Plano para a igualdade de género

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano para a igualdade de género 2014-2016"

Transcrição

1 Plano para a igualdade de género

2 Plano para a igualdade de género

3

4 Plano para a igualdade de género Índice página 3 ÍNDICE 05 1 ENQUADRAMENTO 06 2 CARACTERIZAÇÃO DA INCM 07 3 SÍNTESE GLOBAL DOS RESULTADOS DO DIAGNÓSTICO 07 4 OBJETIVOS E MEDIDAS Missão e Valores da Empresa Recrutamento e Seleção de Pessoal Investimento no capital humano através da formação e educação Remuneração e gestão de carreiras Diálogo social e participação de trabalhadores e trabalhadoras e ou suas organizações representativas Dignidade de mulheres e homens no local de trabalho Informação, comunicação e imagem Conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar Novas formas de organização do trabalho Benefícios diretos a trabalhadores e trabalhadoras Proteção na maternidade, paternidade e assistência à família 18 5 REQUISITOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PLANO PARA A IGUALDADE 18 6 AVALIAÇÃO, acompanhamento E REVISÃO

5

6 Plano para a igualdade de género página 5 1 ENQUADRAMENTO A Resolução do Conselho de Ministros nº 19/2012, publicada no Diário da República, 1ª série, de 8 de março de 2012, veio determinar a obrigatoriedade de adoção, em todas as entidades do setor empresarial do Estado, de um plano para a igualdade, tendente a alcançar: a) igualdade de tratamento e de oportunidades entre homens e mulheres; b) eliminar as discriminações; c) facilitar a conciliação da vida pessoal, familiar e profissional. De acordo com as orientações constantes da RCM nº 19/2012, cada empresa deve: a) Elaborar um diagnóstico prévio da situação interna de homens e mulheres, com base em indicadores para a igualdade; b) Conceber um plano para a igualdade ajustado à respetiva realidade empresarial; c) Implementar e acompanhar o plano para a igualdade; d) Avaliar ex post o impacte das medidas executadas; e) Reportar semestralmente, ao membro do governo com tutela sobre a área da igualdade, o resultado das avaliações efetuadas. Assim, dando cumprimento às referidas orientações, numa primeira fase a INCM adotou o questionário de diagnóstico disponibilizado pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, e aplicou-o a um grupo de controlo estatístico representativo da totalidade dos trabalhadores da INCM, incluindo um membro da Comissão de Trabalhadores, com vista a avaliar o posicionamento atual da INCM no domínio da igualdade de género, quer face à legislação atualmente em vigor, quer face às boas práticas em matéria de igualdade entre homens e mulheres. Decorrida a fase de avaliação e recolhida a informação deu-se início ao Plano de Igualdade, com o objetivo do progresso das Boas Práticas no âmbito da igualdade de género na INCM.

7 página 6 imprensa nacional-casa da moeda 2 CARACTERIZAÇÃO DA INCM A INCM possui 666 trabalhadores distribuídos por Lisboa, Porto e Coimbra, dividindo-se em 47% de mulheres e 53% de homens e com a idade média de 44 anos, dados recolhidos em novembro de Na caracterização da população da INCM, verifica-se que: Quadro 1 a) os cargos de chefia, coordenação e direção são ocupados por 31% de mulheres e 69% de homens; b) os quadros superiores distribuem-se entre 73% mulheres e 27% homens; c) a taxa de escolaridade distribui-se de acordo com o quadro 1: 200 Feminino Masculino ,5 4529,5 4042,5 3934, Ensino Superior Ensino Secundário Ensino Preparatório

