PREVALÊNCIADA RESISTÊNCIA A CIPROFLOXACINA E TRIMETOPRIM/SULFAMETOXAZOL EM ENTEROBACTÉRIAS ISOLADAS DE UROCULTURAS
|
|
- Cláudia Carolina Marreiro Lameira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREVALÊNCIADA RESISTÊNCIA A CIPROFLOXACINA E TRIMETOPRIM/SULFAMETOXAZOL EM ENTEROBACTÉRIAS ISOLADAS DE UROCULTURAS Carla Maria Laguardia Cantarutti 1 Carina Rau 2 RESUMO As infecções do trato urinário figuram como a segunda infecção mais comum do ser humano. Na maioria dos casos, os profissionais prescrevem antimicrobianos antes do resultado da cultura, com base nos dados epidemiológicos que citam as enterobactérias como principais agentes etiológicos dessa patologia. O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência da resistência dos dois antibióticos mais prescritos no caso de infecção urinária ciprofloxacina e sulfametoxazol/trimetoprim, tendo em vista o aumento de micro-organismos multirresistentes causadores de cistites. Este é um estudo retrospectivo realizado por meio da análise de dados produzidos pelo aparelho MicroScan do Laboratório de Microbiologia do Departamento Médico da Câmara dos Deputados, em Brasília, no período de janeiro de 2006 a agosto de Foram analisadas 636 uroculturas positivas para enterobactérias, sendo que Escherichiacoli, Klebsiellapneumoniaee Proteusmirabilisforam as bactérias mais prevalentes. Tais micro-organismos apresentaram 36,1% de resistência a sulfametoxazol/trimetoprim e 10,8% a ciprofloxacina. Durante o período estudado, observou-se um aumento estatisticamente significativo da resistência a sulfametoxazol/trimetoprim (p<0,05). Concluise que a terapia empírica com sulfametoxazol não é adequada devido a sua crescente taxa de resistência e que estudos constantes da resistência bacteriana são imprescindíveis para a escolha adequada da terapia empírica. PALAVRAS-CHAVE:Infecção do trato urinário; Resistência bacteriana; Enterobactérias; Uroculturas ABSTRACT Urinarytractinfections are thesecondmost common infection in humans. In most cases, professionalsprescribeantimicrobialsbeforeresultsofurine cultureonthebasisofepidemiologicaldata thatmentioningtheenterobacteria as mainetiologicalagentsofthispathology. The aimofthisstudywastoevaluatetheprevalenceofresistanceoftwomostprescribedantibiotics in urinarytractinfection-ciprofloxacinandsulfamethoxazole-trimethoprim, in viewoftheincrease in multidrugresistantorganismsthat cause cystitis. Thisis a retrospectivestudyconductedthroughtheanalysisof data producedbytheapplianceofmicroscanonmicrobiologylaboratoryofthe Medical Departmentofthe Câmara dos Deputados, in Brasilia - Brazil, fromjanuary 2006 to August urine weretested positive for Enterobacteriaceae, beingescherichia coli,klebsiellapneumoniaeandproteusmirabilisthemostprevalentbacteria. Suchmicroorganismsshowed 36.1% resistancetosulfamethoxazole-trimethoprimand 10.8% tociprofloxacin. Duringthestudiedperiod, therewas a statisticallysignificantincreaseofresistancetosulfamethoxazole-trimethoprim (p<0.05). It isconcludedthatempiricaltherapywithtrimethoprimisnotsuitabledueto its increasingstrengthand rate constantofbacterialresistancestudies are indispensabletotheproperchoiceofempiricaltherapy KEYWORDS:Urinaryinfections;bacteriaresistance; enterobacteria; urine cultures. 1 Biomédica graduada pelo Centro Universitário de Brasília UniCEUB. carlacantarutti@globo.com 2 Orientadora. Farmacêutica Industrial graduada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Mestre em Ciências Farmacêuticas pela UFPR. Orientadora e avaliadora de TCC da Pós-Graduação em Vigilância Sanitária da Universidade Católica de Goiás- PUC/GO/IFAR e do Grupo UNINTER. E- mail: carinarau26@gmail.com.
2 1INTRODUÇÃO Cultura de urina positiva (> UFC) associada ao quadro clínico característico é sugestivo de infecção urinária. A infecção do trato urinário (ITU) consiste na colonização microbiana da urina com a invasão tecidual de qualquer estrutura do trato urinário (POLLETO; REIS, 2005), sendo uma das afecções mais comuns da clínica médica, figurando como a segunda infecção mais comum no ser humano (PIRES et al., 2007; ESPINOSA, 2013). Os maiores responsáveis pela ITU são os micro-organismos da família das Enterobactérias, principalmente Escherichia coli, mais frequente, seguida dos demais gram negativos Proteusspp., Klebsiellaspp.eEnterobacterspp. (DUARTE et al., 2002; HEILBERG; SCHOR, 2003; POLLETO; REIS, 2005; KOCH et al., 2008). O segundo agente infeccioso mais importante é ostaphylococcussaprophyticus, que é frequente no sistema urinário das mulheres jovens e sexualmente ativas. Nas ITUs complicadas, a incidência de Pseudomonas é maior, assim como de Enterococcus(GILLESPIE, 2006). Os sintomas clínicos da ITU são disúria, polaciúria, urgência miccional, dor em baixo ventre, arrepios ou calafrios, com presença ou não de dor lombar. Podem fazer parte do quadro clínico mal estar e indisposição. No adulto, existe superposição entre os sintomas clínicos de ITU baixa (cistite) e alta (pielonefrite). No entanto, a febre e a dor lombar são mais comuns na pielonefrite, que se acompanha também de toxemia e queda do estado geral mais importante (PIRES et al., 2007). Na maioria dos casos de ITU, os profissionais prescrevem antimicrobianos antes dos resultados da urocultura, simplesmente com base nos dados epidemiológicos que citam as Enterobactérias como o principal agente etiológico de ITU (POLLETO; REIS, 2005; COLLANTES, 2012; ESPINOSA, 2013). Diante dessa problemática, percebe-se a importância da avaliação constante do perfil de sensibilidade dos agentes etiológicos aos grupos de antimicrobianos mais utilizados em seu tratamento e da conscientização no momento da prescrição empírica do antimicrobiano, uma vez que o aumento da resistência bacteriana acarreta dificuldades no controle de infecções, no tratamento do paciente e contribui para o aumento dos custos do sistema de saúde (HEILBERG; SCHOR, 2003). O objetivo do presente trabalho foi avaliar a prevalência de resistência a ciprofloxacina e ao trimetoprim/sulfametoxazol em enterobactérias isoladas de
3 uroculturas positivas de pacientes ambulatoriais de um serviço médico particular localizado em Brasília, Distrito Federal. 2 REFERENCIAL TEÓRICO O tratamento para a ITU é feito por meio de antibióticos, geralmente escolhidos empiricamente quando a cistite é não complicada. Os antibióticos são compostos naturais ou sintéticos capazes de inibir o crescimento ou causar morte de fungos ou bactérias. Podem ser classificadas como bactericidas, quando causam a morte da bactéria, ou bacteriostáticos, quando promovem a inibição do crescimento microbiano (GUIMARÃES et al., 2010). O sulfametoxazol/trimetoprim (SMZ-TMP) é considerado a droga de primeira linha para o tratamento de cistite aguda por diversos autores (MAGALHÃES et al., 2008; STAMM, 2008). O sulfametoxazol pertence à classe das sulfonamidas, também conhecidas como sulfas, testadas pela primeira vez em 1930 como fármacos antibacterianos e em associação ao trimetoprim, constitui o medicamento para ITU e também para pacientes portadores do vírus HIV que apresentam infecções por Pneumocystiscarinii. Essa associação especial foi formulada com a finalidade específica de combinar agentes que inibissem a atividade em dois estágios sequenciais do metabolismo bacteriano. O SMZ-TMP bloqueia dois estágios da síntese do ácido fólico pelas bactérias (REESE; BETTS; GUMUSTOP, 2002). No que se refere ao espectro de ação, o trimetoprim tem, por si só, um amplo espectro de ação contra bactérias gram positivas e gram negativas. O sulfametoxazol é menos ativo isoladamente, mas incrementa a atividade do trimetoprim quando combinado a ele (TAVARES, 2009). A outra classe de medicamentos mais utilizada nas ITUs é a classe das fluoroquinolonas, principalmente a ciprofloxacina, sendo este o medicamento mais utilizado nos EUA e na Espanha para o tratamento dessa patologia (CAMPOS; OTEO, 2004; DREKONJA; JOHNSON, 2008) e no Brasil, representou 19% de todas as vendas de antibióticos em 2004 (MAGALHÃES et al., 2008). A introdução de fluoroquinolonas, grupo ao qual pertence a ciprofloxacina, na década de 80, significou sem dúvida, um avanço no tratamento de infecções por
4 bactérias multirresistentes, particularmente no trato urinário. As fluoroquinolonas são agentes bactericidas que agem inibindo a topoisomerase IV de bactérias gram positivas e em bactérias gram negativas, seu alvo é a topoisomerase II, também conhecida como DNA girase. As DNA-topoisomerases mudam o número de ligações no DNA superenrolado através das quebras transitórias no DNA, que se torna topologicamente relaxado devido a quebra temporária em uma fita ou em ambas as fitas ao mesmo tempo (tipo II). Topoisomerases são essenciais para a viabilidade celular em células procarióticas e eucarióticas (RANG; DALE, 2003; TAVARES, 2009). As quinolonas são o grupo de antimicrobianos que apresenta maior número de representantes atualmente, porém, têm sido associadas à indução de resistência bacteriana contra múltiplas drogas, inclusive carbapenêmicos, aminoglicosídeos e cefalosporinas; isso ocorre principalmente por meio da indução da expressão de bombas de efluxo capazes de expulsar da célula bacteriana diversos tipos de antibióticos (BARROS et al., 2008; TAVARES, 2009). A ciprofloxacina é a droga de referência nesse grupo, pois sua atividade contra gram negativos não foi superada até o momento, mesmo quando comparada às novas quinolonas de quarta e quinta gerações. Entretanto, o abuso no emprego dessas drogas, incluindo profilaxias, levou a um aumento progressivo nas taxas de resistência (BARROS et al., 2008). A resistência antimicrobiana tem resultado em complicações no tratamento das ITUs, visto que a prevalência da resistência ao SMZ-TMP e às fluoroquinolonas em uropatógenos vem atingindo níveis críticos em várias partes do mundo (DREKONJA; JOHNSON, 2008). Essa resistência pode ser considerada um fenômeno ecológico que ocorre como resposta da bactéria frente ao amplo uso de antibióticos e sua presença no meio ambiente (GUIMARÃES et al., 2010). A sensibilidade aos antibióticos no momento do tratamento varia dependendo da população estudada. A maioria dos uropatógenos mostra-se menos sensível a associação SMZ-TMO, no entanto, as quinolonas constituem-se em droga de primeira escolha no caso de infecções não complicadas e na profilaxia (TAVARES, 2009; GUIMARÃES et al., 2010). A escolha de um antimicrobiano deve levar em conta, além da sensibilidade das bactérias mais prevalentes, outros fatores, tais como: a facilidade de obtenção pelo paciente, a sua tolerabilidade, a comodidade do esquema posológico, seu custo e sua toxicidade (DUARTE et al., 2002).
5 O uso frequente, e muitas vezes inadequado, de antibióticos, tanto em nível hospitalar quanto domiciliar, tem sido fator determinante da emergência de infecções por cepas multirresistentes. A definição de bactéria multirresistente não obedece a critérios bem estabelecidos, contudo um critério comumente utilizado tem sido a resistência a duas ou mais drogas de classes distintas, para as quais as bactérias são habitualmente sensíveis. Esse fato pode emergir de maneira intrínseca ou extrínseca, por mutação ou aquisição de material genético de resistência (TAVARES, 2009). 3METODOLOGIA Foi realizado um estudo retrospectivo baseado na análise de resultados do aparelho de automação MicroScan DadeBehring. Foram analisadas 636 amostras de urinas positivas recebidas no período de janeiro de 2006 a agosto de 2010 de pacientes ambulatoriais atendidos na Coordenação do Laboratório de Análises Clínicas do Departamento Médico da Câmara dos Deputados (COLAB/DEMED), em Brasília. Esse serviço médico atende Deputados, servidores, dependentes e pensionistas. O presente estudo foi aprovado inicialmente pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) (Parecer N CAAE 0139/2010). As uroculturas foram processadas conforme descrito nos Procedimentos Operacionais Padrões (POP) do laboratório, utilizando a cultura quantitativa: as amostras foram semeadas através do método da alça calibrada de 0,01mL, em ágar CLED (cistina-lactose eletrólito deficiente), ágar McConkey e também em ágar Sangue de Carneiro. As culturas foram incubadas durante 24 horas, a 35 C. Após o isolamento primário, as amostras foram submetidas a identificação e determinação da susceptibilidade frente ao painel de urina (automação MicroScan DadeBehring). As recomendações do fabricante do produto para inoculação e incubação dos painéis foram rigorosamente seguidas. Após 18 a 24 horas de incubação a 35 C, os painéis foram lidos no sistema MicroScan. Os dados gerados pelo aparelho foram analisados para a realização do presente estudo. Foram incluídos somente os resultados com identificação positiva para Enterobactérias e os antibióticos ciprofloxacina e trimetoprim/sulfametoxazol
6 tiveram sua sensibilidade analisada. Os dados então foram organizados, processados e analisados no programa SPSS for Windows Foi realizado o teste doχ² para comparação da prevalência entre os grupos estudados, sendo os valores de p<0,05 estatisticamente significativos. 4RESULTADOS Foram identificadas 636 uroculturas positivas para Enterobactérias, cujos micro-organismos isolados estão descritos na Tabela 1. Escherichia coli, Proteusmirabilis e Klebsiellapneumoniaeforam as três bactérias mais frequentemente identificadas nas amostras de urina, com prevalências de 81,4%, 6,1% e 6,0% respectivamente, conforme se observa no Gráfico 1. Todas as outras bactérias identificadas somaram juntas 6,4% das infecções. Foram incluídas na análise final somente 595 uroculturas com presença de uma das três bactérias mais prevalentes, como realizado nos estudos de Koch e colaboradores (2008). P. mirabilis 6,4% K. pneumoniae 6,6% E. coli 87,1% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% GRÁFICO 1 - Distribuição etiológica de infecção do trato urinário Fonte: Dados do autor
7 TABELA 1 - Frequência de micro-organismos causadores de ITU no período de 2006 a 2010 Micro-organismo Frequência n % E. coli ,4% K. pneumoniae 39 6,1% P. mirabilis 38 6,0% Outros 41 6,4% E. aerogenes 12 1,9% C. koseri 7 1,1% M. morganii 6 0,9% E. cloacae 5 0,8% K. oxytoca 3 0,5% S. marcescens 2 0,3% Salmonella spp. 2 0,3% E. agglomerans 1 0,2% K. ornithinolytica 1 0,2% K. ozaenae 1 0,2% P. vulgaris 1 0,2% Total ,0% Fonte: Dados do autor A Tabela 2 mostra as prevalências da resistência antimicrobiana das três bactérias uropatogênicas. A E. coli apresentou a maior prevalência de resistência bacteriana aos antibióticos testados, com uma média de 24,8%, seguido de P. mirabilis(14,5%) e K. pneumoniae(14,1%). As bactérias apresentaram maior prevalência da resistência ao SMZ-TMP com média de 36,1%, ao passo que a prevalência da resistência a ciprofloxacina foi de 10,8%.
8 TABELA 2 - Resistência bacteriana aos antibióticos testados Resistência Prevalência Ciprofloxacina SMZ-TMP N % n % n % E. coli ,1% 61 11,8% ,8% K. pneumoniae 39 6,6% 2 5,1% 9 23,1% P. mirabilis 38 6,4% 1 2,6% 10 26,3% Total ,0% 64 10,8% ,1% Fonte: Dados do autor Legenda: N: número total, n: número de micro-organismos resistentes A Tabela 3 mostra a evolução temporal da resistência bacteriana aos antibióticos testados durante o período estudado ( ). Baseando-se no teste do χ², percebe-se que ao longo de 4 anos e meio de análise, as bactérias estudadas diminuíram sua resistência ao antibiótico sulfametoxazol/trimetoprim de maneira estatisticamente significante (p=0,018884). Com relação a ciprofloxacina, foi encontrado um p valor > 0,05 (p= 0,92464), o que define um aumento da resistência que não é significativo ao longo dos anos. TABELA 3 - Evolução temporal da resistência bacteriana aos antibióticos em infecções do trato urinário Antibiótico n N % n N % n N % n N % n N % Ciprofloxacina , , , , ,6 SMZ-TMP , , , , ,8 Fonte: Dados do autor Legenda: N: número total, n: número de micro-organismos resistentes 5DISCUSSÃO No presente estudo, observou-se a E. coli como principal agente isolado nas uroculturas positivas. Esse achado está em concordância com a literatura existente sobre o tema, inclusive no que se refere à frequência encontrada (81,4%), já que muitos outros estudos, nacionais e de outros países, apontam a frequência de E. coli
9 igual a 70%, 80% e até 95% (HEILBERG; SCHOR, 2003; POLLETO; REIS, 2005; MCQUILKIN, 2008; TAGAJADID, 2010; COLLANTES, 2012; ESPINOSA, 2013). A frequência dos patógenos K. pneumoniae e P. mirabilis também se assemelha aos demais estudos, nos quais os números não ultrapassam a marca de 10% (HEILBERG; SCHOR, 2003;VIEIRA et al.,2007; HORNERet al.,2008; MCQUILKIN, 2008). Com relação à resistência aos antibióticos, a E. coli apresentou resistência ao SMZ-TMP semelhante aos dados encontrados na literatura, girando em torno de 40% (POLLETO; REIS, 2005; HORNER et al.,2008). Os resultados do presente estudo sugerem que o sulfametoxazol/trimetoprim não seja mais considerado como droga de primeira escolha para o tratamento de infecção do trato urinário no local onde se realizou a pesquisa (Brasília-DF), uma vez que a literatura não recomenda o uso desse antimicrobiano como droga de primeira escolha em áreas cuja resistência da E. coli frente a essa associação seja maior que 20% (MAGALHÃES et al., 2008; GUIMARÃES et al., 2010). Em contrapartida, os micro-organismos K. pneumoniaee P. mirabilis tiveram suas resistências ao SMZ-TMP muito abaixo do encontrado na literatura revisada (respectivamente 23,1% e 26,3%), na qual os resultados observados giram em torno de 40 a 50%. Segundo Guimarães e colaboradores (2010), mesmo estando abaixo do esperado, é recomendável que o SMZ-TMP não seja a droga de primeira escolha, visto que a resistência a esse medicamento encontra-se acima de 20%. As fluoroquinolonas representam outra classe de antimicrobianos considerada eficiente para o tratamento de infecções urinárias (HEILBERG; SCHOR, 2003; CAMPOS; OTEO, 2004; DREJONKA; JOHNSON, 2008). Os resultados do presente estudo se assemelham aos resultados obtidos por Vieira e colaboradores em 2007, cuja resistência apresentada pela E. coli a ciprofloxacina foi de 11,2%. Em várias referências da literatura, observou-se um resultado semelhante, porém Neto e colaboradores, em 2003,descreveram uma resistência de 30% frente a ciprofloxacina pelas cepas de E. colie Amadeue colaboradores em 2009, encontraram absolutamente todas as cepas de E. coli sensíveis a este medicamento. Os resultados encontrados para K.pneumoniaee P. mirabilis com relação a resistência a floroquinolona testada foram compatíveis com a maioria dos artigos revisados, com resistência em torno de 4-6% para ambos os micro-organismos.
10 Apenas um artigo relatou uma resistência da K. pneumoniaede 30% em relação a ciprofloxacina, descrito por Horner e colaboradores, num estudo realizado no Hospital Universitário de Santa Maria, Rio Grande do Sul, no ano de 2008, sendo um dado muito preocupante para o cenário de bactérias resistentes. O aumento da prescrição de ciprofloxacina para infecções do trato urinário se associou de maneira significativa ao aumento da resistência dos uropatógenos a norfloxacina, independente de outros fatores como a idade e o sexo (CAMPOS; OTEO, 2004). Essas altas taxas de prescrição geram o consequente aumento da resistência às fluoroquinolonas e fracassos terapêuticos com relação a estes antibióticos. O papel do uso prévio de quinolônicos e de certas peculiaridades da bactéria infectante no aumento da resistência a ciprofloxacina deve ser visto como uma importante questão a ser observada e estudada em pesquisas futuras (CAMPOS; OTEO, 2004; TAVARES, 2009). Ao avaliar a evolução temporal da resistência bacteriana a ciprofloxacina, não se observa um aumento estatisticamente significativo em relação a este antibiótico. Porém, sabe-se que este aumento vem ocorrendo em outras regiões, algo que não se percebia há alguns anos, como no trabalho realizado por Lapchik e colaboradores em 1995, no qual não se encontrou nenhuma resistência a ciprofloxacina. Lopes e colaboradores em 1998 analisaram a evolução temporal da resistência a ciprofloxacina do ano de 1983 ao ano de 1994, observando-se um aumento quase triplicado da resistência ao comparar o primeiro triênio com o último triênio. Este aumento foi maior para as bactérias Klebsiella spp. e Staphylococcus spp.; Já as bactérias E.coli e Proteussppnão tiveram aumento significante para resistência a este antibiótico. Koch e colaboradores em 2008 relataram um aumento de 3,3% na resistência a ciprofloxacina no período de 2000 a Analisando o perfil de resistência ao sulfametoxazol/ trimetoprim, é possível perceber uma diminuição estatisticamente significativa da resistência a este antibiótico no período estudado (p=0,01). Por outro lado, encontrou-se outro resultado no estudo de Koch e colaboradores em 2008, no qual houve um crescimento significativo estatisticamente (p=0,04) num período de 4 anos estudados. Em estudo publicado no The Journalofthe American Medical Association (JAMA) de fevereiro de 1999, pesquisadores da Universityof Washington Schoolof Medicine (EUA) demonstraram que as bactérias comumente associadas à cistite
11 estão cada vez mais resistentes ao trimetoprim e a associação de sulfametoxazol e trimetoprim (MCQUILKIN, 2008). Tavares, no ano de 2009, relatou que o uso indiscriminado, ao longo dos anos, do SMZ-TMP para o tratamento de cistite seria um dos principais fatores responsáveis pelo aumento crescente da resistência dos patógenos causadores de ITU devido a pressão seletiva da flora microbiana endógena. Por vezes, o tratamento empírico, sem o conhecimento do perfil local de resistência gera a maior utilização de antibióticos de amplo espectro, estimulando, dessa forma, o desenvolvimento de cepas locais resistentes (CAMPOS; OTEO, 2004). Algumas limitações metodológicas deste estudo devem ser observadas. Os dados foram obtidos em pacientes atendidos em um laboratório que atende servidores, dependentes e pensionistas da Câmara dos Deputados. Portanto, a amostra deste estudo representa parte dos pacientes da comunidade e não ela como um todo. Apesar dos pacientes receberem todas as informações de forma clara e objetiva sobre como proceder na assepsia e coleta do material, outro aspecto importante é o fato do presente trabalho ser um estudo de natureza retrospectiva, o que limitou o controle dos pesquisadores sobre essas variáveis. As informações clínicas dos pacientes também não constaram nos dados eletrônicos, e isso impede a investigação de fatores associados com resistência bacteriana dos uropatógenos, tais como uso prévio de antibióticos, nível socioeconômico, condições de higiene, recorrência de ITU. 6 CONCLUSÃO Os resultados encontrados são compatíveis com a literatura nacional e internacional e o monitoramento da resistência e estudo do perfil de sensibilidade das bactérias patogênicas em uma determinada região devem ser realizados constantemente, visto que esta conduta pode auxiliar os clínicos na escolha da terapia empírica, no acompanhamento terapêutico e na orientação dos pacientes. Foi possível observar, com os resultados encontrados nesse estudo, que não é recomendável o uso de sulfametoxazol/trimetoprim no tratamento empírico das infecções urinárias, tendo em vista a sua porcentagem de resistência acima de 20%.
12 Mediante os demais resultados, pode-se indicar seguramente a terapia empírica com ciprofloxacina nos pacientes atendidos nesse serviço médico analisado. Diante do exposto, é necessária a conscientização urgente da comunidade e da classe médica quanto aos perigos do uso irracional de antimicrobianos. A prescrição e utilização dos medicamentos sem o conhecimento do perfil de sensibilidade antimicrobiana da bactéria causadora da infecção pode significar um aumento de cepas resistentes a drogas com menor espectro de ação, menores custos e posologia relativamente confortável para o paciente. Quando essas opções se esgotam, faz-se necessária a administração de antimicrobianos de maior espectro, injetáveis e que pressionam o surgimento e a disseminação de mecanismos de resistência já descritos, assim como de novos mecanismos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMADEU, A.R; SUCUPIRA, J.S; JESUS, R.M; ROCHA, M.L. Infecções do trato urinário: Análise da frequência e do perfil de sensibilidade da Escherichia coli como agente causador dessas infecções. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v.41, n. 4,p , BARROS, E.; MACHADO, A.; BITTENCOURT, H.; CARAMORI, M.L; SPRINZ, E.. Antimicrobianos Consulta rápida. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, CAMPOS, J.; OTEO J. Uso de quinolonas y resistência. Enfermedades Infecciosas y Microbiologia Clinica,v.22, n.4, p , COLLANTES, C. de; ALVARGONZALES, J.; ÂNGULO CHACON, A.M.; GARCIA ASCASO, M.; PIÑERP PEREZ, R.; ORTEGA, M.J.; SÁNCHEZ ROMERO, I. Infecciones del tractourinario: sensibilidadantimicrobiana y seguimientoclinico. Anales de Pediatria. v. 76, n.4, p , DREJONKA, D.M; JOHNSON, J.R. Urinary Tract Infections.Primary Care: Clinics in Office Practice, v. 35, n.3, p , DUARTE, G; MARCOLIN, A.C; GONÇALVES, C.V.; QUINTANO, S.M; BEREZOWSKI, A.T; NOGUEIRA, A.A; CUNHA, S.P. Infecção Urinária na Gravidez: Análise dos Métodos para Diagnóstico e do Tratamento. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v.24, n. 7, ESPINOSA RIVERA, F.; HART CASARES, M.; PONCE NUEZ, M.; SUAREZ TRUEBA, B. Importancia epidemiológica, asistencial y económica del cultivo de
13 orina, en pacientes hospitalizados y de lacomunidad. Rev cubana med [online].v. 52,2013. GILLESPIE, S. DiagnósticoMicrobiológico. São Paulo: Premier, GUIMARÃES, D.O; MOMESSO, L.S; PUPO, M.T. Antibióticos: Importância terapêutica e perspectivas para a descoberta e desenvolvimento de novos agentes. RevistaQuímica Nova, v. 33, n. 3, p , HEILBERG, I.P; SCHOR, N. Abordagem Diagnóstica e Terapêutica na Infecção do Trato Urinário ITU. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 49, n.1, p , HORNER, R.; VISSOTO, R.; MASTELLA, A.; SALLA, A.; MENEGHETTI, B.; RIGHI, R. A; OLIVEIRA, L. O. Prevalência de microorganismos em infecções do trato urinário em pacientes atendidos no Hospital Universitário de Santa Maria. Revista Brasileira de Análises Clínicas,v. 38, n.3, p , KOCH, C.R; RIBEIRO, J.C, SCHNOR, O.H. Resistência antimicrobiana dos uropatógenos em pacientes ambulatoriais, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v.41, n.3, p , LAPCHIK, M.S; NISHIURA, J.L; PANCOTTI, S.L; AJZEN H.; SCHOR, N. Tratamento da Infecção Urinária não complicada (ITU): estudo comparativo entre a ciprofloxacina e sulfametazol+trimetropim com dois esquemas de duração terapêutica. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v.17, p.31-4, LOPES, A.A; K. SALGADO; R. MARTINELLI; ROCHA, H. Aumento da frequência de resistência à norfloxacina e ciprofloxacina em bactérias isoladas em uroculturas. Revista da Associação Médica Brasileira,v.44, n.3,p , MAGALHÃES, V.; FARIAS, R.B; AGRA, G.; LIMA, A.L.M. Etiologia e perfil de resistência das bactérias isoladas a partir de uroculturas oriundas de mulheres acima dos 18 anos. RevistaBrasileira de Medicina (online), MCQUILKIN, M. Antimicrobial resistence of uncomplicated urinary tract infections in nothern Utah.Clinical and Laboratorial Science.v.21, n.2, p , NETO, J.A; SILVA, L.D; MARTINS, A.C; TIRABOSCHI, R.B; DOMINGOS, A.L; SUAID, H.J; COLOGNA, A.J.Prevalence and bacterial susceptibility of hospital acquired urinary tract infection. Acta Cirurgica Brasileira; v.18, supl. 5, PIRES, M.C.S; FROTA, K.S; CORREIA, A.F. Prevalência e susceptibilidades bacterianas das infecções comunitárias do trato urinário, em Hospital Universitário de Brasília, no período de 2001 a Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.v. 40, n.6,p , POLLETO, K.Q; REIS, C.. Susceptibilidade antimicrobiana de uropatógenos em pacientes ambulatoriais na Cidade de Goiânia. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.v. 38, n.5,p ,2005.
14 RANG, M.; DALE, J. Farmacologia. 5.ed. São Paulo: Elsevier, REESE, R.E; BETTS, R.F; GUMUSTOP, B. Manual de antibióticos.3.ed. Rio de Janeiro: Medsi, STAMM, W.E. Urinary tract infections and pyelonephritis.principles of Internal Medicine, 16 edition, McGraw Hill, USA, TAGAJDID M.R. Resistance to fluoroquinolones and third generation cephalosporin of Escherichia coliisolated from urines. Medical MalpracticeInfection.v.40, n.2, p , TAVARES, W. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico, 2.ed. São Paulo: Ateneu, 2009 VIEIRA, J.M; SARAIVA, R.M; MENDONÇA, L.C; FERNANDES, V.O; PINTO, M.R; VIEIRA, A.B.Susceptibilidade antimicrobiana de bactérias isoladas de infecções do trato urinário de pacientes atendidos no Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza, Belém PA. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v.39, n.2,p , 2007.
Perfil das infecções do trato urinário nos Campos Gerais: Uma revisão da literatura.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisAula 11: Infecções e antibióticos
Aula 11: Infecções e antibióticos Infecção Infecção é a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha patogênica. Em uma infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisProfessor: Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Monitor: Fernando Pessuti. Niterói, 25 de novembro de 2015
Professor: Luiz Antônio Ranzeiro Bragança Monitor: Fernando Pessuti Niterói, 25 de novembro de 2015 Nitrofurantoína Nitrofurano Sintético Pró-droga: Sofre reação de redução para formar composto ativo Bactérias
Leia maisMECANISMOS DE RESISTÊNCIA DA CANDIDA ALBICANS. Kely Raiany Araujo da Costa kellyraianny@outlook.com
MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DA CANDIDA ALBICANS Kely Raiany Araujo da Costa kellyraianny@outlook.com Silvana Barbosa Santiago silvanasantiago@unifan.edu.br FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO DE CIÊNCIAS
Leia maisIncidência de bactérias causadoras de Infecções do Trato Urinário em um hospital de Ilha Solteira no ano de 2010
Incidência de bactérias causadoras de Infecções do Trato Urinário em um hospital de Ilha Solteira no ano de 2010 Marcia Cristina Bento Ramos 1, Tatiane Ferreira Petroni 2 1. Discente do Curso de Biomedicina-FITL/AEMS,
Leia maisA BACTÉRIA KPC: SUA CONTAMINAÇÃO E ALGUNS FATORES PREVENTIVOS
A BACTÉRIA KPC: SUA CONTAMINAÇÃO E ALGUNS FATORES PREVENTIVOS RESUMO Diego Terada de Oliveira 1 Rodrigo Barretto Vila 2 A respectiva abordagem visa discorrer sobre a importância de conhecermos as características
Leia maisDuodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto
Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto O Food and Drug Administration (FDA) emitiu um Comunicado de Segurança a respeito do design de duodenoscópios para colangiopancreatografia endoscópica
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisResumo. Abstract. Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Paraná, Brasil. E-mail: tassiakps@hotmail.com. 2
DOI: 10.5433/1679-0367.2012v33n2p181 Identificação e perfil antimicrobiano de bactérias isoladas de urina de gestantes atendidas na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Prudentópolis, Paraná Identification
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO
INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL
INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de
Leia maisPERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO
1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que
Leia maisCUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE
CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE Área Temática: Saúde Aline Lins Camargo (Coordenadora do Projeto de Extensão)
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisHumancare. Minha recomendação eficaz: Forros hospitalares da OWA. Coleção OWAlifetime
Humancare Minha recomendação eficaz: Forros hospitalares da OWA Coleção OWAlifetime Humancare norma NF S 90-351 A norma francesa NF S 90-351 A norma internacionalmente reconhecida NF S 90-351 com a exigência
Leia mais2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias.
PROVA DE BIOLOGIA QUESTÃO 01 Entre os vários sistemas de tratamento de esgoto, o mais econômico são as lagoas de oxidação. Essas lagoas são reservatórios especiais de esgoto, que propiciam às bactérias
Leia maisMudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO
Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisINCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.
INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CÂMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CÂMPUS DE BOTUCATU ETIOLOGIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO DE PACIENTES AMBULATORIAIS
Leia maisAnais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: RELAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO DE ACORDO COM A IDADE, FATORES DE RISCO,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS APLICADAS À FARMÁCIA Perfil de Sensibilidade de Staphylococcus aureus e conduta terapêutica em UTI adulto de Hospital Universitário
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisPerguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV
Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV 1) A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de
Leia maisCursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte II 2012/1
Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte II 2012/1 1. Um homem de 42 anos sabe que está com HIV/AIDS. Qual
Leia maisMÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO
UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO Autor: JOSE TEOFILO VIEIRA DA SILVA Orientador: Karla Deisy Morais Borges Coautor(es): Francisca Eritânia Passos Rangel, Maria
Leia maisTESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisRISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO
RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO Renata Juliana Pereira de Moraes Trindade Crislene Kelly Guedes Lopes Luiza Jamila Silva da Costa Maria
Leia maisInforme Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Leia maisPanorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisSessão De Pediatria. Discussão De Artigos
Sessão De Pediatria Discussão De Artigos Evaluation of children with recurrent pneumonia diagnosed by world health organization criteria. Pediatr Infect Dis J. 2002: 21: 108-12. James D. Heffelfinger,
Leia maisAIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública
AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,
Leia maisANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.
ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos
Leia maisUm dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMPEEX 2011 RELATO DE EXPERIÊNCIA Um dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes CARDOSO, Bruno Freitas1; GONDIM, Bruno Ferreira1; MESQUITA, Francyelle de Cássia Nayane
Leia maisSISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008
1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo
Leia maisQ-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01
Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1
Leia maisPERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS
PERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS Gabriella Oliveira Mendes¹, Maria Cristina da Silva Pranchevicius² e Pedro Manuel
Leia maisPlan-Assiste Implementação de medidas para melhoria. Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral da República,
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Gabinete da Chefia Ofício PR/SP nº 14.210/2015 São Paulo, 9 de setembro de 2015. PR-SP-00061030/2015 Assunto: Plan-Assiste Implementação de medidas para
Leia maisPYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG SUSPENSÃO ORAL 10 MG/ML
pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG SUSPENSÃO ORAL 10 MG/ML Bula Profissional da Saúde Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 pamoato de pirvínio FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES DRÁGEA 100 MG:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
Leia maisCranberry. Tratamento e prevenção infecção urinária
Cranberry Tratamento e prevenção infecção urinária Nome científico: Vaccinium macrocarpon Família: Ericaceae Parte utilizada: fruto Ativos: antocianidinas, flavonóides, proantocianidinas, taninos condensados
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE. Desenvolvimento é sinônimo de poluição?
Ensino Fundamental 2 Nome N o 5 a série Ciências Profª Cristiane Data / / SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE Saneamento básico é o conjunto das condições urbanas essenciais para a preservação da saúde pública.
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisINVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA
INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisEscherichia coli COM ELEVADO PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS ISOLADA DA URINA DE UM CÃO COM CISTITE (RELATO DE CASO)
1 Escherichia coli COM ELEVADO PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS ISOLADA DA URINA DE UM CÃO COM CISTITE (RELATO DE CASO) DANILO MUNDIM SILVA 1, BRUNO CABRAL PIRES 1, LÍGIA PINHO CUCCATO 1, THAIS
Leia maisTema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE
ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO
Leia maisTÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO
TÍTULO: ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM FLUIDOS BIOLÓGICOS OCORRIDOS COM ESTUDANTES DE NÍVEL MÉDIO E SUPERIOR NOS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO (HSE), DE 1999 A 2001. AUTORES: Nogueira, Daniele
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisSistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso
Ano 1, n. 2, 2008 Seção Artigos 03/10/2008 Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso Stella Amadei Stella Amadei é psicóloga e Coordenadora Acadêmica do Departamento de
Leia maisRELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA
DESTAQUES RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 7 DE NOVEMBRO DE 204 Desde o início do surto, ocorreram 3 268 casos de Ébola em oito
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 031/2012 CT PRCI n 99.330/2012
PARECER COREN-SP 031/2012 CT PRCI n 99.330/2012 Ementa: Aplicação da crioterapia (neve carbônica) no tratamento de Alopecia Areata (AA). 1. Do fato Profissional Enfermeira Fiscal deste Conselho encontrou
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.
PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem
Leia maisInfecção do trato urinário Resumo de diretriz NHG M05 (terceira revisão, junho 2013)
Infecção do trato urinário Resumo de diretriz NHG M05 (terceira revisão, junho 2013) Van Pinxteren B, Knottnerus BJ, Geerlings SE, Visser HS, Klinkhamer S, Van der Weele GM, Verduijn MM, Opstelten W, Burgers
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisCOMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?
UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisEscherichia coli como agente etiológico de infecções do trato urinário em pacientes do município de Viçosa-MG
PESQUISA / RESEARCH Escherichia coli como agente etiológico de infecções do trato urinário em pacientes do município de Viçosa-MG Escherichia coli as the etiological agent of urinary tract infections in
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisFLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg
FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg Flaxin finasterida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisO USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO
O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisQual o tamanho da próstata?
É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisUso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa
Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento
Leia maisImpacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar. Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira)
Impacto de novas instalações na incidência de infecção hospitalar Filipe Macedo Enf.º GCL-PPCIRA (Hospital Vila Franca de Xira) O Hospital Hoje Um novo edifício Novas capacidades Bloco Operatório, UCI,
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisManual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar
Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Abril - 2014 Manual Ilustrado Utilitários Indíce Título do documento 1. Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2. Introdução... 3
Leia maisO QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 18 SISTEMA ENDÓCRINO PARTE 1 Paratireoides Tireoide Hipófise Timo Pâncreas Cápsulas suprarrenais ilhotas pancreáticas Testículos (no homem) Ovários (na mulher) glândula tireoide
Leia maisRelatório das Atividades da APA durante o ano de 2011
Relatório das Atividades da APA durante o ano de 2011 Visando o controle populacional de caninos e felinos no Município de Jaboticabal, durante o ano de 2011, a APA, entre muitas atividades, realizou a
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através
Leia mais