Associativismo. Preâmbulo MUNICIPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ Regulamento Dr. Francisco Rodrigues de Araújo, Presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez: Faz público que a Assembleia Municipal de Arcos de Valdevez, na sua sessão

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO E MUNICÍPIO DO BARREIRO 1 Entre: O Município do Barreiro pessoa coletiva de direito público com o nº 506673626 com sede no

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2014

PLANO DE AÇÃO 2013/2014 Plano de Ação 2013/ PLANO DE AÇÃO 2013/ 1 Plano de Ação 2013/ Eixo de Desenvolvimento: Promover a qualificação escolar/profissional, o empreendedorismo e a empregabilidade. Objetivo geral: Dinamização

Leia mais

Estrutura da Apresentação

Estrutura da Apresentação Capacitar para Qualificação e Inovação das Redes Sociais do Minho-Lima (CQIRS-ML) Seminário Redes Sociais, Desenvolvimento e Coesão Social do Alto Minho: Diagnóstico, Perspetivas e Ações 2014-2020 19 de

Leia mais

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL 2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência

Leia mais

Apresentação do Projecto

Apresentação do Projecto Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.

Leia mais

_FICHA TÉCNICA PLANO DE AÇÃO 2015. Título Plano de Ação 2015. Documento elaborado por Núcleo Executivo CLAS da Amadora

_FICHA TÉCNICA PLANO DE AÇÃO 2015. Título Plano de Ação 2015. Documento elaborado por Núcleo Executivo CLAS da Amadora _FICHA TÉCNICA Título Plano de Ação 2015 Documento elaborado por Núcleo Executivo CLAS da Amadora Ana Moreno Coordenadora Ana Costa & Rute Gonçalves & Sónia Pires Técnicas de Apoio António Venâncio & Helena

Leia mais

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) organizou, de 30 de outubro a 1 de novembro de 2015, em Cascais, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, o

Leia mais