Análise da ocorrência dos afastamentos por doença dos profissionais de enfermagem em um hospital público

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1 PESQUISAS / RESEARCH / INVESTIGACIÓN Análise da ocorrência dos afastamentos por doença dos profissionais de enfermagem em um hospital público Analysis of disease occurrence of removal of professional nursing in a public hospital Análisis de la ocurrencia de la enfermedad de la eliminación de la enfermería profesional en un hospital público Marianne Lopes Chaves Graduando em Enfermagem pela Faculdade NOVAFAPI marianne_mlc@hotmail.com Mônica Rodrigues de Araújo Graduando em Enfermagem pela Faculdade NOVAFAPI. Susane de Fátima Ferreira de Castro Enfermeira. Mestre em Políticas Públicas. Docente da Faculdade NOVAFAPI, susaneffcastro@hotmail. com Luciane dos Anjos Formiga Cabral Enfermeira. Especialista em Enfermagem Médico Cirúrgica em Prevenção e Controle das Infecções Hospitalares. RESUMO Estudo de natureza quantitativa, realizado em Teresina (PI), com o objetivo de analisar a ocorrência e as causas de afastamentos por doença dos profissionais de enfermagem e conhecer as principais patologias que esses profissionais são acometidos. Os dados foram coletados através da análise documental do livro de registro de atestados dos funcionários, dos atestados arquivados na gestão de pessoas e através de formulários. Após a coleta, os resultados foram organizados em tabelas e gráficos, e analisados e discutidos conforme as variáveis preponderantes. Quanto ao sexo, 93% dos trabalhadores são do sexo feminino. A prevalência de atestados foi na UTI (17%). A principal causa de absenteísmo foi a Convalescença após cirurgia (10%). Quanto ao número de dias, os maiores índices foram de 6 a 30 dias de afastamento (48%). Com relação ao número de atestados médicos apresentado, a prevalência foi de 1 atestado por funcionário. Concluiu-se que é importante o desenvolvimento de políticas e ações que tenham a saúde do trabalhador como foco, evitando-se assim o aumento dos gastos públicos, a redução da assistência prestada ao usuário e proporcionando uma melhor qualidade de vida a essa população. Descritores: Saúde do trabalhador. Absenteísmo. Enfermagem. ABSTRACT Quantitative study, conducted in Teresina (PI), in order to analyze the occurrence and causes of sickness absenteeism of nursing professionals and know the main pathologies that these professionals are involved. Data were collected through document analysis of the register of certificates of employees, the certificates filed in the management of people and through form. After collection, the results were organized in tables and charts, and analyzed and discussed as the predominant variables. Regarding gender, 93% of workers are female. The prevalence of certificates was in the ICU (17%). The main cause of absenteeism was the convalescence after surgery (10%). Regarding the number of days, the highest rates were from 6 to 30 days off (48%). Regarding the number of medical certificates submitted, the prevalence was attested by an employee. It was concluded that it is important to the development of policies and actions that have a focus on worker health, thus avoiding the increase in government spending, reducing assistance to the user and providing a better quality of life for this population. Descriptors: Occupational health. Absenteeism. Nursing. RESUMEN Submissão: 06/08/2011 Aprovação: : 05/09/2011 Estudio cuantitativo, realizado en Teresina (PI), con el fin de analizar la incidencia y las causas de absentismo de los profesionales de enfermería y conocer las principales patologías que estos profesionales están afectados. Los datos fueron recogidos a través de análisis de documentos del registro de los certificados de los empleados, el certificado que se presenten en la gestión de las personas y a través del formulario. Después de la colección, los resultados fueron organizados en tablas y gráficos, y análisis y discusión de las variables predominantes. En cuanto al género, el 93% de los trabajadores son mujeres. La prevalencia de los certificados se encontraba en la UCI (17%). La principal causa de 24

2 Análise da ocorrência dos afastamentos por doença dos profissionais de enfermagem em um hospital público ausentismo fue la convalecencia después de la cirugía (10%). En cuanto al número de días, las tasas más altas eran de 6 a 30 días fuera (48%). En cuanto al número de los certificados médicos presentados, la prevalencia fue confirmada por un empleado. Se concluyó que es importante para el desarrollo de políticas y acciones que tengan un enfoque en la salud de los trabajador es, evitando así el aumento del gasto público, reducción de la ayuda para el usuario y proporcionar una mejor calidad de vida de esta población. Descriptores: Salud ocupacional. El absentismo. de enfermería. 1 INTRODUÇÃO A saúde no mundo tem evoluído em termos tecnológicos, com avanços científicos por meios de diagnósticos e terapêuticas e cada vez mais observa-se investimentos que possibilitam a prevenção, melhoria ou cura das doenças. Estes avanços permitiram também investimentos na saúde dos profissionais, buscando condições de trabalho e preservando a saúde do trabalhador. A saúde do trabalhador é o conjunto de atividades que se destina, através de ações de vigilância e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho (ANZAI, 2008). A Política Nacional de Saúde do Trabalhador visa à redução dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, através de ações de promoção, reabilitação e vigilância na área de saúde. Suas diretrizes compreendem a atenção integral à saúde, a articulação intra e intersetorial, a participação popular, o apoio a estudos e a capacitação de recursos humanos (BRASIL, 2004). Na equipe de saúde, a enfermagem enfermeiros, técnicos e auxiliares em enfermagem representam uma parcela significativa dos trabalhadores da saúde, atuando não somente no âmbito hospitalar, como também a domicílio, exercendo atividades que exigem esforço e força física tais como mudança de decúbito do paciente. As doenças ocupacionais têm se tornado algo comum no ambiente hospitalar e em sua maioria acometem a equipe de enfermagem, uma vez que esses profissionais lidam diretamente com o paciente, materiais perfuro cortantes, equipamentos, soluções e outros (SILVA et al. 2010). Segundo Mantovani e Teixeira (2009, p. 415) Os enfermeiros compartilham os perfis de adoecimento e morte da população em geral, em função de sua idade, gênero, grupo social ou inserção em um grupo específico de risco. Estes prestam uma assistência ininterrupta 24 horas por dia que visa o cuidado e recuperação sempre levando em conta o bem-estar do paciente. Os profissionais são passíveis de alterações de saúde que muitas vezes estão associadas à forma como reagem e respondem aos eventos do trabalho. Vale ressaltar que o trabalho exerce forte influência sobre a saúde, e que, se não exercido de forma adequada, os profissionais podem adoecer ou morrer por causas relacionadas ao trabalho. A ocorrência de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho nos trabalhadores de enfermagem tem sido relatada em inúmeros estudos, evidenciando uma séria problemática no campo da saúde pública que reflete, diretamente, na qualidade de vida do trabalhador e na qualidade da assistência prestada aos usuários. Isto porque os trabalhadores são recursos para essa assistência e os processos de desgaste, ao gerarem limitações e comprometimentos, implicam, muitas vezes, no afastamento do trabalho, gerando o absenteísmo (SANCINETTI et al. 2009). O processo de trabalho de enfermagem permite a interação do trabalhador com cargas de trabalho que geram diversos processos de desgaste e implicam na ausência do trabalhador. O absenteísmo por doença compromete a qualidade de vida do trabalhador de enfermagem, o que irá refletir na qualidade da assistência prestada aos usuários. Diante dessa questão este estudo tem como objetivo de pesquisa analisar a ocorrência dos afastamentos por doença dos profissionais de enfermagem em um hospital público. 2 METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva com abordagem quantitativa realizado em um hospital de referência do estado, localizado na cidade de Teresina-PI. O número de sujeitos da pesquisa está condicionado ao número de atestados médicos apresentados pelos profissionais de enfermagem. Conforme dados da instituição, informou que recebeu 296 atestados médicos no ano de 2010, representando cerca de 25 atestados por mês. Constituindo, portanto a fonte de dados da pesquisa. Os critérios de inclusão utilizados foram todos os profissionais de enfermagem de ambos os sexos, que se afastaram de suas atividades no ano de 2010 mediante atestados médicos. Ficaram exclusos os que estão fora deste período. A população total de atestados era de 296, sendo que destes, 166 não foram usados porque não estavam preenchidos de forma correta, de modo que 130 atestados compuseram a amostra do estudo. Para a coleta de dados foi utilizada uma análise documental do livro de registro de atestados dos funcionários de enfermagem e dos atestados arquivados na gestão de pessoas, e ainda através de formulário, tendo as variáveis: Código Internacional de Doenças (CID 10) -patologia, número de atestados, número de dias de afastamento, setor e sexo. Durante essa coleta foi preservada a identidade dos profissionais envolvidos na pesquisa. A coleta de dados foi realizada somente através dos atestados médicos apresentados pelos profissionais de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) no ano de 2010, não havendo, portanto participação direta destes profissionais. Após a coleta, os dados foram organizados em tabelas e gráficos, utilizando o Microsoft Excel 2007 e os resultados apresentados foram analisados e discutidos conforme as variáveis preponderantes e suas interrelações, com a literatura pertinente. Foram respeitadas as normas da Comissão Nacional da Ética em Pesquisa (CONEP), contidas na resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e a pesquisa só foi iniciada após autorização pelo Hospital Getúlio Vargas de Teresina PI. E aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Faculdade NOVAFAPI, sob nº de CAAE nº RESULTADOS A seguir, apresenta-se os resultados da pesquisa, com a prevalência dos funcionários que apresentaram atestados médico de acordo com o sexo, setor de trabalho, diagnóstico médico, número de dias de afastamento durante o ano e reincidência de atestados apresentados por um mesmo funcionário. 25

3 Chaves, M. L.; et al. Gráfico 1. Prevalência dos funcionários que apresentaram atestados médico de acordo com o sexo. Teresina-PI, 2011 (n=130) Considerando que o total de atestados médicos analisados foi de 130, a tabela 2 mostra que a convalescença após cirurgia foi a principal causa de afastamento 14 (10%), seguida de hipertensão essencial 10 (8%), diarréia 10 (8%), além de pessoas em contato com serviços de saúde 5 (4%), dor lombar baixa 5 (4%), transtornos de discos lombares 4 (3%) e por último dengue 4 (3%). As outras patologias somaram 78, o que correspondeu a 60%. Gráfico 2. Número de dias de afastamento durante o ano. Teresina- -PI, 2011(n =130) O gráfico 1 mostra que dos 130 atestados que foram analisados no estudo, 7% do grupo estudado são homens, enquanto que 93% dos trabalhadores são mulheres. Tabela 1 - Número de afastamentos dos funcionários segundo o setor de trabalho. Teresina-PI, 2011 (n=130) Setor n % UTI 22 17,0 Cl. Médica 13 10,0 Cl. Cirúrgica 12 9,2 CME 12 9,2 Facime 10 7,7 Cl. Especializada 9 6,9 Neurologia 9 6,9 Ginecologia 8 6,2 Ortopedia 8 6,2 Dermatologia 5 3,8 Urologia 5 3,8 Oftalmologia 4 3,1 Ambulatório 3 2,3 Centro Cirúrgico 3 2,3 Pneumologia 3 2,3 Nefrologia 3 2,3 Endoscopia 1 0,8 Total Na tabela 1 observa-se que o setor que mais apresentou atestado médico foi a UTI (Unidade de Terapia Intensiva), com um nº de 22 atestados, o que corresponde a 17,0% do total, logo seguida da Clínica Médica com 13 atestados (10%); A Clínica Cirúrgica e CME (Central de Material Esterilizado) apresentaram o mesmo número de atestados 12 (9,2%). Tabela 2 Percentuais dos atestados conforme o diagnóstico médico. Teresina- -PI, 2011 (n =130). Patologia CID 10 n % Convalescença após cirurgia Z % Hipertensão essencial I % Diarréia A % Pessoas em contato com os serviços de saúde Z % Dor lombar baixa M % Transtornos de discos lombares M % Dengue A % Outras Patologias 78 60% Total % Em relação ao número de dias de afastamentos, os maiores índices estiveram entre trabalhadores que possuíram de 6 a 30 dias de afastamento (48%), ou seja, um número menor que dois meses, 28% apresentaram de 1 a 5 dias de afastamento, enquanto que 24% dos funcionários apresentaram 31 dias ou mais. Gráfico 3. Reincidência de atestados apresentados por um mesmo funcionário. Teresina-PI, 2011 (n =130) O gráfico 3 mostra o nº de atestados médicos apresentado por funcionário durante o ano em estudo, em que predominou 1 atestado por funcionário, ou seja, 67 trabalhadores apresentaram 1 atestado, 34 apresentaram 2 atestados, 23 apresentaram 3 atestados, 4 funcionários apresentaram 4 atestados e 1 trabalhador apresentou 5 atestados e um único trabalhador apresentou 6 atestados durante o ano. 4 DISCUSSÃO Na amostra em estudo, o predomínio foi de funcionários do sexo feminino, estimativa já esperada, visto que essa predominância do sexo feminino é característica da profissão enfermagem, o que está refletido no local da pesquisa, pois a maior parte do quadro de enfermagem é do sexo feminino. O trabalho de enfermagem é marcante não somente por caracterizar-se como uma profissão essencialmente integrada por pessoas do sexo 26

4 Análise da ocorrência dos afastamentos por doença dos profissionais de enfermagem em um hospital público feminino, como também pela especificidade das ações desenvolvidas no dia-a-dia (GUERRER; BIANCHI, 2008). Segundo Severino e Costa (2010), a predominância do sexo feminino na profissão da enfermagem continua como uma variável ainda universal, apesar da inclusão do sexo masculino está cada vez maior. Vale ressaltar, ainda, que isto não significa que as mulheres adoeçam mais que os homens, mas que elas buscam com maior frequência os serviços de saúde para realização de exames de rotina e prevenção, facilitando assim a identificação do diagnóstico e o tratamento precoce. No entanto os homens procuram mais esses serviços por motivo de doença, ou seja, quando o quadro da doença se encontra em estágio mais avançado ou grave, o que dificulta a possibilidade de recuperação. Desde suas origens, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) se destina ao tratamento e cuidado de pacientes gravemente doentes, em situação limite. É vista como um local estressante, onde o profissional de saúde pode, a qualquer momento, lidar com o agravamento do quadro do paciente e até a morte (MIRANDA; STANCATO, 2008). Verifica-se que em setores críticos como a UTI, a equipe de enfermagem compõe a maior equipe de trabalho dentro da unidade onde a responsabilidade e o nível de atenção exigido são elevados, apesar do funcionário cuidar muitas vezes de apenas um paciente. As atividades desenvolvidas por esses profissionais exigem bastante esforço físico, como é o caso da mudança de decúbito, banho no leito, número diário de trocas de lençol, ou seja, procedimentos à beira do leito, que determinam um ritmo de trabalho intenso, ficando o funcionário mais vulnerável a riscos de lesões articulares, por exemplo. O bom desempenho e a alta produtividade dos trabalhadores estão diretamente relacionados com o ambiente organizacional em que o trabalhador está inserido. A jornada de trabalho em UTI é muito exaustiva por existirem diversas intercorrências, submetendo o trabalhador a lidar diretamente com a morte onde são vivenciados sentimentos como angústia e ansiedade. Situações estas que diariamente contribuem para o estresse dos profissionais (FARIA; BARBOZA; DOMINGOS, 2005). O segundo setor em que houve maior afastamento dos seus profissionais foi a Clínica médica. O perfil desta clínica são pacientes crônicos, geralmente àqueles que permaneceram vários dias na UTI. Ou seja, são pacientes altamente dependentes da assistência de enfermagem, estando o número de profissionais reduzidos para o cuidado destes, o que sobrecarrega o trabalhador. Para Torres e Pinho (2006), os setores que apresentaram os mais elevados coeficientes de licença médica, no período estudado, foram: Clínica Médica e UTI. Essas diferenças podem ser explicadas pelas características do trabalho nessas unidades, onde o ambiente é tenso com o manejo de situações intensas e penosas, podendo contribuir com os transtornos de ordem física, química e psicológica, aumentando os riscos de agravos à saúde e afastamento do trabalho. A clínica cirúrgica também está incluída nestes setores. Apesar da rotatividade de seus pacientes ser maior, eles ainda merecem cuidados especializados, pois muitas vezes estão com drenos, sondas, grandes curativos. Tudo isso exige atenção e uma boa assistência dos profissionais, que constantemente põe a sua mecânica corporal em prática, visando à recuperação de seus pacientes, o que se não for feito de maneira adequada, poderá provocar doenças ocupacionais ao longo do tempo. Outro setor que mereceu destaque foi a CME (Central de Material Esterilizado), pois é um local muito desgastante, devido a seu ambiente fechado que restringe a interação social, trazendo desgaste físico e mental aos seus funcionários. De acordo com Lopes et al (2007), o trabalho desenvolvido na CME torna-se rotineiro, monótono e fragmentado, com um grande número de atividades a serem realizadas com urgência, rigor e responsabilidade, exigindo destes trabalhadores equilíbrio físico e mental no desenvolvimento de suas atividades laborativas. A causa principal dos afastamentos dos profissionais de enfermagem foi devido à convalescença após cirurgia, não sendo possível especificar, com as informações disponíveis, o procedimento cirúrgico ao qual o funcionário foi submetido, por não estar devidamente registrado nos atestados médico. O estudo de Cunha (2007) mostra que a convalescença após cirurgia foi, isoladamente, o diagnóstico de maior freqüência, sendo este confirmado em pesquisa de campo, revelando que 34% foram relativas a cirurgias do aparelho digestivo, 26% do aparelho geniturinário, 11% do sistema osteomuscular e 10% de condições decorrentes de causas externas. A hipertensão essencial foi a segunda maior causa de afastamento por doença. Isto é facilmente justificável, visto que a enfermagem é uma profissão estressante. Para Cavagioni e Pierin (2011), os profissionais de saúde que atuam em serviços hospitalares estão expostos a ambientes conflituosos, alta exigência de trabalho, estresse físico e mental, alteração no ritmo circadiano, dentre outros fatores que podem contribuir para o surgimento da hipertensão arterial e consequentemente aumentar o risco cardiovascular. É válido afirmar também que muitos profissionais se afastaram de suas atividades laborais por apresentarem episódios de diarréia. Esta condição se deve ao fato de que os profissionais alimentam-se muitas vezes erroneamente, ou seja, não mantém um padrão de alimentação saudável devido à correria do dia a dia. Tudo isto pode gerar uma imunidade baixa, estando o trabalhador mais vulnerável a adquirir doenças. As condições inadequadas de trabalho vivenciadas pelos profissionais de enfermagem podem acarretar em inúmeros problemas de saúde: transtornos alimentares, de eliminação e estresse. Além disso, a equipe de enfermagem encontra-se exposta a todos os tipos de riscos, físicos, biológicos, ergonômicos, psicológicos e de acidentes em seu ambiente de trabalho. Sendo assim, esses problemas podem afetar diretamente a saúde dos trabalhadores, desencadeando o adoecimento e, consequentemente, provocar o absenteísmo (MARTINATO et al. 2010). Quanto ao número de dias dos afastamentos do trabalho verifica- -se que a duração de 6 a 30 dias foi a prevalente. Tais dados podem sugerir casos crônicos ou agudos, necessitando assim que o trabalhador mantenha-se afastado de suas atividades por mais dias, para uma melhor investigação. Em relação ao número de atestados, observou-se que um atestado por ano é um evento passageiro, podendo acometer qualquer profissional durante um ano de trabalho. No entanto a imprevisibilidade do atestado médico de poucos dias desorganiza o setor, uma vez que a Gerência de Enfermagem terá pouco tempo para recrutar outro profissional para cobrir a ausência na escala de serviço. Os afastamentos desfalcam as escalas interferindo diretamente na assistência prestada ao cliente exigindo tanto uma organização do setor de trabalho, quanto dos profissionais relativo à quantidade e disponibilidade. Alguns funcionários apresentaram reincidência de atestados, e isto é visto como algo preocupante, pois após determinado período de afas- 27

5 Chaves, M. L.; et al. tamento, o trabalhador necessita novamente ficar ausente do trabalho, ou por não se recuperar totalmente ou por haver novos episódios da doença. Barboza e Soler (2003) aponta que esse perfil de afastamento se assemelha ao dos portadores de doenças crônicas, como a hipertensão, os quais, após determinado período de licença, freqüentemente necessitam permanecer ausentes por não estar em condições de retornar ao trabalho. Esses dados são importantes para uma melhor com preensão do fenômeno e para inter-venções no serviço mais significativas para a prevenção efetiva das doenças no trabalho e na promoção da saúde dos trabalhadores. 5 CONCLUSÃO Segundo os objetivos definidos para este estudo verificou-se que ocorreram 130 episódios de afastamentos do trabalho, por atestado médico, no período de janeiro a dezembro de 2010, envolvendo os trabalhadores de enfermagem. Tal fato revela que os profissionais de enfermagem estão sujeitos a episódios de adoecimento dentro do seu próprio ambiente de trabalho. Na análise dos afastamentos por doença, verificou-se que o sexo feminino foi o predominante. O setor que mais apresentou atestado foi a UTI. Em relação às principais causas de absenteísmo está a convalescença após cirurgia, não sendo possível identificar que patologia levou esta cirurgia, pois os atestados analisados estavam isentos desta causa. A partir do estudo realizado, foi constatado que uma parte dos atestados médicos apresentava ausência de informações importantes para sua análise, desta forma deve haver uma melhor capacitação dos profissionais quanto ao preenchimento correto destes atestados. A cerca do número de dias de afastamento, o estudo mostrou a predominância de seis a trinta dias de atestado. A aproximação com o objetivo do estudo permitiu verificar que houve a reincidência de atestado médico por um mesmo profissional. A partir disso, foi possível verificar que esta reincidência é prejudicial para a instituição hospitalar, pois tem que arcar com mais recursos financeiros, e principalmente para a saúde do trabalhador, visto que ele necessitou ausentar-se de seu trabalho por mais um episódio de doença. Nesse sentido, os dados reafirmam a necessidade de desenvolver estratégias de cuidado com os trabalhadores da instituição em estudo. Muitas vezes, o foco das instituições hospitalares são os doentes, estando seus trabalhadores em segundo plano. É necessária a adoção de medidas que visem diminuir as ausências da equipe ao trabalho por motivo de doença, melhorando a qualidade da assistência, bem como seu nível de satisfação no trabalho contribuindo para uma assistência de enfermagem mais humanizada. Entende-se que é extremamente importante o desenvolvimento de políticas e ações que tenham a saúde do trabalhador como objeto de atenção, incluindo estratégias de cuidado e proteção a esses trabalhadores de enfermagem, evitando-se assim o aumento dos gastos públicos, a redução da assistência prestada ao usuário o que irá proporcionar uma melhor qualidade de vida a essa população. 28

6 Análise da ocorrência dos afastamentos por doença dos profissionais de enfermagem em um hospital público REFERÊNCIAS ANZAI, Lucia Miyako Miura. Avaliação das notificações dos agravos relacionados à saúde do trabalhador no sistema SINAN NET do GVS-XIX-Marilia. Botucatu SP, 2008, 40p. BARBOZA, D. B.; SOLER, Z. A. S. G. Afastamentos do trabalho na enfermagem: ocorrências com trabalhadores de um hospital de ensino. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 11, n. 2. p mar.- -abr Disponível em: arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 nov BRASIL: Ministério da Saúde. Política Nacional de saúde do trabalhador. Jan, CAVAGIONI, L. C.; PIERIN, A. M. G. Hipertensão arterial em profissionais que atuam em serviços de atendimento pré-hospitalar. Texto contexto enferm. Florianópolis, v. 20, n. 3, p , jul.-set Disponível em &lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 nov CUNHA, J. C. C. B. Adoecimento e afastamento do trabalho de servidores públicos estaduais de Santa Catarina, 1995 a f. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Florianópolis, FARIA, A. C.; BARBOZA, D. B; DOMINGOS, N. A. M. Absenteísmo por transtornos mentais na enfermagem no período de 1995 a Arq. Ciências Saúde. São José do Rio Preto, v. 12, n. 1, p , jan Disponível em: -%20id%20100.pdf. Acesso em: 30 nov GUERRER, F. J. L.; BIANCHI, E. R. F. Caracterização do estresse nos enfermeiros de unidades de terapia intensiva. Rev. esc. enferm. USP. São Paulo, v. 42, n. 2, p , jun Disponível em php?script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm= iso. Acesso em: 17 nov LOPES, D. F. Melo et al. Ser trabalhador de enfermagem da Unidade de Centro de Material: uma abordagem fenomenológica. Rev. esc. enferm. USP. São Paulo, v. 41, n. 4, p , dez Disponível em &lng=pt&nrm=iso. Acesso em 18 nov MANTOVANI, M. F.; TEIXEIRA, R. C. Enfermeiros com doença crônica: as relações com o adoecimento, a prevenção e o processo de trabalho. Rev. esc. enferm, São Paulo, v.43, n.2, p jun MARTINATO, M. C. N. B. et al. Absenteísmo na enfermagem: uma revisão integrativa. Rev. Gaúcha Enferm, (Online). Porto Alegre, v. 31, n. 1, p , jan.-mar Disponível em php?script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm= iso. Acesso em 26 abril MIRANDA, É. J. P.; STANCATO, K. Riscos à saúde de equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva: proposta de abordagem integral da saúde. Rev. bras. ter. intensiva, São Paulo, v. 20, n. 1, p.68-73, jan.- -mar Disponível em arttext&pid=s x &lng=pt&nrm=iso. Acesso em 30 out SANCINETTI, T. R. et al. Absenteísmo - doença na equipe de enfermagem: relação com a taxa de ocupação. Rev. esc. enferm, USP, v.43, n. especial 2, p SEVERINO, J. G.; COSTA, N. C. G. Atuação do enfermeiro no atendimento a mulher na saúde da família em diamantino, Mato Grosso. Revista Matogrossense de Enfermagem, v.1, n.2, p , nov.-dez Disponível em: REMENFE/article/view/433/305. Acesso em: 21 out SILVA, M. B. C. et al. Riscos ocupacionais entre acadêmicos de enfermagem no ambiente hospitalar. Revista Interdisciplinar NOVAFAPI, Teresina. v. 3, n.3, p.33-38, jul.-set Disponível em: com.br/sistemas/revistainterdisciplinar/v3n3/pesquisa/p5_v3n3.html. Acesso em: 17 nov TORRES, E. O.; PINHO, D. L. M. Causas de afastamento dos trabalhadores de enfermagem em um hospital do Distrito Federal. Rev. Comun Ciênc Saúde, v. 17, n. 3, p , ago, Disponível em: Acesso em: 18 nov

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