OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE

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1 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório Mensal: Movimentação do emprego formal em junho e 1º semestre de 2010 no Rio Grande do Norte Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE Julho de 2010

2 EXPEDIENTE DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Governador do Estado do Rio Grande do Norte Iberê Paiva Ferreira de Souza Secretário de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social - SETHAS José Gercino Saraiva Maia Subsecretária do Trabalho - SETHAS: Alcina Maria de Holanda Madruga Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 2

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Francisco José Couceiro de Oliveira Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Ângela Maria Schwengber Supervisor dos Observatórios do Trabalho Maria Virgínia Ferreira Lopes Técnico Responsável pelo Projeto Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua João Pessoa, nº 265, Edifício Mendes Carlos, Sala 208, CEP Fone: (84) Fax: (84) errn@dieese.org.br Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 3

4 SUMÁRIO Apresentação Saldo de empregos formais no Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação O mercado de trabalho formal no Rio Grande do Norte Movimentação do emprego nas microrregiões do Rio Grande do Norte 19 Considerações finais 21 Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 4

5 APRESENTAÇÃO Este relatório é um dos produtos do projeto Observatório do Trabalho do Rio Grande do Norte, uma iniciativa da Secretaria de Estado de Trabalho, Habitação e Assistência Social SETHAS do Governo do Estado do Rio Grande do Norte em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos DIEESE (Contrato Nº. 011/2010 SETHAS/DIEESE). O Observatório do Trabalho visa à produção de conhecimento sobre o mundo do trabalho com o objetivo de subsidiar a construção de políticas públicas de emprego, trabalho e renda. Além de orientar medidas de inserção no mercado de trabalho, as políticas devem, também, estimular e promover iniciativas por partes das empresas, no sentido de ampliar e melhorar as condições de admissão dos trabalhadores, com qualificação e requalificação. Isto posto, o presente relatório detalha o perfil da movimentação no mercado de trabalho formal no Rio Grande do Norte no mês de junho de 2010 e no saldo acumulado do 1º semestre de 2010, a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. No primeiro momento será apresentado um panorama nacional do mercado de trabalho formal, apontando o perfil das vagas criadas no mês de junho e no 1º semestre de 2010 em duas seções. Na primeira, destacamos o panorama geral da movimentação do mercado formal de trabalho no Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Na segunda, serão identificados os elementos relevantes da movimentação do emprego formal no estado do Rio Grande do Norte, segundo algumas características dos trabalhadores e das vagas, como gênero, grau de instrução, idade e remuneração. A fim de propiciar um parâmetro de comparação, algumas informações também serão apresentadas para anos anteriores. Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 5

6 SALDO DE EMPREGOS FORMAIS NO BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO Brasil apresenta o 2º melhor saldo para o mês junho na série do Caged No mês de junho de 2010, de acordo com o CAGED, o Brasil gerou um saldo de empregos formais, segundo melhor resultado para o mês 1 na série histórica do CAGED. O melhor resultado da série foi observado no mês junho de 2008, com mil postos (Gráfico 1). GRÁFICO 1 Saldo mensal do emprego nos meses de junho Brasil, 2000 a Saldo No acumulado do 1º semestre de 2010, todas as Grandes Regiões apresentaram saldo de emprego positivo, sendo que a Região Sudeste concentra parte significativa do total de empregos gerados no país. A Região Sul aparece na sequência, também com forte geração de postos de 1 Análise se baseia na série do CAGED com início em janeiro de 1996, devido à revisão da base que a colocou sob a nova codificação de Atividades Econômicas - CNAE/95. Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 6

7 trabalho. Já as regiões Nordeste e Norte alcançam marcas mais tímidas. A Região Norte registra saldos menores devido justamente ao tamanho de seu mercado de trabalho formal, bem menor que o das demais regiões 2. Já a Região Nordeste, que concentra o segundo maior estoque de vínculos empregatícios do país em 2008, segundo a RAIS, não apresentou, neste primeiro semestre, uma dinâmica de geração de empregos formais compatível com a sua participação neste estoque (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Saldo de empregos Brasil e Grandes Regiões, 1º semestre de 2008, 2009 e Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro- Oeste 1º sem/ º sem/ º sem/ Fonte: MTE, CAGED 1º sem/2008 1º sem/2009 1º sem/2010 De maneira geral, o saldo de empregos das unidades da federação em junho de 2010 correspondeu à concentração do estoque de vínculos empregatícios da RAIS, ou seja, aqueles estados que possuem maior número de vínculos formais geraram mais empregos no mês. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, grande parte dos estados apresentou saldo superior em 2010, 2 Segundo a RAIS, a Região Norte é aquela que apresenta menor estoque de empregos formais em 2008, registrando 5,3% (aproximadamente 2 milhões) do total de empregos do país. Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 7

8 visto que em junho de 2009 o país iniciava a retomada da dinâmica de geração de postos de trabalho após a crise econômica que teve início em setembro de O saldo de empregos acumulado do 1º semestre de 2010 foi mais positivo em relação ao mesmo período do ano anterior para todos os estados, desta vez com influência direta dos desligamentos ocorridos no início de 2009 ou retração das contratações devido à crise. Mesmo o estado de Alagoas, que apresenta saldo negativo no primeiro semestre de 2010, devido à sazonalidade da cultura da cana-de-açúcar no estado, eliminou menos postos de trabalho em relação a 2009 (Tabela 1). Os estados de São Paulo ( ) e Minas Gerais ( ) são responsáveis pelos maiores saldos do semestre, seguidos à distância por Paraná e Rio Grande do Sul. TABELA 1 Admitidos, desligados e saldo de empregos Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação jun/09, jun/10, 1º sem/09 e 1º sem/10 Admitidos Desligados Saldo Saldo acumulado Grandes Regiões/Estados 06/09 06/10 06/09 06/10 06/09 06/10 1º sem/09 1º sem/10 Região Norte Rondonia Acre Amazonas Roraima Para Amapa Tocantins Região Nordeste Maranhao Piaui Ceara Rio Grande do Norte Paraiba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Região Sudeste Minas Gerais Espirito Santo Rio de Janeiro Sao Paulo Região Sul Parana Santa Catarina Rio Grande do Sul Região Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goias Distrito Federal Total Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 8

9 2. O MERCADO DE TRABALHO FORMAL NO RIO GRANDE DO NORTE O saldo de vagas no Rio Grande do Norte em junho é o 3º melhor para a série No mês de junho de 2010, o Rio Grande do Norte registrou a geração de vagas. No mesmo período de 2009, o saldo foi positivo em 736 postos (Gráfico 3). Este saldo configurou-se no terceiro melhor resultado para o mês na série histórica do CAGED para o estado. O melhor resultado da série foi observado no mês junho de 2008, com postos, seguido do ano de 2004, com vagas formais. GRÁFICO 3 Saldo de empregos Rio Grande do Norte - junho/2003 a junho / Saldo O desempenho positivo na geração de empregos formais no 1º semestre de 2010 verificado para o país e para o Rio Grande do Norte, também ocorreu na Região Metropolitana de Natal (RMN) e na capital, com saldos positivos de e novos postos de trabalho, respectivamente. O resultado para a Região Metropolitana superou, inclusive, o saldo verificado para o estado, indicando que o desempenho na geração de empregos nas demais regiões do estado não Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 9

10 acompanhou o mesmo ritmo desta localidade (Tabela 2). Tanto para RMN, quanto à capital os resultados para o mês e o acumulado do semestre em 2010 superaram o mesmo período do ano anterior, novamente sob impacto da crise econômica. TABELA 2 Movimentação do emprego formal Brasil, Região Nordeste, Rio Grande do Norte, RMN e Natal, Jun/09, Jun/10, 1º sem/09 e 1º sem/10 Saldo Variação (%) Localidade Acumulado Jun/09 (A) Jun/10 (B) 1º sem/09 ( C ) 1º sem/10 (D) B/A D/C Brasil ,2 391,9 Nordeste ,0 - RN ,8 - RMN Natal A indústria de transformação, no mês de junho, apresentou maior saldo positivo de vagas no Rio Grande do Norte Quanto aos grandes setores de atividade econômica, em junho de 2010, o destaque na geração de empregos formais foi a indústria de transformação, com novos postos de trabalho. Este saldo foi composto com uma participação relevante das indústrias de produtos alimentícios, têxtil, calçados, minerais não metálicos e metalurgia. Na sequência estão os setores de serviços e da agricultura, também com saldos positivos significativos. Já no acumulado do 1º semestre de 2010, a liderança na geração de empregos formais é do setor da construção civil, seguido do setor de serviços, com e novos postos de trabalho, respectivamente. O comércio e a indústria de transformação também apresentaram saldos positivos elevados, com mais de mil novos empregos cada setor, sendo que na indústria de transformação o subsetor que mais contribuiu para o saldo positivo elevado foi a indústria têxtil de vestuário e artefatos de tecidos. A agricultura, diferentemente do resultado de junho, no acumulado do 1º semestre de 2010, registra a eliminação de postos de trabalho no estado. Este resultado está vinculado à Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 10

11 sazonalidade de determinadas atividades ligadas ao setor 3 que concentram os desligamentos no 1º e as admissões no 2º. Além do impacto no saldo negativo para o setor da agricultura, estas atividades também impactaram o subsetor indústria de produtos alimentícios, visto que algumas atividades da cadeia da agricultura podem estar enquadradas nesta categoria da indústria de transformação (Tabela 3). Mesmo para os setores/subsetores que apresentaram saldo negativo no 1º semestre de 2010, em comparação com o mesmo período do ano anterior o resultado foi mais favorável, na medida em que os resultados do ano anterior ainda estavam sob impacto da crise econômica. 3 Desagregando as informações por atividade econômica, verifica-se que aquelas que registraram maiores saldos negativos no 1º semestre de 2010 no Rio Grande do Norte foram: fabricação de álcool, cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente, cultivo de cana-de-açúcar e cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva. Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 11

12 TABELA 3 Saldo de empregos, segundo setor/subsetor de atividade econômica Rio Grande do Norte, Jun/09, Jun/10, 1º sem/09 e 1º sem/10 Admitidos Desligados Saldo Setor/subsetor de atividade econômica jun/09 jun/10 jun/09 jun/10 jun/09 jun/10 1o sem/09 1o sem/10 Extrativa mineral Indústria de transformação Indústria de produtos minerais nao metálicos Indústria metalúrgica Indústria mecânica Indústria do material elétrico e de comunicaçoes Indústria do material de transporte Indústria da madeira e do mobiliário Indústria do papel, papelao, editorial e gráfica Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria, Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos Indústria de calçados Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico Serviços industriais de utilidade pública Construçao civil Comércio Comércio varejista Comércio atacadista Serviços Instituiçoes de crédito, seguros e capitalizaçao Com. e administraçao de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico Transportes e comunicaçoes Serv. de alojamento, alimentaçao, reparaçao, manutençao, redaçao, r Serviços médicos, odontológicos e veterinários Ensino Administraçao pública direta e autárquica Agricultura, silvicultura, criaçao de animais, extrativismo vegetal Total Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 12

13 Em junho, saldo positivo é maior entre os homens, jovens e com ensino médio completo Grande parte dos postos de trabalho formais gerados no Rio Grande do Norte em junho de 2010 foi ocupada por homens, correspondendo a 73,3% do saldo total. Esta predominância na contratação de homens normalmente está associada aos setores de atividade que mais contrataram no período. De maneira geral, a indústria de transformação e a agricultura que apresentaram maior saldo para o estado em junho são setores com predominância de mão-de-obra masculina (Tabela 4). Já para o acumulado do 1º semestre a diferença entre o saldo para homens e mulheres não é tão expressiva quanto a verificada para o mês de junho. A proporção de trabalhadores no saldo total é de 57,4%. TABELA 4 Admitidos, desligados e saldo de empregos por sexo Rio Grande do Norte, junho/10 e 1º sem/10 jun/10 1o sem/10 Sexo Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Masculino Feminino Total A composição do saldo de empregos de junho por faixa etária indica que, com relação aos empregos formais, ocorre uma predominância na contratação de trabalhadores jovens, especialmente na faixa entre 18 a 24 anos, que atingiu saldo de novos postos de trabalho. A distância em relação ao saldo da segunda faixa etária com maior número de postos de trabalho criados no mês é grande, mais de trabalhadores se comparado com a faixa entre 30 e 39 anos (Tabela 5). Para o acumulado do 1º semestre de 2010, o saldo de empregos para trabalhadores jovens, somadas as faixas até 17 anos e entre 18 e 24 anos, atinge 6.558, enquanto as demais faixas atingem números bem inferiores. Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 13

14 TABELA 5 Admitidos, desligados e saldo de empregos por faixa etária Rio Grande do Norte, junho/10 e 1º sem/10 jun/10 1o sem/10 Faixa etária Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Até a a a a a ou mais Total Em junho, o saldo de empregos formais para a faixa de escolaridade ensino médio completo foi o mais elevado (866 novos postos de trabalho). Entretanto, verificadas as faixas inferiores ao médio completo, também foi representativa a contratação de trabalhadores com ensino fundamental incompleto e completo, além da faixa ensino médio incompleto (Tabela 6). No primeiro semestre de 2010, as faixas de escolaridade analfabeto e ensino fundamental incompleto registraram saldos negativos. Este elevado desligamento de trabalhadores com este perfil educacional pode estar relacionado aos desligamentos ocorridos no 1º semestre no setor da agricultura que, predominantemente, é composto por trabalhadores de baixa escolaridade. TABELA 6 Admitidos, desligados e saldo de empregos por grau de escolaridade Rio Grande do Norte, junho/10 e 1º sem/10 jun/10 1o sem/10 Grau de escolaridade Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Analfabeto Fundamental incompleto Fundamental completo Médio incompleto Médio completo Superior incompleto Superior completo Mestrado Doutorado Total Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 14

15 A Tabela 7 apresenta informações sobre as famílias ocupacionais que apresentaram mais admissões e desligamentos em junho de 2010 e sobre remuneração. A análise das famílias ocupacionais indica que muitas delas se repetem, aparecendo na lista das 10 famílias com mais admissões e com mais desligamentos exceção apenas para os trabalhadores agrícolas na fruticultura e para os trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos nas admissões e porteiros e recepcionistas no caso dos desligados. Os ajudantes de obras civis, por exemplo, apesar do elevado número de admissões, também registra número elevado de trabalhadores desligados, assim como operadores do comércio (inclusive em junho os desligamentos superaram as admissões para esta família), trabalhadores de estrutura de alvenaria, entre outros. Esta característica destas famílias ocupacionais pode indicar uma substituição constante de trabalhadores. Quanto à remuneração, verifica-se que a massa salarial do conjunto dos admitidos em junho alcançou R$ 9,8 milhões, enquanto a massa salarial dos desligados somou R$ 8,7 milhões, representando um acréscimo de aproximadamente R$ 1 milhão na massa salarial resultante do emprego formal no estado. Apesar do acréscimo na massa salarial, a remuneração média dos admitidos (R$ 631,28) sofreu queda em relação aos desligados (R$ 679,70). Esta diferença salarial ocorreu para todas as famílias ocupacionais que se repetiram entre as 10 com mais admissões e 10 com mais desligamentos. Mesmo para aquelas famílias que já apresentavam salário de desligamento próximo ao salário mínimo o rebaixamento em relação aos admitidos ocorreu, como no caso dos operadores de máquinas para costura, que registraram salário de desligamento de R$ 529,39 e R$ 504,50 de admissão (inferior ao salário mínimo vigente de R$ 510,00). Proporcionalmente, a maior diferença entre os salários de admissão e desligamento ocorreu entre os operadores do comércio, com salário de admissão representando 90,7% do salário dos desligados. Na relação apresentada, os salários de admissão e desligamento mais próximos se referem aos ajudantes de obras civis, mas que também já apresentavam salário de desligamento reduzido, impossibilitando uma queda mais acentuada. Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 15

16 TABELA 7 10 famílias ocupacionais com mais admissões e desligamentos por massa salarial e remuneração média Rio Grande do Norte, junho/10 Proporção salário Famílias ocupacionais Admitidos Massa salarial Remuneração média admitidos/desligados (%) Total ,00 631,28 92,9 Ajudantes de obras civis ,00 529,28 98,5 Operadores do comércio em lojas e mercados ,00 563,54 90,7 Trabalhadores de estruturas de alvenaria ,00 639,58 96,6 Agentes, assistentes e auxiliares administrativos ,00 657,25 91,5 Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário ,00 504,50 95,3 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers ,00 521,87 95,0 Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações ,00 534,62 91,2 Trabalhadores agrícolas na fruticultura ,00 533,74 - Trab. nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e cons. de áreas públicas ,00 542,38 - Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) ,00 560,44 96,5 Desligados Massa salarial Remuneração média Total ,00 679,70 - Ajudantes de obras civis ,00 537,34 - Operadores do comércio em lojas e mercados ,00 621,50 - Agentes, assistentes e auxiliares administrativos ,00 717,94 - Trabalhadores de estruturas de alvenaria ,00 662,30 - Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações ,00 586,44 - Operadores de máquinas para costura de peças do vestuário ,00 529,39 - Garçons, barmen, copeiros e sommeliers ,00 549,08 - Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) ,00 581,06 - Porteiros e vigias ,00 579,58 - Recepcionistas ,00 578,64 - Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 16

17 Do total de trabalhadores desligados em junho no Rio Grande do Norte, grande parte possui tempo reduzido de permanência no emprego. Mais da metade não chegou a completar 1 ano no emprego, sendo que, deste grupo, parte significativa (17,4% do total) não chegou a completar 3 meses. Outro grupo relevante de trabalhadores (18,4%) ficou na faixa entre 1 e 2 anos de permanência no último emprego (Gráfico 4). GRÁFICO 4 Desligados por tempo de permanência no emprego Rio Grande do Norte, junho/10 De 1,0 a 2,9 meses De 3,0 a 5,9 meses De 6,0 a 11,9 meses De 12,0 a 23,9 meses De 24,0 a 35,9 meses De 36,0 a 59,9 meses 931 De 60,0 a 119,9 meses meses ou mais 178 Ignorado 307 Desligados Os estabelecimentos que mais contribuíram para o saldo mensal de empregos no estado em junho foram os de menor porte segundo o número de empregados. Aqueles com até 4 empregados geraram novos postos de trabalho em junho. Os estabelecimentos com mais de empregados também registrou saldo positivo elevado, com 454 novos empregos. As demais faixas de tamanho de estabelecimento registraram saldo bem inferior, incluindo saldo negativo para os estabelecimentos entre 500 e 999 empregados (Tabela 8). Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 17

18 TABELA 8 Admitidos, desligados e saldo de empregos por tamanho de estabelecimento Rio Grande do Norte, junho/10 Tamanho de estabelecimento Admitidos Desligados Saldo Até 4 empregados De 5 a 9 empregados De 10 a 19 empregados De 20 a 49 empregados De 50 a 99 empregados De 100 a 249 empregados De 250 a 499 empregados De 500 a 999 empregados ou mais empregados Total Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 18

19 3. MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NAS MICRORREGIÕES DO RIO GRANDE DO NORTE A distribuição do saldo de empregos em junho de 2010 entre as microrregiões do estado ocorreu de forma diferenciada, acompanhando, de forma geral, o estoque de vínculos empregatícios das microrregiões, ou seja, saldos mais elevados nas localidades onde existe maior concentração de vínculos formais no estado. As microrregiões de Natal e Mossoró, que concentram aproximadamente 70% do total de empregos formais do Rio Grande do Norte em 2008 (segundo a RAIS 4 ), registraram os maiores saldos positivos. A microrregião Litoral Sul também apresentou saldo positivo significativo, acompanhando a lógica de distribuição do estoque de empregos formais no estado. As demais microrregiões apresentaram saldos positivos menores e até mesmo negativos, como Vale do Açu e Seridó Oriental. Justificando o saldo positivo mais elevado para a Região Metropolitana de Natal em relação ao estado no 1º semestre de 2010, conforme apresentado na Tabela 2, é possível verificar através da Tabela 9 que microrregiões com saldo positivo em junho apresentam saldo negativo para o acumulado do semestre. Novamente este resultado é influenciado pela dinâmica de admissões e desligamentos na agricultura, uma vez que esta atividade ocorre quase que exclusivamente na região não metropolitana do estado e que no 1º semestre os desligamentos predominaram. 4 Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego. Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 19

20 TABELA 9 Admitidos, desligados e saldo de empregos por tamanho de estabelecimento Rio Grande do Norte, junho/10 jun/10 1o sem/10 Microrregião Admitidos Desligados Saldo Admitidos Desligados Saldo Mossoro Chapada do Apodi Medio Oeste Vale do Acu Serra de Sao Miguel Pau dos Ferros Umarizal Macau Angicos Serra de Santana Serido Ocidental Serido Oriental Baixa Verde Borborema Potiguar Agreste Potiguar Litoral Nordeste Macaiba Natal Litoral Sul Total Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 20

21 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Região Nordeste e o estado do Rio Grande do Norte acompanharam, proporcionalmente, o desempenho nacional de geração de postos de trabalho formais tanto no mês de junho quanto no 1º semestre de 2010, com saldos de empregos positivos para os dois períodos, sendo que a Região Metropolitana de Natal contribuiu de forma mais intensa para o resultado verificado para o estado. Esta concentração dos novos postos de trabalho na RM está ligada ao peso dos desligamentos ocorridos no setor da agricultura no 1º semestre atividade que ocorre predominantemente na região não metropolitana do estado. A partir de junho esta diferença regional pode começar a ser revertida na medida em que a agricultura volta a registrar saldo positivo significativo. No que se refere às características pessoais dos trabalhadores é possível verificar, de maneira geral, a predominância de homens, jovens e com ensino médio completo compondo o saldo de empregos em Outra característica verificada na movimentação do mercado de trabalho potiguar é o elevado número de admissões e desligamentos para uma mesma ocupação. Este aspecto, somado tempo reduzido de permanência no emprego e ao salário de admissão inferior ao salário de desligamento, pode indicar a ocorrência de desligamentos visando a redução de custos das empresas fenômeno comum no mercado de trabalho brasileiro. Outro destaque é para as micro empresas com até 4 empregados, que responde por grande parte dos novos postos de trabalho gerados. Contrato de Prestação de Serviços Nº. 011/ SETHAS/DIEESE 21

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