CONTRATO Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - NOVEMBRO DE

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1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE OSASCO E REGIÃO RELATÓRIO MENSAL CONTRATO Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - NOVEMBRO DE DEZEMBRO DE 2011

2 EXPEDIENTE DA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO Prefeito: Emídio Pereira de Souza Vice-Prefeito Dr. Faisal Cury Secretária: Sandra Faê

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE Direção Sindical Executiva Josinaldo José de Barros Presidente STI Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos de Guarulhos Arujá, Mairiporã e Santa Isabel Alberto Soares da Silva Vice-presidente STI de Energia Elétrica de Campinas João Vicente Silva Cayres Secretário Sindicato dos. Metalúrgicos do ABC Antonio Eustáquio Ribeiro Diretor SEE Bancários de Brasília - CNTT/CUT Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Francisco José Couceiro de Oliveira Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Equipe Responsável pelo Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisor dos Observatórios do Trabalho Leonardo Cardoso dos Santos Escobar - Técnico Marcos Aurélio Souza Técnico Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 Centro São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) en@dieese.org.br

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 INTRODUÇÃO 6 I - QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) EM NOVEMBRO/2011 II - SALDO DO NÚMERO DE TRABALHADORES EM OSASCO 8 12 III - MOVIMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS 14 IV CONSIDERAÇÕES FINAIS 22 GLOSSÁRIO 23

5 APRESENTAÇÃO O presente relatório visa detalhar o perfil da movimentação do mercado de trabalho formal no município de Osasco, em novembro de 2011, e o saldo acumulado ao longo dos últimos doze meses, entre dezembro de 2010 a novembro de 2011, em comparação com o mesmo período anterior 1. Na primeira seção, será mostrado um panorama do mercado de trabalho na Região Metropolitana (RM) de São Paulo, segundo os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela parceria DIEESE e Fundação SEADE, para o respectivo mês. Em seguida, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, é apresentado o perfil das vagas criadas em novembro de 2011, em duas seções. Na primeira, destaca-se o panorama geral da movimentação do mercado formal em Osasco em comparação com Brasil, grandes regiões, São Paulo e RM de São Paulo. Na segunda, identificam-se os elementos relevantes da movimentação do emprego formal no município de Osasco pelas famílias ocupacionais com maior contribuição para a constituição do saldo segundo características como setores, remuneração, permanência no emprego e tipos de admissão e desligamento. 1 A partir de dezembro de 2010, o Ministério do Trabalhou e Emprego passou a divulgar para Brasil e Unidades da Federação o saldo acumulado no ano e em doze meses incluindo os resíduos de declarações entregues fora do prazo e os acertos realizados na base. Todavia, o MTE não reconstruiu a série histórica, tornando inviável a comparação do saldo (com resíduos) ao longo do tempo. Desse modo, as análises com acumulados em doze meses serão realizadas com o saldo sem resíduos. 5

6 INTRODUÇÃO Na região metropolitana de São Paulo (RMSP), segundo informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) realizada pelo convênio DIEESE/SEADE, a taxa de desemprego total diminuiu na comparação anual, passando de 10,7% em novembro de 2010 para 9,5% em novembro de 2011, representando uma queda de 1,2 p.p. O número de desempregados entre novembro de 2010 e novembro de 2011 caiu 10,8%. No mesmo período, a quantidade de pessoal ocupado e o assalariamento cresceram 1,8% e 2,3%, respectivamente. Segundo o CAGED, o saldo de empregos formais no município de Osasco foi positivo em 550 postos em novembro de Esse resultado é apenas o sexto melhor desde Em relação a igual período de 2010, o resultado de novembro de 2011 significou uma retração de 52,5% do saldo. No acumulado de doze meses, com os ajustes da base, o município registra um saldo de novas vagas, o que significou uma redução de 56,3% do observado no mesmo período entre 2009 e Em relação às famílias ocupacionais 2 que registraram saldo positivo de emprego, dez responderam por 61,5% desse saldo, enquanto dez ocuparam 47,5% do total do saldo negativo gerado no período. No saldo positivo se destacaram os Operadores do comércio em lojas e mercados, e os Operadores de telemarketing, respondendo por 17,4% e 10,5% do mesmo, respectivamente. Por setores de atividade econômica, observa-se que o comportamento das dez famílias com saldo positivo se deveu notadamente ao comportamento da movimentação do emprego no Comércio (651 vagas) e no setor de Serviços (303 vagas). E foi também no Comércio (300 vagas eliminadas) que se concentrou a maior parte dos resultados para as dez famílias com piores saldos no mês. 2 As bases MTE agregam as ocupações em 596 famílias ocupacionais. 6

7 A massa salarial total aumentou em R$ , em novembro de 2011, resultado da massa de R$ gerada pela quantidade de admitidos (6.513 trabalhadores) menos a massa eliminada pelo desligamento de trabalhadores (R$ ). O salário médio dos admitidos entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo foi de R$ 1.035, valor menor que o salário médio que vinha sendo pago aos trabalhadores das famílias ocupacionais desligadas nesse mês (R$1.125). A relação entre o salário de admissão e desligamento foi de 0,92. Quanto ao tipo de admissão, observa-se que há o predomínio de admissões por reemprego. Enquanto, por outro lado, nos desligamentos prevaleceram demissões sem justa causa e a pedido do trabalhador. Assim como no mês anterior, em relação ao tempo de permanência no emprego, observa-se que em novembro de 2011, entre as famílias ocupacionais que lideraram os desligamentos no mês, a distribuição do tempo de permanência se concentrou nas faixas que vão de 1,0 a 2,9 meses e de 12,0 a 23,9 meses. 7

8 I - QUADRO GERAL DO EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP) EM NOVEMBRO DE ,5% É a taxa de desemprego na RM de São Paulo, que ficou abaixo de 10% pelo segundo mês consecutivo A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo convênio DIEESE/SEADE na RMSP, mostrou que a taxa de desemprego total na região metropolitana de São Paulo ficou abaixo de 10,0% pelo segundo mês consecutivo. No mês de novembro de 2011, foi de 9,5%, redução em relação ao mesmo mês de 2010, que havia apresentado taxa de 10,7%. Neste mesmo período, as taxas de desemprego aberto e oculto sofreram queda, passando de 8,1% para 7,5% e de 2,6% para 2,0%, respectivamente (Tabela 1). Meses TABELA 1 Taxas de Desemprego por Tipo RMSP, Município de São Paulo e Demais Municípios da RMSP Novembro de 2010 a novembro de 2011 RMSP Município São Paulo Demais Municípios da RMSP Total Aberto Oculto Total Aberto Oculto Total Aberto Oculto 11/10 10,7 8,1 2,6 10,3 7,7 2,6 11,2 8,6 2,6 12/10 10,1 7,4 2,7 9,5 6,7 2,8 10,9 8,5 2,4 01/11 10,5 8,0 2,5 9,8 7,2 2,6 11,4 9,0 2,4 02/11 10,6 8,1 2,5 9,8 7,4 2,4 11,7 9,2 2,6 03/11 11,3 9,0 2,3 10,9 8,7 2,2 11,8 9,3 2,5 04/11 11,2 8,8 2,4 10,8 8,4 2,3 11,8 9,2 2,6 05/11 10,7 8,5 2,2 10,2 8,2 2,1 11,2 9,0 2,2 06/11 11,0 8,7 2,3 10,3 8,1 2,3 11,8 9,6 2,3 07/11 11,1 8,8 2,3 10,5 8,4 2 11,9 9,3 2,6 08/11 11,2 9 2,2 10,4 8,4 2 12,3 9,8 2,5 09/11 10,6 8,5 2,1 9,8 8,1 1,6 11,7 9,0 2,6 10/11 9,9 7,9 2,0 9,3 7,5 1,9 10,6 8,5 2,1 11/11 9,5 7,5 2,0 9,0 7,2 1,8 10,1 7,9 2,2 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego 8

9 Nas duas outras áreas geográficas para as quais são calculados os indicadores, também se observou queda na taxa de desemprego total. No município de São Paulo, a taxa de desemprego total recuou, passando de 10,3%, em novembro de 2010, para 9,0%, em No conjunto dos demais municípios da RMSP, a taxa de desemprego total aumentou de 11,2% para 10,1% (Tabela 1 e Gráfico 1). Ademais, o desemprego em São Paulo foi menor do que nas demais cidades que compõe a região metropolitana, à exceção de novembro de GRÁFICO 1 Taxas de Desemprego Total RMSP, Município de São Paulo e Demais Municípios da RMSP nov/10 a nov/11 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego. Em novembro de 2011, o total de desempregados na RMSP foi de aproximadamente mil pessoas, comparado a mil no mesmo mês de 2010, queda de 10,8% no período, ou seja, houve uma diminuição dos desempregados, em números relativos e absolutos. Este resultado se deveu à criação de 124 mil postos de trabalho ao mesmo tempo em que a PEA registrou uma variação positiva de 53 mil pessoas. A quantidade de ocupados passou de mil pessoas para mil, o que representa uma variação de 1,8%, e a PEA aumentou em 0,5%, passando de mil trabalhadores para mil (Tabela 2). 9

10 TABELA 2 Estimativas do Número de Pessoas de 10 anos e mais, segundo Condição de Atividade Região Metropolitana de São Paulo, novembro de 2010 e 2011 Mil Pes s oas Variação Condição de Atividade 11/10 11/11 Absoluta % População em Idade Ativa ,3 PEA ,5 Ocupados ,8 Des empregados ,8 Desemprego Aberto ,0 Desemprego Oculto Trabalho Precário ,6 Desemprego Oculto Desalento Inativos com 10 Anos e Mais ,7 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de Emprego e Desemprego (1) A amostra não comporta desagregação para esta categoria. Enquanto os números relacionados ao total de ocupados apresentaram alta, os referentes aos ocupados nos denominados Outros setores (inclui, principalmente, a Construção Civil e Serviços Domésticos), apresentaram contração de 35 mil ocupados, ou -2,7%. Nos demais setores, o movimento foi de crescimento, registrando 1,8% na quantidade de ocupados nos Serviços e 7,1% no Comércio, o setor mais significativo da região (Tabela 3). TABELA 3 Estimativas do Número de Ocupados, segundo Setores de Atividade Região Metropolitana de São Paulo novembro de 2010 e 2011 Mil Pessoas Variações Setores de Atividade 11/10 11/11 Absoluta % Ocupados ,8 Indústria ,4 Comércio ,1 Serviços (1) ,3 Outros (1) (2) ,7 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego 10

11 (1) Estimativas alteradas. Ver Nota Técnica 11. (2) Incluem Construção Civil, Serviços Domésticos, etc. O assalariamento total cresceu 4,8% frente a novembro de 2010, com crescimento de 4,7% no setor privado. Os assalariados com carteira registraram aumento de 6,4%, novamente a maior variação dentre as posições apresentadas, e o número de trabalhadores sem carteira caiu 2,8%. A quantidade de trabalhadores autônomos teve uma queda de 3,7% em 12 meses e, por fim, observouse também uma diminuição de 5,5% no número de pessoas nas demais posições ocupacionais (empregadores, empregados domésticos, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais, etc.) (Tabela 4). TABELA 4 Estimativas das Pessoas Ocupadas, segundo Posição na Ocupação Região Metropolitana de São Paulo, novembro de 2010 e 2011 (em mil pessoas) Posição na Ocupação Mil Pessoas Variação 11/10 11/11 Abs ol uta % Ocupados ,8 Assalariados (1) ,3 Setor Pri va do ,5 Com Carteira ,1 Sem Carteira ,1 Autônomos (2) ,6 Demais Posições (2) (3) ,1 Fonte: Convênio DIEESE/Seade, MTE/FAT e convênios regionais. PED Pesquisa de emprego e Desemprego. (1): Inclui o setor público e os que não informaram o segmento em que trabalham. (2): Estimativas alteradas. Ver nota técnica 11. (3) Incluem empregadores, empregados domésticos, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais. 11

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13 II SALDO DO NÚMERO DE TRABALHADORES EM OSASCO Em doze meses, saldo de Osasco chega a postos 550 É o número de postos gerados em Osasco, em novembro de 2011 Em novembro, Osasco registrou saldo positivo de 550 vagas. Esse é apenas o sexto melhor resultado desde Em relação a igual período de 2010, o resultado de novembro de 2011 significou uma retração de 52,5% do saldo (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Evolução do Saldo do Emprego para meses de novembro Osasco, Fonte: MTE, CAGED. Na comparação entre os meses de novembro de 2010 e 2011, todas as regiões geográficas listadas na Tabela 5 apresentaram quedas expressivas. Em Osasco, ocorreu a menor redução no saldo, que se retraiu a menos da metade. No Brasil, ocorreu uma redução de 69,1%, saindo de 138,237 vagas em 2010 para em Na RMSP, a queda foi de 61,4% e no Estado de São 13

14 Paulo houve eliminação de mais de 29 mil vagas, passando de para entre 2010 e No acumulado de doze meses (dezembro de 2010 a novembro de 2011), Osasco apresentou saldo de postos, o que significou uma redução de 56,3% do observado no mesmo período entre 2009 e Esse mesmo comportamento foi verificado em todas as demais áreas selecionadas na comparação em doze meses, com destaque para a Região Metropolitana de São Paulo, que registrou uma queda de 31,2%, passando de postos para (Tabela 5). TABELA 5 Saldo e Variação do Emprego Formal Brasil, Região Sudeste, Estado de São Paulo, RMSP e Município de Osasco Novembro de 2010 e 2011 e Dezembro a Novembro de 2009, 2010 e 2011 Localidade Saldo Variação (%) Acumulado nov/10 (A) nov/11 (B) B/A D/C dez/09 a nov/10 (C) dez/10 a nov/11 (D) Brasil ,1-26,4 Sudeste ,7-24,9 São Paulo ,0-25,8 RMSP ,4-31,2 Osasco ,5-56,3 Fonte: MTE, CAGED. O saldo acumulado em doze meses, em Osasco, representou somente o quinto melhor resultado para o período, ficando atrás de 2009/2010, o melhor saldo da série, com novos contratos, o que representa mais que o dobro das vagas do acumulado de dezembro de 2010 a novembro de 2011, além dos saldos de 2004/2005, 2006/2007 e 2007/2008, cujas grandezas chegaram a , e postos, respectivamente (Gráfico 3). 14

15 GRÁFICO 3 Evolução do Saldo do Emprego Osasco, meses de dezembro a novembro entre 2002 e 2011 Fonte: MTE, CAGED. 15

16 III MOVIMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM OSASCO SEGUNDO CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS admitidos desligados Saldo positivo de Osasco é resultado da geração de postos contra a eliminação de vagas no mês de novembro O saldo positivo de 550 postos registrado em Osasco se deu pela combinação da geração de vagas contra a eliminação de Das famílias que registraram saldo positivo, dez responderam por 61,5% do resultado, enquanto, por outro lado, das que verificaram saldo negativo, dez apresentaram participação de 47,5% do total. As dez famílias ocupacionais 3 com maior saldo positivo em novembro geraram um resultado de 945 postos. Por outro lado, as dez que mais eliminaram postos somaram um saldo negativo total de 468 postos. A combinação do saldo dessas vinte famílias gerou um saldo de 477 postos, menor que o saldo total do município (550 postos). Entre as dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo, observa-se uma distribuição com concentração do saldo em duas famílias ocupacionais. A maior participação no total foi dos Operadores do comércio em lojas e mercados (17,4% ou 268 postos), seguido dos Operadores de telemarketing (162 postos ou 10,5% do total). Nas famílias que apresentaram saldo negativo, a distribuição do resultado também se deu de forma concentrada. Os Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem eliminaram 278 postos, o que representa 28,2% do total, sendo o maior número negativo no mês, seguido pelos Porteiros e vigias, com 3,5% ou 35 postos eliminados (Tabela 6). 3 As bases MTE agregam as ocupações em 596 famílias ocupacionais. 16

17 TABELA 6 Ranking das dez famílias ocupacionais por resultado do saldo Osasco, Novembro de 2011 Saldo Positivo Famílias Ocupacionais Absoluto (%) 1 - Operadores do comércio em lojas e mercados ,4 2 - Operadores de telemarketing ,5 3 - Almoxarifes e armazenistas 148 9,6 4 - Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 71 4,6 5 - Escriturários de serviços bancários 64 4,2 6 - Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 62 4,0 7 - Ajudantes de obras civis 55 3,6 8 - Recepcionistas 39 2,5 9 - Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) 38 2, Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias 38 2,5 Subtotal 10 famílias ,5 Demais famílias (com saldo positivo) ,5 Total ,0 Saldo Negativo Famílias Ocupacionais Absoluto (%) 1 - Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem ,2 2 - Porteiros e vigias -35 3,5 3 - Trabalhadores de estruturas de alvenaria -25 2,5 4 - Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais -23 2,3 5 - Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação -19 1,9 6 - Aplicadores de revestimentos cerâmicos, pastilhas, pedras e madeiras -19 1,9 7 - Atletas profissionais -18 1,8 8 - Operadores de máquinas e instalações de produtos farmacêuticos, cosméticos e -18 1,8 9 - Médicos clínicos (Criada em 11/04/2011) -17 1, Trançadores e laceiros de cabos de aço -16 1,6 Subtotal 10 famílias ,5 Demais famílias (com saldo negativo) ,5 Total ,0 Fonte: MTE, CAGED. As famílias ocupacionais com maior destaque em novembro de 2011 concentram-se nos setores de Comércio e Serviços Ao observar a movimentação das famílias ocupacionais com maior destaque no resultado de novembro em Osasco por setores de atividade econômica, verifica-se que, para as dez com maior saldo positivo, Comércio foi o setor que apresentou a maior participação nesse resultado, com

18 postos (ou 68,7% do subtotal das 10 famílias com maior saldo positivo). Neste setor, merecem destaques os Operadores do comércio em lojas e mercados, com 278 postos. Na sequência vem o setor de Serviços, com 303 postos (ou 32,0% do subtotal), cujo resultado se deveu à movimentação dos Operadores de telemarketing, com 145 postos. Quando se observa o saldo negativo das dez famílias ocupacionais pelos setores de atividade econômica, verifica-se que o Comércio responde por mais da metade da eliminação de postos no mês entre esse grupo de famílias. E cabe dizer que o saldo negativo nesse setor ocorreu de forma bastante concentrada, em uma família ocupacional: Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem, que correspondem a 94,3% do saldo negativo setorial nesse grupo de famílias (Tabela 7). TABELA 7 Saldo por famílias ocupacionais selecionadas segundo setores de atividade econômica Osasco, Novembro de 2011 Famílias ocupacionais Ind. Constr. Adm. Comércio Serviços Transf. Civil Pública Total Operadores do comércio em lojas e mercados Operadores de telemarketing Almoxarifes e armazenistas Agentes, assistentes e auxiliares administrativos Escriturários de serviços bancários Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Ajudantes de obras civis Recepcionistas Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) Subtotal das 10 famílias com maior saldo positivo Demais famílias com Saldo Positivo Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem Porteiros e vigias Trabalhadores de estruturas de alvenaria Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação Aplicadores de revestimentos cerâmicos, pastilhas, pedras e madeiras Atletas profissionais Operadores de máq. e inst. de produtos farmacêuticos, cosméticos e afins Médicos clínicos (Criada em 11/04/2011) Trançadores e laceiros de cabos de aço Subtotal das 10 famílias com maior saldo negativo Demais famílias com Saldo Negativo Saldo das 10 famílias com maior saldo (positivo e negativo) Saldo Total Fonte: MTE, CAGED Elaboração: DIEESE 18

19 As 10 famílias ocupacionais com maior saldo se distribuem entre os estabelecimentos de médio e grande porte No mês de novembro de 2011 o desempenho do saldo entre as dez famílias com maior saldo positivo se distribuiu principalmente entre os estabelecimentos de médio porte (de 250 a 499 empregados), que geraram 270 vagas, e os grandes estabelecimentos (de 500 a 999 empregados), com a criação de 364 vagas. Os estabelecimentos de pequeno porte também apresentaram resultado significativo, com 262 postos. Ou seja, essas três faixas de tamanho de estabelecimentos corresponderam por 58,3% dos postos de trabalhos gerados nas dez maiores famílias. Separadamente estes três grupos correspondem a 17,6%, 23,7% e 17,1%, respectivamente, em relação ao total geral (1.536 vagas). Nos estabelecimentos de médio porte (de 250 a 499 empregados) o destaque foi a família dos Agentes, assistentes e auxiliares administrativos, com 139 vagas (ou quase o dobro do total desta família ocupacional e 75,5% do subtotal das 10 famílias com saldo positivo). Nos grandes estabelecimentos (de 500 a 999 empregados), destacam-se os Operadores de Telemarketing, com 161 vagas (ou 99,4% do total desta família ocupacional e 60,5% do subtotal das 10 famílias com saldo positivo). Entre as famílias que eliminaram vagas (saldo negativo), merecem destaque os grandes estabelecimentos (neste caso aquelas com 1000 ou mais empregados), com 442 vagas, ou 44,8% do total de 986 vagas eliminadas. Como já citado anteriormente, o grupo das dez famílias com maior saldo negativo responde por 468 vagas, ou 47,5% do total de vagas eliminadas. Destacam-se os estabelecimentos com mais de 1000 empregados, cujo subtotal (343 vagas) representa 34,8% do total das vagas eliminadas, e que tem a família ocupacional dos Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem, com 290 vagas eliminadas (Tabela 8). 19

20 S a l d o N e g a t i v o S a l d o P o s i t i v o TABELA 8 Saldo de vagas por famílias ocupacionais selecionadas segundo tamanho do estabelecimento Osasco, Novembro de 2011 Família Ocupacional Fonte: MTE, CAGED. Elaboração: DIEESE Até 4 De 5 a 9 Operadores do comércio em lojas e mercados Operadores de telemarketing Almoxarifes e armazenistas Agentes, assistentes e auxiliares administrativos Escriturários de serviços bancários Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Ajudantes de obras civis Recepcionistas Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias Subtotal 10 famílias (saldo positivo) Demais famílias Total Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem Porteiros e vigias Trabalhadores de estruturas de alvenaria Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação Aplicadores de revestimentos cerâmicos, pastilhas, pedras e madeiras Atletas profissionais Operadores de máq. e inst. de prod. farmacêuticos, cosméticos e afins Médicos clínicos (Criada em 11/04/2011) Trançadores e laceiros de cabos de aço Subtotal 10 famílias (saldo negativo) Demais famílias Total De 10 a 19 De 20 a 49 De 50 a 99 De 100 a 249 De 250 a 499 De 500 a ou mais Total Massa salarial entre os trabalhadores admitidos é maior do que a dos desligados e significou um aumento de R$ Em novembro de 2011, a admissão de trabalhadores gerou uma massa salarial de R$ a uma remuneração média de R$ Para os trabalhadores desligados, a massa salarial foi de R$ e a remuneração média de R$ 1.125, ou seja, 8,7% superior à verificada entre os admitidos. Contudo, a massa salarial de admitidos ficou acima da massa salarial dos desligamentos, gerando um aumento de R$ Entre os trabalhadores admitidos, os Operadores do comércio em lojas e mercados e Agentes, assistentes e auxiliares administrativos apresentaram a maior massa salarial, de R$ 20

21 e R$ , correspondendo, respectivamente, a 11,5% e 8,3%. Por outro lado, essas mesmas famílias ocupacionais também registraram a maior perda de massa salarial, correspondendo a 8,3% e 7,7%, respectivamente, do total da massa entre os desligados. Nota-se, por esse resultado, com a remuneração média dos admitidos ter sido superior à dos desligados, que existe uma rotatividade elevada dessas famílias ocupacionais, que ocupam simultaneamente posições de destaque entre os admitidos e os desligados. Das dez famílias de maior massa salarial de admissão, oito estão entre as que verificaram maior massa salarial entre os desligados, algumas em ordem diferente (Tabela 9). TABELA 9 Ranking das famílias ocupacionais por massa salarial de admitidos e desligados Osasco, novembro de 2011 RANKING DA MASSA R$ VÍNCULOS MASSA % MASSA REM MÉDIA R$ 1º Operadores do comércio em lojas e mercados , º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos , º Almoxarifes e armazenistas , º Ajudantes de obras civis , º Garçons, barmen, copeiros e sommeliers , º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) , º Operadores de telemarketing , º Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação , º Motoristas de veículos de cargas em geral , º Técnicos de vendas especializadas ,3 943 Total , RANKING DA MASSA R$ FAMÍLIA OCUPACIONAL FAMÍLIA OCUPACIONAL ADMITIDOS DESLIGADOS VÍNCULOS MASSA % MASSA REM MÉDIA R$ 1º Operadores do comércio em lojas e mercados , º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos , º Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem , º Almoxarifes e armazenistas , º Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação , º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) , º Ajudantes de obras civis , º Garçons, barmen, copeiros e sommeliers , º Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificaçõe , º Motoristas de veículos de cargas em geral , Total , Fonte: MTE, CAGED. A observação dos dados de novembro de 2010 e 2011 confrontados mostra que houve uma leve queda na relação entre o salário de admissão e desligamento. Observa-se que houve aumento nos valores nominais destes salários, mas reduziu-se a relação entre eles. Do total, nesse período, 21

22 salário médio de admissão passou de R$ 986 para R$ 1.035, o de desligamento, de R$ para R$ 1.125, ao passo que a relação entre eles caiu de 0,93 para 0,92, ou seja, o salário médio de admissão, que correspondia a 92,7% do de desligamento em novembro de 2010, no mesmo mês do ano seguinte passou a 92,0%, mesmo com aumento na remuneração média (Gráfico 4). GRÁFICO 4 Relação entre o salário de admissão e desligamento Osasco, meses selecionados Fonte: MTE, CAGED. Nota: Valores deflacionados pelo INPC do mês de novembro/2011. Nas famílias que mais admitem, prevalecem os vínculos por reemprego Observando o tipo de admissão predominante entre as dez famílias ocupacionais que mais admitiram em novembro de 2011, verifica-se uma concentração nas admissões por reemprego, que na média foi de 80,4%. Entre os trabalhadores das famílias Motoristas de veículos de cargas em geral e Ajudantes de obras civis foram admitidos majoritariamente segundo esse tipo de vínculo (97,5% e 91,1%, respectivamente). Nesse sentido, o conjunto das dez famílias apresenta um comportamento muito parecido com o total das famílias (81,9%). Em segundo lugar, para ambos 22

23 vem o Primeiro emprego (15,0% e 17,5% respectivamente), seguido do contrato por tempo determinado (4,4% e 0,5%). Destoando das demais famílias, os Garçons, barmen, copeiros e sommeliers tiveram uma participação do saldo dividida entre os tipos de admissão por Reemprego e Primeiro emprego, que corresponderam, cada uma, a 50,0% do total do saldo nessa família. À exceção desta família ocupacional, em todos os casos selecionados, o primeiro emprego é o segundo tipo com maior número de admissões no período (Tabela 10). TABELA 10 Distribuição percentual das dez famílias ocupacionais que mais admitem por tipo de admissão Osasco, novembro de 2011 Famílias Ocupacionais Primeiro emprego Reemprego Reintegração Contrato por prazo determinado Total Operadores do comércio em lojas e mercados 18,6 81,3 0,1 0,0 100,0 Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 14,8 82,4 0,4 2,5 100,0 Almoxarifes e armazenistas 16,8 83,0 0,3 0,0 100,0 Ajudantes de obras civis 8,9 91,1 0,0 0,0 100,0 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 50,0 50,0 0,0 0,0 100,0 Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) 12,8 87,2 0,0 0,0 100,0 Operadores de telemarketing 14,3 85,7 0,0 0,0 100,0 Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação 20,2 79,8 0,0 0,0 100,0 Motoristas de veículos de cargas em geral 1,8 97,5 0,0 0,6 100,0 Técnicos de vendas especializadas 11,1 87,7 0,0 1,2 100,0 Subtotal das 10 famílias 17,5 81,9 0,1 0,5 100,0 Total 15,0 80,4 0,1 4,4 100,0 Fonte: MTE, CAGED. Demissões sem justa causa e a pedido ocorrem com maior frequência A distribuição dos desligamentos em Osasco, em novembro de 2011, ocorreu fundamentalmente entre os trabalhadores desligados sem justa causa (53,1%) e a pedido (29,0%) (Tabela 11). Ademais, chama atenção a participação dos desligamentos por término de contrato no total dos desligamentos das famílias (10,0%) com destaque para os Motoristas de veículos de 23

24 cargas em geral e para os Agentes, assistentes e auxiliares administrativos, com 15,7%, 14,5% dos desligamentos por esse tipo, respectivamente. A maior proporção das demissões sem justa causa ocorreu entre os Garçons, barmen, copeiros e sommeliers, com 87,7% do total (Tabela 11). TABELA 11 Distribuição percentual das dez famílias ocupacionais que mais desligam segundo tipo Osasco, novembro de 2011 Famílias Ocupacionais Demissao sem justa causa Demissao com justa causa A pedido Término de contrato Término de contrato por prazo determinado Outros Total Operadores do comércio em lojas e mercados 46,7 2,7 36,8 13,5 0,0 0,3 100,0 Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 54,2 1,4 24,5 14,5 5,2 0,2 100,0 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 87,7 0,3 4,4 5,6 2,1 0,0 100,0 Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) 36,8 2,1 53,4 7,7 0,0 0,0 100,0 Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação 46,4 1,6 39,1 13,0 0,0 0,0 100,0 Cozinheiros 44,7 3,2 41,0 10,1 1,1 0,0 100,0 Almoxarifes e armazenistas 64,8 7,1 17,0 10,4 0,0 0,5 100,0 Ajudantes de obras civis 43,0 1,7 44,8 9,3 1,2 0,0 100,0 Motoristas de veículos de cargas em geral 54,3 0,7 25,0 15,7 3,6 0,7 100,0 Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações 60,3 3,7 25,0 7,4 2,2 1,5 100,0 Subtotal das 10 famílias 54,3 2,3 30,3 11,2 1,7 0,3 100,0 Total 53,1 2,8 29,0 10,0 4,7 0,3 100,0 Fonte: MTE, CAGED. Trabalhadores permanecem pouco tempo no último posto Em relação ao tempo de permanência no emprego, verifica-se que, em novembro de 2011, o saldo das dez famílias em destaque entre os desligados, em Osasco, está distribuído predominantemente nas faixas de até 23,9 meses de permanência. Na média do município, o percentual de trabalhadores desligados do seu último emprego com menos de um ano de trabalho foi de 72,9%. Em famílias ocupacionais como Garçons, barmen, copeiros e sommeliers, 81,3% desses trabalhadores são desligados com menos de um ano no emprego e entre os Almoxarifes e armazenistas, 69,7%. Destacam-se ainda os Almoxarifes e armazenistas que possuem uma proporção de 56,4% dos trabalhadores desligados antes de completar seis meses de contrato. Em contrapartida, duas outras famílias se destacam por terem boa parte dos desligamentos efetuados após um ano de contrato firmado (de 12 a 23,9 meses). São elas: Agentes, assistentes e 24

25 auxiliares administrativos (31,9%) e Motoristas de veículos de cargas em geral (24,3%). E, por fim, na família dos Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem chama a atenção por ter 22,0% dos contratos rompido após dois anos de vínculo. (Tabela 12). Famílias Ocupacionais TABELA 12 Distribuição percentual do saldo das dez famílias ocupacionais que mais desligam por tempo de permanência no emprego Osasco novembro de 2011 (em meses) Fonte: MTE, CAGED. De 1,0 a 2,9 meses De 3,0 a 5,9 meses De 6,0 a 11,9 meses De 12,0 a 23,9 meses De 24,0 a 35,9 meses De 36,0 a 59,9 meses De 60,0 a 119,9 meses 120 meses ou mais Operadores do comércio em lojas e mercados 25,5 20,2 21,5 17,3 6,4 3,0 1,6 0,6 3,7 100,0 Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 10,4 14,5 19,5 31,9 10,0 7,0 3,6 1,4 1,6 100,0 Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem 2,6 3,5 7,0 20,2 22,0 20,8 9,1 14,4 0,3 100,0 Almoxarifes e armazenistas 39,7 16,7 13,2 12,4 3,8 3,0 1,7 3,0 6,4 100,0 Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) 19,8 23,4 24,0 16,7 5,2 4,7 4,2 1,0 1,0 100,0 Trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação 21,3 22,9 18,6 14,4 3,2 4,3 4,3 0,0 11,2 100,0 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers 20,9 36,8 23,6 8,2 3,3 1,1 2,2 0,0 3,8 100,0 Técnicos de vendas especializadas 16,9 29,1 19,8 20,9 8,1 2,9 1,2 0,0 1,2 100,0 Motoristas de veículos de cargas em geral 11,4 24,3 23,6 24,3 7,9 5,0 2,9 0,7 0,0 100,0 Ajudantes de obras civis 20,6 16,9 16,9 20,6 8,8 8,8 5,9 0,0 1,5 100,0 Total 17,7 18,0 18,4 18,9 10,7 7,3 4,1 2,6 2,4 100,0 Ignorado Total 25

26 CONCLUSÃO Na região metropolitana de São Paulo (RSMP), a taxa de desemprego recuou na comparação em base anual, ficando, pelo segundo mês consecutivo, abaixo de 10,0%. Em novembro de 2011 ela ficou em 9,5%, contra 10,7% verificado em novembro de Esse movimento foi acompanhado pelo número de desempregados, que caiu em igual período de comparação. Esse efeito se deu pela combinação do aumento da População Economicamente Ativa, que cresceu 0,5% e da população ocupada em 1,8%. O resultado pode ser observado na redução de todos os indicadores referentes ao desemprego, com baixa de 7,0% no desemprego aberto e de 23,6% no desemprego oculto por trabalho precário. Em relação ao emprego formal, Osasco apresentou saldo positivo de 550 postos. A geração desses postos se deveu à combinação de admitidos com um montante de desligados na ordem de postos. No mês em análise, as dez famílias ocupacionais que mais contribuíram para formação do saldo apresentaram uma movimentação, na prática, concentrada nos setores de Comércio e Serviços, para o saldo positivo, e também o Comércio, para o saldo negativo. No saldo positivo, para o setor de Comércio, destacaram-se os Operadores do comércio em lojas e mercados, para Serviços, os Operadores de telemerketing. No saldo negativo, a Comércio foi destaque, de forma bastante concentrada, em uma família ocupacional: Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem. A observação dos dados de novembro de 2010 e 2011 confrontados mostra que houve uma leve redução na relação entre o salário de admissão e desligamento. Observa-se que houve aumento nos valores nominais destes salários, ao mesmo tempo em que aumentou a distância entre eles. As admissões prevalecentes são de reemprego, enquanto, por outro lado, os desligamentos ocorrem principalmente sem motivação que os justifiquem. Acrescente-se a esse quadro de instabilidade do mercado de trabalho formal em Osasco o fato de que, em média, 72,9% dos trabalhadores são desligados de seu último emprego com menos de um ano de trabalho. 26

27 GLOSSÁRIO Atividade econômica: Conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal. O IBGE possui, dentre outras, uma classificação de nove setores de atividade econômica: extrativa mineral; indústria de transformação; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio; serviços; administração pública; agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca; e outros. CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados): É um registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego, de periodicidade mensal e que contém as declarações de estabelecimentos com movimentação (admissões ou desligamentos) prestadas até o dia 7 do mês subseqüente à movimentação. CBO (Classificação Brasileira de Ocupações): é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Foi instituída pela portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, e tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas): É um instrumento padrão de classificação para identificação das unidades produtivas do Brasil, sob o enfoque das atividades econômicas existentes. É desenvolvida sob a coordenação do IBGE, de forma compatível com a International Standard Industrial Classification ISIC, terceira revisão aprovada pela Comissão de Estatística das Nações Unidas em 1989 e recomendada como instrumento de harmonização das informações econômicas em âmbito internacional. Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos: Subsetor de atividade econômico cuja nomenclatura completa é Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviços técnico-profissionais, auxiliares de atividades econômicas e organizações internacionais e representações estrangeiras. Estoque do emprego: número de vínculos formais nos estabelecimentos do município, da região metropolitana ou do Estado. Família ocupacional: cada família ocupacional constitui um conjunto de ocupações similares correspondente a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação. INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor é medido pelo IBGE em 11 capitais brasileiras. Considera apenas famílias com renda entre 1 e 8 salários mínimos. Massa salarial: representa a soma de todos os salários brutos pagos aos trabalhadores durante um período. RAIS (Relação Anual de Informações Sociais): é um Registro Administrativo, de periodicidade anual, criada com a finalidade de suprir as necessidades de controle, de estatísticas e de informações às entidades governamentais da área social. Constitui um instrumento imprescindível para o cumprimento das normas legais, como também é de fundamental importância para o acompanhamento e a caracterização do mercado de trabalho formal. Saldo do emprego: resultado da diferença entre admissões e desligamentos nos estabelecimentos declarantes do CAGED. Indica o emprego efetivamente criado no período. Serviço industrial de utilidade pública: é a indústria de geração e distribuição de energia elétrica, de beneficiamento e distribuição de água à população e de produção e distribuição de gás encanado. Variação percentual do estoque de emprego (%): Indica o aumento ou a diminuição do estoque do emprego em decorrência da criação/perda de empregos no período. É calculado através da fórmula: saldo da movimentação do mês/ano estoque inicial do mesmo mês de referência x

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