8 Plano para a igualdade de género página 7 Quadro 2 d) o volume da formação profissional (nº de horas X nº de participantes) referente ao triénio 2011/2012/2013, de acordo com o quadro 2: Feminino Masculino ,5 4529,5 5524,5 Feminino Masculino ,5 3934,9 3967, Ensino Secundário Ensino Preparatório SÍNTESE GLOBAL DOS RESULTADOS DO DIAGNÓSTICO Os resultados finais obtidos no Diagnóstico de Autoavaliação da Igualdade de Género colocam a INCM em situação de potencial incumprimento legal no domínio da igualdade de género, ainda que a empresa possua boas práticas neste âmbito. Torna-se pois prioritário a consciencialização para: Conceder horários flexíveis e trabalho a tempo parcial com vista à conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal, quando solicitados, os quais só poderão ser recusados com fundamento em exigências imperiosas do funcionamento da empresa ou na impossibilidade de substituir o trabalhador se este for indispensável; Adotar medidas específicas (ex: informação, formação adequada, reciclagem) com vista à reintegração na vida ativa de trabalhadores e de trabalhadoras que tenham interrompido a sua carreira por motivos familiares. Com a concretização destas medidas a empresa ficará colocada de imediato numa posição mediana, atendendo a que já possui um conjunto de boas práticas sobre igualdade de género e conciliação entre a vida profissional e familiar. 4 OBJETIVOS E MEDIDAS O presente plano para a igualdade de géneros tem como objetivo estabelecer as medidas para suprimir alguns desequilíbrios e desigualdades que possam subsistir na gestão do Capital Humano, bem como melhorar as práticas organizacionais existentes, com vista a posicionar a INCM como uma empresa de excelência no âmbito da Igualdade de Género.

9 página 8 imprensa nacional-casa da moeda Os objetivos e as respetivas medidas preconizadas a implementar para este plano são, por área de intervenção, os seguintes: 4.1 Missão e Valores da Empresa Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 1 - Salvaguardar os princípios da Igualdade de género e de não discriminação no desenvolvimento organizacional da INCM Medida Rever os documentos estratégicos e instrumentos de comunicação interna e externa de forma a incluir a menção expressa da igualdade entre mulheres e homens, enquanto valor da INCM. Todas as áreas Medida Formação das chefias no sentido de encorajar a participação equilibrada das mulheres e dos homens nos processos de tomada de decisão. Medida Disponibilizar a tarde do dia de aniversário dos fihos menores de 18 anos; divulgar na INCM os direitos dos pais no acompanhamento escolar dos filhos. DRH CA e DRH Medida Afetar os recursos humanos necessários, designadamente estabelecer um comité para a Igualdade, que proceda ao acompanhamento da implementação do plano Igualdade. CA 4.2 Recrutamento e seleção de pessoal Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 2 - Garantir as condições do princípio de Igualdade de Género na Gestão de Recursos Humanos. Medida A divulgação de ofertas de emprego, bem como a divulgação de concursos internos, deve utilizar linguagem inclusiva, com a indicação de aceitação de candidaturas de ambos os géneros. Todas as áreas com coordenação da DRH Medida Elaborar orientações no sentido de ser garantida a equidade na representação de género nos júris ou equipas de seleção. DRH

10 Plano para a igualdade de género página 9 Calendarização Indicadores Metas De jan a out De jan a dez Estatutos da INCM, Planeamento Estratégico, Código de Ética, relatório de gestão, Manuais da INCM, normas internas, em particluar a norma interna da comunicação. Evolução da percentagem de chefias 2014 a De 80% a 100% Igualdade na percentagem de mulheres e homens em cargos de chefia. De jan. a dez Todos os trabalhadores e trabalhadoras com filhos menores que efetivamente façam gozo da tarde/nº total de trabalhadores e trabalhadoras com filhos menores *100 Taxa de gozo da tarde do aniversário dos filhos igual a 100% De jan a dez Cumprimento do plano Criação do Comité para a Igualdade 1º semestre de 2014; Taxa de cumprimento do plano de 80% a 100% Dez Calendarização Indicadores Metas De jan a dez.2016 De jan a dez Percentagem de aceitação de empregos e ou de estágios entre homens e mulheres com linguagem inclusiva/% total das candidaturas com linguagem inclusiva igual a 50% para ambos os sexos. Avaliação da equidade na representação de género nas equipas de seleção em todos os processos, a partir do 2º semestre de Cerca de 50% final 2016 Taxa de equidade na representação de género nas equipas de seleção 50%, em 80% dos processos.

11 página 10 imprensa nacional-casa da moeda 4.3 Investimento no capital humano através da formação e educação Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 3 - Promover a integração no plano de formação de ações na área de Igualdade de Género e a participação equilibrada de género na oportunidade de qualificação. Medida Elaborar e implementar o plano de formação tendo em conta a necessidade de garantir a igualdade de oportunidades de qualificação (levantamento do número de colaboradores e colaboradoras que efetivamente participaram em ações de formação no último triénio). Medida Inclusão no plano de formação de um módulo da temática de Igualdade de Género para 2014 e anos seguintes, assegurando a participação progressiva de todos os colaboradores e colaboradoras, com especial destaque para as direções e chefias, e que inclua designadamente: - Workshops de liderança no feminino, dedicado à partilha de experiências de mulheres bem sucedidas em cargos de liderança; - Ações de sensibilização sobre violência de género e doméstica. DRH Todas as áreas com coordenação da DRH 4.4 Remuneração e gestão de carreiras Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 4 - Promover o princípio da Igualdade e não discriminação em função do sexo na nomeação de trabalhadores ou trabalhadoras para cargos de chefia ou órgãos de decisão. Medida Incluir na avaliação de clima organizacional no ponto das carreiras um item que permita avaliar se existem obstáculos/restrições à progressão das mulheres nas respetivas carreiras. Medida Inclusão de orientações no Manual de Recursos Humanos, na área de remunerações e gestão de carreiras, as quais visem prevenir a discriminação na avaliação do desempenho de trabalhadores e trabalhadoras com descendentes ou outros familiares dependentes. DRH

12 Plano para a igualdade de género página 11 Calendarização Indicadores Metas De jan a dez Avaliar o grau de cumprimento do plano em cada área por sexo. Obter uma taxa de 80% a 100% do cumprimento do plano, com a equidade de género de 50%. De jul a dez Nº de colaboradores e colaboradoras De 80% a 100% da INCM com participação em ação de formação na temática da Igualdade/ Nº total de colaboradores e colaboradoras da INCM*100 Calendarização Indicadores Metas Out No triénio igualar o rácio de chefias mulheres e homens nomeados. De 80 a 100%

13 página 12 imprensa nacional-casa da moeda 4.5 Diálogo social e participação de trabalhadores e trabalhadoras e ou suas organizações representativas Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 5 - Promover a participação dos trabalhadores e trabalhadoras na definição de medidas relativas à igualdade de género e não discriminação entre homens e mulheres. Medida Criação do Comité para a Igualdade; sugerir temas para o Banco de Ideias; criação de para envio e receção de sugestões; destaque para a temática na intranet e Matriz, com periodicidade semestral; divulgar o dia da Igualdade Salarial. Medida Ações de sensibilização com a CT e outras entidades representativas. CA e DRH CT, GJU e DRH 4.6 Dignidade de mulheres e homens no local de trabalho Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 6 - Divulgação dos procedimentos específicos para denúncia de situações de discriminação em função do sexo. Medida Divulgação na Matriz dos procedimentos existentes (Comité de Ética) para a denúncia de situações de discriminação em função do sexo. Medida Divulgação na intranet dos filmes disponibilizados na ação de formação Igualdade de Género. Distribuição de documentos sobre Igualdade e Cidadania. DMK, DSI e DRH e CA

14 Plano para a igualdade de género página 13 Calendarização Indicadores Metas De jan a dez Após a criação do Comité da Igualdade, definição de critério para avaliar a implementação das sugestões para a Igualdade. 100% De jan a dez ações no triénio de 2014 a 2016 com avaliação dos intervenientes. De 80% a 100% Calendarização Indicadores Metas Dez Concretizar a tarefa. 100% - final 2016

15 página 14 imprensa nacional-casa da moeda 4.7 Informação, comunicação e imagem Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 7 - Estender a linguagem inclusiva a toda a comunicação interna e externa. Medida Adotar linguagem inclusiva nos meios de comunicação externos e internos. Divulgação de exemplos de linguagem inclusiva nos documentos. Todas as áreas com especial incidência para o exterior. DRH Medida Apresentação da informação desagregada por sexos em todos os documentos da INCM que contenham informação sobre trabalhadores. Todas as áreas com especial incidência DMK, DRH 4.8 Conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar Novas formas de organização do trabalho Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 8 - Promover novas formas de organização do trabalho para a conciliação entre vida profissional, familiar e pessoal. Medida Analisar as áreas onde é possível conceder horários flexíveis, teletrabalho e trabalho a tempo parcial. Todas as áreas

16 Plano para a igualdade de género página 15 Calendarização Indicadores Metas Dez Todos os documentos na Internet, Intranet, Matriz, Manuais, Comunicações Internas, Comunicações de serviço, Deliberações do CA, Ofícios, cartas para o exterior e outros tipos de comunicação existentes. 100% de linguagem inclusiva em todos os documentos Dez Todos os relatórios da INCM, exemplos: Relatório de Gestão, Planeamento Estratégico e Orçamentos, entre outros aplicáveis. 100% Calendarização Indicadores Metas De jan a dez Nº de autorizações concedidas a trabalhadoras e trabalhadores /nº total de trabalhadores na áreas e trabalhadoras da área *100 (apresentar este rácio por sexo) Dez. 2016

17 página 16 imprensa nacional-casa da moeda Benefícios diretos a trabalhadores e trabalhadoras Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 9 - Promover a elaboração de protocolos com serviços de suporte nas proximidades das várias instalações da INCM. Medida Estabelecer protocolos com entidades/ instituições que prestem apoio (babysitting, prestadores de cuidados de saúde) Medida Divulgação na intranet dos serviços existentes. DRH DRH 4.9 Proteção na maternidade, paternidade e assistência à família Objetivo(s) Medida(s) Responsáveis pela Implementação Objetivo 10 - Divulgar os direitos na proteção da parentalidade e assistência à família. Medida Aumentar a divulgação; criar um espaço na intranet e na Matriz para divulgação de informação sobre os direitos na parentalidade. DRH

18 Plano para a igualdade de género página 17 Calendarização Indicadores Metas De jan a dez Acréscimo de 15% de protocolos Dez De jan a dez Cumprimento da divulgação Dez Calendarização Indicadores Metas De jan a dez Nº de homens com gozo dos 15 dias de licença parental/nº total de homens com direito a gozar os 15 dias de licença parental *100 Dez. 2015

19 página 18 imprensa nacional-casa da moeda 5 REQUISITOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PLANO PARA A IGUALDADE Com o propósito de garantir o sucesso do presente plano torna-se essencial assegurar as seguintes condições: O Conselho de Administração deverá aprovar o presente plano, assegurar os meios internos e verba orçamental ao longo dos anos planeados para assegurar a concretização das medidas a implementar. A INCM, através de órgão ou área responsável a indicar pelo Conselho de Administração, deverá: assegurar uma ação de divulgação a todas as áreas onde serão focalizados os pontos determinantes do plano para a sua implementação; monitorizar o plano e informar semestralmente o Conselho de Administração; propor ao Conselho de Administração novas medidas a implementar sempre que sejam identificados desvios ao plano e pontos menos favoráveis. 6 AVALIAÇÃO, ACOMPANHAMEnTO E REVISÃO Semestralmente, proceder-se-á à análise das medidas previstas, através dos indicadores e metas definidas, nos respetivos quadros do ponto 4. Sempre que sejam necessárias atualizações, o plano é de novo submetido ao Conselho de Administração para aprovação. No final da implementação do plano, reavaliar e promover um novo diagnóstico com o mesmo método.

20

21 Designação Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A. Logomarca Morada Avenida de António José de Almeida Lisboa Telefone (+351) Fax (+351) Centro de Atendimento ao Cliente (+351) Site Design DMK/SCI Coordenação e revisão INCM Impressão INCM Tiragem 800 Exemplares Edição Março 2014

22

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO E MUNICÍPIO DO BARREIRO 1 Entre: O Município do Barreiro pessoa coletiva de direito público com o nº 506673626 com sede no

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ Entre: O MUNICÍPIO DA LOUSÃ, pessoa coletiva n.º 501121528, com sede na Vila da Lousã, neste

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

PARECER N.º 104/CITE/2014

PARECER N.º 104/CITE/2014 PARECER N.º 104/CITE/2014 Assunto: Parecer relativo a queixa sobre a recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível, pedido pela trabalhadora com responsabilidades familiares ao Laboratório,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas pelas quais o Instituto de Gestão Financeira da Segurança

