Análise do Mercado de Trabalho Formal em Manaus. Julho a Setembro de 2011

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1 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE MANAUS Análise do Mercado de Trabalho Formal em Manaus Julho a Setembro de 2011 Termo de Contrato Nº. 005/2011 SEMTRAD e DIEESE NOVEMBRO DE 2011

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - SEMTRAD Prefeito do Município de Manaus Amazonino Armando Mendes Secretário de Trabalho e Desenvolvimento Social Vital da Costa Melo Subsecretário de Trabalho e Desenvolvimento Social Francisco dos Santos Soares 2

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Clemente Ganz Lúcio Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Valéria Bolognini Técnica Responsável pelo Projeto Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, 957 Centro São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) institucional@dieese.org.br 3

4 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 5 INTRODUÇÃO COMPORTAMENTO DO SALDO DE VAGAS NO 2º TRIMESTRE DE COMPOSIÇÃO DO SALDO DO TRIMESTRE POR FAMÍLIAS OCUPACIONAIS EM MANAUS CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXO DESCRIÇÃO DAS FAMÍLIAS OCUPACIONAIS COM MAIOR SALDO NO TRIMESTRE GLOSSÁRIO... 40

5 APRESENTAÇÃO O presente documento configura-se no relatório trimestral intitulado: Análise do Mercado de Trabalho Formal em Manaus Julho a Setembro de 2011, produto previsto no plano de atividades do Observatório do Mercado de Trabalho de Manaus, parceria entre o DIEESE e a Prefeitura Municipal de Manaus, através da Secretaria Municipal de Trabalho e Desenvolvimento Social (SEMTRAD). O objetivo deste relatório é analisar o comportamento do mercado de trabalho formal, celetista, na capital do estado do Amazonas no 3º trimestre de Os dados baseiam-se no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego MTE, que permite o acompanhamento do movimento do mercado de trabalho formal no município. O relatório encontra-se dividido em duas partes, além da apresentação, introdução e considerações finais. A primeira analisa o saldo de vagas acumulado no período de julho a setembro de 2011, no Brasil e no município de Manaus, indicando o seu comportamento mais geral, comparado com outras capitais da região norte. Também são feitas observações comparativas com o mesmo mês de anos anteriores e o acumulado no ano. Observam-se os tipos de admissão e desligamento predominantes no mercado de trabalho manauara, assim como o salário médio para admissão e desligamento e o tempo de permanência no último emprego. A segunda parte faz uma análise do comportamento dos admitidos e dos desligados em relação às famílias ocupacionais que se destacaram no saldo trimestre, considerando-se novamente questões como salário médio, tipos de admissão e desligamento, porte do estabelecimento e tempo de permanência no emprego, em uma análise pontuada pelas famílias ocupacionais. Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 5

6 INTRODUÇÃO Partindo do movimento do CAGED foi possível fazer uma análise do mercado de trabalho formal de Manaus, num comparativo com o Brasil e a região Norte. Verificou-se entre julho a setembro de 2011 que a movimentação do mercado de trabalho formal no país apresentou saldo positivo de vagas, quinto maior nos últimos 10 anos. Todos os setores apresentaram saldo positivo para o 3º trimestre de 2011, a exceção da Agropecuária que registrou saldo negativo de postos. O maior saldo foi do setor de Serviços, com mais de 232 mil postos de trabalho, seguido da Indústria de transformação, com mais de 125 mil postos no período. No ano de 2011, o Brasil já acumulou vagas de emprego. A região Norte responde por vagas, 5,8% do total nacional. No saldo acumulado no 3º trimestre, de acordo com as Grandes Regiões do país, o Centro- Oeste e o Norte apresentaram variações positivas. A região Norte acumulou para este mesmo período vagas, sendo no Estado do Amazonas, dentre estas, 90,4% em sua capital Manaus. Quanto à variação percentual do saldo acumulado entre julho a setembro de 2011 em relação ao mesmo período de 2010, Manaus apresentou dinamismo na geração de vagas, tendo um resultado no presente ano 24,4% maior que o verificado no mesmo período em Em relação as demais capitais da região Norte, Macapá foi a com melhor desempenho. É importante destacar que enquanto o Brasil e a região Norte tiveram variações negativas no saldo acumulado entre julho e setembro de 2011, em comparação com igual período de 2010, o Estado do Amazonas e Manaus tiveram variações positivas na ordem de 24,3% e 24,4%, apontando para um crescimento do mercado de trabalho na região. Também se observa que houve em Manaus uma concentração do saldo de empregos acumulado entre julho a setembro de 2011 em vinte famílias ocupacionais, que juntas responderam por 85,4% do total de vagas do município, sendo que as dez primeiras famílias com maiores saldo representaram juntas por 68,3% do saldo. A família em destaque do trimestre foi a de Montadores de equipamentos eletrônicos, com saldo positivo de postos de trabalho. No quadro geral, os salários médios de admissão foram inferiores ao de desligamento, no caso do trimestre estudado, na ordem de 6,4%. Outra característica evidenciada na análise dos dados é o baixo tempo de permanência do trabalhador no último emprego. Do total de vínculos desligados Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 6

7 no período, 44,4% permaneceram menos de seis meses no último emprego, e 62,8%, permanecem menos de um ano. Os dados a seguir detalham essa apresentação e trazem mais informações sobre o mercado de trabalho formal de Manaus para o 3º trimestre de Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 7

8 1, COMPORTAMENTO DO SALDO DE VAGAS NO 2º TRIMESTRE DE 2011 O saldo de empregos acumulado entre julho e setembro de 2011 no Brasil, de acordo com os dados divulgados pelo CAGED, foi de vagas, 25,8% menor que o saldo do mesmo período do ano anterior. Quando se observa os últimos 10 anos, o 3º trimestre de 2011 apresentou o quinto maior saldo de vagas, resultado de admissões e desligamentos. O acumulado no período ficou atrás dos acumulados no mesmo período de 2010, melhor resultado da série com saldo de , de 2008 ( novos postos), de 2009 ( ) e de 2004 ( ). Assim, o saldo de 2011 é positivo e indica que o crescimento do emprego teve uma redução no seu ritmo (Gráfico 1). No Brasil, o saldo de vagas acumulado no 3º trimestre é o quinto maior dos últimos 10 anos GRÁFICO 1 Admitidos, desligados e saldo de vagas no 3º trimestre de cada ano Brasil, julho a setembro de 2002 a 2011 Fonte: MTE/CAGED Elaboração: DIEESE Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 8

9 Quando se observa o comparativo entre o saldo de vagas de julho a setembro de 2010 e 2011, percebe-se que todos os meses do período apresentam um recuo em relação ao mesmo período do ano de 2010, com destaque para o mês de agosto cuja queda foi de 36,4%. Nos meses de julho e setembro as respectivas quedas foram de 22,7% e 15,3% (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Saldo de empregos formais Brasil, julho a setembro de 2010 e Julho Agosto Setembro Acumulado - Julho a Set Fonte: MTE/CAGED Elaboração: DIEESE O destaque observado na divisão dos postos por setores foi a predominância de queda dos resultados em todos os setores, quando comparados os períodos de 2010 e A única exceção foi a Indústria extrativa, que registrou um crescimento de 10,5% nos postos criados no terceiro trimestre de 2001 quando comparados ao mesmo período de O setor que mais contribuiu para o desempenho do 3º trimestre de 2011 foi Serviços com vagas, que representa 43,0% do saldo de vagas. Em relação ao mesmo período de 2010, esse setor apresentou uma contração de 18,3%. O segundo setor que mais contribuiu para o saldo no período foi a Indústria de transformação, com vagas, 23,3% do total do trimestre e 39,0% menor que o observado para o mesmo período em Em contrapartida, a Agropecuária eliminou postos de trabalho, montante 1,1% maior que o em 2010, quando registrou um saldo de negativo e a eliminação de vagas (Tabela 1). Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 9

10 O saldo do mês de setembro de 2011 é positivo em mil vagas e 15,3% inferior ao saldo acumulado no mesmo período de Novamente o setor de Serviços foi o setor com maior participação no saldo brasileiro, com o ingresso de postos no mês, ou 43,9% do total, seguido pela Indústria de transformação, com saldo de vagas, ou 31,7%, e pelo Comércio, com vagas, o que correspondeu a 20,3% do total aberto em setembro de Somente dois setores apresentaram um crescimento de vagas, em relação a setembro de 2010, que são: a Construção civil, que elevou em 15,2% seu saldo, passando de em 2010 para em 2011, e os Serviços industriais de utilidade pública, com um crescimento de 2,7%. No mês de setembro, o setor com a maior queda foi a Indústria de transformação, com uma perda absoluta de postos, ou 29,7% do observado no ano passado. TABELA 1 Saldo de vagas e variação percentual por setores de atividade econômica Brasil, setembro de 2010 e 2011, julho a setembro de 2010 e 2011 Setor de atividade set-10 set-11 Variação % 3º trim 3º trim Variação % Extrativa mineral , ,5 Industria de transformacao , ,0 Servicos industr de utilidade publica , ,2 Construcao civil , ,9 Comercio , ,3 Servicos , ,3 Administracao publica , ,8 Agropecuaria, extr vegetal, caca e pesca , ,1 Brasil , ,8 Fonte: MTE/CAGED Elaboração: DIEESE Quando se observa o saldo de vagas acumulado no trimestre, por Grandes Regiões do país, verifica-se que a região Sudeste foi responsável por 39,1% do saldo nacional, com mais de 210 mil postos de trabalho. A região Centro-Oeste teve a menor participação, com vagas ou 7,0% do saldo brasileiro no período. A região Norte registrou postos no terceiro trimestre, o que representa 7,4% do total nacional sendo a segunda região menos representativa das cinco existentes no Brasil (Gráfico 3). Das regiões brasileiras, as três mais representativas apresentaram queda no seu saldo quando comparado ao mesmo período em A região Sul registrou no terceiro trimestre de 2011 a abertura de postos, resultado 36,1% inferior ao observado em 2010, quando sua grandeza foi de contratos de trabalho. Em seguida vem a região sudeste, que apesar de ser a mais representativa, teve uma queda de 35,3%, correspondente a uma variação negativa de 115 Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 10

11 mil postos de trabalho, aproximadamente. Por fim, o Nordeste apresentou uma redução de 18,3% no seu saldo, passando de em 2010 para em Em contrapartida, as regiões menos representativas apresentaram crescimento, como o Centro-oeste, que variou positivamente em 29,1%, chegando a no terceiro trimestre de 2011 e a região Norte, que teve uma ligeira elevação na ordem de 0,9%, passando de em 2010 para em A distribuição da participação de cada região no saldo de empregos do 3º trimestre no país manteve-se estável na ordenação de suas proporções, porém, com uma redução da concentração de vagas nos estados do Sudeste e Sul. A primeira sofreu uma queda de 5,7% enquanto que a segunda caiu 2,2%. Mesmo retraindo em números absolutos, a região Nordeste elevou sua participação em 3,0 pontos percentuais, passando de 29,7% para 32,7%. Tanto a região Norte quanto a Centro-oeste elevaram sua participação, além de se manterem superavitários no período, tendo ganhos de 2,0 e 3,0 pontos percentuais, respectivamente GRÁFICO 3 Saldo acumulado de empregos formais Grandes Regiões, julho a setembro de 2010 e Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: MTE/CAGED Elaboração: DIEESE Do saldo acumulado de empregos da região Norte no 3º trimestre, vagas se encontram no Estado do Amazonas, saldo 24,3% superior ao do mesmo período de 2010, quando vagas estavam no Estado. Assim, enquanto em 2010 do saldo acumulado de vagas na Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 11

12 região entre julho e setembro 24,3% estava no Amazonas, para o mesmo período de 2011 essa participação passa a ser de 29,9%, apontando o crescimento da participação do estado na geração de empregos na região (Tabela 2). No 3 trimestre de 2011, Manaus respondeu por 90,4% das vagas no estado do Amazonas Quando se observa o comportamento do saldo de vagas por capitais da região Norte, percebe-se que Manaus é a capital com maior saldo, vagas acumuladas entre julho a setembro de Porto Velho é a capital de menor saldo, apenas 83 vagas geradas no período. A proporção de vagas geradas na capital do estado do Amazonas s manteve praticamente inalterada, pois no 3º trimestre de 2010, a capital do Amazonas respondia por vagas, ou seja, 90,3% das vagas do Estado, e em 2011 esta grandeza correspondeu a 90,4%. Sendo assim, a capital continua sendo responsável pela maior parte dos postos de trabalho formal do Estado do Amazonas e apresentou crescimento do saldo de vagas na ordem de 24,4% em comparação com igual período de 2010 (Tabela 2). TABELA 2 Saldo de vagas e variação percentual por Grandes Regiões e Capitais Julho a Setembro de 2010 e 2011 Grandes Regiões e Capitais Julho a Setembro Variação % Regiao Norte ,9 Regiao Nordeste ,3 Regiao Sudeste ,3 Regiao Sul ,1 Regiao Centro-Oeste ,1 Amazonas ,3 Manaus - AM ,4 Belém - PA ,5 Macapá - AP ,5 Rio Branco - AC ,9 Palmas - TO ,1 Boa Vista - RR ,5 Porto Velho - RO ,4 Outros municípios ,2 Brasil ,8 Fonte: MTE/CAGED Elaboração: DIEESE Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 12

13 Entre as demais capitais da região Norte o destaque vai para Belém, detentor do segundo maior saldo dentre as capitais da região, com a criação de postos e Macapá, que apresentou o maior crescimento do saldo de vagas do 3º trimestre, em torno de 250%, impulsionado pelas contratações na Construção civil, responsável por 59,6% do saldo em no terceiro trimestre de 2011 (veja Tabela 1 do Anexo). Numa análise comparativa do comportamento do saldo de vagas do 3º trimestre, verifica-se que, embora a variação para este período em comparação com 2010 seja negativa para o Brasil, nas demais regiões houve crescimento, principalmente no estado do Amazonas e em Manaus, que registraram taxas parecidas, em torno de 24% (Tabela 3). TABELA 3 Saldo do emprego formal Brasil, Norte, Amazonas, Manaus, abril a junho de 2010 e 2011 Localidade jul/11 ago/11 set/11 Acumulado do Trim. Variação % Brasil ,8 Região Norte ,9 Amazonas ,3 Manaus ,4 Fonte: MTE/CAGED Elaboração: DIEESE Analisando-se o saldo por municípios do Estado, nota-se a predominância de postos de trabalho gerados na capital, com saldo de vagas no 3 trimestre de 2010 e em 2011, mantendo a proporção em relação ao total do Amazonas em 2010 quase que inalterada, com o acréscimo de somente 0,1 ponto percentual. Entre os municípios da Região Metropolitana, o destaque vai para Presidente Figueiredo com saldo de 403 vagas, predominantemente voltadas para a Agropecuária (veja Tabela 2 do Anexo). Outros dois municípios também são destaque no saldo do Estado: Itacoatiara, pertencente à Região Metropolitana, com a abertura de 247 vagas, 216,7% superior ao observado em 2010 e Tefé, que apresenta saldo positivo de 200 vagas, 88,5 % delas na nos Serviços (veja Tabela 3 do Anexo). Quando se observa o desempenho dos outros municípios do interior, verifica-se uma redução no saldo de 62,2%, saindo de 227 em 2010 para 70 em No final, a participação desses outros municípios, no total do estado se resumiu em apenas 0,6% do total de postos criados no trimestre. Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 13

14 TABELA 4 Saldo do emprego formal Municípios do Amazonas, julho a setembro de 2010 e 2011 Municípios do Amazonas 3º trim Participação % 3º trim Participação % Variação % Manaus , ,4 24,4 Municípios da Região Metropolitana 633 6, ,4 1,6 Presidente Figueiredo 561 5, ,4-28,2 Itacoatiara 78 0, ,1 216,7 Rio Preto da Eva 14 0,1 15 0,1 7,1 Novo Airao -26-0,3 3 0,0-111,5 Careiro da Varzea -2-0,0-1 -0,0-50,0 Iranduba 8 0, ,2-400,0 Tefe 20 0, ,7 900,0 Itapiranga 35 0, ,5 422,9 Boca do Acre 21 0,2 58 0,5 176,2 Demais municípios do interior 227 2,4 70 0,6-69,2 Amazonas , ,0 24,3 Fonte: MTE/CAGED Elaboração: DIEESE Manaus tem o terceiro maior saldo acumulado entre julho e setembro da série dos últimos 10 anos Como visto anteriormente, Manaus apresentou saldo positivo de vagas no 3º trimestre de O saldo acumulado neste ano para esse período é o terceiro maior saldo de vagas para o município nos últimos 10 anos, atrás de 2010, o maior saldo da série com vagas, e 2009, que gerou postos no período. Em números relativos, seu saldo no presente ano foi 21,8% menor que 2010 e mais de 1000% superior que o menor saldo da série, que ocorreu em 2001 (Gráfico 4). Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 14

15 GRÁFICO 4 Saldo acumulado de empregos formais Manaus, julho a setembro, 2002 a Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. Indústria de transformação e Serviços foram os setores que mais empregaram no mês de setembro Por setor e subsetor de atividade se verifica que a Indústria de transformação foi responsável pela maior parte do saldo de vagas do mês de setembro de 2011, com vagas, 53,0% do saldo do mês. A maior participação por subsetor foi da Indústria do material elétrico e de comunicações, com 743 vagas ou 42,2% do saldo do setor, seguida da Indústria mecânica (25,2%) e Indústria do material de transporte (9,7%). O segundo setor mais representativo foram os Serviços, com uma ampliação do seu quadro em vagas, ou 33,2% do total do município, com destaque para o Comércio e administração de imóveis, com 520 postos gerados, o que representou 47,1% das vagas desse setor no mês. Juntos, estes dois setores responderam por 86,2% do total de vagas de Manaus (Tabela 5). Em setembro de 2010, o setor de Serviços era responsável pela maior parte do saldo, com vagas, 43,7% do saldo mensal, também concentrado no subsetor de Comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnicos (698 vagas). A Indústria de Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 15

16 transformação respondia por 39,0% do total (1.124 vagas), com forte presença dos mesmos subsetores observados em TABELA 5 Saldo do emprego por setor e subsetor da economia Manaus, setembro de 2010 e 2011, julho a setembro de 2010 e 2011 Setor e subsetor de atividade Setembro de 2010 Setembro de º Trim. de º Trim. de 2011 Extrativa mineral Industria de transformacao Indústria de produtos minerais nao metálicos Indústria metalúrgica Indústria mecânica Indústria do material elétrico e de comunicaçoes Indústria do material de transporte Indústria da madeira e do mobiliário Indústria do papel, papelao, editorial e gráfica Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria, Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos Indústria de calçados Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico Servicos industr de utilidade publica Construcao civil Comercio Comércio varejista Comércio atacadista Servicos Instituiçoes de crédito, seguros e capitalizaçao Com. e administraçao de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico Transportes e comunicaçoes Serv. de alojamento, alimentaçao, reparaçao, manutençao, redaçao, r Serviços médicos, odontológicos e veterinários Ensino Administracao publica Agropecuar, extr vegetal, caca e pesca Manaus Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. Indústria de transformação respondeu por 61,5% do saldo do 3º trimestre No 3º trimestre de 2011 a distribuição da participação mostrou-se muito próxima àquela verificada no mês de setembro. A Indústria de transformação respondeu por 61,5% (6.675 vagas), com destaque para os subsetores da Indústria do material elétrico e de comunicações, que Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 16

17 representou 24,6% do total o estado, e a Indústria mecânica, com participação de 12,6%. A Construção Civil (1.525 postos) e os Serviços (1.383 vagas) aparecem em segundo e terceiro lugar no saldo de vagas para o período, com 14,1% e 12,7%, respectivamente. Vale destacar que no Comércio, o subsetor Comércio varejista responde por 78,5% do saldo do setor. Dentre os demais subsetores até aqui não apresentados, o Comércio varejista, responsável por 922 postos de trabalho no trimestre, além do Comércio, administração de imóveis, etc., com 955 vagas criadas, também merecem destaque neste relatório (Tabela 5). Em relação ao tamanho do estabelecimento, nota-se que o saldo de vagas está distribuído entre 5 faixas que agrupam os estabelecimentos pelo porte ou número de vínculos ativos, sendo que a primeira categoria, de estabelecimentos com até 4 empregados, possuiu um saldo equivalente 100%, aproximadamente, o registrado pela segunda categoria da Tabela 6, respondendo assim pelo saldo de vagas, 29,1 % das vagas do 3º trimestre na capital. Os estabelecimentos que possuem mais de empregados responderam por vagas, 15,3 %, do saldo da cidade. Os com mais de 100 e menos de 250 empregados geraram 1.653, ou 15,2% de Manaus. Os estabelecimentos com 500 a 999 empregados (1.470) e os com 250 a 499 (1.276) também merecem destaque, pois registraram saldos superiores a postos (Tabela 6). TABELA 6 Distribuição do emprego formal por tamanho de estabelecimentos Manaus, julho a setembro de 2010 e Tamanho dos estabelecimentos N N % Absolutos Absolutos % Até 4 empregados , ,1 De 5 a 9 empregados 6 0,1 61 0,6 De 10 a 19 empregados 282 3, ,2 De 20 a 49 empregados 456 5, ,7 De 50 a 99 empregados 635 7, ,7 De 100 a 249 empregados , ,2 De 250 a 499 empregados 148 1, ,8 De 500 a 999 empregados 342 3, , ou mais empregados , ,3 Total , ,0 Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. Esta distribuição, quando analisada em relação ao mesmo período de 2010, apresenta algumas diferenças. Enquanto no saldo de 2010 os estabelecimentos com mais de vínculos respondiam por 31,4 % do saldo acumulado do município, sendo os mais representativos, caindo assim tanto em números absolutos quanto relativos na ordem de 39,4% e 51,3%, respectivamente. Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 17

18 Em contrapartida, os estabelecimentos com mais de 250 e menos de 500 vínculos teve um crescimento de 762,2% no número de vagas, assim como os que possuíam entre 500 a 999 empregados, pois estes variaram na ordem de 329,8% o número de postos gerados (Tabela 6). Quando analisamos a distribuição do saldo de vagas do 3º trimestre de 2011 pelo tamanho dos estabelecimentos e segundo o setor de atividade econômica, verificamos que as vagas na Indústria de transformação estiveram concentradas nos estabelecimentos que possuem mais de 250 vínculos ativos, destacando os estabelecimentos com mais de 1000 empregados que gerou postos, 32,8% do saldo desse setor. Já no setor Serviços, a concentração se dá em duas faixas: em estabelecimentos até 4 funcionários, que teve um saldo maior que o do setor, com novos postos e nos estabelecimentos com 100 a 249 vínculos, que gerou no trimestre 542 postos ou 39,2% do saldo encontrado. As vagas na Construção Civil estão pulverizadas nas diversas categorias da Tabela 7, com destaque para os estabelecimentos com até 4 funcionários, que geraram 327 novos postos. TABELA 7 Saldo de vagas por setor de atividade e tamanho de estabelecimentos Manaus, julho a setembro de 2011 Setor de atividade Ate 4 De 5 a 9 De 10 a De 20 a De 50 a De 100 a De 250 a De 500 a 1000 ou mais Total Extrativa mineral Industria de transformação Ser. Ind. De Util. Pub Construcao civil Comercio Servicos Administracao publica Agropecuaria, etc Total Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE Analisando-se apenas as admissões por tipo, para o período de julho a setembro, verificase que há certa estabilidade na distribuição do saldo quando comparados o mesmo período dos anos de 2010 e Assim, as contratações para o primeiro emprego respondem por 15,7% e 15,5% do saldo, o reemprego por 81,3% e 82,6% do saldo, respectivamente. As demais categorias, não somente perderam participação no saldo da cidade como reduziram seus números absolutos (Tabela 8). Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 18

19 TABELA 8 Distribuição dos admitidos por tipo de admissão Manaus, julho a setembro de 2010 e 2011 Tipo de Admissão N Absolutos Admissao por primeiro emprego , ,5 Admissao por reemprego , ,6 Admissao por reintegraçao 40 0,1 20 0,0 Por prazo determinado , ,9 Total , ,0 Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE % N Absolutos % Quando analisamos a distribuição do saldo de vagas do 2º trimestre de 2011, pelo tipo de admissão e segundo o setor de atividade econômica, verifica-se que a maior proporção de admitidos por primeiro emprego ocorre principalmente nos setores da Agropecuária, com 32,5% das admissões do setor, seguido pelos Serviços industriais de utilidade pública com 30,5% das admissões. Outros setores têm pequena participação nesse tipo de admissão, sendo que o Extrativo Mineral é o que menos admite para o primeiro emprego, com 8,1% das admissões do setor (Tabela 9). O Reemprego foi o tipo de admissão com maior saldo em todos os setores, com destaque para a Indústria extrativa e o Comércio, cujas proporções chegaram a 91,9% e 90,5%, respectivamente. O Contrato por prazo determinado teve uma tímida movimentação, mas merece destaque na Administração pública, pois representou 24,7% dos admitidos no setor (Tabela 9). TABELA 9 Distribuição percentual dos admitidos por setor de atividade de acordo com tipo de admissão Manaus, julho a setembro de 2011 Setor de atividade Primeiro emprego Reemprego Reintegração C. por prazo determinado Extrativa mineral 8,1 91,9 0,0 0,0 100,0 Industria de transformacao 14,7 81,9 0,0 3,4 100,0 Serv. Ind. de Util. Pub. 30,5 68,3 0,0 1,2 100,0 Construcao civil 8,6 90,5 0,0 1,0 100,0 Comercio 23,2 76,4 0,1 0,4 100,0 Servicos 14,0 84,7 0,0 1,3 100,0 Administracao publica 15,7 59,6 0,0 24,7 100,0 Agropecuar, extr vegetal, caca e pesca 32,5 66,2 0,0 1,3 100,0 Manaus 15,5 82,6 0,0 1,9 100,0 Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE Total Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 19

20 Em relação aos desligamentos as diferenças entre os anos analisados são poucos, pois a predominância de desligados sem justa causa por parte do empregador ainda é maioria, chegando a 50,0% no terceiro trimestre de 2011, conforme observado na Tabela 10. Ademais, os desligamentos a pedido do empregado também cresceram, passando de para em 2011, ou 26,4% do total de desligados. Já os desligamentos por término de contrato tiveram uma retração de 8,0%, atingindo as cifras de 8.773, ou 18,8% dos desligados de TABELA 10 Distribuição dos desligados por tipo de desligamento Manaus, julho a setembro de 2009 a 2011 Tipo de Admissão N Absolutos Demissao sem justa causa , ,0 Demissao com justa causa 786 1, ,0 Desligamento a pedido , ,4 Por término de contrato , ,8 Por aposentadoria 57 0,1 76 0,2 Desligamento por morte 109 0, ,2 Por prazo determinado , ,3 Total , ,0 Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. % N Absolutos % Quando analisamos os desligamentos por setor de atividade econômica, verificamos, na movimentação das vagas do 3º trimestre de 2011 que em quatro setores, a quantidade de desligados sem justa causa é superior a 50,0%, a saber: a Indústria de transformação com 60,3%; a Construção civil com 58,8%; a Indústria extrativa, com 52,4% e a Agropecuária, que teve 52,3% dos rompimentos de contrato sem justa causa (Tabela 11). Em relação aos desligamentos a pedido, o segundo tipo mais freqüente, sua maior concentração ocorreu no Comércio e na Agropecuária, com proporções semelhantes de 36,8% e 36,4%, respectivamente. Em contrapartida, os menores resultados para essa categoria foram encontrados na Indústria extrativista (19,0%), e na Administração púbica (19,3%). Já o desligamento por término de contrato, que para o município foi de 18,8, teve na Administração pública seu maior contingente, com 37,7%, duas vezes maior do que o observado para Manaus. A Agropecuária não apresentou desligamentos desse tipo em proporções tão significativas quanto às demais, com 8,0% dos desligamentos desse setor. Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 20

21 Setor de atividade Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. TABELA 11 Distribuição percentual dos desligados por setor de atividade de acordo com tipo de desligamento Manaus, julho a setembro de 2011 demissão sem justa causa Demissão com justa causa A pedido Término de contrato Aposentadoria Por morte Término de contrato com prazo determinado Extrativa mineral 52,4 0,0 19,0 28,6 0,0 0,0 0,0 100,0 Industria de transformacao 60,3 1,7 23,7 12,7 0,1 0,3 1,3 100,0 Servicos industr de utilidade publica 44,3 9,4 27,7 16,6 0,0 1,7 0,4 100,0 Construcao civil 58,8 1,5 21,3 15,3 0,1 0,4 2,6 100,0 Comercio 40,1 1,9 36,8 20,0 0,1 0,1 1,1 100,0 Servicos 46,2 2,2 24,5 23,0 0,2 0,2 3,6 100,0 Administracao publica 38,6 0,9 19,3 37,7 3,5 0,0 0,0 100,0 Agropecuar, extr vegetal, caca e pesca 52,3 3,4 36,4 8,0 0,0 0,0 0,0 100,0 Manaus 50,0 2,0 26,4 18,8 0,2 0,2 2,3 100,0 Total Em Manaus, 44,4% do total dos desligados permaneceram menos de 6 meses no último emprego Dos que foram desligados no 3º trimestre de 2011, 23,1% permaneceram no último emprego entre 1 e 3 meses. Se somados aqueles que permaneceram no último emprego menos de 6 meses temos 44,4% do total dos desligados. Os que permaneceram entre 6 meses e 1 ano no último emprego somam 18,4% do saldo. Dessa forma, temos que 64,8% dos desligados não permaneceram nem um ano no último emprego. Essa distribuição não apresentou diferença em relação àquela verificada no mesmo período de 2010 (Tabela 12). Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 21

22 TABELA 12 Distribuição dos desligados segundo o tempo de permanência no último emprego Manaus, julho a setembro de Tempo de Permanência N N % Absoluto Absoluto % De 1,0 a 2,9 meses , ,1 De 3,0 a 5,9 meses , ,3 De 6,0 a 11,9 meses , ,4 De 12,0 a 23,9 meses , ,4 De 24,0 a 35,9 meses , ,7 De 36,0 a 59,9 meses , ,0 De 60,0 a 119,9 meses , ,6 120 meses ou mais 481 1, ,0 Ignorado , ,5 Total , ,0 Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. Quando analisamos o tempo de permanência no último emprego segundo o setor de atividade econômica, percebe-se que, em Manaus, que a Construção Civil e o Comércio foram os setores que apresentaram maior rotatividade na ocupação dos postos de trabalho no 3º trimestre de 2011, com 56,4% e 49,5%, respectivamente, dos contratos com menos de 6 meses de vínculo. Ademais, outros setores, como a Indústria extrativa, os Serviços, a Administração pública e a Agropecuária também registraram valores elevados de desligamentos com menos de seis meses, todos acima dos 40%. Se levarmos em consideração os vínculos rompidos com até um ano no serviço, a Indústria extrativa é a que possuiu a maior proporção, com 81,0% dos desligamentos contidos nesse intervalo de tempo. Em contrapartida, dos desligados na Administração pública, 21,9% tiveram de um contrato de 5 a 10 anos (Tabela 13). Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 22

23 TABELA 13 Distribuição percentual dos desligados por setor de atividade segundo o tempo de permanência no emprego (1) Manaus, julho a setembro de 2011 Setor de Atividade 1,0 A 2,9 3,0 A 5,9 6,0 A 11,9 12,0 A 24,0 A 36,0 A 60,0 A 120 OU 23,9 35,9 59,9 119,9 MAIS ING Total Extrativa mineral 33,3 14,3 33,3 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 4,8 100,0 Industria de transformacao 20,6 16,3 19,6 19,5 7,0 8,4 4,9 1,5 2,1 100,0 Serv. Ind. Util. Pub. 12,3 20,9 12,8 28,9 9,4 5,5 6,0 3,8 0,4 100,0 Construcao civil 32,8 23,6 18,2 14,8 4,2 3,4 0,9 0,4 1,8 100,0 Comercio 24,9 24,6 16,9 15,5 7,0 5,5 2,7 0,6 2,4 100,0 Servicos 22,2 22,4 18,4 15,0 6,9 7,5 3,5 1,0 3,0 100,0 Administracao publica 6,1 36,8 7,9 14,0 5,3 7,0 21,9 0,9 0,0 100,0 Agropecuaria 25,0 19,3 23,9 17,0 6,8 5,7 1,1 0,0 1,1 100,0 Total 23,1 21,3 18,4 16,4 6,7 7,0 3,6 1,0 2,5 100,0 (1) em meses. Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 23

24 2. COMPOSIÇÃO DO SALDO DO TRIMESTRE POR FAMÍLIAS OCUPACIONAIS EM MANAUS A análise das famílias ocupacionais mostrou que o saldo do 3º trimestre foi concentrado em poucas ocupações. As dez ocupações com maior saldo responderam por 73,4% do saldo do período. Se considerar as 20 ocupações de maior saldo teremos 89,9% do saldo. Dessas, apenas três Montadores de equipamentos eletroeletrônicos, Ajudantes de obras civis e Alimentadores de linhas de produção responderam por 48,7% do total. No mesmo período de 2010, o saldo dessas três famílias ocupou 46,6% do saldo do período (Tabela 14). Montadores de equipamentos eletrônicos foi a família ocupacional que mais empregou no 3º trimestre A tabela abaixo também apresenta as ocupações que tiverem perda de vagas, com os menores saldos do 3º trimestre, entre elas o destaque fica para os Vigilantes e guardas de segurança, com saldo negativo de menos 785 vagas de emprego. Vale a pena dizer que essa família ocupacional teve um saldo quase cinco vezes maior que a segunda pior ocupação, Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações, em módulo, que teve um saldo de menos 163 postos no trimestre. Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 24

25 Saldo acumulado Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. TABELA 14 Distribuição das 20 famílias ocupacionais com maior e menor participação no saldo de empregos Manaus, julho a setembro de 2011 Saldo acumulado de Julho a Famílias ocupacionais Setembro º Montadores de equipamentos eletroeletrônicos º Ajudantes de obras civis º Alimentadores de linhas de produção º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos º Operadores do comércio em lojas e mercados º Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, etc º Montadores de máquinas, aparelhos, etc º Montadores de veículos automotores (linha de montagem) º Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias º Trabalhadores de estruturas de alvenaria º Fiscais e cobradores dos transportes coletivos º Trabalhadores de montagem de estruturas de madeira, etc º Almoxarifes e armazenistas º Porteiros e vigias º Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem º Operadores de máquinas de fabricar papel e papelão º Motoristas de veículos de cargas em geral º Trabalhadores de traçagem e montagem de estruturas metálicas º Montadores de estruturas de concreto armado º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) Total das 20 famílias com maiores saldos positivos º Operadores de máquinas e equipamentos de elevação º Gerentes de operações comerciais e de assistência técnica º Gerentes de operações de serviços em empresa de turismo, etc º Supervisores de serviços financeiros, de câmbio e de controle º Operadores de equipamentos de acabamento de chapas e metais º Supervisores administrativos º Vendedores em domicílio º Instaladores e reparadores de linhas e cabos elétricos, etc º Trabalhadores de apoio à agricultura º Trabalhadores de instalações elétricas º Magarefes e afins º Gerentes de comercialização, marketing e comunicação º Técnicos em montagem, edição e finalização de filme e vídeo º Instaladores-reparadores de linhas e equip. de telecomunicações º Montadores de máquinas industriais º Prep. e operadores de máquinas-ferramenta convencionais º Operadores de máquinas a vapor e utilidades º Técnicos de controle da produção º Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações º Vigilantes e guardas de segurança Total das 20 famílias com maiores saldos negativos Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 25

26 O salário médio de admissão em Manaus é de R$ 883,48, sendo que a proporção entre salário de admissão e de desligamento é de 93,6%. Entre as famílias ocupacionais selecionadas pelos maiores saldos no trimestre, o maior salário médio de admissão é dos Motoristas de veículos de cargas em geral (R$ 1.123,82). O salário médio de admissão dessa família ocupacional representa, entretanto, 87,6 % do salário médio de desligamento (R$ 1.283,18). Das 20 famílias selecionadas pelo saldo, quatro possuem salário médio de admissão superior a média do município. Assim, além dos Motoristas de veículos de cargas em geral, os Trabalhadores de montagem de estruturas de madeira, etc. (R$ 958,03), os Trabalhadores de estruturas de alvenaria (R$ 940,21) e os Montadores de estruturas de concreto armado (R$ 884,55) também conseguiram receber mais que a média dos admitidos (Tabela 15). Vale a pena também destacar que Montadores de máquinas, aparelhos e acessórios em linhas de montagem e os Montadores de equipamentos eletroeletrônicos registraram salários médios dos admitidos superiores aos pagos às pessoas desligadas. Na primeira família citada, os admitidos receberam 5,1% a mais que os desligados, passando de R$ 693,85 para R$ 729,56, enquanto que a segunda, responsável também pelo maior saldo dentre as ocupações, registrou um crescimento de 0,8%. O menor salário médio entre as famílias selecionadas foi dos Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas (R$ 600,28) e a relação entre o salário de admissão para o de desligamento foi de 95,8%, sendo o salário de desligamento dessa família ocupacional de R$ 626,67. Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 26

27 TABELA 15 Remuneração média de admitidos e desligados nas 20 famílias ocupacionais de maior saldo de empregos Manaus, julho a setembro de 2011 Famílias ocupacionais Admitidos Salário Médio Desligados Salário Médio Proporção % Salário Adm/Desl 1º Montadores de equipamentos eletroeletrônicos , ,84 100,8 2º Ajudantes de obras civis , ,83 97,8 3º Alimentadores de linhas de produção , ,45 95,6 4º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos , ,32 88,3 5º Operadores do comércio em lojas e mercados , ,08 91,8 6º Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, etc , ,67 95,8 7º Montadores de máquinas, aparelhos, etc , ,85 105,1 8º Montadores de veículos automotores , ,17 80,0 9º Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias , ,90 90,9 10º Trabalhadores de estruturas de alvenaria , ,08 93,9 11º Fiscais e cobradores dos transportes coletivos , ,81 95,3 12º Trabalhadores de montagem de estruturas de madeira, etc , ,55 92,2 13º Almoxarifes e armazenistas , ,76 96,7 14º Porteiros e vigias , ,39 85,8 15º Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem , ,20 97,7 16º Operadores de máquinas de fabricar papel e papelão , ,00 89,2 17º Motoristas de veículos de cargas em geral , ,18 87,6 18º Trab. de traçagem e montagem de estruturas metálicas , ,37 83,5 19º Montadores de estruturas de concreto armado , ,29 90,7 20º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) , ,04 97,0 Manaus , ,22 93,6 Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. Entre as 20 famílias que se destacaram no saldo do trimestre predominam as admissões por reemprego (82,5 %), seguidas das admissões por primeiro emprego (15,2 %). A família ocupacional que mais admitiu por reemprego foi dos Operadores de máquinas de fabricar papel e papelão, com todos os contratos nas admissões por pessoas que já trabalharam anteriormente. Também os Trabalhadores de montagem de estruturas de madeira tiveram o reemprego como o tipo de admissão de quase a totalidade de sua contratação, apresentando uma proporção de 97,3% do total de admitidos (Tabela 16). Montadores de veículos automotores é a família ocupacional que mais admite no Primeiro Emprego Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 27

28 No saldo do 3º trimestre, o primeiro emprego foi o tipo de admissão mais frequente entre os Montadores de veículos automotores (linha de montagem), sendo responsável por 35,4% das admissões dessa família ocupacional. Também os Agentes, assistentes e auxiliares administrativos têm o primeiro emprego como um tipo de admissão relevante, com 31,6% do total família ocupacional (Tabela 16). As admissões do tipo Contrato por prazo determinado, que para o município corresponde a 1,9% do total de admitidos, têm entre os Montadores de máquinas, aparelhos e acessórios em linhas de montagem seu maior percentual, destacando-se significativamente dentre as demais famílias ocupacionais selecionadas, sendo que 61,6% das admissões dessa família acontecem por esse tipo de contrato. Ademais, somente mais três famílias tiveram proporções superiores a média de Manaus, que são: Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias (3,4%); Agentes, assistentes e auxiliares administrativos (3,1%) e Montadores de equipamentos eletroeletrônicos (2,2%). Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. TABELA 16 Distribuição percentual dos admitidos nas 20 famílias ocupacionais de maior saldo de empregos segundo o tipo de admissão Manaus, julho a setembro de 2011 Famílias ocupacionais Admissao por primeiro emprego Admissao por reemprego Admissao por reintegraçao Contrato de trabalho por prazo determinado 1º Montadores de equipamentos eletroeletrônicos 6,9 90,8 0,0 2,2 100,0 2º Ajudantes de obras civis 14,8 84,4 0,1 0,7 100,0 3º Alimentadores de linhas de produção 15,4 82,7 0,0 1,9 100,0 4º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 31,6 65,2 0,0 3,1 100,0 5º Operadores do comércio em lojas e mercados 23,4 76,4 0,0 0,2 100,0 6º Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, etc. 15,4 84,4 0,0 0,2 100,0 7º Montadores de máquinas, aparelhos, etc. 0,7 37,7 0,0 61,6 100,0 8º Montadores de veículos automotores 35,4 64,6 0,0 0,0 100,0 9º Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias 12,9 83,6 0,1 3,4 100,0 10º Trabalhadores de estruturas de alvenaria 4,4 94,8 0,0 0,8 100,0 11º Fiscais e cobradores dos transportes coletivos 27,1 72,9 0,0 0,0 100,0 12º Trabalhadores de montagem de estruturas de madeira, etc. 2,4 97,3 0,0 0,3 100,0 13º Almoxarifes e armazenistas 15,0 84,3 0,1 0,7 100,0 14º Porteiros e vigias 8,1 91,2 0,1 0,6 100,0 15º Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem 22,5 77,1 0,2 0,2 100,0 16º Operadores de máquinas de fabricar papel e papelão 0,0 100,0 0,0 0,0 100,0 17º Motoristas de veículos de cargas em geral 2,5 97,0 0,0 0,4 100,0 18º Trab. de traçagem e montagem de estruturas metálicas 9,1 90,9 0,0 0,0 100,0 19º Montadores de estruturas de concreto armado 4,5 95,5 0,0 0,0 100,0 20º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) 30,0 69,9 0,0 0,2 100,0 Total Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 28

29 Segundo tipo de desligamento observa-se que, na média das 20 famílias com maior saldo, predominou, no saldo acumulado entre julho e setembro de 2011, a demissão sem justa causa (45,6%), seguida dos desligamentos a pedido (27,0%) e por término de contrato (22,5%). Quando se observa o tipo de desligamento por família ocupacional, os Montadores de veículos automotores (linha de montagem) têm a maior participação nos desligamentos sem justa causa (73,1%), 27,5 pontos percentuais superior à média da cidade. Ademais, os Montadores de estruturas de concreto armado também merecem destaque por terem uma representação dessa categoria em torno de 71,3%, também com diferenças significativas a média de Manaus, assim como em relação às outras famílias. Já os Fiscais e cobradores dos transportes coletivos respondem pelo maior percentual de desligamentos com justa causa (21,3%), percentual 19,4 pontos percentuais superior á média do total de desligados em Manaus (Tabela 17). TABELA 17 Distribuição percentual dos desligados nas 20 famílias ocupacionais de maior saldo de empregos segundo o tipo de desligamento Manaus, julho a setembro de 2011 Famílias ocupacionais Demissao sem justa causa Demissao com justa causa 1º Montadores de equipamentos eletroeletrônicos 43,8 1,3 18,5 33,4 0,0 0,1 3,0 100,0 2º Ajudantes de obras civis 52,7 2,1 24,2 18,5 0,0 0,5 2,0 100,0 3º Alimentadores de linhas de produção 47,7 1,4 27,8 20,2 0,0 0,2 2,7 100,0 4º Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 48,0 1,4 28,5 19,0 0,1 0,2 2,8 100,0 5º Operadores do comércio em lojas e mercados 34,4 1,9 38,4 23,8 0,1 0,0 1,4 100,0 6º Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, etc. 35,3 4,2 30,0 29,9 0,2 0,2 0,3 100,0 7º Montadores de máquinas, aparelhos, etc. 30,5 0,0 12,9 14,3 0,0 0,0 42,3 100,0 8º Montadores de veículos automotores 73,1 0,9 8,8 15,3 0,0 1,9 0,0 100,0 9º Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias 46,4 2,7 26,6 18,2 0,1 0,2 5,7 100,0 10º Trabalhadores de estruturas de alvenaria 56,2 0,8 23,3 17,8 0,0 0,0 2,0 100,0 11º Fiscais e cobradores dos transportes coletivos 54,5 21,3 13,5 6,2 3,9 0,0 0,6 100,0 12º Trabalhadores de montagem de estruturas de madeira, e 63,7 1,0 21,7 11,1 0,0 0,5 2,0 100,0 13º Almoxarifes e armazenistas 54,2 1,2 23,6 18,2 0,0 0,4 2,5 100,0 14º Porteiros e vigias 47,6 2,3 34,0 14,1 0,3 0,4 1,4 100,0 15º Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem 32,7 2,3 26,9 37,2 0,0 0,0 1,0 100,0 16º Operadores de máquinas de fabricar papel e papelão 12,5 3,1 59,4 25,0 0,0 0,0 0,0 100,0 17º Motoristas de veículos de cargas em geral 58,6 2,8 26,0 10,6 0,3 0,5 1,2 100,0 18º Trab. de traçagem e montagem de estruturas metálicas 34,2 1,9 27,7 33,5 0,0 0,0 2,6 100,0 19º Montadores de estruturas de concreto armado 71,3 2,3 15,9 10,1 0,0 0,0 0,4 100,0 20º Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) 35,3 1,8 46,2 16,1 0,0 0,0 0,6 100,0 Fonte: MTE/CAGED. Elaboração: DIEESE. Deslig. a pedido Deslig. por término de contrato Aposentado ria Deslig. por morte Térm. de contrato de trab. por prazo det. Total Quanto ao desligamento a pedido do trabalhador o maior percentual, entre as famílias selecionadas, foi dos Operadores de máquinas de fabricar papel e papelão (59,4%), dos Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco), com uma participação de 46,2% e dos Operadores do comércio em lojas e mercados (38,4%). Ao analisar os desligamentos por término de contrato, Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 29

30 observa-se que 37,2% desligamentos dos Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem e 33,5% dos desligamentos dos Trabalhadores de traçagem e montagem de estruturas metálicas e de compósitos foram desse tipo (Tabela 17). Dentre as demais categorias, merece destaque os Montadores de máquinas, aparelhos e acessórios em linhas de montagem, que tiveram 42,3% dos trabalhadores desligados por Término de contrato por prazo determinado, 39,6% acima da média da cidade. Porém, vale a pena ressaltar que sua movimentação foi relativamente baixa, se comparadas com famílias mais representativas do município, a exemplo dos Ajudantes de obras civis que desligaram no trimestre trabalhadores enquanto que a grandeza dos Montadores de máquinas, aparelhos e acessórios em linhas de montagem foi de somente 272 desligados (Tabela 17). Dos trabalhadores vinculados às famílias selecionadas 49,8 % do total ficaram menos de seis meses no último emprego De acordo com o tempo de permanência no emprego observa-se que, em geral, os trabalhadores desligados nas 20 famílias com maior saldo no 3º trimestre têm um tempo de permanência no ultimo emprego relativamente baixo. Do total de trabalhadores que perderam o vínculo nas famílias selecionadas, tiveram o contrato rompido antes de completar seis meses no cargo, o que representa 49,8 % do total. Quando se observa por família ocupacional, o maior percentual esteve dentre os Trabalhadores de traçagem e montagem de estruturas metálicas e de compósitos onde 64,5 % do total esteve compreendido nas duas primeiras faixas de tempo, seguidos dos Operadores de máquinas de fabricar papel e papelão, que teve uma representatividade de 62,5%. Além disso, as mesmas famílias citadas concentraram seus desligamentos antes de que o trabalhador completasse três meses de vínculo, na ordem de 51,6% e 59,4%, respectivamente (Tabela 18). Se levarmos em consideração que boa parte das famílias ocupacionais necessita de pelo menos dois anos de experiência para atingir plenamente a atribuições das respectivas atividades a qual os trabalhadores foram contratados, observamos que somente os Fiscais e cobradores dos transportes coletivos tiveram uma proporção dos seus desligados menor que 50% com menos de dois anos de vínculo, totalizando 44,9%, enquanto que a média das 20 famílias ocupacionais com maiores saldos foi de 84,3%. Nesse caso, merece destaque os Montadores de estruturas de Termo de Contrato N 005/2011 SEMTRAD e DIEESE 30

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