Discurso de S.EXA SENEC na reunião da Comissão para a Promoção da Qualidade de Vida e Intercâmbios Humanos e da Cultura

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1 Discurso de S.EXA SENEC na reunião da Comissão para a Promoção da Qualidade de Vida e Intercâmbios Humanos e da Cultura Assembleia Parlamentar Euromediterrânica Lisboa, Assembleia da República, 22Fevereiro2010 Painel: A nossa história comum: cultura e educação (a Universidade do Mediterrâneo e Erasmus Mundus) Senhor Presidente da Assembleia da República, Deputado Jaime Gama Senhor Presidente da Comissão para a Promoção da Qualidade de Vida, Intercâmbios Humanos e Cultura, Deputado Eduardo Cabrita Senhor (ex-) Ministro Mohamed Benaïssa, Senhores deputados e Senhoras deputadas, Permitam-me que comece por manifestar a minha grande satisfação por estar hoje convosco aqui em Lisboa, que não sendo uma cidade mediterrânica no sentido mais literal do termo, não se pode compreender se não compreendermos também as suas raízes mediterrânicas. O nosso maior geógrafo do século XX, Orlando Ribeiro, não hesitava em referir a nossa qualidade mediterrânica, pelo que é com toda a propriedade que vos posso dar as boas-vindos a este espaço mediterrânico para além dos confins precisos do nosso mar. E é uma coincidência feliz que esteja a partilhar o palco com Mohamed Benaïssa, Maire da vila de Arzila, ou Assilah, uma terra igualmente fora do Mediterrâneo no sentido meramente geográfico, mas profundamente mediterrânica na sua forma de estar, uma cidade que tal como esta de Lisboa tem sido ponto de encontro de culturas ao longo dos séculos. 1

2 Falar em cultura no espaço Mediterrânico é falar de diversidade e intercâmbios, é falar de universalidade e compreensão mútua. Ponto de partida para a aventura oceânica global, o Mediterrâneo fez a ponte entre crenças e continentes e está na origem da própria ideia de Mundo. Palco das turbulências da História, é também aqui, no espaço mediterrânico, que hoje se joga o futuro do diálogo entre povos, culturas e religiões. Mas sejamos claros sobre este nosso mar, sobre aquilo que tem sido a sua vivência intercultural. A história transmite-nos um paradoxo, ou melhor, uma realidade complexa e contraditória, porquanto a um só tempo ela nos transmite uma imagem de riqueza intercultural provavelmente sem paralelo, e também um historial de múltiplas conflitualidades, ao longo dos séculos. Por uma razão e por outra, tanto por aquilo que de extraordinariamente positivo surgiu do Mediterrâneo, como por causa dos conflitos que vão desde a mitologia grega aos tempos contemporâneos, creio que os povos mediterrânicos e os seus representantes estão extraordinariamente bem colocados para responder aos difíceis tempos que vivemos. É essa a ideia de fundo que esteve presente em Barcelona em 1995, e ela mantém toda a sua validade, mesmo que partilhemos todos alguma mágoa por não ver realizadas as esperanças daquele momento histórico. 2

3 Em 1995 a Declaração de Barcelona consagrou o diálogo entre culturas como aspecto essencial da Parceria Euromediterrânica, como não podia deixar de ser, porque os povos mediterrânicos mais que ninguém sabem que a acultura não pode estar dissociada da política e da economia, mas há que reconhecer que, nestes mais de 10 anos de vida, a dimensão cultural ficou em segundo plano. Sem prejuízo do grande relevo de iniciativas como a Fundação Anna Lindh, ou os vários programas regionais sobre património, audiovisual, juventude, informação e media, o diálogo intercultural nunca assumiu, verdadeiramente, como deveria, uma dimensão transversal às restantes políticas e acções da Parceria. Ou seja, não estamos a conseguir estar à altura das nossas heranças. Pudemos observar, nesta década e meia do Processo de Barcelona, o lento desgaste que a ameaça terrorista provocou na visão multilateral e inclusiva das relações entre Estados e Povos. Vimos o direito internacional ser posto à prova por fanatismos religiosos e doutrinas securitárias. Deixámos que a tese fácil mas profundamente enganadora do Choque de Civilizações se entranhasse no pensamento académico e na prática política. Focos de racismo e intolerância atravessam as nossas sociedades, alimentados por discursos populistas de líderes políticos em ambas as margens do Mediterrâneo. Em Itália, a associação demagógica entre imigração e criminalidade torna-se Lei, permitindo-se que um estrangeiro que ali cometa um crime, qualquer que seja a sua natureza, veja a sua pena agravada pelo facto de se encontrar em situação ilegal. Na 3

4 Suíça, o discurso xenófobo de alguns partidos políticos dirige o referendo popular contra a construção de minaretes em Mesquitas, símbolo de uma pretensa ameaça islâmica aos valores ocidentais. É o medo e a ignorância a ditar a norma, em vez da Razão e da compreensão. Ao sul do Mediterrâneo, os impulsos reformadores são sistematicamente minados por extremismos religiosos e conflitualidades identitárias. Eternamente reféns do conflito israelo-palestiniano, os países árabes revelam-se incapazes de concretizar uma integração regional, política e económica, bem sucedida, que lhes permita competir com blocos regionais emergentes e elevar o nível de vida dos seus povos. Paradoxalmente, o espaço mediterrânico, outrora percursor da Mundialização, vê-se agora marginalizado na economia global e isolado na política mundial. É por tudo isto que a intenção de criar um espaço de paz, segurança e prosperidade partilhadas deverá continuar tão firme, agora, com a União para o Mediterrâneo em que entretanto se transformou o Processo de Barcelona. Mas não podemos cometer os mesmos erros do passado. Mesmo sabendo que o Diálogo entre Povos e Culturas não é, por si só, a panaceia para a conflitualidade inerente às relações na região, consideramos essencial afirmar estrategicamente a cultura e a educação como pilares centrais desta União renovada. 4

5 Um primeiro passo importante foi já dado com a entrada em funcionamento da Universidade Euromediterrânica, com sede na Eslovénia e na qual participam 5 Universidades e 2 think tanks portugueses. Queremos que esta Universidade seja um projecto de sucesso, um centro nevrálgico para o encontro e partilha de conhecimento e experiências dos dois lados do Mediterrâneo; que seja um polo de excelência, pela qualidade do seu trabalho em rede e potencial efeito multiplicador para outras instituições de ensino e formação. Porque só através da Educação é possível mobilizar as sociedades civis dos dois lados para um diálogo esclarecido, e impregnar o tecido social do desejo de aprofundar esse conhecimento mútuo. Para isso, há que estimular a mobilidade de todos os agentes - estudantes, professores, formadores - não só através da sua participação nos programas europeus Erasmus ou Leonardo, mas também pela facilitação, por todos os países, da atribuição de vistos a estudantes e professores. A Estratégia Euromediterrânica para a Cultura, anunciada na reunião ministerial de Atenas de 2008, oferece um quadro importante de orientação para esta acção comum. A Estratégia deverá ser concretizada na próxima reunião ministerial de Cultura da UpM prevista para Junho, mas infelizmente esta ainda não confirmada. Apoiaremos a Presidência espanhola nos seus esforços para que a reunião se venha efectivamente a realizar assim como, em geral, para que a União para o Mediterrâneo saia rapidamente do impasse institucional em que caiu no último ano. Há sinais positivos. Saudamos a recente escolha do Secretário-Geral, e consideramos 5

6 que é fundamental que os estatutos do Secretariado possam ser aprovados na Cimeira de Junho para se poder avançar, rapidamente, com os projectos previstos. Considero também de maior importância o papel que a Aliança das Civilizações tem vindo a desempenhar no reforço do diálogo intercultural e da tolerância entre os Povos, e na luta contra o racismo e a discriminação. Como sabem, a nova Estratégia Euro-Mediterrânica da Aliança deveria ser aprovada na Conferência de Alexandria de 8 e 9 de Março, mas esta foi também adiada, o que lamentamos. É crucial que a União Europeia e os países do Sul do Mediterrâneo, através dos seus coordenadores nacionais e da Fundação Anna Lindh, se empenhem na colaboração com a Aliança para a implementação nacional desta Estratégia. Estando eu perante a Assembleia Parlamentar euromediterrânica (APEM), não poderia deixar de referir uma evidência, a de que a dimensão intergovernamental não é capaz de abarcar toda a complexidade das relações euro-mediterrânicas. A APEM tem mostrado ser a única assembleia parlamentar que permite o diálogo e a cooperação entre todos os Estados-Membros da União Europeia e todas as Partes envolvidas no processo de paz no Médio Oriente, de uma forma regular. Ela é, assim, a expressão de uma cultura parlamentar comum, um forum de aprendizagem democrática e um exemplo para os Governos da Região. Queria também dizer que considero não serem tanto os Estados, mas os cidadãos, os principais agentes da educação e da cultura. Os estados são meros instrumentos. A 6

7 responsabilidade fundamental tem de ser partilhada. Comunidades locais, organizações da sociedade civil, empresas, confissões religiosas, instituições de ensino, têm a tarefa comum de construir uma comunidade política, onde impere a confiança e a compreensão mútua. Aos Estados cabe garantir a participação democrática dos cidadãos nessa comunidade e a sua igualdade no acesso à educação e à cultura. A este respeito quero salientar a situação dos imigrantes, verdadeiros agentes da diversidade cultural e, simultaneamente, primeiros alvos do racismo, xenofobia e discriminação. Aos Estados compete garantir-lhes segurança e as condições para que participem efectivamente na vida da comunidade, como com os nacionais. Por isso defendo que os imigrantes tenham direito de voto e que gozem, tendencialmente, dos mesmos direitos que os cidadãos nacionais; por isso rejeito qualquer criminalização da ilegalidade e reclamo a atenção dos Estados para a fragilidade em que, normalmente, se encontram os cidadãos em situação ilegal. Com o Tratado de Lisboa, a União Europeia tem o dever de adoptar uma política comum para a integração dos imigrantes e não apenas para a sua repulsão. A União para o Mediterrâneo não tem de circunscrever-se aos 6 projectos referidos na Declaração de Paris, e não pode deixar de colocar o tema das migrações no centro da sua acção política. Queria salientar, finalmente, a importância dos media para a afirmação estratégica da cultura e educação nas relações euromediterrânicas. Uma informação esclarecida 7

8 e objectiva é essencial para derrubar preconceitos e contribuir para a interpenetração de ideias e para uma consciência comum. É preciso criar condições para a formação e o intercâmbio de jornalistas nos dois lados do Mediterrâneo. Mas mais importante ainda é assegurar que aos media seja permitido trabalhar com garantias de independência num ambiente onde haja liberdade de expressão e informação. Porque se a cultura é essencialmente um lugar de igualdade, o diálogo e a tolerância alimentam-se de liberdade. Em suma, quero transmitir-vos a ideia de que considero o vosso trabalho de importância central para os destinos dos povos que vivem em torno do nosso mar, o mare nostrum. Os resultados não serão visíveis de um momento para outro, mas todos sabemos que a história é feita de pequenos passos e movimentos lentos. Compete-nos saber ser intérpretes fidedignos das potencialidades que a nossa história nos legou para o nosso futuro comum. 8

9 9

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