Leia mais

Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros

Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar nº 10/2009 de 25 de junho. AXA Global Direct Seguros y Reaseguros,

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 Considerando que na Região Autónoma dos Açores, à semelhança do País, regista-se um elevado número de jovens

Leia mais

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

O seu parceiro para a qualidade

O seu parceiro para a qualidade Página 1 de 5 1. OBJECTIVO Este procedimento geral estabelece as regras para a gestão da transição para a nova norma NM ISO 9001: 2015. 2. ÂMBITO Este procedimento aplica-se a transição normativa da NM

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

Selo animar.com O que é

Selo animar.com O que é Selo animar.com O que é Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social Agência de Inovação Social animar.com Outubro 2015 Página2

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao

Leia mais

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:

Leia mais

PARECER N.º 256/CITE/2014

PARECER N.º 256/CITE/2014 PARECER N.º 256/CITE/2014 Assunto: Parecer sobre queixa relativa a pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares nos termos do n.º 5 do

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO

REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO 1. ENQUADRAMENTO O novo Quadro Estratégico para Política Climática (QEPiC), que inclui o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC 2020-2030) e a Estratégia

Leia mais

Detalhe de Oferta de Emprego

Detalhe de Oferta de Emprego Detalhe de Oferta de Emprego Código da Oferta: OE201507/0294 Tipo Oferta: Procedimento Concursal para Cargos de Direção Estado: Activa Nível Orgânico: Câmaras Municipais Organismo Câmara Municipal de Matosinhos

Leia mais

Plano para a Igualdade de Género Câmara Municipal de Vagos

Plano para a Igualdade de Género Câmara Municipal de Vagos Plano para a Igualdade de Género da Câmara Municipal de Vagos, âmbito de intervenção: Plano para a Igualdade de Género Câmara Municipal de Vagos 1- Planeamento estratégico Promover os princípios da igualdade

Leia mais

PARECER N.º 170/CITE/2013

PARECER N.º 170/CITE/2013 PARECER N.º 170/CITE/2013 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, nos termos previstos no n.º 3 do artigo 346.º e na alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES Preâmbulo O presente regulamento cumpre o estipulado nos artigos n.º 7.º, 7.º-A, 7.º-B e 13.º-A do Despacho n.º 11886-A/2012, de 6 de setembro (que altera o despacho n.º 18987/2009, de 17 de agosto, com

Leia mais

PARECER N.º 192/CITE/2015

PARECER N.º 192/CITE/2015 PARECER N.º 192/CITE/2015 Assunto: Parecer sobre queixa relativa a pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares nos termos do n.º 5 do

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Iniciativa APAH. Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes. Regulamento

Iniciativa APAH. Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes. Regulamento Iniciativa APAH Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes Regulamento A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), em coerência com o preceituado no artigo 3º alíneas

Leia mais

Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios. Freguesia de Fátima

Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios. Freguesia de Fátima Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios Freguesia de Fátima Índice Nota justificativa... 2 Capítulo I - Disposições gerais... 2 Artigo 1.º Lei habitante... 2 Artigo 2.º Objeto... 3 Artigo 3.º Âmbito

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

A 3ª EDIÇÃO DO FÓRUM DA CIDADANIA

A 3ª EDIÇÃO DO FÓRUM DA CIDADANIA A 3ª EDIÇÃO DO FÓRUM DA CIDADANIA Depois da sua segunda edição em 2015, o Fórum da Cidadania está de volta no dia 28 de Maio de 2016, em local a anunciar. Esta iniciativa, promovida pelo Pelouro dos Direitos

Leia mais

Carta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães

Carta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães Carta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães A Câmara Municipal de Guimarães considera que os orçamentos participativos são um instrumento e um símbolo da importância da participação dos

Leia mais

Gestão de estabelecimentos de formação M 5 - O orçamento dos centros

Gestão de estabelecimentos de formação M 5 - O orçamento dos centros 07 de maio de 2015 Gestão de estabelecimentos de formação M 5 - O orçamento dos centros Philippe PIRSCH Orçamento e formação Orçamento Noções de custos 2 Orçamento e formação A gestão dos sistemas torna-se

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

CONCURSO. A nossa escola pela não violência

CONCURSO. A nossa escola pela não violência CONCURSO A nossa escola pela não violência O concurso A nossa escola pela não violência pretende premiar produtos e acções de sensibilização produzidos por alunos e alunas do 3º Ciclo do Ensino Básico

Leia mais

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2. Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015 Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Introdução Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência dos Ensinos Básico e Secundário

Leia mais

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos

Leia mais

REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente

REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente ÍNDICE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 3 Artigo 2.º Docentes avaliados 4 Artigo 3.º Momento em que ocorre a avaliação de desempenho

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO PARA O ANO DE 2014 2 1. ENQUADRAMENTO a. O princípio da igualdade é um princípio fundamental da Constituição da República Portuguesa, em que no seu Artigo 13º

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE

REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 1. A avaliação do desempenho docente funciona nos termos do disposto no quadro de referência constituído

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/029/DFQ/2013 FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/029/DFQ/2013 FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/029/DFQ/2013 Objeto: FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Outorgantes: 1. Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. 2. Federação Portuguesa de Pentatlo

Leia mais

Ministério da Solidariedade Emprego e Segurança Social PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE

Ministério da Solidariedade Emprego e Segurança Social PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE Ministério da Solidariedade Emprego e Segurança Social 2014 2017 PLANO DE AÇÃO PARA A IGUALDADE Índice NOTAS DE ABERTURA... 3 Ministro da Solidariedade Emprego e Segurança Social... 3 Equipa Interdepartamental

Leia mais

Manual de orientação para boas práticas em Igualdade de génro nas empresas e organziações

Manual de orientação para boas práticas em Igualdade de génro nas empresas e organziações Manual de orientação para boas práticas em Igualdade de génro nas empresas e organziações Uma abordagem estratégica para a RSE revela-se cada vez mais fundamental para a competitividade das empresas. Esta

Leia mais

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas A revisão das Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de energia elétrica (PPEC), aprovada

Leia mais

Recrutamento de um dirigente para a Autoridade da Mobilidade e dos. Transportes Ref.ª DAR/AMT-2015. Regulamento do Concurso

Recrutamento de um dirigente para a Autoridade da Mobilidade e dos. Transportes Ref.ª DAR/AMT-2015. Regulamento do Concurso Recrutamento de um dirigente para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª DAR/AMT-2015 Regulamento do Concurso 1 A AMT pretende recrutar um dirigente para o desempenho de funções, em regime

Leia mais

Plano de Atividades. Secretaria Regional da Educação e Recursos Humanos Direção Regional do Trabalho Gabinete de Gestão de Recursos Humanos

Plano de Atividades. Secretaria Regional da Educação e Recursos Humanos Direção Regional do Trabalho Gabinete de Gestão de Recursos Humanos 2015 PA Plano de Atividades Secretaria Regional da Educação e Recursos Humanos Direção Regional do Trabalho Gabinete de Gestão de Recursos Humanos FICHA TÉCNICA Título: Autor: Gabinete de Gestão de Recursos

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

Reunião Nacional das Comissões de Ética PERSPECTIVAS FUTURAS DA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM PORTUGAL

Reunião Nacional das Comissões de Ética PERSPECTIVAS FUTURAS DA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM PORTUGAL Reunião Nacional das Comissões de Ética PERSPECTIVAS FUTURAS DA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA EM PORTUGAL Recursos Humanos Financiamento Condições Legais: Lei de Investigação Clínica Fundo para a Investigação em

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão

Leia mais

Regulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental.

Regulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental. Regulamento PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL Artigo 1º Âmbito 1. O Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (doravante ACM, I.P.) propõe a dinamização de um concurso de ideias, denominado Concurso 50/50, destinado

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

Anexo I. Normas e boas práticas aplicáveis em matéria de igualdade de oportunidades - DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS

Anexo I. Normas e boas práticas aplicáveis em matéria de igualdade de oportunidades - DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS Anexo I Normas e boas práticas aplicáveis em matéria de igualdade de oportunidades - DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS - DIREITOS E DEVERES DAS ENTIDADES EMPREGADORAS - OBRIGAÇÕES

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Página: 1/7 Classificação: ( ) Provisão de (X) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1 OBJETIVO 2 ABRANGÊNCIA 3 REFERÊNCIA 4 DEFINIÇÕES 5 S E RESPONSABILIDADES

Leia mais

CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO

CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO (15 FEV 2015) 1 Artigo 1º Âmbito Este documento visa regulamentar a actividade e funcionamento do CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA, adiante designado CKL, sem

Leia mais

PARECER N.º 78/CITE/2012

PARECER N.º 78/CITE/2012 PARECER N.º 78/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON -

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - 1 ÍNDICE 1. Enquadramento. 3 3. Princípios orientadores da Politica de Gestão de Recursos Humanos..... 4 A) Recrutamento..... 6 B)

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

Orçamento Participativo 2016. Carta de Princípios

Orçamento Participativo 2016. Carta de Princípios Carta de Princípios A Câmara Municipal de Leiria reconhece, com a criação e implementação do Orçamento Participativo, o imperativo de partilhar com os cidadãos a definição de um rumo para o concelho. A

Leia mais

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2011, Março Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho 2 Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho Índice 1 Determinação do plano de trabalho...

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO INR, I.P. ÀS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO INR, I.P. ÀS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO INR, I.P. ÀS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS Preâmbulo Considerando a missão do INR, I.P., enquanto organismo público, de assegurar o planeamento, execução e

Leia mais

Regulamento do Concurso de Fotografia. Preâmbulo

Regulamento do Concurso de Fotografia. Preâmbulo Regulamento do Preâmbulo No ano de 2015 o Provedor de Justiça Português comemorará 40 anos ao serviço da democracia, do Estado de Direito e dos direitos fundamentais dos cidadãos. Este órgão do Estado

Leia mais

AVISO Nº 46/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATAÇÃO

AVISO Nº 46/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATAÇÃO Câmara Municipal Núcleo de Recrutamento e Selecção AVISO Nº 46/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATAÇÃO DE UM TÉCNICO SUPERIOR ESPECIALISTA DE INFORMÁTICA, EM REGIME DE CONTRATO INDIVIDUAL DE

Leia mais

Plano de Atividades Formação Profissional

Plano de Atividades Formação Profissional Plano de Atividades Profissional Página 1 de 7 2015 Elaborado: Cristina Pereira Data: 19.02.2015 Aprovado: Direção Data: 26-02-2015 Profissional Página 2 de 7 ÍNDICE Introdução... 3 Objetivos Estratégicos...

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE

COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE CAPÍTULO I - PRINCÍPIO GERAIS Artigo 1º - Objeto 1. O presente documento tem por objetivo definir o estatuto do Provedor do Cliente da Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. e estabelecer um conjunto

Leia mais

Anexo II Programa INOV Contacto - Estágios Internacionais Edição 2015-2016

Anexo II Programa INOV Contacto - Estágios Internacionais Edição 2015-2016 Anexo II Programa INOV Contacto - Estágios Internacionais Edição 2015-2016 Protocolo de Estágio entre AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo, E.P.E. e (nome da entidade) Entre PRIMEIRO:

Leia mais

PARECER N.º 2 / 2012

PARECER N.º 2 / 2012 PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 30 de novembro de 2015. Série. Número 186

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 30 de novembro de 2015. Série. Número 186 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 30 de novembro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2015/M Aprova a Orgânica da

Leia mais

CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO

CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO (17 DEZ 2010) 1 Artigo 1º Âmbito Este documento visa regulamentar a actividade e funcionamento do CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA, adiante designado CKL, sem

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int A União Africana, estabelecida como um único órgão continental

Leia mais

3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005

3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005 ASSUNTO: RECURSOS HUMANOS Concursos de promoção relativos aos anos de 2004, 2005 e 2006 Técnico Superior Assessor Por deliberação do Conselho Diretivo, de 25 de maio de 2015, foi autorizada a abertura

Leia mais

Encontros de Monitorização e Partilha de Boas Práticas no âmbito compromissos FNAS

Encontros de Monitorização e Partilha de Boas Práticas no âmbito compromissos FNAS Encontros de Monitorização e Partilha de Boas Práticas no âmbito compromissos FNAS A produção do relatório intermédio é um momento de reflexão para a entidade promotora, no qual é transmitido à comissão

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais