EVOLUÇÃO NO USO DO COMPUTADOR POR ALUNOS PARTICIPANTES DO PROJETO ALTA TA & INCLUSÃO
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- Afonso Álvaro Rosa
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1 EVOLUÇÃO NO USO DO COMPUTADOR POR ALUNOS PARTICIPANTES DO PROJETO ALTA TA & INCLUSÃO Introdução Enicéia Gonçalves MENDES 1 Cristina Yoshie TOYODA 2 Gerusa Ferreira LOURENÇO 3 Programa de pós-graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos Apoio CNPq Tendo em vista a necessidade de produção de conhecimentos teóricos e práticos no país que contribua para a implementação mais efetiva de recursos de tecnologia assistiva junto a alunos com paralisia cerebral na escola comum, especificamente recursos de maior complexidade como os de alta tecnologia assistiva, o Grupo de Pesquisa Formação de Recursos Humanos em Educação Especial (GP-FOREESP) da UFSCar o está desenvolvendo o estudo TA & INCLUSÃO: Viabilidade dos Recursos de Alta Tecnologia Assistiva na Inclusão Escolar de Portadores de Severas Disfunções Motoras (MENDES; TOYODA, 2004). O objetivo geral desse projeto é a implementação de uma experiência piloto envolvendo recursos de alta tecnologia assistiva para favorecer a escolarização de alunos com severas disfunções motoras, e que já se encontram inseridas nas escolas da rede de ensino de um município de médio porte no interior do estado de São Paulo. Esse projeto conta com subprojetos de extensão e pesquisa envolvendo alunos de graduação das áreas de terapia ocupacional, pedagogia e psicologia, e alunos da pós-graduação em educação especial da UFSCar (MENDES; TOYODA; LOURENÇO, 2007). Quanto aos projetos de extensão, a prática está sendo desenvolvida na rede municipal e envolveu a princípio seis alunos com paralisia cerebral, que embora freqüentassem o ensino regular há mais de três anos, haviam alcançado apenas progressos mínimos com os programas que lhes foram oferecidos, e que por isso foram selecionados. Estes alunos freqüentavam a escola regular no período da tarde, e no período da manhã, iam duas vezes por semana a sala de recursos onde estavam centralizados os equipamentos. É importante ressaltar que a sala de recursos não fica na mesma escola que estes alunos estudam no período da tarde. Para freqüentar o projeto, eles necessitam do transporte adaptado fornecido pela prefeitura municipal. Além disso, enquanto proposta prática de uma disciplina da Pós-Graduação em Educação Especial, alguns dos alunos participantes puderam ser observados também na situação de sala regular. Sobre essa prática, os dados coletados foram descritos em diários de campo e estudos de caso. 1 Psicóloga, Doutora em Psicologia, Docente e atual Coordenadora do PPGEES/UFSCar. Contato: egmendes@ufscar.br 2 Terapeuta ocupacional, Doutora em Psicologia, Docente do PPGEES/UFSCar. Contato: toyoda@ufscar.br 3 Terapeuta ocupacional, mestre e doutoranda em Educação Especial /PPGEES/UFSCar. Contato: gerusalourenco@yahoo.com.br 1441
2 Os projetos de extensão vinculados ao projeto maior mencionado funcionam numa experiência de consultoria colaborativa de estudantes dos cursos de pedagogia, psicologia e terapia ocupacional em parceria com a professora da sala de recursos, visando investigar os procedimentos de implementação e a qualificação da professora no uso de estratégias pedagógicas com o uso dos recursos tecnológicos. A consultoria colaborativa consiste em um modelo de suporte baseado no trabalho colaborativo entre profissionais especializados (psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais) e educadores da escola comum (MENDES, 2006). Essa abordagem proporciona, além dos benefícios diretos para os alunos, um processo de formação aos profissionais envolvidos. Com o projeto em meados de seu quinto ano de realização, para esse trabalho, o recorte apresentado será uma parte dos resultados obtidos diretamente junto aos alunos alvo do projeto entre o período de 2006 e Metodologia Cada dia de prática na escola é registrado por meio de imagens (fotografias e videogravações) e diários de campo. Para esse recorte, dos dados analisados foram proveniente dessas fontes, com grande destaque para os relatos nos diários, os quais foram submetidos à análise de conteúdo, com sistematização de categorias de análise. entre as categorias, destaca-se aqui a referente aos resultados individualizados de sete alunos com paralisia cerebral participantes do projeto. Resultados Os resultados serão apresentados de forma individual por aluno alvo. Ressalta-se que os nomes dos alunos foram alterados para a preservação da identidade. 1. Gustavo Gustavo nasceu prematuro de extremo baixo peso. Apresentou histórico de atraso grave no seu desenvolvimento motor e foi matriculado aos quatro anos e meio numa préescola por recomendação de uma médica pediatra, que julgava ser importante ele freqüentar uma escola comum. Ao iniciar no projeto ele tinha sete anos completo e freqüentava uma classe comum do primeiro ano de uma escola municipal de educação básica. Tinha diagnóstico de paralisia cerebral, do tipo quadriplegia espástica, fazia uso de cadeira de rodas para se locomover e foi classificado no grau IV, segundo avaliação do GMFCS. Possuía um comprometimento na função manual, o que afetava diretamente o seu desempenho nas atividades de escrita trabalhadas na sala de aula comum. O Quadro 1 sintetiza de uma forma geral o desempenho de Gustavo em algumas atividades durante o processo de implementação do recurso. QUADRO 1 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Gustavo Evolução no desempenho nas Evolução no acesso ao computador atividades propostas Ganho no tempo de Gustavo no início de sua participação no projeto não conseguia concentração nas tarefas acessar o computador via mouse e teclado convencional. A partir de propostas na mesa e no suas características motoras de função de mão, optou-se pela 1442
3 Aumento na compreensão de regras. Maior número de verbalizações durante as atividades, com ganho na interação com a professora e com os bolsistas. implementação do roller mouse e o uso da colméia de acrílico para o teclado. Além disso, o que dificultava o seu acesso ao computador era o tempo muito pequeno de concentração na atividade na tela do computador e também nas instruções que eram dadas. Apesar das limitações ocorridas na participação de Gustavo no projeto (número excessivo de faltas, revezamento no uso do computador, não ter ocorrido a devolutiva pela mãe da avaliação realizada com a ortoptista), foi possível constatar que o acesso ao computador teve evolução positiva, uma vez que a quantidade de instruções oferecidas para o uso do recurso à criança diminuiu durante a realização das atividades. No início apresentava dificuldade em manipular o mouse comum, e na fase da intervenção foi selecionado e implementado o uso do roller mouse, que passou a ser utilizado com mais facilidade pela criança, favorecendo o uso do Ele apresentava muita dificuldade de concentração na tarefa, mesmo na classe de recurso onde a situação de ensino era individualizada. Suspeitando que um déficit visual importante poderia estar afetando o desempenho dele nas tarefas em vários momentos foi feito o encaminhamento para uma avaliação funcional da visão, mas nossa solicitação não foi atendida pela família até o mês de outubro de 2006, quando a família desistiu definitivamente de participar do projeto em função da mudança de cidade. Em virtude das faltas recorrentes por motivos de saúde o trabalho com Gustavo teve muita descontinuidade ao longo do tempo, e talvez por isso, não foram constatados ganhos no desempenho acadêmico, embora ele tenha atingido certo domínio no uso de mouse adaptado (roller mouse). 2. Elena Elena tinha diagnóstico de paralisia cerebral associado ao de hidrocefalia e foi classificada no grau IV, segundo avaliação do GMFCS. Fazia uso de cadeira de rodas durante as atividades, porém se locomovia engatinhando pela sala de aula. Na classe de recurso Elena se mostrou muito simpática, sociável e conversava muito com todos os presentes. Demonstrou bastante motivação em usar o computador e como tinha conceitos de posição e conhecia as cores teve facilidade em usar os acionadores coloridos, nos quais cada cor responde a uma função, e por isso o melhor dispositivo para ela foi o switch mouse, mas teve que receber treino inicial para aprender a manuseá-lo pois ainda assim tinha dificuldade motora. Ela conhecia todas as letras do alfabeto e estava começando a ser alfabetizada na classe comum. O Quadro 2 apresenta uma síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Elena. QUADRO 2 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Elena Evolução no desempenho nas atividades Evolução no acesso ao computador propostas 1443
4 Aquisição de conceitos espaciais. Aquisição de conceitos de quantidade. Leitura e escrita funcional, com a utilização de todas as letras do alfabeto. Ganho qualitativo na resolução de problemas propostos nas atividades de escrita e leitura. As opções de recursos para a Elena foram os mouses roller mouse e switch mouse, principalmente devido à limitação de movimentos controlados no plano horizontal com o punho. O uso de colméia de acrílico também realizado. Após um período curto de tempo de treinamento, Elena já conseguiu dominar o uso desses recursos para a realização das atividades no computador, principalmente de escrita. Para uso do computador foi recomendada a utilização tanto do roller mouse, pela facilidade de manuseio, quanto o uso de mouse comum porque a criança também era capaz de manuseá-lo. Ao longo do tempo Elena passou a utilizar também o swith mouse em suas tarefas. No final do ano de 2006 ela progrediu no reconhecimento e identificação de todas as letras do alfabeto, alcançando inclusive uma leitura e escrita funcional, mas demonstrava maior cansaço, nem sempre terminava a atividade, sendo ainda difícil para ela associar os sons com as sílabas. Ao término do ano letivo de 2007 ela saiu do projeto porque seus avós, com os quais ela vivia, mudaram de cidade. 3. Carolina Tinha cinco anos, freqüentava a classe de quatro anos de uma escola municipal de educação infantil. Ela havia sido encaminhada para a sala de recursos anteriormente, mas não tinha se adaptado. Embora ela não tivesse diagnóstico fechado quanto à paralisia cerebral, clinicamente apresentava todas as características de distúrbio motor, tendo sido encaminhada também para a APAE por sua médica neurologista. Quando iniciou não apresentava linguagem falada, comunicava-se por gestos, o que também afetava seu desempenho escolar. Segundo avaliação do GMFSC foi classificada no grau I de comprometimento motor. No início parecia muito tímida, mas surpreendeu a todos pois logo começou a querer realizar todas as atividades, queria ser a primeira a usar o computador e tentava controlar a situação. Mostrava-se impaciente, apresentava dificuldade em se concentrar por um período mais prolongado e não permanecia muito tempo numa mesma atividade, nem no computador e nem na mesa. No computador eram utilizados softwares com figuras de animais, joguinhos e músicas que a deixavam animada. Sua maior dificuldade era com comunicação, pois próxima aos cinco anos ainda não falava e a equipe avaliou que ela seria indicada para o uso de um sistema de comunicação alternativa. O quadro 3 sintetiza a evolução no desempenho de Carolina nas atividades e no acesso ao QUADRO 3 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Carolina Evolução no desempenho nas Evolução no acesso ao computador atividades propostas 1444
5 Ganho qualitativo na resolução de problemas propostos nas atividades no Melhora na comunicação com a professora e com os bolsistas através de figuras. Apesar de Carolina não possuir nenhum tipo de comprometimento para o uso do dos equipamentos convencionais de acesso ao computador, com a participação no projeto ela passou a dominar esses equipamentos, necessitando apenas de instruções mínimas para o início das atividades propostas. Devido ao término antecipado de sua participação, não foi possível concluir o processo de implementação da comunicação alternativa como o planejado para essa criança. Sua maior dificuldade era com comunicação, pois próxima aos cinco anos ainda não falava e a equipe avaliou que ela seria indicada para o uso de um sistema de comunicação alternativa. No caso dela poderiam ser tentados dois sistemas, sendo um deles o go talk um sintetizador simplificado onde poderiam ser pré-gravadas até 20 frases simples para uso cotidiano e no qual ela deveria aprender a acionar a tecla correspondente a mensagem desejada. Uma segunda possibilidade seria introduzir um sistema de comunicação por pranchas em papel utilizando-se o software boardmaker, que permite criar uma infinidade de figuras que servem para o uso em pranchas de comunicação. No entanto, a mãe não aceitou a recomendação da introdução do uso de um sistema de comunicação alternativa, pois temia que este tipo de recurso inibisse o desenvolvimento da fala, sendo que ela tinha expectativas de que o projeto fizesse a criança falar. Antes do término do ano, a mãe teve um bebê e isso acarretou em dificuldades para manter as atividades de levar Carolina na escola. A mãe optou pela colocação em escola especial, levando em consideração a praticidade de ter transporte escolar e atendimento fonoaudiológico para a criança. 4. Alan O atraso no desenvolvimento motor de Allan foi percebido pela mãe quando ele tinha seis meses de idade. A partir daí passou por fisioterapia e em mãe o levou a vários médicos para saber mais sobre o que acontecia com seu filho. Alan tinha diagnóstico de paralisia cerebral (diplegia) e fazia uso de cadeira de rodas ou muletas para se locomover (nível III no GMFSC), embora fosse capaz de locomoção independente quando as distâncias eram curtas. Ao iniciar no projeto Alan freqüentava uma classe comum no período da tarde e no contra-turno ia três vezes por semana na aula de reforço e dois dias por semana na classe de recurso com a professora especializada. Com onze anos completos, estava cursando pela segunda vez o quarto ano do ensino fundamental e segundo relato da professora, e que foi confirmado nas observações feitas na escola, ele tinha uma excelente interação com os colegas. Sua adequação social na escola e na sala de aula provavelmente influenciava a opinião da professora de que não se tratava de um caso grave, apesar dele não saber ler e escrever, depois de ter ficado pelo menos cinco anos no ensino fundamental, e a despeito de todos os serviços de apoio que ele recebia nas aulas de reforço e classe de recurso. Apesar de não apresentar impedimentos de membros superiores ele foi indicado para o projeto pela Secretaria de Educação porque ele demonstrava muito interesse pelo computador, apresentava alguma dificuldade na escrita convencional e também porque ainda não sabia ler e escrever, e julgou-se que sua participação no projeto poderia favorecer seu desempenho acadêmico. 1445
6 Após ser realizada a avaliação funcional da visão constatou-se que Alan tinha uma perda visual significativa num dos olhos, que nunca antes havia sido detectada, e foram prescritos óculos para correção do defeito de sua visão, o que seria imprescindível para que ele pudesse melhor se beneficiar das atividades no Desde o início demonstrou pouca ou nenhuma dificuldade no uso do computador, não precisou de nenhum dispositivo diferenciado, utilizou o mouse na mão esquerda, segundo sua própria escolha, e teclado convencional, demonstrando bastante controle motor. O quadro 4 sintetiza o desempenho de Alan nas atividades e no acesso ao QUADRO 4 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Alan Evolução no desempenho nas atividades Evolução no acesso ao computador propostas Avanço na resolução de problemas Apesar de Alan não possuir nenhum tipo de aritméticos envolvendo multiplicação e divisão. comprometimento para o uso do dos equipamentos Aquisição do conceito de lateralidade convencionais de acesso ao computador, com a (direita/esquerda). participação no projeto ela passou a dominar esses Avanço no reconhecimento e nomeação equipamentos, necessitando apenas de instruções de letras e sílabas. mínimas para o início das atividades propostas, Avanço na interpretação de textos inclusive em um computador do tipo laptop. falados. Identificação e nomeação de formas geométricas. No computador mostrava-se bastante motivado, resolvia as tarefas sem problemas, era atento, observador, mostrava-se muito calmo, embora nem sempre paciente e muitas vezes antecipava as respostas a perguntas feitas às outras crianças que estavam na sala. Nas suas sessões sempre havia a necessidade de planejar mais atividades do que para as outras crianças do projeto. Ao terminar o ano o aluno o aluno foi encaminhado para uma escola estadual para continuar seus estudos, sendo que a família o havia matriculado numa escola estadual, e ele também foi encaminhando para um programa de remediação da habilidade de leitura via ensino informatizado. 5. Kaio A história de Kaio é parcialmente desconhecida pois ele foi adotado aos dois anos de idade, e hoje vive com uma família bastante mobilizada com seu bem estar e em prover suas necessidades diferenciadas. Assim, quando começou a freqüentar a classe de recursos onde se desenvolvia o projeto, ele tinha oito anos completos, estava há quatro anos na escola, e no segundo ano do ensino fundamental, após ter cursado duas vezes a primeira série do ensino fundamental. Kaio tinha diagnóstico de paralisia cerebral (quadriplegia com atetose), fazendo uso constante da cadeira de rodas, sendo classificado como grau IV no GMFSC. Ele usava óculos prescritos pelo oftalmologisita mas ainda assim o encaminhamos para uma avaliação funcional da visão. Sua capacidade de reconhecer símbolos agrupados (tais como letras em palavras) estaria prejudicada e a ortoptista fez as seguintes indicações educaionais: utilizar símbolos com corpo tamanho 28, apresentados distantes 1446
7 o suficiente para evitar confusão visual, trabalhando com letras isoladas em fichas ou no computador, e evitando-se o acúmulo de informação visual simultânea. A introdução do mouse adaptado se mostrou difícil porque no início ele tinha dificuldade, provavelmente pelo problema visual, em acompanhar o curso na tela. Além disso ele não tinha os conceitos de cores e de posição, e isso era requisitado para manusear os acionadores de modo a mover o cursor na tela. Com o tempo aprendeu a manusear o roller mouse, mas ainda apresentava dificuldade com o rolete vertical para cima, que exigia a extensão dos movimentos dos dedos e precisava de ajuda física para isso. A introdução de jogos no computador o motivava mais e foi importante para o domínio do roller mouse. O quadro 5 sintetiza a evolução no desempenho de Kaio nas atividades no acesso ao Kaio foi o único aluno que freqüentou a classe de recurso ao longo dos dois anos de funcionamento do projeto. Ele hoje continua no projeto e sua mãe, que sempre foi muito crítica com o ensino que ele recebia tanto na classe de recurso quanto na classe comum, considera que ele teve muitos avanços com o uso do QUADRO 5 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Kaio Evolução no desempenho nas atividades Evolução no acesso ao computador propostas Melhora no tempo de permanência e Com o Kaio o acesso ao computador ocorre com os atenção na atividade na tela do recursos roller mouse, teclado Intellikeys e Avanço na aquisição de conceitos de acionadores de pressão. quantidade. Há necessidade de instruções diretas para esse uso, Avanço na aquisição de conceitos de sendo que o acionador tem se mostrado a maneira posição espacial. mais eficaz de acesso a partir de um sistema de Avanço na aquisição de conceitos de varredura, devido ao tipo de comprometimento motor tamanho. presente, com tônus muscular flutuante. Avanço no reconhecimento e nomeação de letras do alfabeto. Identificação e nomeação das cores primárias. Identificação e nomeação de formas geométricas. 6. Sara Sara nasceu prematura, com anóxia, icterícia e aumento de bilirrubina. Através da triagem do prematuro detectou-se um atraso motor. Sara tinha diagnóstico de paralisia cerebral (atetose), com grau IV conforme o GMFCS. Conforme relato da mãe, sua maior dificuldade era a de se expressar claramente para a professora, prejudicando seu rendimento escolar. Sua fala era num tom muito baixo e de difícil compreensão, pois ela não pronunciava frases completas. Ela não conseguia fazer uso de lápis devido ao seu comprometimento motor. Diversos recursos e equipamentos foram apresentados à criança para as atividades no Devido ao seu comprometimento motor, priorizou-se o uso de acionadores e o teclado inteligente (intellikeys) que permitia a elaboração de pranchas com atividades planejadas para o nível de desempenho da criança teclado, e isso garantiu que ela avançasse no acesso ao 1447
8 O quadro 6 sintetiza a evolução no desempenho de Sara nas atividades no acesso ao QUADRO 6 Síntese da evolução do desempenho no acesso ao computador de Sara. Evolução no acesso ao computador Com Sara foi tentado o uso do roller mouse, mas o mais eficiente foi o uso do teclado pelo Intellikeys. O treino possibilitou um avanço no domínio do teclado, e permitiu avançar sua aprendizagem de reconhecimento de letras e composição de sílabas utilizando softwares de processamento de textos e o programa power point. No final de 2007, apesar das faltas ela conhecia todas as letras, sabia juntar e ler sílabas formadas por vogais, conseguia acionar para avançar os slides do programa power point onde suas atividades eram planejadas, trabalhava com composição de palavras no processador de textos e fazia exercícios de discriminação auditiva através de softwares. No presente Sara continua no projeto porque sua família julga que o uso do computador vai ser necessário em seu processo de escolarização em classe comum de uma escola regular. 7. Analu Analu iniciou sua participação no projeto no meio do segundo ano, com seis anos completos. Freqüentava a sala de cinco anos da educação infantil em uma escola particular da rede municipal de educação. Sua família procurou a equipe do projeto porque sua escolarização numa escola comum poderia ser beneficiada através do uso do Possuía diagnóstico de paralisia cerebral do tipo diplégica, com grau IV conforme o GMFCS. Sua comunicação era feita de forma oral, sendo a maior dificuldade o que dizia respeito à escrita, pois o comprometimento motor impedia a utilização de lápis e canetas. Analu apresentava um nível de aprendizagem condizente com a sua idade, conforme informações registradas nos diários de campo. A intervenção feita com ela foi no sentido de possibilitar o ganho de independência no acesso ao computador, principalmente para as atividades em editor de texto. O Quadro 7 apresenta uma síntese na evolução do desempenho do uso do computador por Analu. QUADRO 7 Síntese da evolução do desempenho no acesso ao computador de Analu. Evolução no acesso ao computador Com Analu foi possível realizar a implementação do switch mouse e o uso do teclado pelo Intellikeys e do teclado convencional com o uso de colméia de acrílico. O treino possibilitou um avanço no domínio do teclado, passando a utilizá-lo com ambas as mãos, o que traz indicativos de que o uso de um computador com mínimas adaptações será suficiente para o ganho na aprendizagem de Analu. Considerações Finais O intuito desse trabalho é apresentar alguns exemplos de resultados alcançados no projeto e formas e possibilidades de proporcionar o uso do computador e dispositivos de alta tecnologia assistiva a esses alunos. Com relação aos resultados parciais 1448
9 mencionados, algumas considerações já podem ser feitas sobre os tipos de atividades desenvolvidas. Pode-se observar que o conteúdo acadêmico foi o alvo do trabalho, sendo mesclado com atividades de avaliação e também atividades lúdicas. Sobre os recursos de alta-ta assistiva que estão sendo implementados, pode-se notar que durante o período de estudo (2006 e 2007) houve um destaque para seu uso enquanto ferramentas de acesso ao computador, uma vez que praticamente todas as subcategorias definidas contam com atividades realizadas através de softwares e editores de texto. Estes dados reafirmam a possibilidade do uso desses recursos no sentido de proporcionar ao aluno com paralisia cerebral autonomia na realização das atividades propostas no ambiente escolar quando bem implementados. Um dado importante a ser considerado é que todos os alunos envolvidos demonstraram muita satisfação e motivação para usar o computador para desenvolver atividades. Apesar disso, pode-se concluir que de modo geral, os resultados obtidos ainda não foram suficientes para produzir grande impacto em termos de realização acadêmica, mas todos os alunos apresentaram evolução no desempenho após a implementação dos recursos de alta-ta, o que reforça a motivação para que projetos desse tipo sejam cada vez mais propostos no nosso país, com vista a tonar essa prática habitual no contexto escolar. Referências bibliográficas MENDES, E. G.; TOYODA, C. Y.; LOURENÇO, G. F Projeto alta-ta & inclusão: ensino, pesquisa e extensão. In: X CONGRESSO BRASILEIRO DE TERAPIA OCUPACIONAL: CONTEXTOS, TERRITÓRIOS E DIVERSIDADES, 2007, Goiânia. Anais... Goiânia: Editora Kelps/Editora da UCG, CD-ROM. MENDES, E.G. Colaboração entre ensino regular e especial: o caminho do desenvolvimento pessoal para a inclusão escolar. In: MANZINI, E.J. (org). Inclusão e acessibilidade. Marília: ABPEE, p MENDES, E. G.; TOYODA, C. Y. TA & Inclusão: Viabilidade dos Recursos de alta tecnologia assistiva para favorecer a escolarização de alunos com severas disfunções motoras. (Projeto de Pesquisa) Edital Universal CNPq nº 019/
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