JEFERSON NUNES DA SILVA, LUIZ FERNANDO BORGES EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: JELTEX - EDITOR DE TEXTOS CIENTÍFICOS BASEADO EM LATEX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JEFERSON NUNES DA SILVA, LUIZ FERNANDO BORGES EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: JELTEX - EDITOR DE TEXTOS CIENTÍFICOS BASEADO EM LATEX"

Transcrição

1 JEFERSON NUNES DA SILVA, LUIZ FERNANDO BORGES EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: JELTEX - EDITOR DE TEXTOS CIENTÍFICOS BASEADO EM LATEX Anápolis - GO, Brasil 30 de Novembro de 2010

2 JEFERSON NUNES DA SILVA, LUIZ FERNANDO BORGES EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: JELTEX - EDITOR DE TEXTOS CIENTÍFICOS BASEADO EM LATEX Monograa apresentada como requisito nal para a obtenção do título de Bacharel em Sistemas de Informação, sob orientação da Prof a. Msc. Eliane de Fátima Rodrigues Martins. Orientador: Eliane de Fátima Rodrigues Martins Centro Universitário de Anápolis UniEvangélica Anápolis - GO, Brasil 30 de Novembro de 2010

3 Resumo Os desenhos primitivos nas paredes das cavernas são os primeiros registros da comunicação escrita humana. O tempo foi evoluindo e com ele a expressão escrita tornou-se aprimorada passando pela tipograa, a arte de compor em tipos, chegando à Editoração Tradicional e Eletrônica. Esse processo sofreu muitas mudanças ao longo do tempo: os escribas, primeiros pro- ssionais da área, gastavam tempo e esforço para produzir peças tipográcas de qualidade. Tratava-se de um trabalho pouco automatizado sendo praticamente artesanal. Mais tarde, a impressão dos textos se dava por meio de prensas em chapas de metal ou madeira, e a impressão por meio de um computador levou anos para ser desenvolvida. O processo de editoração em jornais, revistas e outdoors era feita em etapas bem denidas e trabalhadas, a chamada Editoração Tradicional, que por anos era a única forma de se obter material gráco. A Editoração Eletrônica, por sua vez, é uma arte recente, difundida de maneira rápida e abrangente, através dos recursos computacionais existentes possibilita alta qualidade de impressão e uma agilidade no processo. Nessa arte ganha espaço os editores de texto, que representam ao longo da história da computação, um dos principais veículos para a difusão do conhecimento e veio substituir a máquina de escrever. A partir daí, percebeu-se que é possível trabalhar a um nível social contribuindo para a difusão do conhecimento e da informação, fazendo o uso de ferramentas computacionais de editoração aliada à arte da redação, através do uso cognitivo dessas ferramentas e recursos oferecidos pelos editores. A pesquisa cientíca sempre foi sinônimo de grandes revoluções na concepção do mundo. Partindo de grandes descobertas e da elaboração de teorias a sociedade pôde se beneciar ao longo do tempo evoluindo e produzindo bons resultados. Dessa forma a difusão da ciência de maneira livre em sua essência, proporcionou esta evolução e hoje faz com que se tenha nesta justicativa o tema deste trabalho que tem como objetivo criar uma ferramenta de editoração eletrônica de textos cientícos que ofereça qualidade tipográca, cognição da ferramenta e difusão do conhecimento. Para isso a Engenharia de Software traz parâmetros para auxiliar o desenvolvedor que aposta em um projeto de software e se propõe a solucionar problemas de modelagem trazendo padrões e normalizando processos de desenvolvimento. A primeira forma de planejamento e controle do processo de desenvolvimento de um sistema de informações é a escolha de um ciclo de vida, denindo como as atividades se relacionam tornando mensurável um produto intangível. A análise é uma fase essencial para o projeto, é nessa fase que se constrói o "alicerce"do

4 sistema: a abstração dos problemas a serem solucionados, a modelagem dos requisitos e situações que mais tarde se tornarão funcionalidades de um software. Para que a análise seja fundamentada se faz necessário um minucioso estudo de cada detalhe, de cada conversa e a geração de artefatos, que constituem a base de informações que dão forma aos chamados casos de uso do sistema, uma realização dos requisitos do sistema contemplados em funcionalidades. No JELTEX, nome dado ao software derivado do L A TEX, se fez necessária a aplicação de um questionário e uma pesquisa bibliográca para justicar e delimitar o escopo do protótipo proposto, dados estes na qual foram baseadas todas as etapas de desenvolvimento do sistema. Os digramas desenhados servem para demonstrar de forma gráca a modelagem e ajudar na compreensão do cenário dos casos de uso. Um trabalho de conclusão de curso é um projeto que exige dedicação e esforço para que se conrme o aprendizado adquirido durante os quatro anos de graduação. Devido ao cronograma das disciplinas TCC I e TCC II muitos requisitos foram denidos como futuros, sendo de real intenção do grupo dar continuidade ao projeto ao m do curso.

5 Abstract The primitive drawings on cave walls are the rst records of human written communication. The time has evolved and with it the writing became enhanced through the typography, the art of composing in kinds, coming to Traditional and Electronic Publishing. This process has undergone many changes over time: the scribes, the rst professionals in the area, spent time and eort to produce parts for typographic quality. It was a little work and virtually automated craft. Later, the printed texts are giving through presses in sheets of metal or wood, and printing from a computer took years to develop. The process of publishing in newspapers, magazines and billboards was done in stages and worked well dened, so-called Traditional Publishing, which for years was the only way to get graphic material. The Electronic Publishing, in turn, is a recent art spread quickly and comprehensively through the existing computational resources enables high quality printing and an agile process. Gaining ground in the art text editors, who represent over the history of computing, one of the main vehicles for disseminating knowledge and replaced the typewriter. From there, he realized that it is possible to work at a level, contributing to the spread of knowledge and information, making the use of computational tools for publishing allied to the art of writing, through the use of these cognitive tools and resources provided by publishers. Scientic research has always been synonymous with great revolutions in the design world. From the great discoveries and the development of theories of society could benet over time evolving and producing good results. Thus the diusion of science freely in its essence, provided this development and today makes this justication has been the subject of this work which aims to create a desktop publishing tool of scientic texts that oers quality printing, cognitive tool and dissemination of knowledge. For this, the Software Engineering brings parameters to aid the developer who bet on a software project and it aims to solve modeling problems bringing standards and standardizing development processes. The rst form of planning and control of the process of developing an information system is the choice of a life cycle, dening how the activities relate to making a measurable intangible product. The analysis is an essential phase for the project, that this is where we build the "foundation"of the system: the abstraction of the problems to be solved, the modeling of requirements and situations that would later become a feature of software.

6 For that analysis is based is necessary a detailed study of every detail of every conversation and the generation of artifacts, which are the basis of information that form the so-called use cases of the system, a realization of the system requirements included in features. In JELTEX, the name given to software latex, was necessary to apply a questionnaire and a literature review to justify and delimit the scope of the proposed prototype, in which these data were based on all stages of system development. The diagram drawn serve to demonstrate graphically modeling and help to understand the scenario of the use cases. A work of completion is a project that requires dedication and eort to conrm that the learning acquired during the four years of graduation. Due to the schedule of the courses I and TCC TCC II many future requirements were dened as being the real intention of the group to continue the project after the course.

7 Dedicatória Dedicamos este trabalho a nossos pais, aos nossos amigos e colegas de faculdade que vivenciaram conosco vários momentos de luta e diculdade ao longo desses quatro anos de graduação. Em especial dedicamos à professora Eliane Martins que é uma pessoa que admiramos e nos espelhamos como modelo de prossionalismo, dedicação e humildade.

8 Agradecimentos Este trabalho foi de grande importância em nossas vidas, pois marcou o m de um ciclo - a graduação - e nos motiva a evoluir pessoalmente e prossionalmente. Tornar-nos pessoas ativas na nossa comunidade e melhores amigos, companheiros, professores e alunos. Agradecemos em primeiro lugar a Deus que nos inspirou e nos dirigiu ao caminho que nos trouxe até este momento. Agradecemos nossas famílias que torciam enquanto crescíamos dentro da academia. Eles viram o quanto pudemos crescer como pessoas e como homens. Agradecemos ainda nossos amigos Arthur Willian Aleixo e Kaleb Martins que nos auxiliaram, opinaram e nos ajudaram a amadurecer a idéia ao longo do trabalho. Agradecemos em especial a professora Eliane de F. Rodrigues Martins que se empenhou para que a cada momento no decorrer deste trabalho pudéssemos sorrir, discutir, contribuir e aprender; nos motivou, apostou na nossa idéia e foi motor para que este trabalho se tornasse realidade em nossas vidas.

9 "Pessoalmente considero o otimismo a forma mais perfeita e generosa da inteligência. Acredito que o homem jamais permitirá ser superado pelos meios que ele mesmo cria e, portanto, não se reduzirá nunca a escravo de suas próprias obras". Domenico de Masi

10 Sumário Lista de Figuras Lista de Tabelas 1 Introdução p A Evolução dos Recursos Tipográcos p A Editoração Eletrônica p Editores de Texto - L A TEX p Software Livre e Software Social p Metodologia de Desenvolvimento p Especicação do Sistema p Análise e Extração dos Requisitos p Identicação das Necessidades p Casos de Uso do Sistema p Descrição do Atores p Detalhamento dos Casos de Uso p Detalhamento do Caso de Uso Manter Usuário p Diagrama do Caso de Uso Manter Usuário p Fluxos do Caso de Uso Manter Usuário p Fluxo Ótimo para Inclusão de Usuário p Fluxo Ótimo para Alteração ou Inativação de Usuário p. 57

11 Fluxo Ótimo para Vincular Usuário a um Autor.... p Projeto de Banco de Dados p Modelo Conceitual p Modelo Lógico p Relatório HTML p Modelo Físico p Sistema Gerenciador de Banco de Dados - PostgreSQL p Trabalhos Futuros p Resultados p Considerações Finais p. 81 Referências p. 82 Apêndice A -- Detalhamento dos Casos de Uso p. 85 A.1 Caso de Uso - Manter Portfólio p. 85 A.1.1 Detalhamento do Caso de Uso Manter Portfólio p. 85 A.1.2 Diagrama do Caso de Uso Manter Portfólio p. 85 A.1.3 Fluxos do Caso de Uso Manter Portfólio p. 85 A Fluxo Ótimo para Criação de Conta p. 85 A Fluxo Ótimo para Informações de Conta p. 86 A Fluxo Ótimo para Incluir Documento p. 87 A Fluxo Ótimo para Sair do Portfólio p. 87 A Fluxo Ótimo para Consulta ao Portfólio p. 88 A.2 Caso de Uso - Manter Autor p. 89 A.2.1 Detalhamento do Caso de Uso Manter Autor p. 89 A.2.2 Diagrama do Caso de Uso Manter Autor p. 89

12 A.2.3 Fluxos do Caso de Uso Manter Autor p. 90 A Fluxo Ótimo para Inclusão de Autor p. 90 A.3 Caso de Uso - Congurar Formatação p. 90 A.3.1 Detalhamento do Caso de Uso Congurar Formatação p. 90 A.3.2 Diagrama de Caso de Uso Congurar Formatação p. 90 A.3.3 Fluxos do Caso de Uso Congurar Formatação p. 91 A Fluxo Ótimo para Congurar Formatação p. 91 A Fluxo Ótimo para Fazer uso da Formatação já Utilizada p. 92 A.4 Caso de Uso - Manter Documento p. 93 A.4.1 Detalhamento do Caso de Uso Manter Documento p. 93 A.4.2 Diagrama do Caso de Uso Manter Documento p. 94 A.4.3 Fluxos do Caso de Uso Manter Documento p. 94 A Fluxo Ótimo para Inclusão de Documento p. 94 A Fluxo Ótimo para Inclusão de Monograa p. 96 A Fluxo Alternativo para Inclusão de CAPA p. 97 A Fluxo Alternativo para Inclusão de Folha de Rosto.. p. 100 A Fluxo Alternativo para Inclusão de Folha de Elementos Opcionais p. 100 A Fluxo Alternativo para Inclusão de Resumo p. 101 A Fluxo Alternativo para Inclusão de Desenvolvimento. p. 102 A Fluxo Alternativo para Inclusão de Introdução..... p. 102 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto p. 103 A.5.1 Detalhamento do Caso de Uso Desenvolver Texto p. 103 A.5.2 Diagrama do Caso de Uso Desenvolver Texto p. 103 A.5.3 Fluxos do Caso de Uso Desenvolver Texto p. 103 A Fluxo Ótimo para Inclusão de Seção / Subseção.... p. 103

13 A Fluxo Alternativo para Manutenção de Seção..... p. 104 A Fluxo Alternativo para Alterar Seção / Subseção... p. 104 A Fluxo Alternativo para Excluir de Seção / Subseção. p. 105 A Fluxo Alternativo para Incluir Parágrafo p. 105 A Fluxo Alternativo para Manutenção de Parágrafo... p. 106 A Fluxo Alternativo para Alterar Parágrafo p. 106 A Fluxo Alternativo para Excluir Parágrafo p. 107 A Fluxo Alternativo para Incluir Citação p. 107 Apêndice B -- Questionário p. 113 B.1 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido p. 113 B.2 Informações da Pesquisa p. 113 B.3 Consentimento da participação da Pessoa como Sujeito p. 114 B.4 Questionário p. 115 Apêndice C -- Licença de Software p. 116 Apêndice D -- Banco de Dados p. 119 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco p. 119 D.2 Funções e triggers PL/pgSQL para Banco de Dados p. 148 Apêndice E -- Protótipo p. 152 E.1 Interfaces do Sistema p. 152 E.1.1 Cadastro de Usuário p. 152 E.2 Suporte ao Usuário p. 152 E.3 Projeto de Hardware e Software p. 153 Apêndice F -- Análise de Riscos e Prioridade p. 155 Apêndice G -- Termo de Compromisso p. 157

14 Anexo A -- LPPLicense p. 159 The L A TEX Project Public License p. 159 Preamble p. 159 Denitions p. 160 Conditions on Distribution and Modication p. 161 No Warranty p. 163 Maintenance of The Work p. 164 Whether and How to Distribute Works under This License p. 165 Choosing This License or Another License p. 165 A Recommendation on Modication Without Distribution... p. 166 How to Use This License p. 166 Derived Works That Are Not Replacements p. 167 Important Recommendations p. 167 Dening What Constitutes the Work p. 167

15 Lista de Figuras 1 Metodologia de Desenvolvimento em Cascata com Iterações Fonte: Revista Bayte p Gráco do Uso de Editor de Textos Cientícos nos Ambientes..... p Gráco das Diculdades no uso de Editores de Textos Eletrônicos... p Gráco Percentual de Uso de Editores de Texto p Diagrama de Caso de Uso Geral do Sistema p Diagrama de Caso de Uso Manter Usuário p Diagrama de Atividades Incluir Usuário p Diagrama de Atividades Alteração de Usuário p Diagrama de Atividades Inativação de Usuário p Diagrama de Atividades Vincular Usuário a Ator p Diagrama de Entidade e Relacionamento - DER p Modelo Lógico do Banco de Dados p Tabela dom_assunto p Tabela has_artigo_referencia p Tabela tab_doc p Metodologia de Desenvolvimento em Cascata com Iterações Fonte: Revista Bayte p Diagrama de Atividades Criar Conta p Diagrama de Atividades Sair do Portfólio p Diagrama de Atividades Consulta ao Portfólio p Diagrama de Cado de Uso Manter Autor p. 89

16 21 Diagrama de Atividades Incluir Autor p Diagrama de Caso de Uso Congurar Formatação p Diagrama de Atividades Criar Formatação p Diagrama de Atividades Usar Formatação Existente p Diagrama de Caso de Uso Manter Documento p Diagrama de Atividades Incluir Documento p Diagrama de Atividades Incluir Monograa p Diagrama de Atividades Incluir Capa p Diagrama de Atividades Incluir Resumo p Diagrama de Atividades Incluir Introdução p Diagrama de Caso de Uso Desenvolver Texto p Diagrama de Atividades Incluir Seção / Subseção p Logo JELTEX p Tabela dom_escolaridade p Tabela dom_macro_assunto p Tabela dom_status_doc p Tabela dom_tipo_anexo p Tabela dom_tipo_doc_id p Tabela dom_tipo_elemento_opcional p Tabela dom_tipo_elemento_opcional p Tabela has_artigo_referencia p Tabela has_doc_autor p Tabela has_elemento_monograa p Tabela has_monograa_glossario p Tabela has_referencia_autor p Tabela has_usuario_doc p. 126

17 47 Tabela tab_anais p Tabela tab_anexo p Tabela tab_artigo p Tabela tab_artigo_cientico p Tabela tab_autor p Tabela tab_citacao p Tabela tab_doc p Tabela tab_doc_eletronico p Tabela tab_elemento_opcional p Tabela tab_glossario p Tabela tab_imagem p Tabela tab_livro p Tabela tab_monograa p Tabela tab_paragrafo p Tabela tab_referencia p Tabela tab_sessao p Tabela tab_usuario p Funcao get_autor p Funcao get_diretorio p Funcao get_capa p Funcao get_tex p Funcao set_tex p Funcao publica p Funcao log_anexo p Trigger log_anexo p Trigger publica p. 151

18 73 Tela de Cadastro de Usuário p Classicação de Prioridade de Implementação de Requisito p. 156

19 Lista de Tabelas 1 Dados do Questionário p Quadro de Especicação de Requisitos ERaF.1 - Manter Usuário.... p Quadro de Especicação de Requisitos ERaF.2 - Manter Portfólio... p Quadro de Especicação de Requisitos ERaF.3 - Manter Doc. Desenv. Texto p Quadro de Especicação de Requisitos ERaF.4 - Manter Autor..... p Quadro de Especicação de Requisitos ERfF.1 - Visualizar Relatórios. p Quadro de Especicação de Requisitos ERfF.2 - Recuperar Versão... p Quadro de Especicação de Requisitos ERfF.3 - Congurar Formatação p Modelo de Detalhamento de Caso de Uso p Tabela de Especicação de Caso de Uso Manter Usuário p Dicionário de Interfaces Cadastro de Conta p Dicionário de Interfaces Informações de Ator/Usuário p Dicionário de Interfaces de Usuário p Quadro de Comparação dos Processos de Editoração Eletrônica.... p Tabela de Especicação de Caso de Uso Manter Portfólio p Tabela de Especicação de Caso de Uso Manter Autor p Dicionário de Interfaces de Autor p Tabela de Especicação de Caso de Uso Congurar Formatação.... p Dicionário de Interfaces de Criar Formatação p Tabela de Especicação de Caso de Uso Manter Documento p Dicionário de Interfaces de Elementos Pré-Textuais p. 96

20 22 Dicionário de Interfaces de Elementos Opcionais p Dicionário de Interfaces de Elementos Textuais p Dicionário de Interfaces de Elementos Pós-Textuais p Dicionário de Interfaces de Elementos Pré-Textuais p Dicionário de Interfaces de Autor p Dicionário de Interfaces de Folha de Rosto p Dicionário de Interfaces de Elementos Opcionais p Dicionário de Interfaces de Resumo p Dicionário de Interfaces de Introdução p Tabela de Especicação de Caso de Uso Desenvolver Texto p Tabela para Redirecionamento de Seção/Subseção p Tabela de Informações de Parágrafo p Tabela de Redirecionamento de Parágrafo p Tabela de Informações de Citação p DDL da Tabela dom_escolaridade p DDL da Tabela dom_macro_assunto p DDL da Tabela dom_status_doc p DDL da Tabela dom_tipo_anexo p DDL da Tabela dom_tipo_doc_id p DDL da Tabela dom_tipo_elemento_opcional p DDL da Tabela dom_tipo_elemento_textual p DDL da Tabela has_artigo_referencia p DDL da Tabela has_doc_autor p DDL da Tabela has_elemento_monograa p Tabela dom_macro_assunto p DDL da Tabela has_referencia_autor p. 128

21 48 DDL da Tabela has_usuario_doc p DDL da Tabela tab_anais p DDL da Tabela tab_anexo p DDL da Tabela tab_artigo p DDL da Tabela tab_artigo_cientico p DDL da Tabela tab_autor p DDL da Tabela tab_citacao p DDL da Tabela tab_doc p DDL da Tabela tab_doc_eletronico p DDL da Tabela tab_elemento_opcional p DDL da Tabela tab_glossario p DDL da Tabela tab_imagem p DDL da Tabela tab_livro p DDL da Tabela tab_monograa p DDL da Tabela tab_paragrafo p DDL da Tabela tab_referencia p DDL da Tabela tab_sessao p DDL da Tabela tab_usuario partei p DDL da Tabela tab_usuario parteii p Tabela de Classicação de Riscos de Não Implementação de Requisito. p Tabela de Classicação de Prioridade de Implementação de Requisito. p. 156

22 21 1 Introdução Assim como é visível a evolução da computação, não é diferente com a editoração eletrônica de textos, tecnologia 1 que cresceu bastante nos últimos anos. Cada vez mais atrativos, com mais funcionalidades e principalmente com a intenção de facilitar o manuseio pelo usuário, são diversos os softwares destinados a esse tipo de serviço. BRANDIZZI[1] no ensaio "A Informática 'Não-educativa' Suportando o Desenvolvimento de Habilidades Cognitivas"arma que a desvantagem deste crescimento é a forma que ensina-se o usuário, mostrando apenas a funcionalidade do software e não a capacidade de associar qualidade do conteúdo e técnicas ecazes de formatação. Pensando nisso, o professor de ciências Knuth 2, desenvolveu o L A TEX 3, um sistema de editoração eletrônica que utiliza um compilador para a geração de textos, facilitando a estrutura semântica, proporcionando ao usuário maior concentração e dedicação ao conteúdo. Uma restrição à sua utilização é o fato de que a ferramenta requer do usuário conhecimentos especícos em informática. Em face do exposto, este trabalho tem como objetivo geral a criação do protótipo de uma interface gráca de editoração de textos cientícos que possa facilitar o manuseio e agilizar a formatação de textos, e que venha a oferecer melhores resultados em formatação e conteúdo. Além disso, pelo alto índice de migração de aplicativos para web e pela crescente onda de colaboração em softwares, a pretensão dessa proposta é a elaboração de um software 1 Tecnologia é o conhecimento prático expresso pelo conjunto de métodos, técnicas, utensílios e instrumentos construídos pelo homem ao longo da história para dominar e tirar proveito das forças e recursos da natureza. 2 Donald Ervin Knuth é um cientista da computação de renome e professor emérito da Universidade de Stanford. É o autor do livro The Art of Computer Programming, uma das principais referências da ciência da computação. Ele praticamente criou o campo análise de algoritmos e fez muitas das principais contribuições a vários ramos da teoria da computação. Ele também criou o sistema tipográco TEX, o sistema de criação de fontes METAFONT, além de ser pioneiro do conceito de programação literária. Finalmente, desenvolveu o conceito de número surreal. 3 O MikTEX é uma das distribuições do L A TEXpara usuários de sistemas operacionais da família Windows mais completa. A versão atualizada da distribuição pode ser obtida em

23 1 Introdução 22 livre, o qual será disponibilizado na web pelo site da comunidade Maieutikos 4. Dessa forma é possível que os usuários possam manipular seus trabalhos de qualquer ambiente computacional conectado à rede mundial de computadores que conte com um navegador de internet. Para atingir o objetivo proposto o trabalho está dividido em IX seções mais apêndices e anexos. A primeira seção é contemplada pela presente introdução. A seção de número dois apresenta a história, a evolução da tipograa, um esboço da arte da editoração tradicional e eletrônica, e os problemas relacionados à produção de textos livres, editores de texto e difusão de conhecimento, tal como o uso cognitivo das ferramentas computacionais e o chamado software social. A metodologia utilizada para o desenvolvimento do protótipo tal como o ciclo de vida é detalhada na seção três do documento. O projeto de sistema é ilustrado na seção quatro onde é apresentada a especicação do mesmo, observando que toda a análise do sistema e detalhamento dos requisitos encontram-se no apêndice "A". A modelagem conceitual, lógica e física do banco de dados do sistema é apresentada pela seção de número cinco seguida por um breve resumo do sistema gerenciador de banco de dados utilizado para a persistência das informações do sistema JELTEX. Nas seções seis, sete e oito seguintes são apresentados uma previsão de ampliação do escopo em trabalhos futuros, os Resultados e Limitações do sistema, e as referências bibliográcas nessa ordem respectivamente. Por m constam os apêndices e anexos do trabalho contendo o detalhamento dos casos de uso do sistema; o questionário aplicado na pesquisa e outros documentos e artefatos gerados durante o desenvolvimento do trabalho, essenciais ao mesmo, e documentos importantes para a compreensão de outras seções do documento. 4 Maieutikos: é uma sociedade cooperativa de desenvolvimento de softwares gratuitos e prestadora de serviços para as organizações comerciais e públicas. Disponível na URL: (

24 23 2 A Evolução dos Recursos Tipográcos Os primeiros desenhos rudimentares registrados pelo homem primitivo - a chamada pictograa - do grego "pictus" signica pintado e "grafe" signica descrição (SANTOS e FUNK[12] apud RIBEIRO, 2008) era a forma de expressar acontecimentos do cotidiano sendo um ensaio do que viria a ser mais tarde a arte da tipograa. Antes da tecnologia impressa, os livros eram produzidos por escribas. O processo da escrita de um livro era manual, muito trabalhoso e demorado. O alemão Johann Gutenberg criou os tipos móveis, primeiro processo de impressão de textos por meio de prensas mecânicas geralmente em metal ou madeira. No entanto, a tarefa editorial não era novidade, segundo FALLEIROS[2] os chineses e coreanos data de 700 anos d.c já produziam peças impressas de boa qualidade usando a tipograa. O processo básico de Gutenberg era um perfurador feito do aço, com uma imagem espelhada da letra a qual era pressionada em um metal e formava uma forma da letra. Nesta "forma"era derramado um metal derretido, o que dava origem ao tipo. Depois cada tipo era posto em uma matriz para dar forma à página do texto, esta formava uma espécie de carimbo, que pressionado no papel resultava na impressão. Dentro de algumas décadas essa tecnologia se espalhou pela Europa. (SANTOS e FUNK[12] apud PHINNEY, 2008). No início do século XIX a revolução industrial trouxe inovações importantes na tecnologia impressa. As prensas giratórias a vapor substituíram a operação manual, fazendo o mesmo trabalho em 16% do tempo. Ottmar Megenthaler em 1886 criou o linotipo, um equipamento que produzia páginas inteiras em metal reaproveitável. Evoluindo no tempo, chegamos ao século XX, quando foram utilizadas as técnicas de fotocomposição, composição tipográca feita por projeção de caracteres sobre papel vegetal ou lme fotossensível, que vão para uma montagem nal, da qual se originam as chapas para a impressão.

25 2.1 A Editoração Eletrônica 24 Na segunda metade do século XX nasce a composição controlada por computador, através de montagens virtuais, que resultam na chapa para impressão e a impressão digital surge mais tarde eliminando a etapa das montagens em lme e também as chapas de alumínio, sendo feita a impressão diretamente do computador. (SANTOS e FUNK[12] apud Ministério da Ciência e Tecnologia, 2008). Ainda de acordo com as autoras em uma citação de SANTOS e FUNK[12] apud RIBEIRO (2008) tipograa é "A arte de compor ou imprimir em tipos", que na etimologia da palavra do grego typos - "forma- e graphein - "escrita"se traduz na arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Por analogia, tipograa também passou a ser um modo de se referir à gráca que usa uma prensa de tipos móveis. Tipograa, portanto, não é somente o desenho da forma das letras, mas também a sua organização no espaço. Analisar a qualidade de um texto, quanto à tipograa na forma física ou digital, exige uma análise da qualidade e legibilidade da família tipográca (todas as variações de uma mesma fonte 1 ) avaliando a perfeição e detalhes como de espaçamento, contraste, tamanho, formas, cor dos caracteres, cor do fundo, tipo do papel, tipo da impressão, entre outros. 2.1 A Editoração Eletrônica A Editoração tornou-se essencial entre as fases de um processo editorial compreendendo a diagramação/composição e a pré-impressão. Dentre os processos de Editoração Tradicional podem-se citar algumas etapas do processo editorial de maneira simplicada (OLIVEIRA[7], 1997): Diagramação: compreende o espaço no qual são identicadas as áreas de uma página para fazer dela o melhor uso: área principal, área secundária, áreas mortas, centro óptico e centro geométrico. Nesta etapa, o diagramador desenhava a futura página sobre um papel de tamanho reduzido (tamanho ofício), dando idéia, com o emprego de traços e signos, de como ela caria depois de impressa. 1 Fonte: é um conjunto de caracteres em um único estilo. Nos primórdios, na tipograa dos tipos móveis, mesmo que fosse do mesmo estilo, cada tamanho era considerado uma fonte diferente, isso porque era necessário, para cada um destes conjuntos, cortar e fundir matrizes diferentes. Na tipograa digital, uma fonte é uma "matriz"virtual que pode ser atualizada em qualquer corpo de forma automática. E por isso pode ser denida por suas características visuais.

26 2.1 A Editoração Eletrônica 25 Composição: através de processos fotográcos a diagramação da página sofria redução ou ampliação de acordo com o tamanho indicado pelo diagramador na qual era trabalhado e transformado em lme. Montagem: Na outra seção da ocina, onde o jornal estava sendo montado, os paginadores estavam com a folha de diagramação e todos os elementos que compunham a página, à sua disposição, tratados com uma cera que dariam aderência ao papel. Fotomecânica: Na fotomecânica se colocavam as fotos que não puderam ser colocadas na montagem. Em uma ocina a página era fotografada e revelada em negativo para posterior gravação em chapas. Essas fotos já tinham sido fotografadas e também reveladas em negativos de acordo com o projeto do diagramador a partir daí eram tratadas as cores. Gravação de Chapas e Impressão: Pronta a página (fotolito) ela ia para uma seção dentro da ocina onde era novamente fotografada em uma chapa de zinco em que as partes positivas eram sensibilizadas por um processo químico que permitia que o entintamento se efetuasse somente naquelas áreas. Visto o processo tradicional tem-se que Editoração, portanto, compreende o projeto gráco com várias etapas e metodologias. Além disso, abrange uma avaliação criteriosa de fatores como a seleção do público a ser atingido, planejamento, criação e escolha da tecnologia. Nesse projeto a tipograa é elemento essencial, pois ela contribui para delinear a personalidade de todo o conjunto dos elementos que o formam. Cada projeto é único, possui sua própria característica. Cabe ao designer escolher os componentes ideais de um layout, sendo de fundamental importância a escolha da tipograa. Para poder, dessa forma, permitir que emissor, mensagem e receptor estejam em sintonia e a mensagem possa ser transmitida claramente e com um visual agradável para o meio de comunicação (SANTOS e FUNK[12], 2008, p. 06). Partindo dessa idéia FARIAS[11] (2006) apresenta alguns aspectos a serem considerados na seleção da fonte durante o processo de edição levando em consideração diagramação e tipograa: 1. Aspectos históricos: Autor, ano e lugar da criação; Situação em que foi mais utilizada.

27 2.1 A Editoração Eletrônica Aspectos Técnicos: Legibilidade e usabilidade: design das letras, espaçamento, resolução, tamanho; Completude e coerência: presença de caracteres básicos, presença de acentos e outros sinais necessários, relação entre caracteres; 3. Elegância computacional: Denição de contornos; Forma: presença ou não de serifas 2, terminais, curvas, ângulos, peso, contraste; Estrutura: esqueleto da letra, proporções, eixo de inclinação. 4. Aspectos conceituais: Relação com o projeto; Relação com imagens utilizadas no projeto; Relação com outras fontes utilizadas no mesmo projeto. Evoluindo no tempo, com o aparecimento da Editoração Eletrônica, os processos da Editoração Tradicional continuam, mas de modo eciente. Acrescenta-se no processo de editoração tradicional apenas um passo, a edição, e há uma modicação e ganho em tempo no novo processo, desaparecendo as etapas de fotomecânica e gravação (OLIVEIRA[7], 1997): Edição: Os editores executam as mudanças nas matérias diretamente no arquivo texto entregue, utilizando-se de um editor de texto. Desta forma se ganha tempo, pois não haverá a redigitação. Diagramação: Aqui o diagramador criará através do software de editoração uma folha de estilo na qual será jogada o texto, guras, etc. Este processo só será executado uma vez. Composição: Após a criação da folha de estilo o software de editoração se encarregará de incluir e ajustar automaticamente o texto às especicações denidas pelo diagramador. 2 As fontes serifadas caracterizam-se pela presença de arremates nas partes superiores e inferiores das letras. Serifas são pequenos traços aplicados às extremidades das letras. É um recurso antigo, nascido da escrita manual, um luxo que se perdeu no tempo e na correria da modernidade.

28 2.2 Editores de Texto - LATEX 27 Montagem: Nesta etapa o montador só precisará posicionar os elementos não incluídos durante a preparação da página de estilo. FALLEIROS[2] (2003) conceitua Editoração Eletrônica como um ramo da computação gráca que gerencia a produção e publicação de peças grácas, como livros, revistas, boletins, álbuns, cadernos, almanaques, etc. Mais recentemente, a produção editorial passou a abranger todo tipo de material de comunicação impresso ou eletrônico, reproduzido em gráca ou em série, como CDs, revistas e até websites e CD-Roms. Editoração Eletrônica abrange mais do que apenas a produção de textos cientícos: compreende desde folders, cartazes, outdoors e outros trabalhos grácos que geralmente são realizados por grácas especializadas. Sabe-se que além de processadores de texto a Editoração Eletrônica conta com ferramentas de ilustração vetorial, pintura, edição de fotos, paginadores e auxiliares. 2.2 Editores de Texto - L A TEX Quando os computadores pessoais começaram a ser introduzidos nos escritórios, foi necessário incorporar ao PC (Personal Computer) uma série de funcionalidades que permitissem que ele substituísse os recursos até então utilizados, de forma a torná-lo útil e desejável. Um dos primeiros softwares que ascendeu de tal necessidade foi o editor de texto, anteriormente conhecido apenas por software de editoração eletrônica. Ele veio justamente para se mostrar necessário e substituir diretamente a máquina de escrever. Inicialmente era apenas um editor de textos puro e foi ganhando funcionalidades e compreendeu-se que seu potencial ia muito além de "prensar"textos eletronicamente. Percebeu-se a capacidade do uso cognitivo 3 da ferramenta. Com a evolução da máquina e a crescente difusão da tecnologia e da inclusão digital, foram escassas ao menos duas prossões: a datilograa e a tipograa. Estas foram aos poucos substituídas pela Editoração Eletrônica que cresceu em recursos juntamente com o avanço da tecnologia. Enquanto os softwares evoluíram, os processadores de texto adquiriram a capacidade de manusear grácos e passaram a produzir relatórios, cartas 3 Cognição: é o ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem, a palavra tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles.

29 2.2 Editores de Texto - LATEX 28 e até pequenos boletins informativos incluindo fotos e desenhos [...]. Em muitas situações, documentos longos, layouts de páginas complexos ou trabalhos em que os grácos predominam, o processador de texto não é prático e não proporciona a produtividade e os recursos desejados. (OLIVEIRA[7], 1997, p.01). Devido à precisão e cuidado que a editoração eletrônica requer, principalmente no que diz respeito à diagramação e tipograa, as ferramentas WYSIWYG 4 existentes pecam muito no que diz respeito a processadores de textos. Uma alternativa para esse problema é o uso do L A TEX, um conjunto de macros de TEX 5 originalmente escritos por Leslie Lamport 6, que implementam um sistema de preparação de documentos. O L A TEX dene uma linguagem de markup de alto nível que permite descrever o documento em termos de sua estrutura lógica e não apenas do seu aspecto visual. Usando diferentes classes de documentos e packages adicionais o usuário pode produzir uma grande variedade de layouts. É baseado no paradigma WYSIWYM 7 e atende muito bem os requisitos de diagramação/composição exigidos pelo processo de editoração. Os aplicativos têm um valor didático e o seu uso adequado pode incrementar habilidades ao usuário na atividade m do software [...]. O uso adequado de um processador de textos, então, exercita as próprias habilidades de redação do editor; [...] o de uma planilha de cálculos incrementaria a habilidade do usuário em compreender e desenvolver modelos nanceiros (BRANDIZZI[1], 2007, p03). TEX é um sistema de tipograa concebido por Donald Knuth, professor de ciências da computação da Universidade de Stanford, nos EUA, e autor de diversos livros na área. A idéia do TEX surgiu na segunda metade da década de 70, quando D. Knuth revisava seu livro The Art of Computer Programming uma vez vericado a escassez de recursos tipográcos na publicação do livro. Para isso, dispunha de um processador de macros com 4 WYSIWYG: Abreviação de WHAT-YOU-SEE-IS-WHAT-YOU-GET ou WYSIWYG; Nestes processadores de texto, existe um menu na tela apresentando os recursos que podem ser usados, sendo selecionados através do mouse. O texto que você digita aparece na tela da mesma forma que vai ser impresso. 5 TEX: Comumente pronunciado "tec". TEX vem da palavra grega téchne, arte, que originou, por exemplo, a palavra técnica. 6 Leslie Lamport: é um cientista da computação norte-americano formado em matemática pelo Massachusetts Institute of Technology em Com mestrado e doutorado em matemática pela Brandeis University, concluídos respectivamente em 1963 e WYSIWYM - WHAT-YOU-SEE-IS-WHAT-YOU-MEAN o processamento é feito em duas etapas distintas: 1 a - O texto a ser impresso e os comandos de formatação são escritos em um arquivo fonte com o uso de um editor. 2 a - Em seguida este arquivo é compilado e gera um arquivo de saída que pode ser visualizado. Ex: HTML, DVI, PDF etc.

30 2.2 Editores de Texto - LATEX 29 uma poderosa capacidade de programação. No entanto, exigia um grau de conhecimento muito elevado para ter seu uso em grande escala e era utilizado por um grupo reduzido de pessoas. Pensando nisso Leslie Lamport na década de 80 criou um conjunto de macros na qual chamou de L A TEX com o objetivo de facilitar o uso do TEX. Portanto, L A TEX consiste basicamente em um compilador que processa um arquivo com extensão.tex e gera um arquivo de mesmo nome mas com extensão.dvi. Além disso, dispõe de um software capaz de desenhar qualquer caractere através de uma linguagem matemática chamada METAFONT. É particularmente adequado para a produção de textos e artigos cientícos como monograas, pois oferece alta qualidade tipográca. Gera textos matematicamente desenhados observando a qualidade tipográca de editoração eletrônica. Possui muitas facilidades para numeração automática de capítulos e seções, além de trabalhar muito bem com o uso de imagens e fórmulas matemáticas. Conta também com recursos simples para referências cruzadas. Os comandos L A TEX foram criados com base em estudos em diagramação. Isso é importante porque faz com que o usuário consiga transmitir ao editor o que deseja fazer. Alguns estudos sobre editoração eletrônica armam sobre a existência de métodos que podem transformar um dado texto mais acessível aos diversos leitores, tais como o tamanho da letra em um limite ideal e a escolha da fonte, por exemplo, podem facilitar a leitura. Da mesma forma acontece com o espaçamento entre linhas, letras e palavras que devem estar em uma medida ideal de um ponto de vista ergonômico. Geralmente quando se usa um editor WYSIWYG o redator comete muitos erros por não conseguir equilibrar uma boa estética (tipograa) e uma boa estrutura lógica. De forma que utilizando o L A TEX, o usuário precisará se preocupar justamente com o texto em desenvolvimento, conciliando assim estética, estrutura e conteúdo. Uma das principais vantagens desse sistema é a menor requisição de hardware tornandoo mais eciente comparado a sistemas WYSIWYG. Ainda se levar em consideração os arquivos WYSIWYG o tamanho é 20 vezes maior do que em arquivos.tex similares o que implica em um uso mais racional de memória e disco além da edição mais rápida desses arquivos. Além disso, o L A TEX é totalmente portável podendo ser executado em qualquer máquina ou sistema operacional sem que o resultado seja variável segundo a plataforma. No campo das desvantagens tem-se a elaboração de tabelas geralmente mais facilita-

31 2.3 Software Livre e Software Social 30 das em ferramentas WYSIWYG pela necessidade de uma pré-visualização para vericação da formatação nal da mesma. Outra vantagem do L A TEX é a sua estabilidade, já que a probabilidade de erro ou bug 8 é mínima, além de ser um sistema aberto e sempre surgirem pacotes de atualização e melhorias oriundas de diversas partes do mundo. 2.3 Software Livre e Software Social As comunidades cientícas foram responsáveis pelo surgimento dos primeiros periódicos acadêmicos. Em 1665, com o lançamento de uma das publicações pioneiras desta natureza - a Philosophical Transactions, da Royal Society - começa a se criar um modelo de divulgação cientíca (BRANBILLA e PRIMO[13] apud BURKE, 2005). Com o fortalecimento e amplo crescimento da produção acadêmica, o estabelecimento de uma política de divulgação de trabalhos cientícos se transforma em necessidade essencial das universidades e organizações de cientistas e pesquisadores. No entanto, devido à má divulgação e catalogação dessa produção, encontra-se grande diculdade no acesso às informações, referências e ao texto integral das teses e dissertações, que muitas vezes apenas são encontradas nas bibliotecas das instituições de origem. Desta forma, pouco ou quase nada podem contribuir as pesquisas para ampliação do conhecimento e estimular a realização de novas investigações (NETO e FERNANDES[14], 2007). Outro aspecto ainda intriga: a legitimidade do texto; geralmente assegurada pela avaliação de pares (peer review 9 ), contrapõe-se aos altos custos e à burocratização do processo que tem sua capacidade de atingir um nível de divulgação e alcance da informação amplo. 8 Bug: (em português: "inseto") para descrever defeitos inexplicáveis foi parte do jargão da engenharia por várias décadas; é um erro no funcionamento comum de um software, também chamado de falha na lógica programacional de um programa de computador, e pode causar discrepâncias no objetivo, ou impossibilidade de realização, de uma ação na utilização de um programa de computador. 9 Peer review: É o processo que consiste na avaliação do trabalho dos cientistas pelos seus pares. Na prática funciona (em linhas gerais) da seguinte forma: O manuscrito é submetido a uma revista; Os editores da revista analisam se tem qualidade e ou interesse para o jornal em questão; Se sim, mandam o manuscrito a 2 ou mais reviewers da área, isto é, pessoas que tenham artigos publicados no campo de investigação do trabalho em questão.

32 2.3 Software Livre e Software Social 31 Como resposta a tais problemas, a Iniciativa dos Arquivos Abertos - OAI (Open Archives Initiative) - ampliou o acesso aos e-prints 10 abrindo espaço para publicação online de pesquisas pelos próprios cientistas. Foi uma das primeiras iniciativas que se tem registro que defendem a divulgação de produtos cientícos (BRANBILLA e PRIMO[13], 2005). The Open Archives Initiative develops and promotes interoperability standards that aim to facilitate the ecient dissemination of content. The Open Archives Initiative has its roots in an eort to enhance access to e-print archives as a means of increasing the availability of scholarly communication. Continued support of this work remains a cornerstone of the Open Archives program. The fundamental technological framework and standards that are developing to support this work are, however, independent of the both the type of content oered and the economic mechanisms surrounding that content, and promise to have much broader relevance in opening up access to a range of digital materials. As a result, the Open Archives Initiative is currently an organization and an eort explicitly in transition, and is committed to exploring and enabling this new and broader range of applications. As we gain greater knowledge of the scope of applicability of the underlying technology and standards being developed, and begin to understand the structure and culture of the various adopter communities, we expect that we will have to make continued evolutionary changes to both the mission and organization of the Open Archives Initiative (OPEN ARCHIVES INITIATIVE, 2010, mission). Através dos arquivos abertos, defendidos pela Open Archives Initiative, pesquisadores têm a possibilidade de publicar em revistas eletrônicas sem renunciar aos direitos de reprodução e sem passar pela avaliação por pares. Dessa forma o acesso a informação cientíca tornou-se fácil e está disponível a um número mais signicante de estudiosos. A proposta de um protótipo open-source deve-se ao fato de que primeiramente é de interesse dos orientandos e orientadora trabalhar em algo útil para a comunidade, de forma a retribuir a oportunidade do acesso à educação, e em segundo lugar é uma forma de garantir a disponibilidade da informação aos grupos de pesquisadores e estudiosos, já que o acesso ao repositório do sistema será livre. Ainda pensou-se em uma alternativa livre devido às ferramentas essenciais para o desenvolvimento do protótipo serem livres ou semi-livres. Software livre é aquele que vem com permissão para qualquer um usar, copiar e distribuir, tanto a versão original do software como versões 10 E-prints podem ser de dois tipos: pre-prints, artigos que não foram publicados em revistas cientí- cas nem passaram por peer review; post-prints, artigos aprovados pela revisão por pares e publicados formalmente.

33 2.3 Software Livre e Software Social 32 modicadas, de forma gratuita ou cobrando taxa. (FERREIRA[4] ET AL, 2009, p. 41). FERREIRA[4] (2009) mostra ainda que o software livre pode ser denido através de quatro liberdades enumeradas de zero a três ao estilo programador: Liberdade 0: A liberdade de executar o programa para qualquer propósito; Liberdade 1: A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para suas necessidades (O acesso ao código fonte é pré-requisito para essa liberdade). Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (sem que isso seja pirataria). Liberdade 3: A liberdade de modicar o programa, e liberar seus aperfeiçoamentos de modo que toda a comunidade se benecie deles. Caso uma das liberdades não seja respeitada o software não pode ser classicado como livre. É nesse caso que surgem os softwares ditos semi-livres, ou seja, que atendem parcialmente as quatro liberdades acima descritas também ditas copyright garantidas pela lei dos direitos autorais 11. Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o mesmo não é livre. As quatro liberdades não restringem um software a ser não-comercial, este pode ser copyleft, conceito criado a partir da licença GPL (General Public License), trocadilho com o termo copyrigth e que ao contrário deste ao invés de obstruir o acesso ao código fonte o copyleft garante o acesso ao mesmo. Tais liberdades não fazem referência aos custos envolvidos. É possível que um Software Livre não seja gratuito. Quando gratuito, empresas podem explorá-lo comercialmente através do serviço envolvido - principalmente suporte. Esta liberdade é um conceito oposto ao conhecido Software Proprietário, mas não é necessariamente oposto ao software vendido em busca do lucro, o Software Comercial (SEBRAE[27], 2010). O software livre está inserido num contexto amplo onde a informação é considerada um legado da humanidade e deve ser livre. Nesse sentido a iniciativa livre vem ao encontro dos ideais citados pela OAI e garante a disponibilidade das informações. 11 Lei de Direitos Autorais: LEI N o 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

34 2.3 Software Livre e Software Social 33 Para o Movimento do software livre 12, que é um movimento social, não é ético aprisionar conhecimento cientíco, que deve estar sempre disponível, para assim permitir a evolução da humanidade. (FLISOL[24], 2010). Além disso, o software livre tem se mostrado tendência no cenário nacional: segundo o SEBRAE[27] (2010) os investimentos do governo e adoção de leis e medidas favoráveis à produção de soluções livres no país tem sido satisfatórios, de forma que a indústria brasileira cientíca e de software vem conquistando espaço junto ao cenário internacional. Alguns setores podem ser considerados como demandantes de soluções próprias, como os de inclusão social e democratização do acesso a equipamentos e conteúdos [...]. Para setores como esses podem ser contratados projetos de software livre que considerem a necessidade, o modelo de sustentabilidade, a competência e a habilidade da indústria brasileira (SEBRAE[27], 2010). No entanto, o software livre nem sempre será a melhor resposta para toda e qualquer situação, até porque existem necessidades imediatas para as quais não existem respostas em termos de projetos livre (SEBRAE[27], 2010). Essas respostas devem partir da comunidade, de forma que a cooperação e a idéia do software social se difundam, fortaleçam, melhorem e atualizem o objetivo a que se propõe. Um software livre que não tenha uma comunidade voluntária com massa crítica para sustentar esse processo de melhoria contínua, ou sem um consórcio de empresas que o mantenha, ainda que seja gratuito, poderá determinar custos provavelmente muito maiores que os de um software proprietário com licença de uso paga e programas de manutenção proporcionais ao valor da licença de uso (SEBRAE[27], 2010). Por esse e outros motivos criou-se uma resistência por parte de muitos e ainda encaminha-se uma discussão sobre software social e software livre, enquanto tecnologia, que é a segurança e viabilidade desse modelo. Mas de fato, ainda que a informação sempre estivesse presente em qualquer sociedade, ela jamais teve um impacto tão intenso nas diferentes formas de organização social quanto com a popularização da internet. Enquanto alguns teóricos profetizam o m dos livros e revistas impressos, outros vêem a revolução digital como um grande perigo à individualidade do sujeito moderno e à capacidade de raciocínios complexos (BRANBILLA e PRIMO[13], 2005). 12 Movimento de Software Livre: Muitos defensores do software livre argumentam que a liberdade é valiosa não só do ponto de vista técnico, mas também sob a ótica da moral e ética. É neste aspecto que o movimento de software livre se distingue do movimento de código aberto que enfatiza a superioridade técnica em relação a software proprietário, ao menos em potencial.

35 2.3 Software Livre e Software Social 34 Dentro de todo esse debate, uma constatação inegável é a de que as mídias digitais têm alterado substancialmente os regimes de produção, recepção e os processos de armazenamento e recuperação da informação. A estrutura descentralizada e hipertextual da rede mundial de computadores vêm permitindo ao homem, como nunca, difundir o conhecimento em escala global. O que se pretendeu mostrar nesta seção é como a tecnologia da informática oferece novas possibilidades para a distribuição de informações cientícas de acesso gratuito com maior agilidade e autonomia, e a construção social do conhecimento através de debates públicos e da partilha desse conhecimento. Na próxima seção dar-se-á início à descrição da metodologia de desenvolvimento do software e as técnicas utilizadas para garantir os argumentos que o trabalho defendeu até agora.

36 35 3 Metodologia de Desenvolvimento Um software não é um produto comum, é geralmente produzido sob medida, não se desgasta com o uso, e/ou não tem prazo de validade. Além disso, quando um sistema de software enfrenta algum problema e necessita de manutenção o cliente é que tem que pagar pelo conserto. É um objeto intangível e único, pelo fato de possuir características próprias, que por sua vez estão em constante mudança. Por essas características, o processo de desenvolvimento de software é encarado como um projeto 1 e requer um planejamento de como se darão os processos de forma progressiva, contínua e controlada. Para garantir o sucesso do projeto, acima de tudo, se faz necessário denir bem todas as atividades envolvidas durante o desenvolvimento. Por isso a escolha de um ciclo de vida dos processos de desenvolvimento do software se faz necessário. Inicialmente pensou-se no modelo "Cascata Clássico" por ser um modelo tradicional e por se tratar de uma experiência acadêmica, já que é uma metodologia indicada nesses casos, em que os integrantes do projeto são pessoas sem experiência em atividades de software. Esse modelo consiste na execução dos processos de desenvolvimento em uma sequencia ordenada. Desta forma, a passagem para a próxima atividade exige como critério a nalização imediata da atividade anterior (VASCONCELOS[34] ET AL,2006). O modelo Cascata é recomendado para projetos nos quais há domínio dos requisitos do sistema que será desenvolvido e quando o pessoal envolvido no projeto é fraco tecnicamente devido à baixa complexidade do modelo. Além disso, pode ser empregado para situações nas quais há um bom conhecimento do domínio [...] e das tecnologias que serão utilizadas para desenvolver o software (CORDEIRO[35], 2010, p. 02). No entanto, algumas limitações foram percebidas nesse modelo, que na sua forma mais simples não apresenta iterações (VASCONCELOS[34] ET AL, 2006). Ao visualizar o projeto na sua real dimensão foi identicada a necessidade de ter etapas que as atividades 1 Projeto: um esforço temporário realizado com o objetivo de produzir um produto ou serviço único.

37 3 Metodologia de Desenvolvimento 36 são desenvolvidas em paralelo e de forma iterativa. Por isso para o protótipo JELTEX foi adotado o modelo "Cascata com Iterações". As atividades desse modelo são as mesmas do cascata clássico, no entanto possibilita iterações entre todas as etapas que compreende: engenharia de sistemas, análise de requisitos, projeto de sistema, codicação, testes e manutenção. Figura 1: Metodologia de Desenvolvimento em Cascata com Iterações Fonte: Revista Bayte A metodologia de desenvolvimento em cascata implementa ao nal de cada fase uma revisão que é executada pela equipe. Ao longo do projeto, voltar a uma fase anterior, caso seja necessário efetuar alguma modicação, é complicado. A Metodologia em Cascata funciona bem quando os requisitos do usuário são rígidos e podem ser conhecidos com antecedência (VASCONCELOS[34] ET AL, 2006). Por isso, já na etapa de Engenharia de Sistemas foram denidas as metas, e as restrições impostas ao sistema foram identicadas por meio de pesquisa bibliográca e exploratória. Nessa etapa, os requisitos foram identicados e analisados de modo a remover inconsistências e ambigüidades. Como o protótipo proposto foi idealizado pelo grupo de acadêmicos que se propuseram a realizá-lo, a extração de requisitos e análise das necessidades não se tornaram dispensáveis, pelo contrário, exigiu do grupo uma dedicação maior e fez com que fossem utilizados argumentos de autores já experientes que justicassem a viabilidade do projeto. Dessa forma para a concretização deste projeto e correta denições dos problemas e modelagem do sistema, foi realizada uma pesquisa bibliográca identicando, reunindo e

38 3 Metodologia de Desenvolvimento 37 selecionando os principais autores e suas obras, a m de obter conhecimento necessário para denir os requisitos funcionais, não funcionais e de dados do sistema. Por ser um produto novo, demandou esforço em encontrar textos que pudessem denir bem o que esse protótipo deveria contemplar, segundo uma necessidade legitimada por seus autores. Por isso, visto a diculdade em identicar as deciências existentes nos processadores de texto mais conhecidos, foi realizada além da pesquisa bibliográca, a pesquisa exploratória e descritiva com a aplicação de um questionário, e a partir dos dados coletados feita a conrmação dos argumentos da bibliograa utilizada. O questionário foi aplicado a uma amostra de acadêmicos dos cursos de Sistemas de Informação, Engenharia Civil do Centro Universitário de Anápolis e Universidade Estadual de Goiás para que fosse direcionado um público especíco para melhor delimitar os requisitos. Essa primeira etapa foi a que demandou mais tempo e dedicação por que constitui o alicerce das idéias que constroem o sistema juntamente com a fase de Análise e Detalhamento dos requisitos, que são produtos da primeira fase do ciclo de vida. Uma vez concluída essas etapas e revistas pelo grupo deu-se início ao modelo de projeto, etapa em que são detalhados os casos de uso, feita a diagramação dos uxos e denidos os modelos do banco de dados. Por ser um protótipo, as telas do sistema foram desenhadas para que pudesse ser feita a validação da interface, antes mesmo da implementação das funcionalidades. As telas foram confeccionadas já no ambiente de desenvolvimento que será utilizado na próxima fase do modelo: a codicação. As fases de codicação, testes e manutenção compreendidas pelo ciclo de vida não serão contempladas nesta versão do projeto, pois o objetivo é chegar à fase de prototipação do software como descrito no parágrafo anterior.

39 38 4 Especicação do Sistema O processo de desenvolvimento de um software é essencialmente a solução de um problema; é o ato de transformar uma necessidade humana em um sistema computacional. "[...] Um processo de software é um conjunto de atividades e resultados associados que geram um produto de software. Há quatro atividades de processo fundamentais comuns a todos os processos de software que são: Especicação do software, Desenvolvimento do software, Validação do software e Evolução do software [...]". (SOMMERVILLE[10], 2003, p.07). A evolução da tecnologia, a melhoria dos processos, a valorização da logística e o surgimento de novas concepções de sistemas, tornaram-se realidade em um curto espaço de tempo e o processo de desenvolvimento de software teve que acompanhar essa evolução; SOMMERVILLE[10] (2003) arma que "[...] À medida que nossa capacidade de produzir software aumentou, também cresceu a complexidade dos sistemas de software requeridos. [...]". Por esse motivo o processo de análise de sistemas se faz essencial. Neste projeto, por exemplo, em que os próprios componentes do grupo deniram os chamados requisitos 1, se fez necessária a análise, para nortear, modelar e amadurecer a real idéia do software. ANGELO[16] (2008) arma que o argumento que levaria a justicar um desenvolvimento de sistema sem a etapa de análise de requisitos, utilizando uma "codicação e implantação imediata", seria o curto prazo; o que acarreta uma constante manutenção e adaptação do sistema pós-implantado uma vez que a correta análise e planejamento não ocorram na etapa de desenvolvimento do sistema. Não é isto o que pretende este trabalho, por esse motivo foi estudado e levantado os dados em uma pesquisa de forma que o sistema, pronto, atenda às necessidades da proposta, recorrendo o mínimo possível a ajustes e adaptações. 1 Requisitos: Uma condição ou capacidade necessárias que o software deve possuir para que o usuário possa resolver um problema ou atingir um objetivo ou (2) para atender as necessidades ou restrições da organização ou dos outros componentes do sistema.[ieee ].

40 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 39 A Engenharia de Software, portanto se propõe a estudar os mecanismos de desenvolvimento e apresentar métodos para orientar a atividade de desenvolvimento de um sistema computacional, compreendendo um conjunto de três elementos fundamentais - os métodos, as ferramentas e os procedimentos - que fornecem ao desenvolvedor o controle sobre o processo de automação e base para um produto de qualidade. "[...] os métodos de engenharia de software proporcionam os detalhes de como fazer para construir o software. Os métodos envolvem um amplo conjunto de tarefas que incluem: planejamento e estimativa do projeto, análise de requisitos de software e de sistemas, projeto da estrutura de dados, arquitetura de programa e algoritmo de processamento, codicação, teste e manutenção. [...]"(PRESSMAN[9], 1995, p.31). Inicialmente utilizavam-se métodos de análise estruturada, amplamente utilizados na década de 70, mas não eram sucientes, visto a forma como avançava a capacidade de desenvolvimento e a complexidade dos sistemas. A partir das décadas de 80 e 90 estes procedimentos foram complementados por métodos orientados a objetos como a UML (Unied Modeling Language) proposta por Booch e Rumbaugh. A UML é uma linguagem visual utilizada para modelar sistemas computacionais geralmente por meio do paradigma de orientação a objetos 2. Essa linguagem tornou-se, nos últimos anos, a linguagem padrão de modelagem adotado internacionalmente pela indústria de Engenharia de Software. Neste projeto são empregadas várias propostas da UML como diagramas de casos de uso e atividades, as quais serão apresentadas nas próximas seções. 4.1 Análise e Extração dos Requisitos Por mais simples que venha transparecer, a tarefa de construir sistemas de informação é complexa e demanda tempo na análise de como proceder para obter o produto que atenda as demandas do usuário. Projetar um sistema exige habilidades que vão muito além do ato de programar. 2 Orientação a Objetos: A orientação a objetos, também conhecida como Programação Orientada a Objetos (POO), ou ainda em inglês Object-Oriented Programming (OOP) é um paradigma de análise, projeto e programação de sistemas de software; É implementada pelo envio de mensagens a objetos em que cada objeto irá responder às mensagens conhecidas por este, e cada objeto poderá enviar mensagens a outros, para que sejam atendidas, de maneira que ao nal do programa, todas as mensagens enviadas foram respondidas, atingindo-se o objetivo do programa. Programação Orientada a Objetos, técnicas e artefatos ditos "orientados a objetos"incluem linguagens, sistemas, interfaces, ambientes de desenvolvimento, bases de dados, etc.

41 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 40 "[...] O grande problema é que, de certa forma, torna o prossional que atua neste campo um artista, é que ninguém sabe exatamente o que um sistema desejado deverá fazer, nem mesmo quem solicitou sua construção. Portanto, descobrir os requisitos do sistema é uma tarefa de investigação e de muita criatividade. (ANGELO[16], 2008, p.04). O desao inicial é conseguir descobrir as necessidades que justicam a construção do software. Compreender a problemática e abstrair dela as necessidades do sistema, legitimadas por técnicas de investigação, geração de artefatos e que sejam conhecidos os processos da atividade que será automatizada. A engenharia de software apresenta o processo de análise de requisitos, que ao seu término deve ter claro e direcionado o que o sistema deverá fazer e de que maneira irá fazêlo. Durante esse processo, são desenvolvidas as prioridades, necessidades de integração de software e interface, os modelos de uxo de dados, a análise detalhada de riscos e os planos de testes e de instalação Identicação das Necessidades Foi a partir do estudo bibliográco que iniciou-se o processo de análise e documentação do protótipo JELTEX, percebeu-se que o computador tem se mostrado uma máquina cada vez mais presente na rotina da maioria das pessoas modernas e obviamente ao utilizar um computador o usuário não o explora de maneira despropositada, mas sempre seu processamento interessa a alguém. Dessa forma, ao se fazer uso de uma ferramenta computacional pressupõe-se que o usuário tenha conhecimento do conteúdo e da área abordada e aplique a ferramenta apenas para automatização da rotina. Por essa perspectiva BRANDIZZI[1] (2007) no ensaio "A Informática 'Não-educativa' Suportando o Desenvolvimento de Habilidades Cognitivas"traz a idéia de que o próprio uso de uma ferramenta computacional possa exercitar as habilidades de um indivíduo que já tem conhecimento do conteúdo e que pode ser estimulado. As tecnologias informáticas, segundo BRANBILLA e PRIMO[13] (2005), mais do que uma ferramenta para o acúmulo e circulação de informações, representam suporte para a mediação de interações. Segundo BRANDIZZI[1] (2007), a deciência está na maneira de como usualmente vêm se ensinando informática ao usuário nal, que tem sido menos ecaz que o desejável por ignorar o caráter expressivo das ferramentas aplicativas. "Em relação às diculdades para a utilização de editores de texto, algu-

42 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 41 mas diculdades sentidas deve-se a uma má formação sobre a utilização dos recursos por ele oferecidos"(depoimento de um Entrevistado). É o que tem acontecido com o treinamento em editores de texto WYSIWYG, como é o caso de Microsoft Oce Word e o Open Oce Writer. Os típicos usuários são treinados de maneira apenas a conhecer os ins and outs do software, não a maneira mais eciente e poderosa de utilizá-los. As conseqüências disto são que usuários não adquirem habilidades em redigir textos bem planejados e estruturados nem habilidades em formatação, mas apenas o conhecimento do uso de funcionalidades pontuais de formatação de uma ferramenta. (BRANDIZZI[1], 2007, p05). Isso reete diretamente na diculdade que os usuários sentem ao se depararem com a necessidade de produção de textos cientícos caracterizados por serem mais formais em sua essência e geralmente mais extensos. De acordo com os números obtidos com a aplicação do questionário, é possível identicar que a produção de textos cientícos na academia é predominante como pode ser observado na gura 2, sendo o editor de textos a ferramenta de exploração cientíca mais utilizada em projetos de pesquisa e trabalhos de conclusão de curso. É possível observar que 74,5% dos entrevistados armaram já ter tido alguma experiência com produção de textos cientícos e todos eles fazem ou já zeram uso do editor de textos Microsoft Oce Word (Ver Figura 4). Figura 2: Gráco do Uso de Editor de Textos Cientícos nos Ambientes

43 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 42 Sim Não Diculdades % % Já produziu textos cientícos? 75,9 24,1 Já usou Editor Eletrônico de Textos? 100,0 0,0 Sabe gerar arquivo em formato.pdf? 46,3 53,7 Teve Diculdades em usar o editor? 94,4 5,6 Tabela 1: Dados do Questionário Além disso, a pesquisa aponta que 96,3% dos entrevistados tiveram ou têm diculdades ao trabalhar com os editores de textos listados pelo questionário. Outro dado importante obtido é que apesar da popularidade do Microsoft Word, seus melhores recursos não são conhecidos ou os usuários apresentam diculdade ao fazer uso do mesmos, como mostra o a gura 3 as diculdades apontadas pelos usuários ao fazer uso desse editor e de outros editores mais comumente utilizados seguindo o padrão WYSIWYG. Figura 3: Gráco das Diculdades no uso de Editores de Textos Eletrônicos

44 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 43 Figura 4: Gráco Percentual de Uso de Editores de Texto Considerando a opinião de BRANDIZZI[1] (2007) e observando a realidade vivenciada no ambiente acadêmico, pode-se armar que as principais ferramentas hoje disponíveis no mercado que atendem a demanda de produção de textos cientícos não o fazem de modo suciente, principalmente ao meio acadêmico, por não atenderem de maneira adequada as reais necessidades dos seus usuários. O que vem acontecendo é que as pessoas que necessitam desse serviço têm que se preocupar muito com regras de formatação e/ou aprender a ferramenta desviando o foco do que realmente importa em um texto cientíco: o conteúdo. Ao contrário dos editores de texto WYSIWYG, nos editores do tipo WYSIWYM como o L A TEX, o usuário aprende uma estruturação semântica do texto de forma a garantir uma maior qualidade de conteúdo uma vez que o foco está na formação cognitiva da redação. Apesar de ser eciente, L A TEX é inviável a usuários leigos uma vez que utiliza códigos, uma programação para gerar o texto nal. Segundo BRANDIZZI[1] (2007), "o uso adequado de processadores de textos exercita as próprias habilidades de redação do editor" e diante das diculdades apresentadas pelos dois principais modelos surge a necessidade de um editor que seja viável ao usuário leigo e possibilite uma redação mais concentrada semanticamente e melhor estruturada sicamente. As tecnologias existentes tornam possível a criação de uma interface totalmente dinâmica que possibilita a produção de um texto nal com o dinamismo proposto pelo L A TEX e a interface intuitiva do Oce. Além de acompanhar uma tendência de mercado, a Computação em Nuvens, que vem se mostrando cada vez mais certa de ser o futuro dos computadores. Neste contexto, o objetivo central deste projeto é a criação de um software de edi-

45 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 44 toração eletrônica com uma interface gráca para edição de textos cientícos utilizando templates do L A TEX. Como resultado, textos em PDF serão gerados a partir de um compilador TEX. A princípio o foco é atingir estudantes universitários que estão desenvolvendo projetos de conclusão de cursos segundo as normas da ABNT 3. O protótipo do software a ser desenvolvido, intitulado JELTEX, será open-source e disponibilizado na web através do site da comunidade Maieutikos ( que trabalha e apóia a utilização de software livre na cidade de Anápolis - Goiás. Para obter acesso à ferramenta o usuário deve registrar-se no site. ERaF 4.1 Manter Usuário Descrição O sistema deve contar com um módulo de segurança, em que o usuário terá suas informações resguardadas para garantia da egitimidade dos documentos eventualmente criados por ele. Além disso, o sistema deve possibilitar ao Usuário criar a conta, o que lhe dará direito ao uso do Portfólio, com espaço ilimitado, e ter direito ao suporte à eventuais problemas que venham a acontecer durante a execução do software, ou mesmo solução de dúvidas que surgirão sobre o funcionamento do sistema. O suporte deverá ser disponibilizado pelo site do mantenedor do sistema, inicialmente, através de . Quando for de interesse do usuário, este poderá alterar os dados da conta ou mesmo inativá-la no sistema,salvo que não poderá excluir os documentos por ele publicados, regra esta que conta no termo de acordo marcado pelo usuário no ato da criação da conta. Descrição dos riscos e prioridades Classicação 5 Prioridade O risco é mínimo, pois a linguagem escolhida conta com um módulo que trata da autenticação do usuário com muita eciência. Poderá ser implementada ao início ou ao m do desenvolvimento o que justica sua prioridade baixa. Baixo Baixa Tabela 2: Quadro de Especicação de Requisitos ERaF.1 - Manter Usuário Uma vez registrado o usuário terá reservado um espaço de disco virtual para armazenar o conteúdo parcial do trabalho em desenvolvimento e ao nal será publicado no próprio repositório do site. A interface gráca proposta pelo JELTEX deverá oferecer recursos de edição de textos de modo que a forma e o conteúdo de um documento estejam completamente separados tal como em uma ferramenta WYSIWYM e conforme as técnicas de editoração eletrônica apresentadas na seção de número dois desse trabalho. Dessa forma, as informações serão exibidas em alto nível, deixando para o computador 3 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas -

46 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 45 ERaF.2 Manter Portfólio Descrição O Sistema deve contar com um Portfólio, uma interface gráca para organização do diretório criado no sistema no ato da abertura de conta, onde serão apresentados ao editor todos os trabalhos cientícos por ele desenvolvidos, e a partir daí possibilitando realizar chamada a visualização, edição e/ou alteração dos documentos. Deve ainda ter-se um mecanismo de busca a esses documentos de acordo com tipo de documentos do Sistema: Artigo; Monograa; Relatório. No Portfólio os documentos estarão organizados de acordo com o desejo do usuário que poderá aplicar ltros por assunto, status, data e tipo de documento. É a partir do Portfólio que todas as demais funcionalidades do Sistema serão executadas. Além disso, os documentos já nalizados deverão estar disponíveis no site da Maieutikos. Descrição dos riscos e prioridades Classicação 6 Prioridade Há risco, pois relações no sistema são dependentes dela, por isso tem sua prioridade alta e risco baixo, por ser essencial deverá ser a primeira a ser implementada. Baixo Alta Tabela 3: Quadro de Especicação de Requisitos ERaF.2 - Manter Portfólio

47 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 46 o trabalho de formatação de recursos como inserção de imagens, formatações de fonte, citações, criação de tabelas, geração de grácos e fórmulas matemáticas deverão estar disponíveis ao usuário como nas ferramentas WYSIWYG mais conhecidas: Microsoft Oce Word ou Open Oce Writer, entre outras. SILVA[3] (2010) no artigo "O Fim das Suítes de Escritório" publicado na revista Espírito Livre 13 a edição fala de um modelo de software que ele chama de "COISA"que armazene as informações e as apresente de acordo com a necessidade e vontade do freguês. A COISA vai funcionar assim: coloco nela as minhas informações, crio uma estrutura de relatório e digo para a COISA qual trecho de dados será utilizado em cada parte da estrutura do relatório. Aí a coisa prepara um ambiente para que eu comece a inserir meus dados e elaborar meu texto, fazendo cada coisa apenas uma vez e com a possibilidade de fazer tudo isso de forma colaborativa. Quando eu terminar de rechear a COISA (...) ela se encarrega de tratar os dados e me entregar em poucos segundos o documento do jeito que eu preciso. Isso não faz mais sentido? (SILVA[3], 2010, p. 58) O modelo que ele apresenta vai além da proposta do JELTEX porque abrange processadores de texto, planilhas eletrônicas e apresentações de slides, um projeto audacioso para um trabalho de conclusão de curso de graduação. Mas o protótipo do JELTEX é um grande passo para esse modelo por ele proposto, uma vez que já fornece o ambiente para desenvolvimento de textos, com grande parte dos requisitos apontados. Como os documentos produzidos serão publicados, uma das maiores preocupações, sem dúvida, é quanto à credibilidade e autenticidade do material publicado. Tanto a Maieutikos como o JETEX não responsabilizam-se pelo conteúdo dos projetos desenvolvidos, a legitimidade das informações contidas cam a cargo dos autores e principalmente do orientador. Reproduzo, a seguir, um pequeno trecho da entrevista de Chartier a Ângela Ravazzolo, do jornal Zero Hora (Suplemento Cultura), de Porto Alegre, publicada em dezenove de maio do ano de dois mil e sete (JORNALISMO[17] DIGITAL, 2010): Cultura - "Temos hoje um manancial de textos na Internet. Ao mesmo tempo que a rede pode ser entendida como um "território livre"e "democrático", qual a "garantia de veracidade"dessas fontes?" Chartier - "A entrada no mundo da textualidade eletrônica mexeu com a história em todas as suas etapas: multiplicou o acesso a documentos (mesmo que não substitua a consulta aos originais), facilitou as análises, autorizou uma nova modalidade de ar-

48 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 47 ERaF.3 Manter Documento e Desenvolver Texto Descrição O sistema deve possibilitar organizar o texto por sessões, subsessões e parágrafos nessa ordem respectivamente e hierarquicamente (PIETRAFESA ET AL, 2006). Deve ainda ser possível alterar, excluir, adicionar subseção e parágrafo à seção. Cada documento do sistema seguirá um padrão próprio quanto à sua estrutura, no entanto alguns itens são xos: Elementos pré-textuais; Elementos textuais; Elementos pós-textuais. A partir deste módulo tem acesso a todos os recursos que precisará durante o desenvolvimento do seu trabalho: inclusão de Seções, Subseções e Parágrafos tal como inserções de texto, citação, imagens e outros recursos que se julgarem pertinentes. Descrição dos riscos e prioridades Classicação Prioridade É o principal módulo do sistema, em que o editor redige seu texto. Portanto, é o requisito que demanda maior prioridade e consequentemente maior risco. Altíssima Altíssima Tabela 4: Quadro de Especicação de Requisitos ERaF.3 - Manter Doc. Desenv. Texto gumentação, que dá aos leitores a chance de controles múltiplos. [...] Com os textos eletrônicos, esfacelam-se os critérios imediatos que legavam autoridade cientíca a certos discursos históricos. No mundo do numérico, todos os textos são dotados de uma mesma forma e aparecem no monitor com o mesmo peso de verdade. As falsicações tomam ali mais facilmente a aparência de autenticidade, e a circulação de informações errôneas ou mentirosas não encontra obstáculos (como nos mostram os falsos verbetes da Wikipédia). Esse é um desao que implica a necessidade de se introduzir na web indicadores sobre o estatuto de autoridade cientíca, os mesmos controles de que se valem as revistas e as editoras acadêmicas[...]". Pelo fato de um documento cientíco poder ser redigido por um ou mais autores, o sistema deve contemplar esta regra, de forma que permita que mais de um autor seja associado ao documento e que quando usuários, também participem da edição. E ainda ofereça um controle das alterações de cada usuário no documento, já que não dispõe de uma ferramenta de vericação da autoridade cientíca. Por isso se faz essencial que o sistema seja capaz de gerar log (relatórios) com todas as operações que forem realizadas no banco sendo capaz de armazenar data, hora, usuário,

49 4.1 Análise e Extração dos Requisitos 48 ERaF.4 Manter Autor Descrição Devido à complexidade e a legitimidade das informações ca decidido que o sistema deverá disponibilizar cadastro de autores, no entanto não será dado como recurso a alteração dos dados do mesmo nesta primeira versão do sistema. Além disso, uma vez que o controle de acesso já é realizado, pode-se obter algumas funcionalidades adicionais: um ganho ao gerenciar acessos é evitar que duas pessoas alterem simultaneamente a mesma seção, evitando que uma delas tenha seu trabalho sobrescrito. Para isso, quando alguém precisa modicar uma seção, o sistema reserva a respectiva seção para o usuário solicitante e a bloqueia para os demais. Descrição dos riscos e prioridades Classicação Prioridade Há risco mínimo pela baixa complexidade de Baixo Baixa implementação. Tabela 5: Quadro de Especicação de Requisitos ERaF.4 - Manter Autor operação e realizando automaticamente um backup 7 das informações alteradas caso seja operação de UPDATE 8 ou DELETE 9 e estas informações estejam visíveis ao usuário de maneira clara. ERfF.1 Visualizar Relatórios Descrição Este requisito é executado no sistema pelo editor. Deve ser possível gerar relatórios e grácos de desempenho, e log do sistema. Descrição dos riscos e prioridades Classicação Prioridade Foi denido como requisito futuro devido ao prazo para desenvolvimento do sistema segundo o cronograma do Baixo Média curso, consequentemente tem baixo risco e baixa prioridade. Tabela 6: Quadro de Especicação de Requisitos ERfF.1 - Visualizar Relatórios Na área de informática, backup e gerenciamento de versão de software devem ser periódicos. Sua utilização segue normas como a ISO/IEC e ISO/IEC da gestão de segurança da informação, baseadas em três pilares básicos: condencialidade, integridade e disponibilidade das informações. Nos editores de texto mais comuns, sejam do tipo WYSIWYG ou WYSIWYM, não há um controle de versões dos arquivos e, portanto a recuperação de dados ou retorno de 7 Backup: É uma cópia de dados de um dispositivo de armazenamento para outro com o objetivo de posteriormente os recuperar (os dados), caso haja algum problema. 8 UPDATE: Comando de DML (Data Manipulation Language) da Linguagem SQL (Structured Query Language) usada para atualizar os dados armazenados na Base. 9 DELETE: Comando de DML da Linguagem SQL usada para apagar dados armazenados na Base.

50 4.2 Casos de Uso do Sistema 49 uma versão cam impossibilitados. Pensando nisso, o sistema JELTEX deve compreender um versionamento dos registros do banco de dados em uma tabela à parte, além do backup periódico do banco feito do servidor de aplicativo. ERfF.2 Recuperar Versão Descrição Este requisito é executado no sistema pelo editor. Deve ser possível recuperar as informações de acordo com o que foi armazenado através do log do sistema. Descrição dos riscos e prioridades Classicação Prioridade Foi denido como requisito futuro devido ao prazo para desenvolvimento do sistema, segundo o cronograma do curso. Média Média Tabela 7: Quadro de Especicação de Requisitos ERfF.2 - Recuperar Versão O Sistema deverá ainda dar opção ao usuário que não tiver diretrizes de formatações oferecendo padrões de fonte, parágrafo e página já formatados. Além disso, deve permitir liberdade de conguração desses elementos pelo próprio usuário de forma que o uso da ferramenta não seja limitado, mesmo que isso ra alguns dos princípios aqui defendidos, por deixar a critério do usuário algumas congurações; mas em um sistema dessa dimensão a limitação do uso e recursos empobreceria a ferramenta e a limitaria perante as demais criticadas neste texto. 4.2 Casos de Uso do Sistema A descrição dos serviços a serem oferecidos pelo sistema é feita na UML discriminandose os Casos de Usos do sistema. Cada Caso de Uso descreve uma aplicação ou uso completo do software. O modelo de casos de uso dene principalmente os requisitos funcionais do sistema, e é usado como fonte de informações essencial à análise e design de arquitetura. A especicação das funcionalidades de um sistema na forma de casos de uso permite uma visão mais abrangente das aplicações do sistema favorecendo um levantamento mais completo e preciso de suas atribuições. É uma abordagem do sistema indispensável para a etapa de análise de requisitos, ajudando a especicar, visualizar e documentar as características, funções e serviços do sistema desejados pelo usuário.

51 4.2 Casos de Uso do Sistema 50 ERfF.3 Congurar Formatação Descrição A proposta do sistema é fazer com que o usuário não se preocupe com a formatação do sistema. Por esse motivo ao criar um novo documento, independente do tipo, o sistema irá opções de formatação, em que poderá selecionar a formatação já predenida pelo sistema, ou fazer uso de formatação personalizada, ou ainda fazer uso de uma formatação por ele já utilizada em outro documento. Este é um procedimento que idealmente deve ser executado uma vez por documento, no entanto, o sistema não deve restringir esta funcionalidade durante o desenvolvimento da redação do documento. Descrição dos riscos e prioridades Classicação Prioridade Foi denido como requisito futuro devido ao prazo para desenvolvimento do sistema, segundo o cronograma do cursoé caracterizado como módulo futuro devido estritamente ao prazo estipulado pela coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso, no entanto,m trata-se de um requisito muito importante para a garantia da liberdade tipográca que o sistema se propõe. Alto Alta Tabela 8: Quadro de Especicação de Requisitos ERfF.3 - Congurar Formatação O diagrama de caso de uso é um artefato 10 que geralmente é desenvolvido na etapa inicial da análise e apresenta uma visão externa geral das funções e serviços que o sistema deverá oferecer aos usuários, sem se preocupar em como essas funções serão implementadas. O diagrama de casos de uso procura, por meio de uma linguagem simples, possibilitar a compreensão do comportamento externo do sistema por qualquer pessoa, tentando apresentar o sistema através de uma perspectiva do usuário. Neste trabalho, devido a sua complexidade, foi feito um diagrama geral de caso de uso e cada caso de uso teve em seu detalhamento outro diagrama de caso de uso para melhor especicação e detalhamento. 10 Artefato: Conjunto de informação produzida, modicada ou utilizada por um processo. Um artefato pode ser um modelo, um componente de um modelo ou um documento. Um artefato pode conter outros artefatos.

52 4.2 Casos de Uso do Sistema 51 Figura 5: Diagrama de Caso de Uso Geral do Sistema Descrição do Atores Atores são representações de entidades externas, mas que interagem com o sistema durante sua execução. Basicamente, atores representam papéis desempenhados por pessoas, dispositivos ou outros softwares quando estiverem interagindo com o sistema. Segundo STADZISZ[22] (2002) as entidades externas representadas pelos atores podem ser: Pessoas: usuário, secretária, aluno, professor, administrador, etc; Dispositivos: impressora, máquina ou outros equipamentos externos; Hardware: placa de modem, placa de controle, etc; Software: sistema de banco de dados, aplicativos, etc. O editor é o responsável pelo Portfólio e os documentos nele inseridos. É dele a função de manipular documentos no sistema. Outro cenário contemplado pelo sistema é a existência do perl de Orientador, este por sua vez também tem todas as funções de um editor, e além delas tem a função de acompanhar não apenas o seu desempenho, mas também o dos seus orientandos no que diz respeito ao módulo de relatórios.

53 4.2 Casos de Uso do Sistema 52 Pensando nesta situação não foi viável tornar o orientador um ator do sistema, porque tem as mesma funções do editor, a diferença está no nível de acesso, sendo isto contemplado pelo caso de uso como uma regra de negócio, sendo o orientador tratado como editor do sistema Detalhamento dos Casos de Uso O modelo de casos de uso é renado por uxos de eventos mais detalhados durante a fase de construção. Nesta seção são detalhados os casos de uso identicados para o protótipo JELTEX. Para o detalhamento será usado o modelo do quadro abaixo: Nome do caso de Uso Atores Pré-Condições Pós-Condições Manter Portifólio Papéis desempenhados por pessoas, dispositivos ou outros softwares quando estiverem interagindo com o sistema. Pode haver alguns casos de uso cuja realização não faz sentido em qualquer momento, mas ao contrário, somente quando o sistema está em um determinado estado com certas propriedades. Uma précondição de um caso de uso dene que hipóteses são assumidas como verdadeiras para que o caso de uso tenha início. Em alguns casos, em vez de gerar um resultado observável, o estado do sistema pode mudar após um caso de uso realizado. Esse tipo de situação é denido nesta seção. Note que uma pós-condição é um estado que o sistema alcança após o caso de uso ter sido realizado. Tabela 9: Modelo de Detalhamento de Caso de Uso Além do detalhamento proposto pelo quadro anterior deve ser apresentado ainda o diagrama de caso de uso especíco para a funcionalidade a m de ajudar no detalhamento e tornar facilitada a compreensão do contexto do problema por ele solucionado. É importante ainda deixar claro as regras de negócio 11 que devem ser observadas pelo caso de uso de forma que o uxo das atividades seja coerente com a nalidade a que se propôs. O modelo de casos de uso é renado por uxos de eventos mais detalhados durante 11 Regras de Negócio: As regras de negócio denem como o seu negócio funciona, podem abranger diversos assuntos como suas políticas, interesses, objetivos, compromissos éticos e sociais, obrigações contratuais, decisões estratégicas, leis e regulamentações entre outros; São todas as regras existentes num sistema de informação, que ditam seu comportamento, suas restrições e validações.

54 4.2 Casos de Uso do Sistema 53 a fase de construção. O uxo de eventos de um caso de uso pode ser dividido em vários subuxos. Quando o caso de uso é ativado, os subuxos podem ser combinados de várias maneiras, desde que as seguintes questões sejam verdadeiras: Fluxo Ótimo ou Principal: O uxo principal descreve o que normalmente acontece quando o caso de uso é realizado. Corresponde à descrição da sequência de passos do uxo; Fluxos Alternativos: Esses uxos podem ser utilizados para descrever o que acontece quando o ator faz uma escolha alternativa, diferente da descrita no uxo principal, para alcançar o seu objetivo. Fluxos alternativos também podem ser utilizados para descrever situações de escolha exclusivas entre si. A cada uxo ótimo e/ou alternativo será apresentado um diagrama de atividades, é um diagrama denido pela Linguagem de Modelagem Unicada (UML), e representa os uxos conduzidos por processamentos de maneira gráca mostrando o uxo de controle de uma atividade para outra. As regras de negócio serão descritas em notas de rodapé contemplando os requisitos não funcionais do sistema que cam nesta seção listados. Serão usados para identicação das regras de negócio as nomenclaturas: MSG - Mensagens de Validação; RNG - Regras de Funcionalidade. Ao longo da abstração dos requisitos foi possível identicar os casos de uso que serão parte do sistema 12 : Manter Usuário; Manter Portfólio; Manter Autor; Manter Documento; 12 Nota: Foram contemplados no detalhamento dos casos de uso apenas os requisitos atuais, salvo a exceção do requisito EFfF.3 - Congurar Formatação que foi contemplado nesta seção devido à sua prioridade e risco.

55 4.2 Casos de Uso do Sistema 54 Desenvolver Texto; Congurar Formatação. A seguir dar-se-á início ao detalhamento dos casos de uso do protótipo JELTEX. No entanto, pela extensão do detalhamento, nesta seção será apresentado apenas o detalhamento de um caso de uso - Manter Usuário - os demais estarão detalhados no Apêndice "A" Detalhamento do Caso de Uso Manter Usuário Nome do caso de Uso Manter usuário Atores Editor Pré-Condições Manter portifólio e Manter Documento Pós-Condições Nenhuma Tabela 10: Tabela de Especicação de Caso de Uso Manter Usuário Diagrama do Caso de Uso Manter Usuário Figura 6: Diagrama de Caso de Uso Manter Usuário

56 4.2 Casos de Uso do Sistema Fluxos do Caso de Uso Manter Usuário Fluxo Ótimo para Inclusão de Usuário 1. O uxo do caso de uso é iniciado quando o ator solicita a abertura de conta no sistema; 2. O sistema exibe o formulário "Criar Conta"com as informações a abaixo as opções "Salvar", e "Cancelar"; Campo Nome* Sobrenome* Data de Nascimento* Fone residencial Fone Celular * Escolaridade* Sexo* CPF* Logradouro Bairro Complemento Cidade* UF* CEP Login* Senha* Área de Atuação* Descrição Tabela 11: Dicionário de Interfaces Cadastro de Conta 3. 3) O ator insere as informações e seleciona a opção "Salvar"observando a as premissas contidas em MSG 01 13, RNG 01 14, RNG ; 4. O sistema exibe os dados para conrmação, e as opções "Conrmar"e "Voltar"; (a) Se a opção "Voltar"for selecionada o sistema retorna ao passo 2 deste uxo, mantendo as informações preenchidas; 13 MSG 01 - Campo Obrigatório. Se os campos obrigatórios não tiverem sido preenchidos o sistema deve sinalizar ao usuário, am de que ele os identique e preencha. 14 RNG 01 - Data de Nascimento válida.o sistema não poderá realizar inclusão de ator com idade inferior a 15 anos, tal como não deve permitir de sejam inseridas datas futuras à atual. Caso esta condição não seja atendida exibir mensagem de alerta. 15 RNG 02 - CPF válido.o CPF do ator deve ser válido e único. Caso esta condição não seja atendida exibir mensagem de alerta

57 4.2 Casos de Uso do Sistema 56 (b) Uma vez conrmado, o sistema persiste os dados; 5. O uxo do caso de uso é encerrado. Figura 7: Diagrama de Atividades Incluir Usuário Fluxo Ótimo para Alteração ou Inativação de Usuário 1. O uxo é executado quando solicitada a visualização de informações de conta no caso de uso Manter Portfólio; 2. O Sistema exibe as Informações da conta conforme descrito na tabela 10, já preenchidas e as opções "Alterar", "Cancelar Conta"e "Fechar". (a) Se selecionada a opção "Alterar"o sistema habilita as informações do formulário e as opções de "Salvar"e "Cancelar"observando as premissas contidas em RNG 03 16, RNG ; i. Se selecionada a opção "Salvar"o sistema exibe os dados para conrmação, e as opções "Conrmar"e "Voltar"observando a as premissas contidas em MSG 01, RNG 01; 16 RNG 03 - Informações não passivas de alteraçãoquando o ator tiver algum documento em seu Portfólio publicado, o sistema deve permitir que sejam alteradas apenas senha de usuário, grau de escolaridade e área de atuação. 17 RNG 04 - Campos Desabilitados. Ao solicitar alteração de conta o sistema não deve permitir que informações como cpf, nome, sobrenome e login sejam alterados. Portanto devem ser apresentados ao usuário desabilitados para edição.

58 4.2 Casos de Uso do Sistema 57 A. Se selecionada a opção "Voltar"o sistema retorna ao passo 2.a deste uxo, mantendo as informações preenchidas; B. Uma vez conrmado, o sistema persiste os dados; ii. b) Se selecionada a opção "Cancelar Conta"o sistema solicita conrmação através de login e senha observando as premissas contidas em RNG Já validado, o sistema exibe uma mensagem conforme MSG e as opções "Conrmar"e "Voltar"; A. Se selecionada a opção "Conrmar"o sistema Inativa o usuário; B. Se a opção "Voltar"for selecionada o sistema retorna ao passo 2 deste uxo, mantendo as informações preenchidas; 3. O uxo do caso de uso é encerrado. Figura 8: Diagrama de Atividades Alteração de Usuário 18 RNG 05 - Inativação de Usuário. O usuário não poderá inativar a conta se o mesmo estiver com um documento em edição. Caso ele tente fazer essa operação o sistema deve sinalizar com uma mensagem de alerta. Além disso, caso este deseje recuperar a conta depois de conrmada a exclusão, o mesmo deve entrar em contato com os administradores do sistema através da comunidade Maieutikos. 19 MSG 02 - Exclusão de Conta. O sistema deve alertar o ator que a exclusão da conta implica a não mais realizar login no sistema, mesmo que seus documentos já publicados não sejam excluídos do Portfólio da comunidade, sendo ainda passivos de consultas.

59 4.2 Casos de Uso do Sistema 58 Figura 9: Diagrama de Atividades Inativação de Usuário Fluxo Ótimo para Vincular Usuário a um Autor 1. O uxo é iniciado quando o ator seleciona a opção "Vincular Usuário"no caso de uso "Manter Documento"; 2. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo referentes ao ator já preenchidas e as opções "Pesquisar Usuário", "Vincular"e "Cancelar"; Campo Autor Nome Sobrenome Usuário CPF Descrição do Autor Sobrenome do Autor Login do Usuário CPF do Usuário Tabela 12: Dicionário de Interfaces Informações de Ator/Usuário (a) Se selecionada a opção "Pesquisar Usuário"o sistema exibe formulário com as informações abaixo e as opções "Selecionar"e "Cancelar"; Campo Localizar Login CPF Descrição Neste campo o ator informa o login/cpf do usuário desejado. Esta informação diz se a pesquisa se dará através do login do usuário. Esta informação diz se a pesquisa se dará através do CPF do usuário. Tabela 13: Dicionário de Interfaces de Usuário

60 4.2 Casos de Uso do Sistema 59 i. Se selecionada a opção "Selecionar"o sistema volta ao item 2 com as informações "Login", "CPF"preenchidas; (b) Se selecionada a opção "Vincular"o sistema persiste na base de dados, adicionando o documento no Portfólio do usuário vinculado e retorna ao caso de uso "Manter Documento"e a mensagem MSG ; 3. O uxo do caso de uso é encerrado. Figura 10: Diagrama de Atividades Vincular Usuário a Ator 20 MSG 03 - Usuário Vinculado.Ao executar a adição do documento ao Portfólio do usuário vinculado o sistema deve sinalizar se a ação obteve sucesso ou se houve algum problema na execução do procedimento.

61 60 5 Projeto de Banco de Dados Pode-se entender por sistema de banco de dados 1 qualquer sistema que reúna e mantenha organizada uma série de informações relacionadas a um determinado assunto em uma determinada ordem. Para se congurar como um Sistema de Banco de Dados é necessário uma coleção de programas para prover o acesso a esses dados. O objetivo principal de um sistema de banco de dados é prover um ambiente que seja adequado e eciente para uso na recuperação e armazenamento de informações. No processo de desenvolvimento de um software se faz necessário o uso de um Sistema de Banco de Dados por serem indispensáveis inserções, recuperações e alterações na base de dados, para tanto existe um processo de modelagem e planejamento do banco de dados. A modelagem de banco de dados compreende uma atividade de especicação das estruturas de dados de um sistema, como a descrição dos registros e estruturas que permitem a organização e produção de informação de um software. HEUSER[36] (2004) arma que a modelagem de banco de dados "[...] é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas em um banco de dados [...]". Um dos modelos de dados mais utilizados atualmente no mundo é o modelo relacional que é baseado na lógica de predicados e na teoria de conjuntos, onde sua estrutura é organizada em forma de tabelas. Este modelo permite ao desenvolvedor criar um modelo lógico consistente da informação a ser armazenada. Um projeto de banco de dados utilizando a abordagem do modelo relacional ou da maioria dos modelos de dados atual é classicado da seguinte forma: Modelo Conceitual, Modelo Lógico e Modelo Físico. 1 Banco de Dados: é um sistema computadorizado cuja nalidade geral é armazenar informações e permitir que os usuários busquem e atualizem essas informações quando as solicitar Segundo C. J. Date.

62 5.1 Modelo Conceitual Modelo Conceitual Um modelo conceitual tem por nalidade descrever a estrutura da base de dados independente do SGBD 2 que venha a utilizar, para isso usa-se o diagrama de Entidade e Relacionamento (DER), por exemplo, que descreve o modelo do banco: como os dados vão relacionar-se entre si a m de se tornarem informações. Segundo HEUSER[36] (2004) modelo conceitual, "[...] é uma descrição do banco de dados de forma independente de implementação em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. O modelo conceitual registra que dados podem aparecer no banco de dados, mas não registra como estes dados estão armazenados a nível de Sistema Gerenciador de Banco de Dados [...]". Basicamente um DER é composto por entidades, atributos e relacionamento em que: Conceito de entidade representa no banco o conjunto de dados modelados de um objeto real, representados sicamente por tabelas, nela se encontram os metadados que irão compor as tabelas do Banco. É parte essencial de um DER. Exemplo: Pessoa, Carro, entre outros. No DER são representadas por retângulos. Atributo é a característica da Entidade. Pode ser da Entidade ou mesmo do relacionamento, no entanto é mais comum ver atributos em Entidades. Pode ser simples ou composto mono ou multivalorado. Representa a ligação entre os objetos (Entidades). Essa associação no DER é representada por um losango com a descrição da associação geralmente com um verbo em seu interior indicando de qual forma eles associam-se. Abaixo se encontra o Diagrama de Entidade e Relacionamento do protótipo proposto: 2 Sistema de gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)-È um recurso para a manipulação eciente de um grande conjunto de informações, estruturadas e armazenadas de forma organizada e integrada

63 5.1 Modelo Conceitual 62 Figura 11: Diagrama de Entidade e Relacionamento - DER

64 5.2 Modelo Lógico Modelo Lógico Segundo HEUSER[36] (2004) modelo lógico, "[...] é uma descrição do banco de dados no nível de abstração visto pelo usuário do Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Assim, o modelo lógico é dependente do tipo particular de Sistema Gerenciador de Banco de Dados que está sendo usado [...]". Portanto modelo lógico é um modelo contendo a descrição de entidades, atributos, relacionamentos, estruturas de agregação e generalização, restrições de domínio, de integridade e de implementação, ou seja, a estrutura de dados de um banco de dados conforme vista pelo usuário.

65 5.2 Modelo Lógico 64 Figura 12: Modelo Lógico do Banco de Dados

66 5.2 Modelo Lógico Relatório HTML Um modelo lógico de um Banco de Dados relacional deve denir quais as tabelas que o banco contém e, para cada tabela, quais os nomes das colunas. Como padrão de nomenclatura será usado: dom_ : Para as tabelas estruturadas também chamadas tabelas de domínio; tab_ : Para tabelas de uso geral; log_ : Para tabelas de log e backup; has_ : Para entidades associativas. O modelo lógico para o Banco de Dados é um documento extenso, e portanto é apresentado nas tabelas a seguir apenas um exemplo de cada tabela e nomenclatura, as demais serão apresentadas no Apêndice "E". Figura 13: Tabela dom_assunto Figura 14: Tabela has_artigo_referencia

67 5.3 Modelo Físico Modelo Físico Figura 15: Tabela tab_doc O modelo físico contém a análise das características e recursos necessários para o armazenamento e manipulação das estruturas de dados. Neste modelo a base de dados nalmente é criada no SGBD escolhido usando como base os exemplos de modelagem de dados produzidos no modelo lógico. Para isso é descrito abaixo alguns dos scripts em Linguagem SQL que darão forma à criação do banco de dados no SGBD escolhido:

68 5.3 Modelo Físico 67 CREAT ET ABLE public. tab a nexo ( id a nexo SERIAL, fk d oc INT EGER, fk t ipo a nexo INT EGER, titulo V ARCHAR(100), descricao T EXT, sequencia V ARCHAR(15), caminho V ARCHAR(300), fk u suario INT EGER, ultima a lteracao T IMEST AMP (0)W IT HOUT T IMEZONE, operacao V ARCHAR(6), CONST RAINT tab a nexo p key P RIMARY KEY ( id a nexo ), CONST RAINT fk d oc F OREIGNKEY ( fk d oc ) REF ERENCES public. tab d oc ( id d oc ) ONDELET ENOACT ION ONUP DAT ENOACT ION NOT DEF ERRABLE, CONST RAINT fk t ipo a nexo F OREIGNKEY ( fk t ipo a nexo ) REF ERENCES public. dom t ipo a nexo ( id t ipo a nexo ) ONDELET ENOACT ION ONUP DAT ENOACT ION NOT DEF ERRABLE, CONST RAINT tab a nexo f k F OREIGNKEY ( fk u suario ) REF ERENCES public. tab u suario ( id u suario ) ONDELET ENOACT ION ONUP DAT ENOACT ION NOT DEF ERRABLE )W IT HOIDS;

69 5.3 Modelo Físico 68 COMMENT ONT ABLE public. tab a nexo IS T abelaparaamanutenodecadastrodeanexosnosdocumentos. ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. id a nexo IS IdentificadordeAnexo ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. fk d oc IS IdentificadordeDocumento ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. fk t ipo a nexo IS IdentificadordeT ipodeanexo ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. titulo IS T tulodoanexo ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. descricao IS Descriobrevedocontedodoanexo. ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. sequencia IS SequnciadoAnexonoDocumento ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. caminho IS CaminhodoArquivonoRepositrio ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. fk u suario IS IdentificadordoUsurio ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. ultima a lteracao IS DataeHoradaltimaalteraodoregistro. ; COMMENT ONCOLUMN public. tab a nexo. operacao IS OperaodoBancodeDados ; CREAT ET RIGGER tg l og a nexo BEF OREUP DAT EORDELET E ON public. tab a nexo F OREACHROW EXECUT EP ROCEDURE public. func l og a nexo (); Para a criação das tabelas gerais, de domínio e associativas além dos campos (atributos) levantados nos modelos conceitual e lógico contarão com os campos: fk_usuario, ultima_alteracao e "operacao"para manter um controle dos dados servindo ao módulo futuro de recuperação de dados e controle de versões. Ao realizar qualquer operação de UPDATE ou DELETE, através de um gatilho 3 dispara uma função. Os demais scripts de criação das tabelas do banco, tal como triggers 4 estão disponíveis 3 Gatilho: é um recurso de programação executado sempre que o evento associado ocorrer. 4 Triggers: É um tipo especial de procedimento armazenado, que é executado sempre que há uma tentativa de modicar os dados de uma tabela que é protegida por ele

70 5.4 Sistema Gerenciador de Banco de Dados - PostgreSQL 69 no Apêndice "E". 5.4 Sistema Gerenciador de Banco de Dados - PostgreSQL Sistemas de gerência de banco de dados (SGBD) surgiram no início da década de 70 com o objetivo de facilitar a programação de aplicações de banco de dados (BD). Atualmente existem muitos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) no mercado que já se fazem essenciais para qualquer organização com uxo de dados signicativo e automatizado. Esses sistemas podem ser classicados segundo sua distribuição que pode ser livre ou proprietária. Dentre os proprietários estão, entre outros, o Oracle e o SQL Server. Dentre os livres destaca-se o PostgreSQL por ser o que mais se aproxima em recursos e funcionalidades dos sistemas proprietários (SCHERER[8] ET AL, 2008). Atualmente, o PostgreSQL é um dos SGBD s baseados em software livre mais avançado. Resultante de um projeto que se iniciou na década de 80, na Universidade de Berkeley, Califórnia (SCHERER[8] ET AL apud GONZAGA, 2007). Era chamado inicialmente de Postgres. Foi patrocinado por quatro empresas, denominadas DARPA, ARO, NFS e ESL Inc e coordenado por um dos primeiros desenvolvedores de banco de dados relacionais: o professor Michael Stonebraker. O banco de dados suporta grandes volumes de dados, sendo que o tamanho do mesmo, o número de linhas e o número de índices são ilimitados. As tabelas suportam um valor aproximado de 32 TB cada uma, uma linha pode conter cerca de 1.6 TB e um campo cerca de 1 GB (SCHERER ET AL apud PostgreSQL Global Development Group, 2007). Possui poderosos recursos de armazenamento de dados, gerência de memória, sistemas de backup, controle de concorrência e agrega algumas características simples de orientação a objetos (principalmente o conceito de herança de tabelas) além de triggers, views, stored procedures, transactions, schemas ou funções que foram implementadas a partir da verão 8.0.0, tablespaces, melhorias nos algoritmos de gerenciamento de buers e checkpoints (SCHERER[8] ET AL, 2006). Seu desenvolvimento é feito por comunidades voluntárias do mundo inteiro. Todavia, o projeto é gerenciado pelo PostgreSQL Global Development Group. É suportado em diversas plataformas entre elas Machintosh, Windows, Linux e Unix.

71 5.4 Sistema Gerenciador de Banco de Dados - PostgreSQL 70 Além disso é conhecido pela sua robustez e extrema segurança, e a implementação de uma linguagem própria denominada PL/pgSQL (Procedural Language/PostgreSQL Structured Query Language). PL/pgSQL é uma linguagem procedural carregável desenvolvida para o sistema de banco de dados PostgreSQL (DOCUMENTAÇÃO DO POSTGRESQL 8.0.0, 2005). A proposta da linguagem é utilizar procedimentos de funções e gatilhos a m de realizar processamentos complexos com a exibilidade que uma linguagem tradicional ofereceria. A linguagem permite que sejam processadas no próprio banco de dados operações complexas solicitadas pelo aplicativo cliente de forma que o tráfego de informações na rede seja minimizado. Isto signica que a aplicação deixará o processamento dos dados ser controlado pelo banco e já obterá informações formatadas de forma que evitará constantes requisições, uma vez que em uma função é agrupado um bloco de processamento. Isto permite que haja um ganho em tempo de processamento porque não há sobrecarga de comunicação entre o cliente e o servidor. As funções PL/pgSQL podem ser declaradas recebendo parâmetros de diversos tipos e ainda retornam tipos primitivos, polimórcos 5 e ainda do tipo Record 6 Neste quesito as funções ainda deixam a desejar por ainda não retornarem um tipo domínio, isto é as criadas pelo desenvolvedor. Toda esta estrutura que a linguagem apresenta traz um retorno positivo, por que é exível a forma com que integra a programação tradicional e as linguagens SQL utilizadas na maioria dos bancos de dados relacionais. 5 Polimorsmo: vem do grego e signica que pode tomar várias formas. Esta característica é um dos conceitos essenciais da programação orientada para o objeto. Enquanto que a herança se refere às classes (e à sua hierarquia), o polimorsmo diz respeito aos métodos dos objetos. 6 Record: Tipo de variável da Linguagem PL/PgSQL em que o resultado é um tipo linha, cujas colunas são determinadas pela especicação no comando que faz a chamada.

72 71 6 Trabalhos Futuros O protótipo foi arquitetado para receber novas aplicações e novos casos de uso. O modelo do Banco de dados está pronto para ser expandido, tal como a aplicação está pronta para receber plugins que poderão inclusive ser desenvolvidos pela comunidade. Algumas funcionalidades já são previstas ainda no escopo deste trabalho como requisitos futuros como é o caso dos do requisito identicado "Recuperar Versão"e "Visualizar Relatórios". No primeiro a intenção é que a partir de um controle já existente na base de dados, por meio de tabelas de backup, o sistema permita que o usuário recupere uma versão anterior do sistema. No segundo deseja-se que o sistema seja capaz de gerar grá- cos de desempenho das atividades de cada autor do documento, tendo como base as informações salvas no banco durante o desenvolvimento da editoração do texto. Além das funcionalidades previstas no escopo do projeto, ainda deseja-se implantar outras idéias que surgiram ao longo do desenvolvimento do trabalho como as que se seguem: A Implementação de grácos e funções matemáticas: A partir da arquitetura já montada será possível criar um caso de uso em que se trata especicamente com fórmulas matemáticas, de forma que interpretando a linguagem, e através de interação com softwares livres que geram grácos incorporados ao sistema seja possível gerar grácos do próprio JELTEX; Cadastrar Normas: Será disponibilizado o recurso de cadastro de normas, para que as instituições que adotem o software possam propor uma conguração padrão aos seus alunos; Gerar Slides: A partir da mesma base de dados na qual o documento cientíco foi redigido, é possível criar slides sugeridos pelo sistema ou com dados selecionados pelo usuário. Essas são idéias viáveis de serem implementadas segundo as tecnologias disponíveis

73 6 Trabalhos Futuros 72 para a aplicação. Posteriormente pensa-se ainda na possibilidade de gerar planilhas, mas é uma idéia ainda não foi vericada sua viabilidade perante a tecnologia utilizada. É intenção do grupo é ampliar e difundir o software e fazer disso objeto para difusão de uma idéia maior, um novo modelo de negócio na região. Para isso pretende-se fazer um trabalho de divulgação do software junto às instituições de ensino locais, a um primeiro momento e nalizada sua versão Beta, a m de implantar o sistema nos servidores das mesmas, para que a intenção de fazer algo útil seja atingida e o software se popularize. A intenção é transformar o JELTEX em uma ferramenta completa de aplicativos para escritório centralizados em uma única aplicação livre que seja capaz de fazer tudo a partir de uma única base de dados: editar um texto, um tabela, uma fórmula matemática, gerar grácos, e slides, entre outras atividades. Esse é um projeto que dá início a uma fase nova na vida de cada acadêmico que o desenvolveu, sendo porta para oportunidades, é o que acredita-se rmemente.

74 73 7 Resultados Um Software nunca se auto-executa, mas compõe um sistema de informações tipicamente formado por interfaces, hardware, operadores humanos e uxo de trabalho. Foram esses fatores que determinaram a linha de pesquisa e construção do protótipo de editoração de textos cientícos, direcionando os cuidados que se teve ao argumentar sobre os elementos de promoção do saber, da educação, da tecnologia, da cognição e da produção cientíca. E cada um desses elementos é parte desse macro sistema no qual está inserido e é peça fundamental para que se atinjam os objetivos. Algumas necessidades apontadas pelo estudo tiveram atenção especial pelo grupo, não que as demais não fossem importantes, mas algumas são essenciais para se chegar ao objetivo do trabalho. Uma dessas necessidades identicadas foi o cuidado que se teve ao longo do desenvolvimento compreender o novo processo de editoração e o uso cognitivo da ferramenta, em suas fases, particularidades e características. Nesse sentido o quadro a seguir mostra uma comparação dos processos de editoração eletrônica descritos por OLIVEIRA[7] (1997) e os processos contemplados pelo protótipo JELTEX: O protótipo foi desenhado de forma a cumprir cada etapa da editoração eletrônica e considerando os relatos colhidos por meio do questionário aplicado aos acadêmicos, e que aponta as diculdades. A cooperação das pessoas que participaram da coleta de informações respondendo ao questionário fornece uma idéia da dimensão que o poder de colaboração de uma comunidade atinge como defende o movimento de software livre. Outro fator importante para a equipe foi a garantia da legitimação dos dados defendida por BRANBILLA e PRIMO[13] (2005): E o pesquisador ou seu texto devem ser endossados por outro autor com alguma trajetória na mesma publicação a m de assegurar a relevância do artigo, a coerência com a área em que pretende ser publicado

75 7 Resultados 74 Fase Na Edição Diagramação: Composição: Montagem: Editoração Eletrônica por OLIVEIRA (1997) Os editores executam as mudanças nas matérias diretamente no arquivo texto, utilizando-se de um editor de texto. Desta forma se ganha tempo, pois não haverá a redigitação. Aqui o diagramador criará através do software de editoração uma folha de estilo na qual será jogada o texto, guras etc. Este processo só será executado uma vez. Após a criação da folha de estilo o software de editoração se encarregará de incluir e ajustar automaticamente o texto às especicações denidas pelo diagramador. Nesta etapa o montador só precisará posicionar os elementos não incluídos durante a preparação da página de estilo. Editoração no JELTEX O redator tem liberdade de digitar o texto de forma livre sem se prender a um editor e sem se preocupar com a formatação. O acesso se dá via internet e garante o ganho de tempo; Aqui o redator tem a capacidade de montar a estrutura do texto segundo sua necessidade, tarefa que se realizada uma só vez é suciente; Compreende a chamada Folha de Estilo na fase de conguração de formatação; Após a criação da folha de estilo, o protótipo disponibiliza uma interface de composição do texto dividido em seções e parágrafos. O software permite ainda uma visualização da estrutura ainda o texto, e de como ele será distribuído ao longo das seções. Por m se dá a montagem do texto nal por meio da geração, compilação de um arquivo.tex invisível ao usuário sendo exibo a ele um texto em.pdf devidamente montado e nalizado para publicação. Tabela 14: Quadro de Comparação dos Processos de Editoração Eletrônica

76 7 Resultados 75 (BRANBILLA e PRIMO[13], 2005, p. 09). Esta garantia vem do fato de ter sido disponibilizado aos usuários do sistema a gura do orientador que geralmente é uma pessoa preparada para validar o texto. Em geral a responsabilidade é do autor da redação. É claro, o JELTEX ou a Maieutikos não garantem a seriedade dos textos produzidos e publicados, pois é livre e não irá ferir com restrições tal liberdade. O que deve ser feito é a classicação segundo os próprios usuários e internautas que venham a consultar o repositório, como especicado na seção de trabalhos futuros. O editor é responsável pela manutenção da qualidade cientíca e editorial [...] essa é a responsabilidade de um editor ou de um grupo de editores. A obrigação principal de um editor é garantir que os manuscritos submetidos à publicação sejam avaliados de forma apropriada: objetivamente, sem brigas e sem preconceitos. O editor não deve escolher revisores visando a resultados previsíveis [...] o editor deve tentar proteger o direito dos autores e dos revisores, contribuindo para a comunicação entre eles (GREENE[32], 1998, p. 230). Desde o início é pretensão do grupo, desenvolver um programa novo e tentar fazer dele que seja da maior utilidade possível para a comunidade; o melhor caminho encontrado para obter isto é fazer dele um software livre, o que garantiu mais um dos requisitos desse sistema. Os cuidados com as técnicas de elaboração de textos cientícos exigiram da equipe um estudo a fundo das nomenclaturas e particularidades utilizadas nessa área, tal como um cuidado especial de contemplar uma união dos recursos do L A TEXe do Oce, para que seja na realidade uma alternativa a esses dois modelos de software. Além disso, algumas particularidades do sistema são relevantes serem citadas e analisadas em especial e para isso será usada como referências as normas e padrões estabelecidos pela International Organization for Standardization (ISO) e o Software Engineering Institute (SEI) que são as duas principais entidades internacionais que denem normas e modelos de software. Isso foi feito para de alguma forma atestar a qualidade 1 do protótipo. A norma NBR/ISO foi publicada em 1994 e contém orientações para a aplicação da ISO 9001 em produtos de software, na qual descreve alguns itens que durante as etapas de desenvolvimento do software são fatores importantes que para os processos do ciclo de vida atinjam seus propósitos. 1 Qualidade: "Processo de software é um conjunto de atividades e resultados associados que levam à produção de um produto de software. Esse processo pode envolver o desenvolvimento de software desde o início, embora, cada vez mais, ocorra o caso de um software novo ser desenvolvido mediante a expansão e a modicação de sistemas já existentes (SOMMERVILLE[10]).

77 7 Resultados 76 Segundo o que foi previsto na fase da norma que avalia a especicação dos requisitos, a equipe procurou ser bastante criteriosa no ao identicar os requisitos essenciais para esta versão do software. A m de continuar com o desenvolvimento do "software", o fornecedor deve ter um conjunto completo, e sem ambigüidades, dos requisitos funcionais. Além disso, os requisitos devem incluir todos os aspectos necessários à satisfação das necessidades do comprador, aspectos estes como desempenho, segurança contra riscos, privacidade e conabilidade. Tais requisitos devem ser estabelecidos de maneira precisa, o suciente para permitir a validação durante a aceitação do produto (NBR/ISO , 1993, p. 06). Foi dada prioridade aos requisitos funcionais no documento devido ao tempo, procurando denir bem o objetivo de cada requisito e os classicando quanto a risco e prioridade, tal como validando regras de negócio, e outros aspectos ligados a desempenho, segurança, privacidade, conabilidade e a preocupação com a satisfação dos potenciais usuários para o sistema. Durante a execução ao nal de cada etapa os uxos eram novamente validados, cumprindo a revisão que é sugerida pelo próprio processo do ciclo de vida. Essa vericação se dada sempre em dupla, ora orientando-orientando ora orientado-orientador. Assim as necessidades e os requisitos funcionais tomaram forma e possibilitaram a denição dos casos de uso do sistema. A metodologia foi seguida, e a equipe teve que utilizar as iterações dos processos, já que muitas denições tiveram que ser repensadas na medida em que os requisitos iam se amadurecendo e se denido melhor. Quando foi necessário voltar a algum passo demandou tempo e esforço, percebendo-se que a falta de experiência pesou e o processo poderia ter sido otimizado. O plano de desenvolvimento deve denir um processo ou metodologia disciplinada, para transformar a especicação dos requisitos do comprador em um produto de "software"(nbr/iso , 1993, p. 06). Todas as fases foram documentadas gerando muitos artefatos que direcionavam o andamento das atividades e fornecia de alguma forma o feedback que era necessário para dar sequencia ao processo de desenvolvimento. Isso contempla o que diz a norma no item Controle da Execução em que arma que "As análises críticas da execução física devem ser planejadas, executadas e documentadas, a m de assegurar que questões importantes relativas aos recursos sejam resolvidas, além de assegurar a execução efetiva dos planos de desenvolvimento".

78 7 Resultados 77 Além disso, ainda incluso no item da norma, foi utilizado desde o início das atividades o recurso de controlador de versões para todos os artefatos que foram gerados, de forma que se tem registro de cada etapa do desenvolvimento facilitando nas iterações do ciclo de vida e promovendo ainda a segurança das informações através de backup. Marcos foram denidos sempre através da entrega dos artefatos mais importantes como o documento de identicação dos requisitos e casos de uso, tal como denição dos uxos e dados de cada casa de uso e os diagramas envolvidos (caso de uso e atividades). Esse item é contemplado pela norma na seção "5.4.5 Saída das fases de desenvolvimento". A vericação do desenvolvimento deve estabelecer que as saídas de cada fase atendam aos requisitos de entrada correspondentes [...] (NBR/ISO , 1993 p. 07). Todos os termos, nomenclaturas, procedimentos foram implementados através da criação de padrões que facilitam a leitura do código, da documentação e das telas. Al Regras, tais como, de programação, de linguagens de programação, de convenções consistentes de nomenclatura, de codicação, bem como de comentários adequados, devem ser especicadas e observadas (NBR/ISO , 1993, p. 08). O sistema ainda gera log de todas as ações realizadas pelo usuário, e possibilita que seja possível abortar/desfazer cada ação denida no detalhamento de cada caso de uso. No que diz respeito ao ciclo de vida, a análise feita a partir da norma NBR/ISO mostram que foram seguidos padrões de desenvolvimento a m de aproximar o máximo possível essa experiência de projeto do mercado e unir teoria absorvida e a prática. A norma ISO/IEC vem tratar da segurança da informação caracterizando-a sob três bases: a preservação da condencialidade (garantia de que a informação é acessível somente por pessoas autorizadas a terem acesso), da integridade (salvaguarda da exatidão e completeza da informação e dos métodos de processamento) e da disponibilidade (garantia de que os usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes sempre que necessário). Dessa forma a garantia desses itens de segurança se deu por meio de medidas que atendem às exigências da norma como a "Segurança dos Sistemas de Informação"item 10.2 da norma que trata da prevenção da perda, modicação ou uso impróprio de dados do usuário nos sistemas de aplicações, em que foi criado um esquema de segurança, tal

79 7 Resultados 78 como o item Controles de Criptograa - através de criptograa de senhas (método MD5 2 ), tratamento da sessão do sistema no browser e ocultamento das URLs 3. O controle do acesso a bibliotecas de programa fonte, contemplada na norma pelo item , não foi ignorado, mas não representou em momento alguma preocupação para a equipe já que o software será livre. Para reduzir o potencial de corrupção de programas de computadores, recomenda-se que um controle rígido e completo seja mantido sobre o acesso às bibliotecas de programa-fonte (ABNT NBR ISO/IEC[19] 17799, 2001, p. 43). Ainda para estabelecer alguns fatores para avaliação da qualidade do sistema apresentase alguns itens da norma ISO/IEC , publicada em 1991, traduzida em 1996 no Brasil e chamada, NBR 13596: Funcionalidade 5 : Nesse aspecto o protótipo JELTEX foi desenvolvido para funcionar nas três condições: artigo, monograa e relatório - dentro do escopo do sistema pode-se armar que ele atende a essa exigência, pois executa o que se propõe a executar. Maturidade 6, Recuperabilidade 7 e Tolerância a Falhas 8 : O sistema foi projetado para se recuperar de possíveis falhas no gerenciamento dos dados, através de rotinas de backup e log das ações dos usuários. Para solução dos problemas decorridos do sistema, além dos desenvolvedores do protótipo, é possível contar com os colaboradores da comunidade. 2 MD5: Message-Digest algorithm é um algoritmo de hash de 128 bits unidirecional desenvolvido pela RSA Data Security, Inc., muito utilizado por softwares com protocolo ponto-a-ponto na vericação de integridade de arquivos e logins. 3 URL: Do Inglês Universal Resource Locator ; é o padrão denido para endereçamento de conteúdos de dados via protocolo TCP/IP. Os navegadores de internet utilizam a URL para acessar páginas na web. 4 IEC: International Electrotechnical Commission (em português: Comissão Eletrotécnca Internacional). 5 Funcionalidade: Segundo a norma ISO/IEC 9126 é a capacidade do produto de software de prover funções que atendam às necessidades explícitas e implícitas, quando o software estiver sendo utilizado sob condições especicadas. 6 Maturidade: segundo a norma ISO/IEC 9126, é a capacidade do produto de software de evitar falhas decorrentes de defeitos no software. 7 Recuperabilidade: Segundo a norma ISO/IEC 9126 é a capacidade do produto de software de restabelecer seu nível de desempenho especicado e recuperar os dados. 8 Tolerância a Falhas: Segundo a norma ISO/IEC 9126 é capacidade do produto de software de manter um nível de desempenho especicado em casos de defeitos no software ou de violação de sua interface especicada.

80 7 Resultados 79 Usabilidade 9, Operacionalidade 10 e Apreensibilidade 11 : O Sistema foi projetado para ser interativo, de forma que toda ação do usuário tem uma reação por parte do sistema, seja por meio de mensagens ou de resultados das operações. Além disso, foi planejada a implementação de hints 12 e sistema de navegabilidade de fácil compreensão. Portabilidade 13 : O sistema é disponibilizado sob plataforma Web; e também é multiplataforma no que diz respeito aos Sistemas Operacionais. Dessa forma é pretendido garantir a seriedade e a preocupação com os elementos essenciais ao sucesso do projeto. Para usar o sistema o usuário deverá ter conhecimento mínimo de informática básica e idéias prontas para produção. Em resumo a proposta do trabalho é dar a noção que o leitor que se torna autor, interage, modica e cria textos, além de possibilitar o compartilhamento de idéias, fazendo crescer e multiplicar dados, informações, conhecimentos e saberes (MATOS[5] apud DAVIS, 2009). 9 Usabilidade: Segundo a norma ISO/IEC 9126 é a capacidade do produto de software de ser compreendido, aprendido, operado e atraente ao usuário, quando usado sob condições especicadas. 10 Operacionalidade: Segundo a norma ISO/IEC 9126 é a capacidade do produto de software de possibilitar ao usuário operá-lo e controlá-lo. 11 Apreensibilidade: Segundo a norma ISO/IEC 9126 é a capacidade do produto de software de possibilitar ao usuário aprender sua aplicação. 12 Hints: Do inglês: dar dica, aconselhar; dar pista, dar cola; Propriedade do formulário HTML em que pode-se denir uma descrição nos links. Ele exibirá uma dica de tela quando o usuário deixar o mouse sobre o link. 13 Portabilidade: Segundo a norma ISO/IEC é a capacidade do produto de software de ser transferido de um ambiente para outro.

81 80 8 Considerações Finais É notória a necessidade de adaptação às novas tendências e a preocupação com metodologias que promovam uma compreensão dinâmica e contextualizada no ensino da informática, e explorar a capacidade cognitiva das ferramentas tornando-as elemento catalisador para a construção de conhecimento dentro desses ambientes. As práticas de armazenamento e recuperação de informações, potencializadas pela tecnologia digital, se reetem na gradual abertura e dinamismo das publicações cientícas. Não apenas o suporte informático para a publicação de informações é interessante neste novo cenário vivido pela sociedade atual, mas fundamentalmente a mediação que a tecnologia digital proporciona para o debate cientíco público, fomentando assim o desenvolvimento das comunidades e produtos cientícos. Neste trabalho quis-se reetir não apenas sobre a cognição humana, mas, sobretudo, sobre a importância da comunicação para a construção do conhecimento. É no Trabalho de Conclusão de Curso que se espera não somente escrever um texto ou desenvolver um software para ter acesso ao título de graduado, mas para fundir teoria absorvida ao longo da carreira estudantil até o presente momento com a prática na prototipação do software que se propõe, para que os orientandos sejam autônomos de sua aprendizagem e promovam frutos na realidade na qual estão inseridos.

82 81 Referências [1] BRANDIZZI, Adam Victor Nazareth. A Informática "Nãoeducativa"Suportando o Desenvolvimento de habilidades Cognitivas. Brasília: Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília, [2] FALLEIROS, Dario Pimentel. O Mundo Gráco da Informática. São Paulo: Ed. Futura, [3] SILVA, Jomar. O Fim das Suítes de Escritório. São Paulo: Revista Espírito Livre 13 a Edição [4] FERREIRA, Marcelo et al. A Revolução do Software Livre. Amazonas: Comunidade Sol [5] MATOS, José Lindoval Aragão. A Utilização de Software Social em Organizações. JContextus - Revista Contemporânea de Economia e Gestão Vol 07 N o 02: [6] TEX-BR. Disponível em: Acesso em: 01/06/2010. [7] OLIVEIRA, Halley Pacheco de. Documentação do PostgreSQL Rio de Janeiro: The PostgreSQL Global Development Group, [8] SCHERER, Adriana Paula Zamim ET AL. PostgreSQL: Instalando e Conhecendo seus recursos. Porto Alegre: Faculdade Dom Bosco, [9] PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software/Roger S. Pressman ; tradução José Carlos Barbosa do Santos. Pearson Makron Books, SP, [10] SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software Ed. - Pearson Makron Books, SP, [11] FARIAS, Priscila L. Tipograa Digital: O Impacto das Novas Tecnologias. Rio de Janeiro: 2AB, [12] FUNK, Suzana; SANTOS, Ana Paula. A importância da tipograa na história e na comunicação. Actas de Diseño, v.5, p , [13] BRANBILLA PRIMO, Alex; BRAMBILLA, Ana Maria. Software Social e Construção do Conhecimento. Redes Com, Espanha, n.2, p , [14] FERNANDES, Rebeca Chiacchio Azevedo; NETO, Jorge Megid. A divulgação da Produção Acadêmica e as Diculdades Encontradas na Realização das Pesquisas do Tipo "Estado da Arte"em Ensino de Ciências. Campinas: XVI

83 Referências 82 CONGRESSO DE LEITURAS DO BRASIL - Anais Faculdade de Educação UNI- CAMP [15] SEBRAE, Especial Software Livre. Disponível em: Acesso em 27/08/2010. [16] ANGELO. Luiz. Sistemas de Informação - Componente Curricular Análise e Projeto de Sistemas I. Avaré: Escola Técnica Estadual de Avaré [17] JORNALISMO DIGITAL, O texto na Web: falsicação e legitimidade. Disponível em: Acesso em: 13/11/2010. [18] ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006.Técnicas de Segurança - Sistemas de Gestão de Informação. [19] ABNT NBR ISO/IEC 17799:2000.Código de Práticas para Gestão da Segurança da Informação. [20] ABNT NBR ISO/IEC :2002.Engenharia de Software - Qualidade do Produto. [21] ABNT NBR ISO :1993.Normas de Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade. [22] STADZISZ, Paulo Cézar. Projeto de Software Usando a UML. Paraná: Centro de Educação Tecnológica. Departamento de Informática [23] OPEN ARCHIVES INITIATIVE, Frequently Asked Questions. Disponível em: Acesso em: 14/11/2010. [24] FLISOL Software Livre. Disponível em: Acesso em 20/11/2010. [25] TI INSIDE, Custos. AAcesso em: 20/11/2010. [26] SEBRAE. O uso do Software Livre. Disponível em: http : // da inf ormacao/o setor/software/software livre/integra b ia?ident u nico = 8254 Acesso em 20/11/2010. [27] SEBRAE. Governos começam a se abrir para softwares livres. Disponível em: http : // da inf ormacao/o setor/software/software livre/integra b ia?ident u nico = Acesso em 20/11/2010. [28] SOUZA, Thiago Muniz de. Apostila de L A TEX. Niterói: Universidade Federal Fluminense [29] CASTILHO, José Eduardo. Editoração de Textos Matemáticos usando LA- TEX 2. Brasília: Departamento de Matemática da Universidade de Brasília

84 Referências 83 [30] CARVALHO, Marco Antônio Garcia de. O Uso de Softwares Livres no Aprendizado de Computação. Campinas: Curso de Ciências da Computação da UNISAL [31] SANTOS, J.M.B. Lopes dos. Quando o Mundo Virou Tipográco. Cidade do Porto: Faculdade de Ciências - Universidade do Porto [32] GREENE, Lewis Joel. O dilema do editor de uma revista biomédica: aceitar ou não aceitar. Ciência da Informação, v. 27, n. 2, p , [33] MARIUZZO, Patrícia. O Software Livre está dentro da Lei?. Com Ciência: Disponível em: Acesso em 22/11/2010. [34] VASCONCELOS ET AL. Introdução à Engenharia de Software e à qualidade de Software. Lavras: Universidade Federal de Lavras - UFLA [35] CORDEIRO, Edson dos Santos. Introdução ao ciclo de vida do Software. Londrina ] [36] HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Rio Grande do Sul: Editora Sagra [37] LEI 9609, de 19 de Fevereiro de Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências. [38] LEI 910, de 19 de Fevereiro de 1998.Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

85 84 APÊNDICE A -- Detalhamento dos Casos de Uso A.1 Caso de Uso - Manter Portfólio A.1.1 Detalhamento do Caso de Uso Manter Portfólio Nome do caso de Uso Manter Portifólio Atores Editor Pré-Condições Nenhuma Pós-Condições Nenhuma Tabela 15: Tabela de Especicação de Caso de Uso Manter Portfólio A.1.2 Diagrama do Caso de Uso Manter Portfólio A.1.3 A Fluxos do Caso de Uso Manter Portfólio Fluxo Ótimo para Criação de Conta 1. O uxo do caso de uso é iniciado quando o ator solicita a abertura de conta no sistema; 2. O Sistema exibe o termo de compromisso (conforme Apêndice "D") e as opções: "Aceito", "Continuar"e "Cancelar", observando às premissas contidas em RNG 06 1 ; 1 RNG 06 - Aceite do Contrato O sistema deve apresentar um termo de ciência em que o usuário tomará consciência que os textos editados no sistema serão livres, protegidos apenas por direito autoral, mas serão publicados no site da comunidade Maieutikos e passivos de consulta na internet. O Sistema só deve dar seqüência ao uxo caso o usuário aceite as condições contidas no texto do termo.

86 A.1 Caso de Uso - Manter Portfólio 85 Figura 16: Metodologia de Desenvolvimento em Cascata com Iterações Fonte: Revista Bayte. 3. O sistema dispara o uxo respectivo para cadastro de usuário do sistema conforme Caso de Uso Manter Usuário; 4. Uma vez cadastrado o usuário, o sistema cria um diretório, na qual será tratado como o Portfólio do ator; 5. O sistema exibe o Portfólio em branco com os ltros de pesquisa de documento "Assunto", "Data", "Status"e "Tipo de Documento"o botão "Pesquisar"e as opções "Informações da Conta", "Incluir Documento"e "Sair". As opções quando selecionadas irão disparar os uxos 3.2, 3.3 e 3.4 respectivamente; 6. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Ótimo para Informações de Conta 1. O caso de uso é iniciado quando o ator solicita a visualização de dados da conta do sistema a partir da opção "Informações da Conta"presente na página do Portfólio. 2. Sistema dispara o uxo respectivo do caso de uso Manter Usuário; 3. O uxo do caso de uso é encerrado.

87 A.1 Caso de Uso - Manter Portfólio 86 Figura 17: Diagrama de Atividades Criar Conta A Fluxo Ótimo para Incluir Documento 1. O caso de uso é iniciado quando o ator solicita a Inclusão de Documento a partir da opção "Incluir Documento"presente na página do Portfólio; 2. O sistema dispara o uxo correspondente do Caso de uso Manter Documento; 3. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Ótimo para Sair do Portfólio 1. O caso de uso é iniciado quando o ator solicita a opção "Sair"presente na página do Portfólio; 2. O sistema efetua o logout do usuário e retorna à página inicial do site Maieutikos; 3. O uxo do caso de uso é encerrado.

88 A.2 Caso de Uso - Manter Autor 87 Figura 18: Diagrama de Atividades Sair do Portfólio A Fluxo Ótimo para Consulta ao Portfólio 1. O uxo do caso de uso é iniciado quando o ator já cadastrado conforme uxo 3.1 realiza a validação de seu usuário e sua senha (login) no sistema; 2. O sistema exibe o Portfólio com os documentos pertinentes ao ator editados no período de um mês, os ltros de pesquisa de documento "Assunto", "Data", "Status"e "Tipo de Documento", o botão "Pesquisar"e as opções "Informações da Conta", "Incluir Documento", "Sair". As opções quando selecionadas irão disparar os uxos 3.2, 3.3 e 3.4 respectivamente, deste caso de uso; 3. O ator seleciona as informações de busca nos ltros "Assunto", "Data", "Status", "Tipo de Documento"e clica em "Pesquisar"observando as premissas descritas em RNG O Sistema consulta a base de dados e apresenta no Portfólio os documentos que atendem aos parâmetros selecionados pelo ator; 5. O uxo do caso de uso é encerrado.

89 A.2 Caso de Uso - Manter Autor 88 Figura 19: Diagrama de Atividades Consulta ao Portfólio Nome do caso de Uso Manter Autor Atores Editor Pré-Condições Manter Documento Pós-Condições Nenhuma Tabela 16: Tabela de Especicação de Caso de Uso Manter Autor A.2 Caso de Uso - Manter Autor A.2.1 A.2.2 Detalhamento do Caso de Uso Manter Autor Diagrama do Caso de Uso Manter Autor 2 RNG 07 - Filtros de Busca. O Sistema deve ser capaz de executar a consulta desejada por um, dois, três ou quatro parâmetros selecionados pelo ator. Figura 20: Diagrama de Cado de Uso Manter Autor

90 A.3 Caso de Uso - Congurar Formatação 89 A.2.3 A Fluxos do Caso de Uso Manter Autor Fluxo Ótimo para Inclusão de Autor 1. O uxo do caso de uso é iniciado quando o ator solicita a inclusão de um autor no documento a partir do caso de uso "Manter Documento"; 2. O sistema irá exibir um formulário com as informações abaixo e as opções "Salvar"e "Cancelar"; Campo Nome* Sobrenome* Área de Atuação* Orientador Descrição Primeiro nome do autor Segundo nome do autor Área em que trabalha ou é especializado. Verica se esse autor é o orientador. Tabela 17: Dicionário de Interfaces de Autor 3. O ator insere as informações e clica em "Salvar"; 4. O sistema exibe os dados para conrmação e as opções "Conrmar"e "Voltar"observando as premissas contidas em MSG 04 3 ; (a) a) Se selecionada a opção "Conrmar"o sistema persiste os dados de autor; (b) Se selecionada a opção "Voltar"os sistema volta ao item 2 deste uxo, mantendo as informações inseridas pelo ator. 5. O uxo do caso de uso é encerrado. A.3 Caso de Uso - Congurar Formatação A.3.1 A.3.2 Detalhamento do Caso de Uso Congurar Formatação Diagrama de Caso de Uso Congurar Formatação 3 MSG 04 - Campo Obrigatório. Se os campos obrigatórios não tiverem sido preenchidos o sistema deve sinalizar ao usuário, am de que ele os identique e preencha.

91 A.3 Caso de Uso - Congurar Formatação 90 Figura 21: Diagrama de Atividades Incluir Autor Nome do caso de Uso Congurar Formatação Atores Editor Pré-Condições Manter Documento Pós-Condições Nenhuma Tabela 18: Tabela de Especicação de Caso de Uso Congurar Formatação A.3.3 A Fluxos do Caso de Uso Congurar Formatação Fluxo Ótimo para Congurar Formatação 1. O caso de uso é iniciado quando o ator seleciona a opção "Criar Formatação"no caso de uso "Manter Documento"; 2. O sistema exibe o formulário com as informações abaixo e as opções de "Salvar"e "Cancelar"; 3. O ator insere as informações e seleciona a opção "Salvar"; 4. O sistema persiste os dados; 5. O uxo do caso de uso é encerrado.

92 A.3 Caso de Uso - Congurar Formatação 91 Figura 22: Diagrama de Caso de Uso Congurar Formatação Campo Descrição Tamanho da Fonte Inserir o tamanho da fonte Tamanho do papel Denir tipo de papel Tipo da fonte Denir o estilo da fonte Modo paisagem Ativa o modo paisagem Margem superior Tamanho da margem superior Margem inferior Tamanho da margem inferior Margem esquerda Tamanho da margem esquerda Margem direita Tamanho da margem direita Cor Denir a cor da fonte Visualização Pré-vizualização da formatação Tabela 19: Dicionário de Interfaces de Criar Formatação A Fluxo Ótimo para Fazer uso da Formatação já Utilizada 1. O caso de uso é iniciado quando o ator seleciona a opção "Fazer uso de Formatação já Utilizada"no caso de uso "Manter Documento"; 2. O sistema exibe uma caixa de pesquisa com os ltros de documento "Assunto", "Data", "Status"e "Tipo de Documento"o botão "Pesquisar"e as opções "Visualizar", "Selecionar"e "Cancelar"observado as premissas contidas em MSG 05 4 e RNG 08 5 ; (a) Para "Pesquisar": i. i) O ator seleciona as informações de busca e clica em "Pesquisar"observando as premissas descritas em RNG MSG 05 - Informação não selecionada. Se não houver um documento selecionado o sistema deve sinalizar que é necessário antes selecionar um documento. 5 RNG 08 - Documento contidos em resultados de busca. O Sistema deve restringir apenas a busca a documentos que já estejam publicados.

93 A.4 Caso de Uso - Manter Documento 92 Figura 23: Diagrama de Atividades Criar Formatação ii. O Sistema consulta a base de dados e apresenta os documentos que atendem aos parâmetros selecionados pelo ator, mantendo os ltros e as opções descritas no item 2 deste uxo; (b) Se selecionada a opção "Visualizar"o sistema abre o arquivo.pdf em uma nova aba ou janela do navegador; (c) Se selecionada a opção "Selecionar"o sistema restaura a formatação utilizada no documento selecionado e exibe as informações da tabela 23 com os campos preenchidos, habilitados e as opções "Salvar"e "Cancelar"; 3. O ator confere as informações e seleciona a opção "Salvar"; 4. sistema persiste os dados; 5. O uxo do caso de uso é encerrado. A.4 Caso de Uso - Manter Documento A.4.1 Detalhamento do Caso de Uso Manter Documento Nome do caso de Uso Manter Documento Atores Editor Pré-Condições Manter Portifólio Pós-Condições Nenhuma Tabela 20: Tabela de Especicação de Caso de Uso Manter Documento

94 A.4 Caso de Uso - Manter Documento 93 Figura 24: Diagrama de Atividades Usar Formatação Existente A.4.2 Diagrama do Caso de Uso Manter Documento Figura 25: Diagrama de Caso de Uso Manter Documento A.4.3 A Fluxos do Caso de Uso Manter Documento Fluxo Ótimo para Inclusão de Documento 1. O uxo do caso de uso é iniciado quando o ator solicita a inclusão de um documento no sistema, presente na página do portifólio;

95 A.4 Caso de Uso - Manter Documento O sistema irá solicitar ao ator o tipo de documento que ele deseja incluir: Artigo, Monograa/Tese ou ainda Relatório. 3. O ator seleciona a opção desejada. 4. O sistema questiona se o ator deseja fazer uso da "Formatação Padrão"do Sistema (segundo as normas sugeridas no ANEXO II e III) ou se deseja "Congurar Formatação"onde irá denir seu padrão de formatação de fonte e parágrafo. O Sistema ainda oferece a opção de buscar uma formatação já utilizada em outro documento já redigido pelo editor. (a) Se selecionada a opção "Congurar Formatação"ou "Fazer uso de uma Formatação já Personalizada"o Sistema dispara as ações descritas no caso de uso "Congurar Formatação". (b) Se selecionada a opção "Formatação Padrão"o sistema dá seqüencia ao caso de uso carregando as formatações expressas da base de dados (segundo as normas sugeridas no ANEXO II e III). 5. O sistema dispara o uxo correspondente à opção do ator 6 : Artigo; Monograa; ou ainda Relatório; 6. O uxo do caso de uso é encerrado. Figura 26: Diagrama de Atividades Incluir Documento 6 Para a primeira versão do sistema será implementado apenas a opção monograa.

96 A.4 Caso de Uso - Manter Documento 95 A Fluxo Ótimo para Inclusão de Monograa 1. O uxo é iniciado quando o ator seleciona a opção "Monograa"no item 2 do uxo 3.1; 2. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo contendo os elementos textuais de uma monograa para que o usuário marque quais elementos ele fará uso na edição do seu texto observando as premissas contidas em RNG 09 7 e as opções "Salvar Parcial", "Cancelar Edição"e "Próximo"; Campo Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Apresentação Campo Capa* Folha de Rosto* Resumo* Abstract* Sumário Lista de Ilustrações Lista de Tabelas Descrição Capa do trabalho Contracapa Resumo do trabalho Abstract do trabalho Índice do trabalho Lista de todas as ilustrações Lista de tabelas e quadros Tabela 21: Dicionário de Interfaces de Elementos Pré-Textuais Descrição Item que contem uma homenagem Contém os agradecimentos Contém a citação de um pensamento, de uma frase ou de um provérbio Contém o que será trabalhado no projeto Tabela 22: Dicionário de Interfaces de Elementos Opcionais Campo Introdução* Desenvolvimento* Conclusões* Descrição Contém brevemente, o que será trabalhado no projeto Contém todo o conteúdo do trabalho Considerações nais Tabela 23: Dicionário de Interfaces de Elementos Textuais (a) Se selecionada a opção "Salvar Parcial"o sistema persiste os dados preenchidos observando as premissas contidas em MSG 09; (b) Se selecionada a opção "Cancelar Edição"o sistema exibe Mensagem de Con- rmação conforme MSG 06 e as opções "Conrmar"e "Cancelar"; 7 RNG 09 - Dependência dos Elementos pré-textuais "CAPA"e "Folha de Rosto. O sistema não poderá permitir a marcação de "Folha de Rosto"caso a opção "Capa"encontre-se desmarcada.

97 A.4 Caso de Uso - Manter Documento 96 Campo Referências Bibliográcas* Bibliograa Glossário Apêndice Anexos Descrição Contém material utilizado para embasamento teórico Contém material de apoio não utilizado no corpo do Texto Contém a relação de palavras de uso especíco Contém Documento complementar Contém textos ou documentos complementares Tabela 24: Dicionário de Interfaces de Elementos Pós-Textuais i. Se selecionada a opção "Conrmar"o sistema ainda insiste e abre uma caixa de diálogo contendo a conrmação da ação por meio das opções "Conrmar"e "Cancelar". A. Se selecionada a opção "Conrmar"o sistema exclui o documento e todas suas dependência em cascata. (c) Se selecionada a opção "Próximo"o sistema dispara o uxo 3.3 deste caso de uso; 3. Depois de executados os uxos de acordo com o denido no item 2 deste uxo, o sistema oferece a opção de "Visualizar Documento"e "Finalizar Edição". (a) a) Se selecionada a opção "Visualizar Documento"o sistema deve gerar um arquivo.pdf com o trabalho acadêmico devidamente montado; (b) Se selecionada a opção "Finalizar Edição"o sistema altera o status do documento e o disponibiliza para consultas; 4. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Inclusão de CAPA 1. O uxo é iniciado quando o ator marca o item pré-textual "CAPA"no item 2 do uxo 3.2 deste caso uso; 2. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo e as opções "Pesquisar Autor", "Adicionar Autor", "Excluir Autor", "Salvar Parcial", "Cancelar Edição", "Próximo"e "Anterior"; (a) Se selecionada a opção "Pesquisar Autor"o sistema exibe formulário com as informações abaixo e as opções "Selecionar", "Cadastrar Novo", "Vincular Usuário"e "Cancelar";

98 A.4 Caso de Uso - Manter Documento 97 Figura 27: Diagrama de Atividades Incluir Monograa i. i) Se selecionada a opção "Selecionar"o sistema volta ao item 2 com as informações "Nome", "Sobrenome"e " "preenchidas"observando as premissas contidas em MSG 07 8 ; ii. Se selecionada a opção "Cadastrar Novo"o sistema dispara o uxo correspondente do caso de uso "Manter Autor"e retorna os dados do novo autor preenchidos no formulário; iii. Se selecionada a opção "Vincular Usuário"os sistema dispara o uxo correspondente do caso de uso "Manter Usuário"observando as premissas contidas em MSG MSG 07 - Informação não selecionada. Se a informação "Autor"não estiver selecionada o sistema deve sinalizar que é necessário antes selecionar um ator.

99 A.4 Caso de Uso - Manter Documento 98 Campo Título do Trabalho* Nome da Instituição Nome do Curso Nome do Autor* Sobrenome do Autor* do Autor Local Ano Campo Localizar Nome Sobrenome Descrição Contém o título do trabalho Nome da instituição no caso de um trabalho acadêmico. Nome do curso no caso de um trabalho acadêmico. Nome do(s) autor(es) Sobrenome do Autor Contém o nome da cidade em que foi desenvolvido o texto Ano do início do projeto Tabela 25: Dicionário de Interfaces de Elementos Pré-Textuais Descrição Neste campo o ator informa o nome/sobrenome do autor desejado. Esta informação diz se a pesquisa se dará através do nome do autor. Esta informação diz se a pesquisa se dará através do sobrenome do autor. Tabela 26: Dicionário de Interfaces de Autor (b) Se selecionada a opção "Adicionar Autor"o sistema replica as informações "Autor"e o sistema repete o passo 2 deste uxo; (c) Se selecionada a opção "Excluir Autor"o sistema retira o autor da lista, caso este já se encontre vinculado a um usuário, o sistema solicita a conrmação das informações "login"e "senha"do usuário ou ainda "CPF", e desvincula o autor de usuário e permite a retirada da lista de autores desde que sejam observadas as premissas contidas em RNG 10 9 e RNG ; (d) Se selecionada as opções "Salvar Parcial"e "Cancelar Edição"o sistema se comporta tal como nos itens 2.a e 2.b do uxo 3.2 respectivamente. (e) Se selecionada a opção "Próximo"o sistema dispara o uxo 3.4 deste caso de uso; (f) Se selecionada a opção "Anterior"o sistema volta ao item 2 do uxo 3.2 deste caso de uso mantendo as congurações já preenchidas pelo usuário; 3. O uxo do caso de uso é encerrado. 9 RNG 10 - Autor Ativo O sistema não poderá permitir que um autor seja excluído, quando vinculado a um usuário, e já houver realizado alguma ação no documento, ou ainda quando o ator for o próprio usuário. 10 RNG 11 - Quantidade Mínima de Autores É obrigatória a existência de ao menos um autor no sistema, sendo assim o sistema não deve permitir a exclusão do mesmo.

100 A.4 Caso de Uso - Manter Documento 99 A Fluxo Alternativo para Inclusão de Folha de Rosto 1. O uxo é iniciado quando o ator marca o item pré-textual "Folha de Rosto"no item 2 do uxo 3.2 deste caso uso; 2. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo e as opções "Salvar Parcial", "Cancelar Edição", "Próximo"e "Anterior"; Campo Título do Trabalho Subtítulo do Trabalho Nota Nome do Orientador Sobrenome do Orientador Local Ano Descrição Já deve vir preenchido Em branco Em branco Já deve vir preenchido Já deve vir preenchido Já deve vir preenchido Já deve vir preenchido Tabela 27: Dicionário de Interfaces de Folha de Rosto (a) Se selecionada as opções "Salvar Parcial"e "Cancelar Edição"o sistema se comporta tal como nos itens 2.a e 2.b do uxo 3.2 respectivamente. (b) Se selecionada a opção "Próximo"o sistema dispara o uxo 3.5 deste caso de uso. (c) Se selecionada a opção "Anterior"o sistema volta ao item 3.3 mantendo as congurações já preenchidas pelo usuário. 3. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Inclusão de Folha de Elementos Opcionais 1. O uxo é iniciado quando o ator marca uns dos itens pré-textuais ("Dedicatória", "Agradecimentos", "Epígrafe"ou "Apresentação") no item 2 do uxo 3.2 deste caso uso; 2. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo e as opções "Salvar Parcial", "Cancelar Edição", "Próximo"e "Anterior"; Campo Nome do Elemento Já deve vir preenchido Texto Em branco, o usuário insere o texto do elemento neste campo. Tabela 28: Dicionário de Interfaces de Elementos Opcionais Descrição

101 A.4 Caso de Uso - Manter Documento 100 (a) a) Se selecionada as opções "Salvar Parcial"e "Cancelar Edição"o sistema se comporta tal como nos itens 2.a e 2.b do uxo 3.2 respectivamente; (b) Se selecionada a opção "Próximo"o sistema dispara o uxo 3.6 deste caso de uso. (c) Se selecionada a opção "Anterior"o sistema volta ao último item pós-textual ou ao item 3.4 mantendo as congurações já preenchidas pelo usuário. 3. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Inclusão de Resumo 1. O uxo é iniciado quando o ator marca o item "Resumo"no item 2 do uxo 3.2 deste caso uso; 2. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo e as opções "Adicionar Palavra-Chave", "Excluir Palavra-Chave", "Salvar Parcial", "Cancelar Edição", "Próximo"e "Anterior"; Campo Resumo Palavra - Chave (1) Palavra - Chave (2) Palavra - Chave (3) Descrição Em branco, o usuário insere o texto do resumo neste campo. Contem uma palavra chave Tabela 29: Dicionário de Interfaces de Resumo (a) Se selecionada a opção "Adicionar Palavra-Chave"o sistema replica a informação "Palavra-Chave"e repete o item 2 deste uxo observando as premissas contidas em RNG ; (b) Se selecionada a opção "Excluir Palavra-Chave"o sistema retira a palavra-chave da lista desde que sejam observadas as premissas contidas em RNG 12; (c) Se selecionada as opções "Salvar Parcial"e "Cancelar Edição"o sistema se comporta tal como nos itens 2.a e 2.b do uxo 3.2 respectivamente; (d) Se selecionada a opção "Próximo"o sistema dispara o uxo 3.7 deste caso de uso; 11 RNG 12 - Quantidade Máxima e Mínima de Palavra-Chave. É obrigatória a existência de ao menos três palavras-chave no resumo e no máximo cinco, sendo assim o sistema deve validar tais informações.

102 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto 101 (e) Se selecionada a opção "Anterior"o sistema volta ao último item do uxo 3.5 deste caso de uso mantendo as congurações já preenchidas pelo usuário; 3. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Inclusão de Desenvolvimento 1. O uxo é iniciado depois que o ator trabalhou os elementos pré-textuais e pretende dar início ao desenvolvimento do documento; 2. O sistema dispara o uxo correspondente do caso de uso Desenvolver texto; 3. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Inclusão de Introdução 1. O uxo é iniciado quando o ator marca o item "Introdução"no item 2 do uxo 3.2 deste caso uso; 2. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo e as opções "Salvar Parcial", "Cancelar Edição"e "Anterior"; Campo Introdução Descrição Em branco, o usuário insere o texto da introdução neste campo. Tabela 30: Dicionário de Interfaces de Introdução (a) Se selecionada as opções "Salvar Parcial"e "Cancelar Edição"o sistema se comporta tal como nos itens 2.a e 2.b do uxo 3.2 respectivamente; (b) Se selecionada a opção "Anterior"o sistema volta ao último item do uxo 3.7 deste caso de uso mantendo as congurações já preenchidas pelo usuário; 3. O uxo do caso de uso é encerrado.

103 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto 102 Nome do caso de Uso Desenvolver Texto Atores Editor Pré-Condições Manter Documento Pós-Condições Nenhuma Tabela 31: Tabela de Especicação de Caso de Uso Desenvolver Texto A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto A.5.1 A.5.2 Detalhamento do Caso de Uso Desenvolver Texto Diagrama do Caso de Uso Desenvolver Texto A.5.3 A Fluxos do Caso de Uso Desenvolver Texto Fluxo Ótimo para Inclusão de Seção / Subseção 1. O uxo do caso de uso é iniciado quando o ator solicita a inclusão de um documento na página do portfólio; 2. O uxo é executado quando o ator solicita inclusão de uma seção/subseção no documento; 3. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo e as opções "Salvar"e "Cancelar"; 4. O ator seleciona a opção "Salvar"o sistema questiona se o ator deseja inserir um parágrafo ou uma subseção vinculada à nova seção que está sendo criada; (a) Se selecionada a opção "Parágrafo"o sistema vincula um parágrafo à seção não editado; (b) Se selecionada a opção "Seção"o sistema executa novamente este uxo recursivamente; 5. O sistema Insere uma nova seção à página, atualiza a estrutura do documento e inclui também junto à(s) seção(ões) o parágrafo; 6. O uxo do caso de uso é encerrado.

104 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto 103 A Fluxo Alternativo para Manutenção de Seção 1. O uxo é executado quando o ator posiciona o cursor sobre a seção do documento; 2. Ao posicionar o cursor sobre a seção o sistema exibe as opções "Alterar", "Excluir", "Add Subseção", "Add Parágrafo", "Mover Acima"e "Mover Abaixo"; (a) Se selecionada a opção "Alterar"o sistema dispara o uxo 4.3 deste caso de uso; (b) Se selecionada a opção "Excluir o sistema dispara o uxo 4.4 deste caso de uso; (c) Se selecionada a opção "Add Subseção"o sistema dispara o uxo 4.1 deste caso de uso; (d) Se selecionada a opção "Add Parágrafo"o sistema dispara o uxo 4.5 deste caso de uso; (e) Se selecionada a opção "Mover Acima"o sistema reordena a estrutura das seções no documento com o número imediatamente acima; (f) Se selecionada a opção "Mover Abaixo"o sistema reordena a estrutura das seções no documento com o número imediatamente abaixo; 3. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Alterar Seção / Subseção 1. O uxo é executado quando o ator seleciona a opção "Alterar"no item 2 do uxo 4.2 deste caso de uso; 2. O sistema exibe o formulário com as informações abaixo já preenchidas e habilitadas para alteração e as opções "Salvar"e "Cancelar"; Campo Seção / Subseção Título da seção Descrição Tabela 32: Tabela para Redirecionamento de Seção/Subseção (a) a) O ator seleciona a opção "Salvar"e o sistema atualiza a estrutura do documento, redirecionando as seções, subseções e parágrafos caso o usuário tenha mudado de alguma forma a hierarquia da seção; 3. O uxo do caso de uso é encerrado.

105 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto 104 A Fluxo Alternativo para Excluir de Seção / Subseção 1. O uxo é executado quando o ator seleciona a opção "Excluir"no item 2 do uxo 4.2 deste caso de uso; 2. O sistema exibe uma mensagem de conrmação, e as opções "Conrmar"e "Voltar"; 3. O ator seleciona a opção "Conrmar"e o sistema questiona se deseja excluir também as subseções e parágrafos a ela vinculados ou se deseja vincular a outra seção existente e as opções "Vincular", "Excluir"e "Cancelar"; (a) Se selecionada a opção "Vincular"o sistema exibe um formulário com as informações da tabela 35 e as opções "Salvar"e "Cancelar"; (b) O ator seleciona a opção "Salvar"e o sistema atualiza a estrutura do documento, redirecionando as seções, subseções e parágrafos observando as premissas contidas em MSG ; (c) Se selecionada a opção "Excluir"o sistema exclui em cascata todos os elementos vinculados à seção e atualiza a estrutura do documento, redirecionando as seções, subseções e parágrafos; 4. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Incluir Parágrafo 1. O uxo é executado quando o ator solicita inclusão de um parágrafo no documento; 2. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo e as opções "Salvar"e "Cancelar"; Campo Texto Descrição Campo de texto onde será incluída a redação. Não necessariamente tem-se que colocar apenas um parágrafo, mas é necessário mudar o parágrafo quando for introduzir recursos como tabelas, imagens, entre outros. Tabela 33: Tabela de Informações de Parágrafo 12 MSG 08 - Não existe seção para o documento Ao excluir uma seção e tentar vincular o(s) elemento(s) inferior(es) a ela na hierarquia do documento e não exista outra seção cadastrada ao documento o sistema exibe uma mensagem de erro ao vincular a seção. Caso não tenha impedimento o sistema exibe uma mensagem sinalizando sucesso na operação.

106 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto O sistema Insere um novo parágrafo à página, imediatamente abaixo da seção/subseção selecionada e atualiza a estrutura do documento; 4. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Manutenção de Parágrafo 1. O uxo é executado quando o ator posiciona o cursor sobre o parágrafo do documento; 2. Ao posicionar o cursor sobre o parágrafo o sistema exibe as opções "Alterar", "Excluir", "Add Citação", "Add Imagem", "Mover Acima"e "Mover Abaixo"; (a) Se selecionada a opção "Alterar"o sistema dispara o uxo 4.7 deste caso de uso; (b) Se selecionada a opção "Excluir"o sistema dispara o uxo 4.8 deste caso de uso; (c) Se selecionada a opção "Add Citação"o sistema dispara o uxo 4.9 deste caso de uso; (d) Se selecionada a opção "Add Imagem"o sistema dispara o uxo 4.10 deste caso de uso; (e) Se selecionada a opção "Mover Acima"o sistema reordena a estrutura do parágrafo na seção com o número imediatamente acima; (f) Se selecionada a opção "Mover Abaixo"o sistema reordena a estrutura do parágrafo na seção com o número imediatamente abaixo; 3. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Alterar Parágrafo 1. O uxo é executado quando o ator seleciona a opção "Alterar"no item 2 do uxo 4.6 deste caso de uso; 2. O sistema exibe o formulário com as informações da tabela 36 já preenchidas e habilitadas para alteração e as opções "Salvar"e "Cancelar"; (a) a) O ator seleciona a opção "Salvar"e o sistema atualiza a estrutura do documento, redirecionando as imagens, citações e tabelas, caso o usuário tenha mudado de alguma forma a hierarquia do parágrafo;

107 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Excluir Parágrafo 1. O uxo é executado quando o ator seleciona a opção "Excluir"no item 2 do uxo 4.6 deste caso de uso; 2. O sistema exibe uma mensagem de conrmação, e as opções "Conrmar"e "Voltar"; 3. O ator seleciona a opção "Conrmar"e o sistema verica se existem imagens, tabelas e citações vinculados ao parágrafo, caso existam, questiona se os deseja excluir ou se deseja vincular a outro parágrafo existente e as opções "Vincular", "Excluir"e "Cancelar"; (a) Se selecionada a opção "Vincular"o sistema exibe um formulário com as informações abaixo e as opções "Salvar"e "Cancelar"; Campo Parágrafo Texto contido no parágrafo. Descrição Tabela 34: Tabela de Redirecionamento de Parágrafo i. O ator seleciona a opção "Salvar"e o sistema atualiza a estrutura do documento, redirecionando as citações, imagens e tabelas observando as premissas contidas em MSG ; (b) Se selecionada a opção "Excluir"o sistema exclui em cascata todos os elementos vinculados ao parágrafo e atualiza a estrutura do documento, redirecionando as citações, imagens e tabelas; 4. O uxo do caso de uso é encerrado. A Fluxo Alternativo para Incluir Citação 1. O uxo é executado quando o ator solicita inclusão de uma citação no documento; 2. O sistema exibe um formulário com as informações abaixo e as opções "Pesquisar","Salvar"e "Cancelar"; 13 MSG 09 - Não existe parágrafo para o documento. Ao excluir um parágrafo e tentar vincular o(s) elemento(s) inferior(es) a ele na hierarquia do documento e não exista outro parágrafo cadastrado ao documento o sistema exibe a mensagem ao vincular o parágrafo. Caso não tenha impedimento o sistema exibe uma mensagem sinalizando sucesso na operação.

108 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto 107 Campo Texto Referencia Descrição Campo de texto onde será incluída a redação Nome do auto, ano, página. Tabela 35: Tabela de Informações de Citação 3. O sistema insere uma nova citação à página, imediatamente abaixo do parágrafo e atualiza a estrutura do documento; 4. O uxo do caso de uso é encerrado.

109 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto 108 Figura 28: Diagrama de Atividades Incluir Capa

110 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto 109 Figura 29: Diagrama de Atividades Incluir Resumo

111 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto 110 Figura 30: Diagrama de Atividades Incluir Introdução Figura 31: Diagrama de Caso de Uso Desenvolver Texto

112 A.5 Caso de Uso - Desenvolver Texto 111 Figura 32: Diagrama de Atividades Incluir Seção / Subseção

113 112 APÊNDICE B -- Questionário B.1 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Você está sendo convidado(a) para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido(a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine ao nal deste documento, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Em caso de recusa você não será penalizado(a) de forma alguma. B.2 Informações da Pesquisa Título do Projeto: Editoração Eletrônica: JELTEX - Editor de Textos Cientícos Baseado em Latex. Pesquisadores Responsáveis: Jeferson Nunes da Silva (jeferson.nunes.silva@gmail.com) e Luiz Fernando Borges (luiz.bgrs@gmail.com). Pesquisadores participantes: Eliane de Fátima Rodrigues Martins (matelianemartins@gmail.com). A pesquisa pretende elaborar um processador de texto cientíco através de uma interface web, open-source baseada em templates L A TEX, que ofereçam facilidade de manuseio e agilidade na formatação de textos cientícos com melhor qualidade gráca. Você será esclarecido(a) sobre a pesquisa em qualquer aspecto que desejar. Você é livre para recusar-se a participar, retirar seu consentimento ou interromper a participação a qualquer momento. A sua participação é voluntária e a recusa em participar não irá acarretar qualquer penalidade ou perda de benefícios.

114 B.3 Consentimento da participação da Pessoa como Sujeito 113 O(s) pesquisador(es) irá(ão) tratar a sua identidade com padrões prossionais de sigilo. Você não será identicado(a) em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo. Jeferson Nunes da Silva Luiz Fernando Borges Eliane de Fátima Rodrigues Martins B.3 Consentimento da participação da Pessoa como Sujeito Eu,, RG, abaixo assinado, concordo em participar do estudo Editoração Eletrônica: JELTEX - Editor de Textos Cientícos Baseado em L A TEX, como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido pelos pesquisadores Jeferson Nunes da Silva e Luiz Fernando Borges sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isto leve à qualquer penalidade ou interrupção de meu acompanhamento/ assistência/tratamento. Anápolis, de Novembro de Nome: Assinatura do sujeito ou responsável:

115 B.4 Questionário 114 B.4 Questionário 1. Você escreve ou já escreveu textos cientícos? ( ) Sim ( ) Não 2. Se sim, com qual nalidade você desenvolve ou já desenvolveu esses textos cientícos? ( ) Faculdade ( ) Prossão ( ) Hobby 3. Na produção desses textos cientícos, você utiliza ou utilizou ferramentas computacionais? ( ) Sim ( ) Não 4. Dentre estes editores de textos, qual você conhece ou já utilizou? ( ) Microsoft Word ( ) Microsoft Writer ( ) BrOcce ( ) Google Docs ( ) Zoho ( ) LaTex 5. Teve alguma diculdade na utilização dessas ferramentas? ( ) Sim ( ) Não 6. Dentre os itens abaixo, marque aquele(s) que teve mais diculdades: ( ) Formatação de Fonte ( ) Manipulação de tabelas ( ) Formatação de Página ( ) Manipulação de imagens ( ) Referências bibliográcas ( ) Manipulação de fórmulas ( ) Sumário Automático ( ) Inserir notas de rodapé ( ) Lista de Figuras Automático ( ) Inserir cabeçalho ou rodapé ( ) Inserir citações ( ) Outros: 7. O sistema de ajuda do editor de textos cientícos por você utilizado possui sistema de AJUDA? Se sim, o que você pode armar sobre ele? 9. Você sabe gerar um arquivo que tenha a extensão.pdf? ( ) Sim ( ) Não 10. Deixe aqui sua(s) justicativa(s) a respeito de alguma respostas ou um comentário sobre o questionário:

116 115 APÊNDICE C -- Licença de Software Um programa de computador é considerado produto de venda e, portanto seus direitos autorais são protegidos por lei. As licenças de software são criadas para suprimir a liberdade de compartilhá-lo ou modicá-lo sem ferir os direitos autorais do criador. No Brasil, a proteção à propriedade intelectual do software é o mesmo conferido às obras de arte ou literárias de direitos autorais vigentes, segundo a Lei número 9609/98 que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador e sua comercialização no país. A Lei diz, ainda, que o uso de programa de computador será objeto de contrato de licença. Uma vez violados os direitos do autor há uma pode resultar em detenção por seis meses a dois anos ou multa. Segundo MARIUZZO[33] (2004) o software livre também se fundamenta no direito autoral com a diferença de que o autor opta por permitir aos usuários usar, estudar, modicar e redistribuir o programa por ele criado. Portanto, para ser livre, o software também precisa estar registrado sob uma licença. Através da Free Software Foundation ou Fundação do Software Livre criada por Richard Stallman, idealizador do projeto GNU, criou duas licenças para tratar dos aspectos jurídicos e organizacionais do projeto: a GNU GPL, sigla em inglês para o termo Licença Pública Geral e a GNU LGPL, Licença Pública Menos Geral. Estas duas licenças se internacionalizaram e passaram a legitimar os direitos garantidos a desenvolvedores de programas livres. No entanto, no Brasil devido aos direitos conferidos na lei 9609/98 e a Lei N o 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998, essa licença não era adequada à situação brasileira, já que as leis de direitos autorais são totalmente protecionistas no país (MARIUZZO [33], 2004). Existem projetos de lei em favor da legitimação do software livre em tramitação no Congresso Federal como é o caso da Lei do Software Livre (2.269/99) do deputado petista

117 Apêndice C -- Licença de Software 116 Walter Pinheiro. Enquanto esses projetos não são aprovados a Fundação do Software Livre e o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, através da escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas e da organização não governamental americana Creative Commons 1 promoveram CC-GNU GPL, licença ocial que tem sido utilizada pelo governo federal para o licenciamento de software em regime livre no Brasil. Por esse motivo e seguindo a CC-GNU GPL será disponibilizado em cada arquivo de código do sistema referências à licença tal como será disponibilizado no sistema o seguinte texto aos usuários sempre que zerem seus primeiros acessos: Figura 33: Logo JELTEX Editor de Textos Cientícos Direitos Autorais Reservados (c) 2010 Luiz Fernando Borges / Jeferson Nunes da Silva / Eliane de Fátima Rodrigues Martins Este programa é software livre; você pode redistribuí-lo e/ou modicá-lo sob os termos da Licença Pública Geral GNU conforme publicada pela Free Software Foundation; tanto a versão 2 da Licença, como (a seu critério) qualquer versão posterior. Este programa é distribuído na expectativa de que seja útil, porém, SEM NENHUMA GARANTIA; nem mesmo a garantia implícita de COMERCIABILIDADE OU ADEQUA- ÇÃO A UMA FINALIDADE ESPECÍFICA. Consulte a Licença Pública Geral do GNU para mais detalhes (disponível como Anexo). Você deve ter recebido uma cópia da Licença Pública Geral do GNU junto com este programa; se não, escreva para a Free Software Foundation, Inc., no endereço 59 Temple Street, Suite 330, Boston, MA USA. Importante 1 Creative Commons:

118 Apêndice C -- Licença de Software 117 Esta Licença Pública Geral não permite a incorporação das bibliotecas de códigos do JELTEX a softwares proprietários. Para dúvidas e colaboração com o projeto entre em contato pelos s: luiz.borges@maieutikos.com.br, jeferson.nunes@maieutikos.com.br ou eliane.martins@maieutikos.com.br Ou correio postal: Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA, Av. Universitária Km. 3,5 - Cidade Universitária - Anápolis - GO

119 118 APÊNDICE D -- Banco de Dados D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco Figura 34: Tabela dom_escolaridade CREAT ET ABLE public. dom_escolaridade ( id_escolaridade SERIAL, "descricao"varchar(30), CON ST RAIN T dom_escolaridade_pkey P RIM ARY KEY ( id_escolaridade ) ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. dom_escolaridade IS 'Tabela de Domínio para a manutenção do Cadastro de Escolaridade no Sistema.'; COM M EN T ON COLU M N public. dom_escolaridade. id_escolaridade IS IdentificadordeEscolaridade ; COM M EN T ON COLU M N public. dom_escolaridade. descricao IS Nome/DescricaodaEscolaridade ; Tabela 36: DDL da Tabela dom_escolaridade Figura 35: Tabela dom_macro_assunto

120 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 119 CREAT ET ABLE public. dom_macro_assunto ( "id_macro_assunto"serial, "codigo"char(3), "descricao"varchar(60), CONSTRAINT "dom_macro_assunto_pkey" PRIMARY KEY("id_macro_assunto") ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. dom_macro_assunto IS 'Tabela de Domínio para manutenção do cadastro demacro assuntodedocumento. ; COM M EN T ON COLU M N public. dom_macro_assunto. id_macro_assunto IS 'Identicador de Macro Assunto'; COM M EN T ON COLU M N public. dom_macro_assunto. codigo IS 'Código do macro assunto segundo "Classicação de obras"de Melvil Dewey'; COM M EN T ON COLU M N public. dom_macro_assunto. descricao IS '"Classicação de obras"macro de Melvil Dewey'; Tabela 37: DDL da Tabela dom_macro_assunto Figura 36: Tabela dom_status_doc CREAT ET ABLE public. dom_status_doc ( "id_status_doc"serial, "descricao"varchar(15), "comentario"varchar(150), CONSTRAINT "dom_status_pkey"primary KEY("id_status_doc") ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. dom_status_doc IS 'Tabela de Domínio para manutenção de CadastrodeStatusdeDocumentonosistema. ; COM M EN T ON COLU M N public. dom_status. id_status_doc IS 'Identicador de Status'; COM M EN T ON COLU M N public. dom_status. descricao IS 'Nome/Descrição do Status'; COM M EN T ON COLU M N public. dom_status. comentario IS Consideraesarespeitodecadastatusdedocumento ; Tabela 38: DDL da Tabela dom_status_doc

121 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 120 Figura 37: Tabela dom_tipo_anexo CREAT ET ABLE public. dom_tipo_anexo ( "id_tipo_anexo"serial, "descricao"varchar(10), CONSTRAINT "dom_tipo_anexo_pkey"primary KEY("id_tipo_anexo") ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. dom_tipo_anexo IS T abeladedomnioparamanutenodetipodeanexosdosistema. ; COM M EN T ON COLU M N public. dom_tipo_anexo. id_tipo_anexo IS 'Identicador de Tipo de Anexo'; COM M EN T ON COLU M N public. dom_tipo_anexo. descricao IS 'Nome/Descrição do Tipo do Anexo'; Tabela 39: DDL da Tabela dom_tipo_anexo Figura 38: Tabela dom_tipo_doc_id

122 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 121 CREAT ET ABLE public. dom_tipo_doc_id ( "id_tipo_doc_id"serial, "descricao"varchar(20), CONSTRAINT "dom_tipo_doc_id_pkey"primary KEY("id_tipo_doc_id") ) WITH OIDS; COMMENT ON TABLE "public"."dom_tipo_doc_id" IS T abeladedomnioparamanutenodecadastrodet ipodedocumento. ; COMMENT ON COLUMN "public"."dom_tipo_doc_id"."id_tipo_doc_id" IS 'Identicador de Tipo de Documento de Identicação'; COMMENT ON COLUMN "public"."dom_tipo_doc_id"."descricao" IS 'Descrição do Tipo do Documento de Identicação'; Tabela 40: DDL da Tabela dom_tipo_doc_id Figura 39: Tabela dom_tipo_elemento_opcional CREAT ET ABLE public. dom_tipo_elemento_opcional ( "id_tipo_elemento_opcional"serial, "descricao"varchar, CONSTRAINT "dom_tipo_elemento_opcional_pkey"primary KEY("id_tipo_elemento_opcional") ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. dom_tipo_elemento_opcional IS 'Tabela de Domínio para a manutenção do cadastro de T ipodeelementosopcionaisdeumtrabalhocientfico. ; COMMENT ON COLUMN public. dom_tipo_elemento_opcional. id_tipo_elemento_opcional IS 'Identicador de Tipo de Elemento Opcional'; COM M EN T ON COLU M N public. dom_tipo_elemento_opcional. descricao IS Nome/DescriodoT ipodeelementoopcional ; Tabela 41: DDL da Tabela dom_tipo_elemento_opcional

123 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 122 Figura 40: Tabela dom_tipo_elemento_opcional CREAT ET ABLE public. dom_tipo_elemento_textual ( "id_elemento_textual"serial, "descricao"varchar(30), CONSTRAINT "dom_tipo_elemento_textual_pkey" PRIMARY KEY("id_elemento_textual") ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. dom_tipo_elemento_textual IS 'Tabela de domínio para manutenção do Cadastro dos Itens Textuais de uma Redação Cientíca'; COMMENT ON COLUMN public. dom_tipo_elemento_textual. id_elemento_textual IS 'Identicador de Elemento Textual'; COM M EN T ON COLU M N public. dom_tipo_elemento_textual. descricao IS 'Nome/Descrição do Elemento Textual'; Tabela 42: DDL da Tabela dom_tipo_elemento_textual Figura 41: Tabela has_artigo_referencia Figura 42: Tabela has_doc_autor

124 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 123 CREAT ET ABLE public. has_artigo_ref erencia ( "fk_referencia"integer NOT NULL, "fk_doc"integer NOT NULL, "tipo"char(1), CONSTRAINT "has_artigo_referencia_pkey" PRIMARY KEY("fk_referencia", "fk_doc"), CONSTRAINT "fk_doc"foreign KEY ("fk_doc") REF EREN CES public. tab_doc ( id_doc ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "fk_referencia"foreign KEY ("fk_referencia") REF EREN CES public. tab_ref erencia ( id_ref erencia ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. has_artigo_ref erencia IS T abelaassociativaentrerefernciaedocumento. ; COM M EN T ON COLU M N public. has_artigo_ref erencia. f k_ref erencia IS 'Identicador de Referência'; COM M EN T ON COLU M N public. has_artigo_ref erencia. f k_doc IS 'Identicador de Documento'; COM M EN T ON COLU M N public. has_artigo_ref erencia. tipo IS '1 - Referência Bibliográca / 2 - Bibliogaa'; Tabela 43: DDL da Tabela has_artigo_referencia Figura 43: Tabela has_elemento_monograa Figura 44: Tabela has_monograa_glossario

125 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 124 CREAT ET ABLE public. has_doc_autor ( "fk_autor"integer NOT NULL, "fk_doc"integer NOT NULL, CONSTRAINT "has_doc_autor_pkey"primary KEY("fk_autor", "fk_doc"), CONSTRAINT "fk_autor"foreign KEY ("fk_autor") REF ERENCES public. tab_autor ( id a utor ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "fk_doc"foreign KEY ("fk_doc") REF EREN CES public. tab_doc ( id_doc ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. has_doc_autor IS T abelaassociativadedocumentoeautor. ; COM M EN T ON COLU M N public. has_doc_autor. f k_autor IS 'Identicador de Usuário'; COM M EN T ON COLU M N public. has_doc_autor. f k_doc IS 'Identicador de Documento'; Tabela 44: DDL da Tabela has_doc_autor Figura 45: Tabela has_referencia_autor

126 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 125 CREAT ET ABLE public. has_elemento_monograf ia ( "fk_elemento_opcional"integer NOT NULL, "fk_monograa"integer NOT NULL, CONSTRAINT "has_elemento_monograa_pkey"primary KEY("fk_elemento_opcional", "fk_monograa"), CONSTRAINT "fk_elemento_opcional" FOREIGN KEY ("fk_elemento_opcional") REF EREN CES public. tab_elemento_opcional ( id_elemento_opcional ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "fk_monograa"foreign KEY ("fk_monograa") REF EREN CES public. tab_monograf ia ( id_monograf ia ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. has_elemento_monograf ia IS 'Tabela associativa de Elemento Opcional e Monograa.'; COMMENT ON COLUMN public. has_elemento_monograf ia. f k_elemento_opcional IS 'Identicador de Elemento Opcional'; COMMENT ON COLUMN public. has_elemento_monograf ia. f k_monograf ia IS 'Identicador de Monograa'; Tabela 45: DDL da Tabela has_elemento_monograa Figura 46: Tabela has_usuario_doc Figura 47: Tabela tab_anais

127 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 126 CREAT ET ABLE public. has_monograf ia_glossario ( "fk_monograa"integer NOT NULL, "fk_glossario"integer NOT NULL, CONSTRAINT "has_monograa_glossario_pkey" PRIMARY KEY("fk_monograa", "fk_glossario"), CONSTRAINT "fk_glossario"foreign KEY ("fk_glossario") REF EREN CES public. tab_glossario ( id_termo ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "fk_monograa"foreign KEY ("fk_monograa") REF EREN CES public. tab_monograf ia ( id_monograf ia ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. has_monograf ia_glossario IS 'Tabela Associativa de Monograa e Glossário.'; COM M EN T ON COLU M N public. has_monograf ia_glossario. f k_monograf ia IS 'Identicador de Monograa'; COM M EN T ON COLU M N public. has_monograf ia_glossario. f k_glossario IS 'Identicador de Glossário (Termo)'; Tabela 46: Tabela dom_macro_assunto Figura 48: Tabela tab_anexo

128 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 127 CREAT ET ABLE public. has_ref erencia_autor ( "id"serial, "fk_autor"integer, "fk_referencia"integer, CONSTRAINT "has_referencia_autor_pkey"primary KEY("id"), CONSTRAINT "has_referencia_autor_fk"foreign KEY ("fk_autor") REF EREN CES public. tab_autor ( id_autor ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION DEFERRABLE INITIALLY IMMEDIATE, CONSTRAINT "has_referencia_autor_fk1"foreign KEY ("fk_referencia") REF EREN CES public. tab_ref erencia ( id_ref erencia ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. has_ref erencia_autor IS 'Tabela Associativa entre Autor e Referencia'; COM M EN T ON COLU M N public. has_ref erencia_autor. id IS 'Identicador'; COM M EN T ON COLU M N public. has_ref erencia_autor. f k_autor IS 'Identicador de Autor'; COM M EN T ON COLU M N public. has_ref erencia_autor. f k_ref erencia IS 'Identicador de Referencia'; Tabela 47: DDL da Tabela has_referencia_autor

129 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 128 CREAT ET ABLE public. has_usuario_doc ( "id"serial, "fk_usuario"integer, "fk_doc"integer, CONSTRAINT "has_usuario_doc_pkey"primary KEY("id"), CONSTRAINT "fk_doc"foreign KEY ("fk_doc") REF EREN CES public. tab_doc ( id_doc ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "fk_usuario"foreign KEY ("fk_usuario") REF EREN CES public. tab_usuario ( id_usuario ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. has_usuario_doc IS 'Tabela Associativa entre Usuário e Documento'; COM M EN T ON COLU M N public. has_usuario_doc. id IS 'Identicador'; COM M EN T ON COLU M N public. has_usuario_doc. f k_usuario IS 'Identicador de Usuário'; COM M EN T ON COLU M N public. has_usuario_doc. f k_doc IS 'Identicador do documento'; Tabela 48: DDL da Tabela has_usuario_doc

130 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 129 CREAT ET ABLE public. tab_anais ( "id_anais"serial, "fk_referencia"integer, "localizacao"varchar(100), "anais"integer, "fk_usuario"integer, "ultima_alteracao"timestamp(0) WITHOUT TIME ZONE, CONSTRAINT "tab_anais_pkey"primary KEY("id_anais"), CONSTRAINT "fk_referencia"foreign KEY ("fk_referencia") REF EREN CES public. tab_ref erencia ( id_ref erencia ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "tab_anais_fk"foreign KEY ("fk_usuario") REF EREN CES public. tab_usuario ( id_usuario ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_anais IS 'Tabela para manutenção do cadastro de anais para referências'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anais. id_anais IS 'Identicador do anais'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anais. f k_ref erencia IS 'Identicador de Referência'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anais. localizacao IS 'local de publicação do anais'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_anais. anais IS 'Número do anais'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anais. f k_usuario IS 'Identicador do Usuário'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anais. ultima_alteracao IS 'Data e Hora da última alteração'; CREATE TRIGGER "tg_log_anais"before UPDATE OR DELETE ON public. tab_anais F OREACHROW EXECUTE PROCEDURE "public"."func_log_anais"(); Tabela 49: DDL da Tabela tab_anais

131 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 130 Figura 49: Tabela tab_artigo Figura 50: Tabela tab_artigo_cientico Figura 51: Tabela tab_autor

132 COM M EN T ON T ABLE public. tab_anexo IS T abelaparaamanutenodecadastrodeanexosnosdocumentos. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anexo. id_anexo IS 'Identicador de Anexo'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_anexo. fk_doc IS 'Identicador de Documento'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anexo. f k_tipo_anexo IS 'Identicador de Tipo de Anexo'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_anexo. titulo IS 'Título do Anexo'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anexo. descricao IS 'Descrição breve do conteúdo do anexo.'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anexo. sequencia IS 'Sequência do Anexo no Documento'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_anexo. caminho IS 'Caminho do Arquivo no Repositório'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anexo. f k_usuario IS 'Identicador do Usuário'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anexo. ultima_alteracao IS DataeHoradaltimaalteraodoregistro. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_anexo. operacao IS OperaodoBancodeDados ; CREAT ET RIGGER tg_log_anexo BEF OREU P DAT EORDELET E D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 131 CREAT ET ABLE public. tab_anexo ( "id_anexo"serial, "fk_doc"integer, "fk_tipo_anexo"integer, "titulo"varchar(100), "descricao"text, "sequencia"varchar(15), "caminho"varchar(300), "fk_usuario"integer, "ultima_alteracao"timestamp(0) WITHOUT TIME ZONE, "operacao"varchar(6), CONSTRAINT "tab_anexo_pkey"primary KEY("id_anexo"), CONSTRAINT "fk_doc"foreign KEY ("fk_doc") REF EREN CES public. tab_doc ( id_doc ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "fk_tipo_anexo"foreign KEY ("fk_tipo_anexo") REF EREN CES public. dom_tipo_anexo ( id_tipo_anexo ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CON ST RAIN T tab_anexo_f k F OREIGN KEY ( f k_usuario ) REF EREN CES public. tab_usuario ( id_usuario ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS;

133 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 132 CREAT ET ABLE public. tab_artigo ( "id_artigo"serial, "fk_doc"integer, "obejetivo_geral"varchar(255), CONSTRAINT "tab_artigo_pkey"primary KEY("id_artigo"), CONSTRAINT "fk_doc"foreign KEY ("fk_doc") REF EREN CES public. tab_doc ( id_doc ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON COLU M N public. tab_artigo. id_artigo IS 'Identicador de Artigo'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_artigo. fk_doc IS 'Identicador de Documento'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_artigo. obejetivo_geral IS 'Objetivo do Artigo'; Tabela 51: DDL da Tabela tab_artigo CREAT ET ABLE public. tab_artigo_cientif ico ( "id_artigo_cientico"serial, "fk_referencia"integer, "data_publicacao"varchar(4), CONSTRAINT "tab_artigo_cientico_pkey" PRIMARY KEY("id_artigo_cientico"), CONST RAINT fk_referencia F OREIGNKEY ( fk_referencia ) REF EREN CES public. tab_ref erencia ( id_ref erencia ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_artigo_cientif ico IS T abelaparamanutenodeartigocientficonareferncia ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_artigo_cientif ico. id_artigo_cientif ico IS 'Identicador do Artigo'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_artigo_cientif ico. f_ref erencia IS 'Identicador da Referência'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_artigo_cientif ico. data_publicacao IS 'Data da Publicação do Artigo'; Tabela 52: DDL da Tabela tab_artigo_cientico

134 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 133 CREAT ET ABLE public. tab_autor ( "id_autor"serial, "fk_usuario"integer, "fk_area_atuacao"integer, "nome"varchar(50), "sobrenome"varchar(50), "orientador"boolean, CONSTRAINT "tab_autor_pkey"primary KEY("id_autor"), CONSTRAINT "fk_area_atuacao"foreign KEY ("fk_area_atuacao") REF EREN CES public. dom_area_atuacao ( id_area_atuacao ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_autor IS T abelaparamanutenodocadastrodeautoresdosistema. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_autor. id_autor IS 'Identicador de Autor'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_autor. f k_usuario IS 'Identicador de usuário'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_autor. f k_area_atuacao IS 'Identicador de Área de Atuação'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_autor. nome IS 'Nome do Autor'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_autor. sobrenome IS 'Sobrenome do Autor'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_autor. orientador IS 'Campo que identica se o autor é o não orientador do trabalho'; Tabela 53: DDL da Tabela tab_autor Figura 52: Tabela tab_citacao

135 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 134 CREAT ET ABLE public. tab_citacao ( "id_citacao"serial, "fk_paragrafo"integer, "sequencia"varchar(15), "texto"text, "fk_referencia"integer, CONSTRAINT "tab_citacao_pkey"primary KEY("id_citacao"), CONSTRAINT "fk_paragrafo"foreign KEY ("fk_paragrafo") REF EREN CES public. tab_paragraf o ( id_paragraf o ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "tab_citacao_fk"foreign KEY ("fk_referencia") REF ERENCES public. tab r eferencia ( id_referencia ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_citacao IS T abelaparamantenodecitaesdetexto. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_citacao. id_citacao IS 'Identicador de Citação'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_citacao. f k_paragraf o IS 'Identicador de Parágrafo'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_citacao. sequencia IS 'Sequência de citação no parágrafo'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_citacao. texto IS 'Texto da citação'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_citacao. f k_ref erencia IS 'Autor e Obra da Citação'; Tabela 54: DDL da Tabela tab_citacao Figura 53: Tabela tab_doc

136 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 135 CREAT ET ABLE public. tab_doc ( "id_doc"serial, "titulo"varchar(200), "ano"varchar(4), "cidade"varchar(100), "estado"char(2), "fk_assunto"integer, "fk_status"integer, CONSTRAINT "tab_doc_pkey"primary KEY("id_doc"), CONSTRAINT "fk_assunto"foreign KEY ("fk_assunto") REF EREN CES public. dom_assunto ( id_assunto ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "fk_status"foreign KEY ("fk_status") REF EREN CES public. dom_status ( id_status ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_doc IS 'Tabela Geral de Documento Cientíco, aqui cam as informações contidas em qualquer tipodedocumentoinseridonosistema. ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_doc. id_doc IS 'Identicador de Documento'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_doc. titulo IS 'Título do Documento'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_doc. ano IS AnodaEdiodoDocumento ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_doc. cidade IS CidadedeEdiodoDocumento ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_doc. estado IS EstadodeEdiodoDocumento ; COMMENT ONCOLUMN public. tab d oc. fk a ssunto IS IdentificadordeAssunto ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_doc. fk_status IS IdentificadordeStatus ; Tabela 55: DDL da Tabela tab_doc

137 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 136 Figura 54: Tabela tab_doc_eletronico CREAT ET ABLE public. tab_doc_eletronico ( "id_doc_eletronico"serial, "fk_referencia"integer, "data_acesso"date, "endereco"varchar(200), CONSTRAINT "tab_doc_eletronico_pkey" PRIMARY KEY("id_doc_eletronico"), CONST RAINT fk_referencia F OREIGNKEY ( fk_referencia ) REF EREN CES public. tab_ref erencia ( id_ref erencia ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_doc_eletronico IS 'Tabela para manutenção do cadastro de referências para documentos eletrônicos.'; COMMENT ON COLUMN "public"."tab_doc_eletronico"."id_doc_eletronico" IS 'Identicador de Documento Eletrônico'; COMMENT ON COLUMN "public"."tab_doc_eletronico"."fk_referencia" IS 'Identicador de Referência'; COMMENT ON COLUMN "public"."tab_doc_eletronico"."data_acesso" IS 'Data do Acesso ao Documento Eletrônico na Web'; COMMENT ON COLUMN "public"."tab_doc_eletronico"."endereco" IS 'Endereço Eletrônico'; Tabela 56: DDL da Tabela tab_doc_eletronico Figura 55: Tabela tab_elemento_opcional

138 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 137 CREAT ET ABLE public. tab_elemento_opcional ( "id_elemento_opcional"serial, "fk_tipo_elemento_opcional"integer, "texto"text, CONSTRAINT "tab_elemento_opcional_pkey"primary KEY("id_elemento_opcional"), CONSTRAINT "fk_tipo_elemento_opcional"foreign KEY ("fk_tipo_elemento_opcional") REFERENCES "public"."dom_tipo_elemento_opcional"("id_tipo_elemento_opcional") ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_elemento_opcional IS T abelaparaamanutenodeelementosopcionais dotrabalhocinetfico. ; COMMENT ON COLUMN public. tab_elemento_opcional. id_elemento_opcional IS 'Identicador do Elemento Opcional'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_elemento_opcional. f k_tipo_elemento_opcional IS 'Identicador de Tipo de Elemento Opcional'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_elemento_opcional. texto IS 'Texto do Elemento Opcional'; Tabela 57: DDL da Tabela tab_elemento_opcional Figura 56: Tabela tab_glossario

139 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 138 CREAT ET ABLE public. tab_glossario ( "id_termo"serial, "descricao"varchar(100), "signicado"varchar(500), CONSTRAINT "tab_glossario_pkey"primary KEY("id_termo") ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_glossario IS 'Tabela para a manutenção do Cadastro de T ermosparaoglossriodot rabalhocientfico. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_glossario. id_termo IS 'Identicador de Termo'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_glossario. descricao IS 'Nome/Descrição do Termo'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_glossario. signif icado IS 'Signicado do Termo'; Tabela 58: DDL da Tabela tab_glossario Figura 57: Tabela tab_imagem

140 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 139 CREAT ET ABLE public. tab_imagem ( "id_imagem"serial, "fk_paragrafo"integer, "sequencia"varchar(15), "caminho"varchar(200), CONSTRAINT "tab_imagem_pkey"primary KEY("id_imagem"), CONSTRAINT "tab_imagem_fk"foreign KEY ("fk_paragrafo") REF EREN CES public. tab_paragraf o ( id_paragraf o ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_imagem IS T abelademanutenodeimagensnot exto. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_imagem. id_imagem IS 'Identicador da Imagem'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_imagem. f k_paragraf o IS 'Identicador de Parágrafo'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_imagem. sequencia IS 'Sequênia de Imagem dentro do parágrafo'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_imagem. caminho IS 'Caminho da Imagem no Repositório'; Tabela 59: DDL da Tabela tab_imagem Figura 58: Tabela tab_livro Figura 59: Tabela tab_monograa

141 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 140 CREAT ET ABLE public. tab_livro ( "id_livro"serial, "fk_referencia"integer, "edicao"char(1), "localizacao"varchar, "editora"varchar(50), CONSTRAINT "tab_livro_pkey"primary KEY("id_livro"), CONSTRAINT "fk_referencia"foreign KEY ("fk_referencia") REF EREN CES public. tab_ref erencia ( id_ref erencia ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_livro IS 'Tabela para manutenção do cadastro de livros para referências.'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_livro. id_livro IS 'Identicador de Livro'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_livro. f k_ref erencia IS 'Identicador de referência'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_livro. edicao IS 'Edição do Livro'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_livro. localizacao IS 'Local de Publicação do Livro'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_livro. editora IS 'Nome da Editora que publicou o Livro'; Tabela 60: DDL da Tabela tab_livro Figura 60: Tabela tab_paragrafo Figura 61: Tabela tab_referencia

142 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 141 CREAT ET ABLE public. tab_monograf ia ( "id_monograa"serial, "fk_doc"integer, "subtitulo"varchar(300), "nota"text, CONSTRAINT "tab_monograa_pkey"primary KEY("id_monograa"), CONSTRAINT "fk_doc"foreign KEY ("fk_doc") REFERENCES "public"."tab_doc"("id_doc") ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_monograf ia IS T abelaparamanutenodemonografiasnosistema. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_monograf ia. id_monograf ia IS 'Identicador de Monograa'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_monografia. fk_doc IS 'Identicador de Documento'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_monograf ia. subtitulo IS 'Subtítulo da Monograa'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_monograf ia. nota IS 'Nota da Monograa'; Tabela 61: DDL da Tabela tab_monograa Figura 62: Tabela tab_sessao

143 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 142 CREAT ET ABLE public. tab_paragraf o ( "id_paragrafo"serial, "fk_sessao"integer, "sequencia"varchar(15), "texto"text, CONSTRAINT "tab_paragrafo_pkey"primary KEY("id_paragrafo"), CONSTRAINT "fk_sessao"foreign KEY ("fk_sessao") REF EREN CES public. tab_sessao ( id_sessao ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_paragraf o IS T abelaparamanutenodep argrafosdassessesdosistema. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_paragraf o. id_paragraf o IS 'Identicador de Parágrafo'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_paragraf o. f k_sessao IS 'Identicador de Sessão'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_paragraf o. sequencia IS 'Sequência de Parágrafo na Sessão'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_paragraf o. texto IS 'Texto do Parágrafo'; Tabela 62: DDL da Tabela tab_paragrafo CREAT ET ABLE public. tab r eferencia ( "id_referencia"serial, "obra"varchar(200), "ano"varchar(4), CONSTRAINT "tab_referencia_pkey"primary KEY("id_referencia") ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_ref erencia IS 'Tabela Geral de Cadastro de Obras para referências bibliográcas e bibliograa'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_referencia. id r eferencia IS 'Identicador de Obra'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_ref erencia. obra IS 'Nome/Descrição da Obra'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_ref erencia. ano IS 'Ano de Publicação da Obra'; Tabela 63: DDL da Tabela tab_referencia

144 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 143 CREAT ET ABLE public. tab_sessao ( "id_sessao"serial, "fk_doc"integer, "fk_tipo_elemento_textual"integer, "titulo"varchar(200), "sequencia"varchar(15), CONSTRAINT "tab_sessao_pkey"primary KEY("id_sessao"), CONSTRAINT "fk_doc"foreign KEY ("fk_doc") REF EREN CES public. tab_doc ( id_doc ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "fk_tipo_elemento_textual" FOREIGN KEY ("fk_tipo_elemento_textual") REFERENCES public. dom_tipo_element t extual ( id_element t extual ) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; COM M EN T ON T ABLE public. tab_sessao IS T abelaparamanutenosessesnosistema. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_sessao. id_sessao IS 'Identicador de Sessão'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_sessao. fk_doc IS 'Identicador de Documento'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_sessao. f k_tipo_elemento_textual IS 'Identicador de Elemento Textual'; COMMENT ONCOLUMN public. tab_sessao. titulo IS 'Título da Sessão'; COM M EN T ON COLU M N public. tab_sessao. sequencia IS 'Sequencia da Sessão dentro do documento'; Tabela 64: DDL da Tabela tab_sessao

145 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 144 Figura 63: Tabela tab_usuario

146 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 145 CREAT ET ABLE public. tab_usuario ( "id_usuario"serial, "fk_escolaridade"integer, "login"varchar(15), "senha"varchar(32), " "varchar(80), "telefone_residencial"varchar(15), "telefone_celular"varchar(15), "documento_identicacao"varchar(20), "fk_tipo_doc_id"integer, "sexo"char(1), "logradouro"varchar(100), "bairro"varchar(30), "complemento"varchar(30), "cidade"varchar(100), "uf"char(2), "cep"varchar(8), "dt_nasc"date, CONSTRAINT "tab_usuario_pkey"primary KEY("id_usuario"), CONSTRAINT "fk_escolaridade"foreign KEY ("fk_escolaridade") REFERENCES "public"."dom_escolaridade"("id_escolaridade") ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE, CONSTRAINT "fk_tipo_doc_id"foreign KEY ("fk_tipo_doc_id") REFERENCES "public"."dom_tipo_doc_id"("id_tipo_doc_id") ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION NOT DEFERRABLE ) WITH OIDS; Tabela 65: DDL da Tabela tab_usuario partei

147 D.1 Relatório e Modelo Físico do Banco 146 COM M EN T ON T ABLE public. tab_usuario IS T abelaparamanutenodocadastrodeusuriosdosistema. ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. id_usuario IS IdentificadordeUsurio ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. f k_escolaridade IS IdentificadordeEscolaridade ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_usuario. login IS LogindoUsurio ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_usuario. senha IS SenhadoUsurio ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_usuario. IS E maildousurio ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. telef one_residencial IS T elefoneresidencialdousurio ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. telef one_celular IS T elefonecelulardousurio ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. documento_identif icacao IS DocumentodeIdentificaodoUsurio(CP F, RG, entreoutros) ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. f k_tipo_doc_id IS T ipodedocumentodeidentificao ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_usuario. sexo IS 1 Masculino/2 F eminino ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. logradouro IS LogradourodoUsurio ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. bairro IS BairrodoUsurio ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. complemento IS ComplementodoEndereodoUsurio ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. cidade IS Cidadeemqueousurioreside ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_usuario. uf IS UnidadeF ederativaemqueousurioreside ; COMMENT ONCOLUMN public. tab_usuario. cep IS CEP emqueousurioreside ; COM M EN T ON COLU M N public. tab_usuario. dt_nasc IS DatadeNascimentodousurio ; Tabela 66: DDL da Tabela tab_usuario parteii

148 D.2 Funções e triggers PL/pgSQL para Banco de Dados 147 D.2 Funções e triggers PL/pgSQL para Banco de Dados Figura 64: Funcao get_autor Figura 65: Funcao get_diretorio

149 D.2 Funções e triggers PL/pgSQL para Banco de Dados 148 Figura 66: Funcao get_capa

150 D.2 Funções e triggers PL/pgSQL para Banco de Dados 149 Figura 67: Funcao get_tex Figura 68: Funcao set_tex Figura 69: Funcao publica

151 D.2 Funções e triggers PL/pgSQL para Banco de Dados 150 Figura 70: Funcao log_anexo Figura 71: Trigger log_anexo Figura 72: Trigger publica

152 151 APÊNDICE E -- Protótipo E.1 Interfaces do Sistema E.1.1 Cadastro de Usuário Figura 73: Tela de Cadastro de Usuário E.2 Suporte ao Usuário Sistemas de ajuda (help) costumam ser ignorados ou consultados apenas em última instância, pois geralmente os usuários não vêem de imediato uma razão favorável de custo/benefício no acesso a tais sistemas.

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004 1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Wilson Moraes Góes. Novatec

Wilson Moraes Góes. Novatec Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

INTRODUÇÃO À ELABORAÇÃO DE TEXTOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO O LATEX. RESUMO

INTRODUÇÃO À ELABORAÇÃO DE TEXTOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO O LATEX. RESUMO 2 INTRODUÇÃO À ELABORAÇÃO DE TEXTOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO O LATEX. Rafael Martins Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Erlan P. Aragão Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Laura Goulart

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE.

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE. CURSOS OFERECIDOS Access 2007 Aproximadamente 20 horas O aluno aprenderá criar Banco de Dados de forma inteligente, trabalhar com estoques, número de funcionários, clientes etc. Conhecerá ferramentas aprimoradas

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS Lílian Simão Oliveira Contexto Gerentes lutam com projetos assustadores e com prazos finais difíceis de serem cumpridos Sistemas não satisfazem aos usuários Gastos

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem

Leia mais

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice Índice Caderno 2 PG. MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão,

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB!

15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! 7 a e 8 a SÉRIES / ENSINO MÉDIO 15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! Sua home page para publicar na Internet SOFTWARES NECESSÁRIOS: MICROSOFT WORD 2000 MICROSOFT PUBLISHER 2000 SOFTWARE OPCIONAL: INTERNET EXPLORER

Leia mais

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL O que é Tecnologia? O que é Tecnologia Educacional? Tecnologia e Tecnologia Educacional Histórico da Evolução da Tecnologia O homem foi utilizando

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Da Prancheta ao Computador...

Da Prancheta ao Computador... Da Prancheta ao Computador... Introdução Como necessidade básica de se localizar ou mesmo para detalhar projetos de quaisquer obras, ao longo do tempo inúmeras formas de representar paisagens e idéias

Leia mais

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

Como Publicar seu Livro sem custo. O caminho mais fácil para se tonar escritor(a).

Como Publicar seu Livro sem custo. O caminho mais fácil para se tonar escritor(a). Como Publicar seu Livro sem custo O caminho mais fácil para se tonar escritor(a). Introdução A principal dor de cabeça do escritor(a) ocorre na hora de publicar sua obra. As várias dúvidas que surgem,

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software

5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software Engenharia de Software 5. Métodos ágeis de desenvolvimento de software Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Desenvolver e entregar software o mais rapidamente possível é hoje em dia um dos

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Como é o desenvolvimento de Software?

Como é o desenvolvimento de Software? Como é o desenvolvimento de Software? Fases do Desenvolvimento Modelo Cascata Define atividades seqüenciais Outras abordagens são baseadas nesta idéia Especificação de Requisitos Projeto Implementação

Leia mais

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial 1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST.

Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Um software deve ser projetado para simplificar tarefas e criar experiências positivas para

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

Arquitetura de Informação

Arquitetura de Informação Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides originais elaborados por Ian Sommerville e adaptado pelos professores Márcio Cornélio,

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da

Leia mais

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos + APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br

Leia mais

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO

Leia mais

Introdução ao GED Simone de Abreu

Introdução ao GED Simone de Abreu Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes

Leia mais

Criando Quiz com BrOffice.impress

Criando Quiz com BrOffice.impress Criando Quiz com BrOfficeimpress A ferramenta de apresentação possibilita o desenvolvimento de várias atividades interativas como: Sete erros Quiz (Perguntas/Respostas), Colocar em ordem objetos, alfabeto,

Leia mais

O PaperPort 12 Special Edition (SE) possui uma grande variedade de novos e valiosos recursos que ajudam a gerenciar seus documentos.

O PaperPort 12 Special Edition (SE) possui uma grande variedade de novos e valiosos recursos que ajudam a gerenciar seus documentos. Bem-vindo! O Nuance PaperPort é um pacote de aplicativos para gerenciamento de documentos da área de trabalho que ajuda o usuário a digitalizar, organizar, acessar, compartilhar e gerenciar documentos

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado.

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Nome: Nº Série: EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Habilidades: Pesquisar novas ferramentas e aplicativos de informática para a área

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

EVOLUÇÃO DE SOFTWARE

EVOLUÇÃO DE SOFTWARE EVOLUÇÃO DE SOFTWARE Dinâmica da evolução de programas Manutenção de software Processo de evolução Evolução de sistemas legados 1 Mudança de Software 2 Manutenção de software Mudança de software é inevitável

Leia mais

Marco A. M. de Melo e Fernando S. P. Gonçalves MANAGER

Marco A. M. de Melo e Fernando S. P. Gonçalves MANAGER Marco A. M. de Melo e Fernando S. P. Gonçalves MANAGER S.O.S BACKUP - MANAGER. Nenhuma porção deste livro pode ser reproduzida ou transmitida em qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico,

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Itinerários de Ônibus Relatório Final

Itinerários de Ônibus Relatório Final CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...

Leia mais

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Design 3D. Formação em Web WEB DESIGN 3D 1

Design 3D. Formação em Web WEB DESIGN 3D 1 1 Formação em Web Design 3D Atualmente com o desenvolvimento para Web, a criação e montagem de sites, envolve um conhecimento mais aprofundado também na criação de 3D. Com a possibilidade de conexões mais

Leia mais

AULA 1 INTRODUÇÃO - ENGENHARIA DE SOFTWARE. Prof. Msc. Hélio Esperidião

AULA 1 INTRODUÇÃO - ENGENHARIA DE SOFTWARE. Prof. Msc. Hélio Esperidião AULA 1 INTRODUÇÃO - ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof. Msc. Hélio Esperidião O QUE É UM ALGORITMO? É qualquer procedimento computacional bem definido que informa algum valor ou conjunto de valores como entrada

Leia mais

1.1. Organização de um Sistema Computacional

1.1. Organização de um Sistema Computacional 1. INTRODUÇÃO 1.1. Organização de um Sistema Computacional Desde a antiguidade, o homem vem desenvolvendo dispositivos elétricoeletrônicos (hardware) que funciona com base em instruções e que são capazes

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00

SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 CONVENÇÕES, TERMOS E ABREVIAÇÕES... 3 1.1.1 Identificação dos Requisitos... 3 1.1.2 Prioridades

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais