PROCESSO ADMINISTRATIVO

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1 PROCESSO ADMINISTRATIVO Do impedimento: DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO dos servidores e das autoridades Art. 18. É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: I - tenha interesse direto ou indireto na matéria; II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau; III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro. Art. 19. A autoridade ou servidor que incorrer em impedimento deve comunicar o fato à autoridade competente, abstendo-se de atuar. Parágrafo único. A omissão do dever de comunicar o impedimento constitui falta grave, para efeitos disciplinares. Da suspeição: Art. 20. Pode ser arguida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau. Art. 21. O indeferimento de alegação de suspeição poderá ser objeto de recurso, sem efeito suspensivo. DA FORMA, TEMPO E LUGAR DOS ATOS DO PROCESSO Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir. 1o Os atos do processo devem ser produzidos por escrito, em vernáculo, com a data e o local de sua realização e a assinatura da autoridade responsável. 2o Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver dúvida de autenticidade. 1

2 3o A autenticação de documentos exigidos em cópia poderá ser feita pelo órgão administrativo. 4o O processo deverá ter suas páginas numeradas sequencialmente e rubricadas. Art. 23. Os atos do processo devem realizar-se em dias úteis, no horário normal de funcionamento da repartição na qual tramitar o processo. Parágrafo único. Serão concluídos depois do horário normal os atos já iniciados, cujo adiamento prejudique o curso regular do procedimento ou cause dano ao interessado ou à Administração. Art. 24. Inexistindo disposição específica, os atos do órgão ou autoridade responsável pelo processo e dos administrados que dele participem devem ser praticados no prazo de cinco dias, salvo motivo de força maior. Parágrafo único. O prazo previsto neste artigo pode ser dilatado até o dobro, mediante comprovada justificação. Art. 25. Os atos do processo devem realizar-se preferencialmente na sede do órgão, cientificando-se o interessado se outro for o local de realização. DA INSTRUÇÃO As atividades de instrução se dão por oficio ou pelos interessados. O que se tem é a possibilidade de produção de provas de oficio, mediante ato da própria administração pública - o que é típico da atuação administrativa. O Estado pode analisar que uma prova determinada é desnecessária e portanto, decidir por outro tipo, sem prejuízo das partes interessadas. A produção da prova tem que ser avaliada pela sua utilidade e também pela sua onerosidade {porque muitas vezes, um determinado tipo de prova pode acabar sendo muito oneroso}. Ainda, pode ser utilizada uma prova proveniente de processo criminal, civil no processo adminsitrativo as provas podem se comunicar. Por isso que não tem sentido uma delação premiada paralela a um inquérito administrativo. Art. 29. As atividades de instrução destinadas a averiguar e comprovar os dados necessários à tomada de decisão realizam-se de ofício ou mediante impulsão do órgão responsável pelo processo, sem prejuízo do direito dos interessados de propor atuações probatórias. Art. 30. São inadmissíveis no processo administrativo as provas obtidas por meios ilícitos {é o caso da tortura, da quebra sem autorização dos sigilos constitucionais }. Um Estado de Direito não pode conviver com as provas ilícitas, porque elas violam a sua própria razão de ser. As provas ilícitas são inerentes ao Estado de Exceção. 2

3 Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada. Viver em um Estado de Direito gera uma disposição para ouvir o outro, para o próprio debate em um plano apropriado, envolto em educação, conhecimento e respeito ao outro. Por isso que vale a pena fazer consulta pública, porque ela é inerente ao Estado de Direito. Art. 32. Antes da tomada de decisão, a juízo da autoridade, diante da relevância da questão, poderá ser realizada audiência pública para debates sobre a matéria do processo. Art. 35. Quando necessária à instrução do processo, a audiência de outros órgãos ou entidades administrativas poderá ser realizada em reunião conjunta, com a participação de titulares ou representantes dos órgãos competentes, lavrando-se a respectiva ata, a ser juntada aos autos. Art. 36. Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado, sem prejuízo do dever atribuído ao órgão competente para a instrução e do disposto no art. 37 desta Lei. Art. 37. Quando o interessado declarar que fatos e dados estão registrados em documentos existentes na própria Administração responsável pelo processo ou em outro órgão administrativo, o órgão competente para a instrução proverá, de ofício, à obtenção dos documentos ou das respectivas cópias. Art. 38. O interessado poderá, na fase instrutória e antes da tomada da decisão, juntar documentos e pareceres, requerer diligências e perícias, bem como aduzir alegações referentes à matéria objeto do processo. 1o Os elementos probatórios deverão ser considerados na motivação do relatório e da decisão. 2o Somente poderão ser recusadas, mediante decisão fundamentada, as provas propostas pelos interessados quando sejam ilícitas, impertinentes, desnecessárias ou protelatórias. Quebra a premissa do processo civil de formalidade, qual requer que a petição inicial seja instruída com os elementos elencados acima. Art. 44. Encerrada a instrução, o interessado terá o direito de manifestar-se no prazo máximo de dez dias, salvo se outro prazo for legalmente fixado. 3

4 Art. 45. Em caso de risco iminente, a Administração Pública poderá motivadamente adotar providências acauteladoras sem a prévia manifestação do interessado. Art. 47. O órgão de instrução que não for competente para emitir a decisão final elaborará relatório indicando o pedido inicial, o conteúdo das fases do procedimento e formulará proposta de decisão, objetivamente justificada, encaminhando o processo à autoridade competente. DO DEVER DE DECIDIR Art. 48. A Administração tem o dever de explicitamente emitir decisão nos processos administrativos e sobre solicitações ou reclamações, em matéria de sua competência. Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada. DA MOTIVAÇÃO Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública; IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório; V - decidam recursos administrativos; VI - decorram de reexame de ofício; VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais; VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo. 1o A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato. 2o Na solução de vários assuntos da mesma natureza, pode ser utilizado meio mecânico que reproduza os fundamentos das decisões, desde que não prejudique direito ou garantia dos interessados. 3o A motivação das decisões de órgãos colegiados e comissões ou de decisões orais constará da respectiva ata ou de termo escrito. DA DESISTÊNCIA E OUTROS CASOS DE EXTINÇÃO DO PROCESSO 4

5 Art. 51. O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis. 1o Havendo vários interessados, a desistência ou renúncia atinge somente quem a tenha formulado. 2o A desistência ou renúncia do interessado, conforme o caso, não prejudica o prosseguimento do processo, se a Administração considerar que o interesse público assim o exige. Art. 52. O órgão competente poderá declarar extinto o processo quando exaurida sua finalidade ou o objeto da decisão se tornar impossível, inútil ou prejudicado por fato superveniente. DA ANULAÇÃO, REVOGAÇÃO E CONVALIDAÇÃO Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos. A convalidação dos atos anuláveis é preferível pela lei 9784/99. Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé. 1o No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento. 2o Considera-se exercício do direito de anular qualquer medida de autoridade administrativa que importe impugnação à validade do ato. Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração. DO RECURSO ADMINISTRATIVO E DA REVISÃO Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito. 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior. 2o Salvo exigência legal, a interposição de recurso administrativo independe de caução. 5

6 3o Se o recorrente alegar que a decisão administrativa contraria enunciado da súmula vinculante, caberá à autoridade prolatora da decisão impugnada, se não a reconsiderar, explicitar, antes de encaminhar o recurso à autoridade superior, as razões da aplicabilidade ou inaplicabilidade da súmula, conforme o caso. Art. 58. Têm legitimidade para interpor recurso administrativo: I - os titulares de direitos e interesses que forem parte no processo; II - aqueles cujos direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida; III - as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos; IV - os cidadãos ou associações, quanto a direitos ou interesses difusos. Art. 59. Salvo disposição legal específica, é de dez dias o prazo para interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida. 1o Quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá ser decidido no prazo máximo de trinta dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão competente. 2o O prazo mencionado no parágrafo anterior poderá ser prorrogado por igual período, ante justificativa explícita. Art. 60. O recurso interpõe-se por meio de requerimento no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar convenientes. Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo. Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso. Art. 62. Interposto o recurso, o órgão competente para dele conhecer deverá intimar os demais interessados para que, no prazo de cinco dias úteis, apresentem alegações. Art. 63. O recurso não será conhecido quando interposto: I - fora do prazo; II - perante órgão incompetente; III - por quem não seja legitimado; IV - após exaurida a esfera administrativa. 1o Na hipótese do inciso II, será indicada ao recorrente a autoridade competente, sendolhe devolvido o prazo para recurso. 6

7 2o O não conhecimento do recurso não impede a Administração de rever de ofício o ato ilegal, desde que não ocorrida preclusão administrativa. Art. 64. O órgão competente para decidir o recurso poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua competência. Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão. *Art. 64-A. Se o recorrente alegar violação de enunciado da súmula vinculante, o órgão competente para decidir o recurso explicitará as razões da aplicabilidade ou inaplicabilidade da súmula, conforme o caso.* Art. 64-B. Acolhida pelo Supremo Tribunal Federal a reclamação fundada em violação de enunciado da súmula vinculante, dar-se-á ciência à autoridade prolatora e ao órgão competente para o julgamento do recurso, que deverão adequar as futuras decisões administrativas em casos semelhantes, sob pena de responsabilização pessoal nas esferas cível, administrativa e penal. Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção. DOS PRAZOS Art. 66. Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento. 1o Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal. 2o Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo. 3o Os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data. Se no mês do vencimento não houver o dia equivalente àquele do início do prazo, tem-se como termo o último dia do mês. Art. 67. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos processuais não se suspendem. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 7

8 Art. 68. As sanções, a serem aplicadas por autoridade competente, terão natureza pecuniária ou consistirão em obrigação de fazer ou de não fazer, assegurado sempre o direito de defesa. A garantia da estabilidade do servidor público existe para que ele possa exercer suas funções. O Estado, para exercer o poder de polícia, acaba por muitas vezes entrar em conflito com os particulares. Quando se fala em sanção administrativa, se está falando de responsabilidade disciplinar do servidor público, uma vez que, quando este servidor praticar uma infração disciplinar, o seu comportamento poderá ter reflexos além da sua responsabilidade enquanto servidor público. RESPONSABILIDADE DISCIPLINAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS A nossa referência aqui será a Lei 8.112/90. Os servidores públicos possuem responsabilidade não só administrativa, mas também civil e penal, de forma que, quando se está diante de um agente que praticou uma conduta descumprindo regras, poderá sofrer os três tipos de sanções. A rigor, a responsabilidade vista aqui não se aplica aos agentes políticos, mas aos servidores públicos, sejam eles estatutários ou empregados públicos, via de regra. Os agentes políticos estão sujeitos à responsabilidade política, que tem como consequência o processo de impeachment, sem exclusão da responsabilidade penal, civil e por improbidade administrativa. MODALIDADES DE RESPONSABILIDADE Apesar de autônomas, tais responsabilidades conversam entre si, em razão da comunicação de instâncias. Assim, uma decisão poderá ter reflexos nas quatro formas. Responsabilidade Civil A responsabilidade civil se dá de forma subjetiva, assim, se faz necessária a demonstração de dolo ou culpa. Assim, o Estado, após indenização do particular ofendido, entra com uma ação regressiva contra o servidor público que causou o resultado, no mínimo, por culpa. Esta responsabilidade possui cunho meramente pecuniário. Responsabilidade Penal A responsabilidade penal se dá quando o servidor público pratica infrações penais no exercício das suas funções. Por ser considerada a mais grave, a sentença penal terá reflexos na esfera da improbidade administrativa, se, a decisão disser que o servidor não foi o autor do fato, ou ainda, se o fato não existiu. Responsabilidade Disciplinar 8

9 No processo de sanção disciplinar, o servidor responderá pelo descumprimento de regras de conduta administrativa, isto é, responsabilidade disciplinar. Sempre deverá ser pensado quanto aos seus reflexos nas outras esferas de responsabilidade. Tal modalidade de responsabilidade está ligada diretamente ao Princípio Hierárquico, na medida em que os servidores públicos devem obedecer a legalidade, caracterizando uma estrutura hierárquica piramidal em que quem está no topo comanda e, quem está nos escalões sucessivos e inferiores, obedecem. Para que este poder hierárquico seja efetivo, é preciso que haja uma sanção, que vem do poder disciplinar. Há uma relação muito intima entre o poder hierárquico e o poder disciplinar, uma vez que este reforça aquele. Se pune mediante sanção disciplinar com caráter repressivo para que, primeiro, objetivamente, seja punido aquele que comete a falta. Ao mesmo tempo, o caráter preventivo se mostra na medida em que se mostra aos demais servidores que o cometimento de uma falta disciplinar significa punição. Responsabilidade por Improbidade Administrativa Ademais, poderia haver um quarto tipo de responsabilidade, que é a responsabilidade por improbidade administrativa, neste caso, teremos a possibilidade de aplicação de sanções que são de cunho civil, conforme a Lei 8.429/1992. Essa ação pode ser proposta tanto pelo MP quanto pela Procuradoria do Órgão lesado. Essa responsabilidade, que também existe no campo dos agentes políticos que gerem prejuízo ao erário ou à Administração Pública. Art São penalidades disciplinares: I - advertência; II - suspensão; III - demissão; IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade; V - destituição de cargo em comissão; VI - destituição de função comissionada. PENALIDADES DISCIPLINARES Poderia-se dizer que, os três últimos incisos tratam de tipos de demissão. A demissão, por sua vez, será aplicada de acordo com o previsto no artigo seguinte: Art A demissão será aplicada nos seguintes casos: I - crime contra a administração pública; II - abandono de cargo; III - inassiduidade habitual; IV - improbidade administrativa; 9

10 V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição; VI - insubordinação grave em serviço; VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem; VIII - aplicação irregular de dinheiro público; IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo; X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; XI - corrupção; XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art O descumprimento de obrigações menos graves, gera infrações administrativas leves e, portanto, uma sanção administrativa mais leve, que é a advertência, já em relação às infrações administrativas medianas, o servidor receberá uma suspensão. O servidor que for reincidente, por sua vez, responderá por uma sanção mais grave do que respondeu anteriormente, na seguinte ordem: advertência, suspensão e demissão. Art A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa. 3º A apuração de que trata o caput, por solicitação da autoridade a que se refere, poderá ser promovida por autoridade de órgão ou entidade diverso daquele em que tenha ocorrido a irregularidade, mediante competência específica para tal finalidade, delegada em caráter permanente ou temporário pelo Presidente da República, pelos presidentes das Casas do Poder Legislativo e dos Tribunais Federais e pelo Procurador-Geral da República, no âmbito do respectivo Poder, órgão ou entidade, preservadas as competências para o julgamento que se seguir à apuração. DAS SANÇÕES E INFRAÇÕES DISCIPLINARES Lei 8.112/1990 SINDICÂNCIA É o processo sumário de elucidação de irregularidade no serviço público, para bem caracteriza-las ou para determinar seus autores para posterior de competente processo administrativo. {Diógenes Gasparin} Problema tendo em vista os conceitos técnicos: a sindicância não é processo, mas um procedimento de investigação, eis que não há relação processual. Porém, o objetivo é certo, ele efetivamente busca a apuração de um fato e do autor desse fato. A sindicância possui três fases: abertura, instrução e relatório. Há uma grande semelhança com o inquérito policial. Não necessariamente uma sindicância pode terminar em autoria + materialidade, por vezes, apenas um ou outro é comprovado. 10

11 PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Sindicância O princípio da publicidade incide em relação à sindicância. No entanto, essa publicidade deve ser restringida em razão do interesse público e excluída diante da presença de materiais sigilosos no corpo do procedimento {sigilos bancário, fiscal, telefônico, profissional}. Se uma sindicância contiver dados dessa natureza, esse acesso não será possível. A sindicância é pública a não ser que hajam nela dados protegidos pelo sigilo. Ainda, se o sigilo não for preservado, as pessoas que estão sendo investigadas ou que podem ser afetadas por essa investigação podem acabar agindo de maneira contrária aos desejados no procedimento investigatório {sindicância}. Se a sindicância conseguir colher os dados necessários para conseguir definir os fatos e a autoria, o resultado será o processo administrativo disciplinar. Mas, há de ser ressaltado que a sindicância não é algo necessário. Ou seja, o processo administrativo disciplinar não precisa ser precedido por uma sindicância. Diógenes Gasparini define o processo administrativo disciplinar do seguinte modo: é o instrumento formal instaurado pela administração pública, para apuração das infrações e a aplicação das apenas correspondentes aos servidores, seus autores. Agora existe o crivo do contraditório. *O fundamento constitucional é o mesmo do processo geral: art. 5º, LV e art. 41 1º. Ainda, o fundamento legal é previsto na Lei 8.112/1990 nos arts. 143 a 182. O objeto de um processo disciplinar é a apuração das infrações administrativas e a aplicação das penalidades correspondentes*. Art O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido. A finalidade do processo administrativo disciplinar é o controle da conduta dos servidores públicos. É por meio desse processo que será aplicado o poder disciplinar. É indispensável a instauração do processo administrativo disciplinar. Esse poder disciplinar, segundo doutrina antiga, teria característica de discricionariedade. Hoje se entende que a instauração da sindicância ou do processo é obrigatória, possui natureza vinculada. O instituto da verdade sabida representava a aplicação de sanção mesmo sem processo do superior hierárquico que dizia saber de determinada infração e de sua autoria. Esse instituto não se aplica mais. 11

12 O termo de declaração era o reconhecimento a confissão do servidor, do cometimento da infração. Através desse era dispensado o processo e aplicava-se diretamente a sanção. Também não é aplicado. Os princípios do processo administrativo disciplinar são os mesmos aplicáveis ao processo administrativo geral {art. 87, caput}. A doutrina tem definido, além desses princípios, o princípio da tipicidade em matéria disciplinar {o processo disciplinar só poderá ser instaurado se a infração administrativa estiver prevista em lei}. Ainda, estão presentes os institutos do contraditório e ampla defesa. *Existem três fases*: Art. 151 da lei O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases: I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão; II - inquérito administrativo, que compreende instrução, defesa e relatório; III - julgamento. O processo administrativo disciplinar pode ser revisto {como uma ação rescisória} a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando se aludirem fatos novos ou circunstancias suscetíveis de justificar a inocência do punido ou a inadequação da penalidade aplicada. Conclui-se que só poderá ser feito revista para beneficiar o punido {seja para excluir sua sanção, seja para sua diminuir sua penalidade}. A prova dessa circunstancia cabe ao punido. MODALIDADES DE LICITAÇÕES As leis 8666/93, 10520/02, 12462/11 e 13303/16 versam sobre normas gerais, que ditam como devem ser. Os estados não podem legislar sobre as modalidades {criar, modificar e extinguir}. A formatação é feita para que seja previnida a inexecução punida por sanção. A Lei Geral de Licitações {8666/93} dita três modalidades: a concorrência, a tomada de preços e o convite, que são feitos em função do valor, o que as diferencia é apenas o procedimento. O critério para escolher entre elas é o valor vale para qualquer bem. Antes de analisar as propostas, é preciso que o componente preencha alguns requisitos. É na fase de habilitação que serão analisados tais requisitos {por meio de documentos }. As propostas então vão ser analisadas em função do menor valor com mais vantagem. Não tem possibilidade da inversão de fases {que auxiliaria muito na celeridade do processo}. A concorrência é obrigatória nos casos de valores mais elevados; a tomada de preços, tal como o leilão, é prevista para os negócios de vulto médio e o convite para os de modesta significação econômica. A Administração pode, ao invés de adotar a modalidade correspondente ao respectivo patamar de valor, optar pela prevista para patamar de valor mais elevado jamais o inverso. Todas as modalidades licitatórias dependem da publicação de aviso contendo um resumo do edital com a indicação do local 12

13 em que os interessados poderão obter-lhe o texto completo, bem como as informações sobre o certame. *Concorrência Utiliza o valor, pois quem entender que cumpre os requisitos da licitação, pode se dispor. É a modalidade licitatória genérica destinada a transações de maior vulto, precedida de ampla publicidade, à qual podem acorrer quaisquer interessados que preencham as condições estabelecidas. É obrigatória, independentemente da magnitude do negócio nos seguintes casos: na compra de bens imóveis; nas alienações de bens imóveis para as quais não se haja adotado a modalidade do leilão; nas licitações internacionais {se não houver fornecedor do bem ou serviço no país a regra será o convite e havendo cadastro internacional de fornecedores é facultada a adoção da tomada de preço} nas concessões de direito real de uso; nos contratos de empreitada integral; para efetuar o registro de preços {salvo se se tratar da obtenção de bens e serviços comuns} e nas concessões de obra ou serviço público. - Prazo: 30 dias entre a sua publicidade e a data fixada para recebimento das propostas. Mas, será de 45 dias, no mínimo, caso o certame se pré ordene a contrato de empreitada integral ou se for julgado na conformidade dos tipos, ou seja, dos critérios de melhor técnica ou de técnica e preço. *Tomada de preços Transações de vulto médio. Restringe um pouco a concorrência pois, quem quer se habilitar à licitação precisa ter um registro cadastral prévio ou então se cadastrar até o terceiro dia anterior à data fixada para recebimento das propostas {desde que preencham todas as condições exigidas para o cadastramento se for indeferido o cadastramento, poderá o interessado recorrer no prazo de 5 dias}. Os documentos, então, precisarão ser apresentados uma vez só e a pessoa receberá uma certidão de registro cadastral {que a permitirá se habilitar com a apresentação dele}. O cadastro, em princípio, vale por um ano e vai ter que ser atualizado periodicamente. A análise dos pretendentes, neste caso é feita com mais cautelosidade. Esse cadastro é aberto para todos. O cadastro administrativo vai ser organizado em função dos ramos de atividades e potencialidades dos eventuais proponentes. É considerado crime obstar, impedir ou dificultar injustamente a inscrição de qualquer interessado nos registros cadastrais ou promover indevidamente a alteração, suspensão ou cancelamento do registro do inscrito. - Prazo: 15 dias, no mínimo, entre a publicação e a data fixada para recebimento das propostas. Mas, será de pelo menos 30 dias se o certame for julgado na conformidade dos tipos melhor técnica ou técnica e preço. 13

14 *Convite Problemático, mas é previsto para os valores de modesta significação econômica. A Administração convoca, pelo menos, três pessoas que operam no ramo pertinente ao objeto, cadastradas ou não, e afixa, em local próprio, cópia do instrumento convocatório, estendendo o mesmo convite aos cadastrados do ramo que hajam manifestado seu interesse até 24 horas antes da apresentação das propostas. Mesmo os não cadastrados, terão direito a disputar o convite se, tomando conhecimento dele, requererem ao cadastramento no prazo estabelecido {3 dias antes do recebimento das propostas}. Mesmo que não se atinja o numero mínimo de 3 licitantes, o certame pode ser realizado, desde que tais circunstâncias sejam justificadas no processo; caso contrário, haveria invalidade e o convite teria de ser repetido. Se existirem mais de 3 interessados, a cada novo convite realizado para objeto idêntico ou assemelhado deverá ser convidado pelo menos mais um, enquanto existirem cadastrados não convidados nas últimas licitações. Conceito de concurso: é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico. A participação só poderia acontecer com os cadastrados, o numero deveria ser maior do que três {porque se forem só três, há um estimulo à corrupção e não à concorrência}. É um convite à fraude, porque não tem publicidade e pode ser convidado quem o administrador quiser. Se for um administrador sério, ele não usaria esta modalidade. Deveriam ser convidados uns 7 e não 3, porque apenas 3 participantes não geram concorrência econômica, a qual é desejada. - Prazo: No convite, é de 5 dias úteis no mínimo o prazo deflagrado pelo envio da carta-convite ou da efetiva disponibilidade dela com seus anexos até a data fixada para recebimento das propostas. *Pregão É analisado em relação ao investimento {até R$ ,00 é obrigatório fazer por pregão} e possui julgamento bipartido. Os bens e serviços comuns são tutelados. {Lei 10520/02}. Essa modalidade consiste em duas fases, de maneira híbrida. Na primeira fase, é selecionado o melhor preço {mais barato}, juntamente com todas as empresas que apresentarem propostas com o preço até 10% vão passar para a segunda fase. Na segunda fase vai ser feita a análise de quem pode cobrir o preço mais baixo {como se fosse um leilão}. O pregão é presencial ou então eletrônico {pela internet}. A habilitação vai ser feita só no final do processo. Perdão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, qualquer que seja o valor estimado da contratação em que a disputa pelo fornecimento é feita por meio de propostas e lances em sessão pública. Ele não está previsto pela Lei 8666, mas sim pela Lei

15 Ele concorre com a concorrência, com a tomada de preços e com o convite, visto que não tem limite de valor. O elemento diferencial que segue a substituição do pregão de forma quase absoluta em relação às outras modalidades é a aquisição de bens e produtos comuns, ou seja, não é todo tipo de negocio e compra que a Administração pode fazer mediante pregão. Leilão É feito quando precisa ser vendido um bem público. É a modalidade utilizável para venda de bens móveis inservíveis para a Administração Pública ou legalmente apreendidos ou adquiridos por força e execução judicial ou, ainda, para venda de imóveis cuja aquisição haja derivado de procedimento judicial ou dação em pagamento a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao da avaliação. sua utilização é restrita aos casos em que o valor isolado ou global de avaliação deles não exceder o limite fixado para compras por tomada de preços. - Prazo: desde a publicação de edital do leilão até a data de sua ocorrência é de, no mínimo, 15 dias. Concurso É em função do objeto da licitação. É uma disputa entre quaisquer interessados que possuam a qualificação exigida, para a escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, com a instituição de prêmio ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial. - Prazo: 45 dias, no mínimo, contado a partir da publicação do aviso do edital de concurso até a data da realização do evento. RDC {Lei 12462/11} a inversão é facultativa. A habilitação vai ser feita no final caso se estipule assim {só analisa a capacidade de quem ganhou}. Se a empresa escolhida como vencedora não for capacitada, vai passar para a habilitação da segunda e isso vai ocorrer até. O modo fechado é secreto todos mandam seus documentos em envelopes fechados e escolhem na sorte, abre um e não analisa os outros. 15

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