Conv n o v ca c çã ç o d os Est s a t dos Gerais (1789)

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1 Revolução Francesa

2 Convocação dos Estados Gerais (1789)

3 Reunião dos Estados Gerais em 5 de maio de Tensa disputa política entre nobreza, clero e burguesia. Impasse sobre deliberações: Voto por Estado Voto por cabeça

4 -Interesses antagônicos entraram em choque; -Impossibilidade de conciliar as tendências; -Luís XVI: dissolução dos Estados Gerais; -Terceiro Estado: rebelou-se invadiu a sala do jogo da péla Juramento do Jogo da Péla Os membros do Terceiro Estado não se separariam enquanto a França não tivesse uma Constituição. 9 de julho Assembléia Nacional Constituinte; Luís XVI ordenou que o clero e a nobreza participassem da Assembléia;

5 1ª fase: Monarquia Constitucional ( )

6 Formação da Assembléia Nacional Constituinte em 9 de julho ( ) Caracterizada pela conciliação entre os interesses da alta burguesia e da nobreza progressista (togada). Objetivos Limitar o poder monárquico. Excluir as massas populares da participação política. (O voto censitário) Instalar um Estado segundo os princípios do liberalismo. (liberdade econômica e defesa da propriedade privada)

7 Principais acontecimentos Tentativa de Reação da Nobreza e da Corte contra a Assembléia Nacional. Levante em Paris e tomada da Bastilha, em 14 de julho de O Grande Medo camponeses invadem castelos da nobreza feudal e executam famílias inteiras. Assembléia passou para o Estado os Bens da Igreja os padres passaram a ser funcionários do Estado Constituição Civil do Clero 1790; - Papa Pio VI: condenou estas ações o clero francês se dividiu em juramentado e refratário.

8 Principais medidas da Assembléia Nacional Constituinte Abolição dos direitos feudais, mas com indenização dos senhores. Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão (26 de agosto de 1789). Promulgação da Constituição de 1791, onde a França passava a ser uma Monarquia Constitucional.

9 Principais Problemas Agravamento da Crise Econômica. Possibilidade de uma contrarrevoluçãoaristocrática interna e ameaça estrangeira (estimulada pelo próprio rei e pela nobreza emigrada). Insatisfação como o critério censitário da Constituição, que dividiria os cidadãos em ativos (com renda e, portanto, com direitos políticos) e passivos (sem renda e, portanto, sem direitos políticos).

10 IMPORTANTE!!!!!!!! Este é um dosmomentos decisivosda revolução, pois serealiza a mudança de soberania, que deixa de se identificar com a pessoa do rei e passa a residir na representação da nação, no povo. Importantetambém é aabolição dos direitos feudaise ofortalecimento de uma ordem burguesa e capitalista de produção, onde as diferenças sociais passam a ser justificadas pela propriedade, não mais pelo nascimento. Essa parte da revolução é essencialmente: individualista, liberal e antinobiliária (contra a nobreza).

11 Qual aspecto da organização social francesa do século XVIII está destacado na Charge?

12 1. Aumento das Crises (Os Fatos) Possibilidade de Contra-Revolução (interna e externa) Nobreza Emigrada + Luis XVI = tentativa de restaurar o Absolutismo e esmagar a Revolução. Rei tenta fugir(junho/1791), com a família real, disfarçados de camponeses. São presos em Varennes pela Assembléia Nacional, mas recebem o perdão. França declara guerra à Áustria e à Prússia(recusa de garantias de soberania ao estado revolucionário francês).

13 Luis XVI e Maria Antonieta passam a fornecer para os espiões inimigos todas as informações estratégicas sobre os exércitos franceses 9 de agosto de 1792 Guarda Nacional + levante popular = invasão do palácio de Tulheriase prisão da família real.

14 2ª Fase: Convenção Nacional República ( )

15 2-Conseqüências da crise 22 de setembro de 1792 Abolição da Monarquia Constitucional Proclamação da República A Assembléia Nacional passa a se chamar Convenção A Convenção passa a ser eleita por voto universal masculino (todos os homens podem votar independente de sua renda)

16 3-Tensões dos Grupos Políticos na Convenção Dois Grupos disputavam entre si o controle da nova República Francesa: girondinos e jacobinos

17 Girondinos Grupo mais moderado Representantes de setores burgueses mais enriquecidos Defensores da Monarquia Constitucional Eram contra a Execução de Luis XVI A favor do voto censitário (baseado na renda) Favoráveis à Guerra Externa Sentavam a direitana Convenção Jacobinos (Montanha) Grupo mais Radical Representantes da pequena burguesia e dos sans-cullotes(trabalhadores da cidade e grupos marginalizados) Defensores da República Democrática (com direitos ampliados) A A favor da Execução de Luis XVI sem julgamento Contra o voto censitário, a favor do voto universal masculino Contra à Guerra Externa

18 21 de janeiro de 1793 Família Real Francesa é guilhotinada

19 Senta que lá vem história: História da Guilhotina Guilhotina a máquina de matar A guilhotina, por absurdo que pareça, derivou do projeto de um médico humanitário, o doutor Guilliotin, que enviou a recomendação da sua fabricação à Assembléia Nacional em Menos de três anos depois, uma máquina de matar em massa começou a ceifar vidas durante a revolução numa rotina que parecia não ter mais fim.

20 A primeira experiência "Repleta teu cesto divino com cabeças de tiranos.../santa Guilhotina, protetora dos patriotas,/rogai por nós./santa Guilhotina, calafrio dos aristocratas,/protegei-nos! Prece revolucionária, Era o dia 25 de abril de 1792 quando a multidão começou a aglomerar-se em frente ao patíbulo. Sobre ele, lá em cima, coberto com um pano estava o assustador artefato. Comentou-se que Samsom, o carrasco oficial da cidade, havia se exercitado antes em vários repolhos. A multidão calou-se. Traziam o condenado. A cabeça dele havia sido tosada para que os cabelos do pescoço não criassem embaraços ao cortante fio do cutelo. O verdugo estendeu o desgraçado numa prancha, amarrado, e soltou a alavanca que suspendia a lâmina. O aço, com traçado diagonal, despencou-se sobre a vítima com a rapidez do bote da serpente, um sucesso. No cesto, a cabeça saltou e parou. A multidão exclamou uníssona, fascinada pelo espetáculo e pelo horror.

21 "É o famoso projeto de igualdade, todo mundo morrerá da mesma maneira", disse um deles, segundo as crônicas da época. "É o nivelamento", acrescentou outro. Entusiasmado, o carrasco Charles-Henri Sanson, habituado a execuções bem mais penosas, exclamou: "Bela invenção! Tomara que não se abuse de sua facilidade!". No dia seguinte, o jornal La Chroniquede Paris imprimiu seu veredicto sobre a nova máquina: "Ela não mancha a mão de um homem da morte de seu semelhante, e a prontidão com a qual abate o culpado está mais de acordo com o espírito da lei, que pode muitas vezes ser severa, mas que não deve jamais ser cruel". Em pouco tempo, 50 guilhotinas instaladas nos 83 departamentos franceses funcionavam até seis horas por dia. No início de 1794, apenas em Paris, cerca de 20 mil condenados tiveram suas cabeças decepadas,

22 4.República Girondina (setembro de 1792-junho de 1793) Os girondinos estavam interessados em preservar suas propriedades, frear as mobilizações e promover o retorno da estabilidade na França, mas foram incapazes de conter a especulação financeira e os altos preços dos alimentos

23 Em 2 de julho de 1793 os jacobinos e os sans-cullotesliderados por Robespierre, Danton e Marat tomaram a Convenção, prenderam os líderes girondinos. assumiram o poder, dando início à Convenção Montanhesa ( ).

24 5.República Jacobina (2 de junho de de julho de 1794) Aprofundaeradicalizaoprocesso revolucionário cria-se o Comitê de Salvação Pública( assuntos externos) Comitê de Salvação Nacional(assuntos internos) a Lei dos Suspeitos e o Tribunal Revolucionário

25 (1793): Nova Constituição: Abolição da Escravidão nas colônias Obrigatoriedade do ensino público e gratuito A Lei do Máximo Confisco os bens da nobreza emigrada Voto Universal Masculino Novo Calendário

26 MORTE DE MARAT Marat tinha uma doença de pele que o obrigava a permanecer várias horas na banheira, numa das inúmeras vezes que aí permanecia, Charlotte Corday, militante dos girondinos, fazendo passarse por uma admiradora que lhe pede auxílio (a carta que ele segura na mão), consegue um pretexto para se encontrar com ele e assassina Marat à punhalada.

27 - Marat (Sebastião) Vick Muniz -

28 Período do Terror Medidas revolucionárias jacobinas são sustentadas através da execução em massa dos contrarrevolucionários Robespierre, líder dos jacobinos liderou este período

29 Crise entre os Jacobinos Danton ( queria o fim da violência e Herbert ( era favorável a radicalização) antigos aliados de Robespierreforam mortos n.a guilhotina Danton

30 Reação Termidoriana:golpe de 9 de Termidor alta burguesia, amedrontada com a crescente radicalização do processo revolucionário e com os excessos do terror, põe fim ao governo dos Jacobinos. Robespierree seus partidários são executados.

31 IMPORTANTE! ARepública Jacobinaé afase da ampliação de direitose amais democráticada revolução, entretanto tal fase teve que ser sustentada pelo uso do Terror. Areação termidorianarepresenta omomento de contençãoda fase radical da revolução.

32 Iniciou a Convenção Termidoriana: fase de transição para a consolidação e predomínio da alta burguesia. *1795 Nova Constituição que atendia os interesses desta nova configuração política., volta do voto censitário e começou o Diretório

33 3ª Fase: Diretório

34 -Poder executivo nas mãos de 5 Diretores -Conspiração dos Iguais liderados por Graco Babeuf Instabilidade política e econômica; Governo incapaz de conter os problemas econômicos e de assegurar a pacificação; *

35 Golpe do 18 Brumário(9 de novembro) Levou ao poder Napoleão Bonaparte.

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