EVOLUÇÃO NO USO DO COMPUTADOR POR ALUNOS PARTICIPANTES DO PROJETO ALTA TA & INCLUSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EVOLUÇÃO NO USO DO COMPUTADOR POR ALUNOS PARTICIPANTES DO PROJETO ALTA TA & INCLUSÃO"

Transcrição

1 EVOLUÇÃO NO USO DO COMPUTADOR POR ALUNOS PARTICIPANTES DO PROJETO ALTA TA & INCLUSÃO Introdução Enicéia Gonçalves MENDES 1 Cristina Yoshie TOYODA 2 Gerusa Ferreira LOURENÇO 3 Programa de pós-graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos Apoio CNPq Tendo em vista a necessidade de produção de conhecimentos teóricos e práticos no país que contribua para a implementação mais efetiva de recursos de tecnologia assistiva junto a alunos com paralisia cerebral na escola comum, especificamente recursos de maior complexidade como os de alta tecnologia assistiva, o Grupo de Pesquisa Formação de Recursos Humanos em Educação Especial (GP-FOREESP) da UFSCar o está desenvolvendo o estudo TA & INCLUSÃO: Viabilidade dos Recursos de Alta Tecnologia Assistiva na Inclusão Escolar de Portadores de Severas Disfunções Motoras (MENDES; TOYODA, 2004). O objetivo geral desse projeto é a implementação de uma experiência piloto envolvendo recursos de alta tecnologia assistiva para favorecer a escolarização de alunos com severas disfunções motoras, e que já se encontram inseridas nas escolas da rede de ensino de um município de médio porte no interior do estado de São Paulo. Esse projeto conta com subprojetos de extensão e pesquisa envolvendo alunos de graduação das áreas de terapia ocupacional, pedagogia e psicologia, e alunos da pós-graduação em educação especial da UFSCar (MENDES; TOYODA; LOURENÇO, 2007). Quanto aos projetos de extensão, a prática está sendo desenvolvida na rede municipal e envolveu a princípio seis alunos com paralisia cerebral, que embora freqüentassem o ensino regular há mais de três anos, haviam alcançado apenas progressos mínimos com os programas que lhes foram oferecidos, e que por isso foram selecionados. Estes alunos freqüentavam a escola regular no período da tarde, e no período da manhã, iam duas vezes por semana a sala de recursos onde estavam centralizados os equipamentos. É importante ressaltar que a sala de recursos não fica na mesma escola que estes alunos estudam no período da tarde. Para freqüentar o projeto, eles necessitam do transporte adaptado fornecido pela prefeitura municipal. Além disso, enquanto proposta prática de uma disciplina da Pós-Graduação em Educação Especial, alguns dos alunos participantes puderam ser observados também na situação de sala regular. Sobre essa prática, os dados coletados foram descritos em diários de campo e estudos de caso. 1 Psicóloga, Doutora em Psicologia, Docente e atual Coordenadora do PPGEES/UFSCar. Contato: egmendes@ufscar.br 2 Terapeuta ocupacional, Doutora em Psicologia, Docente do PPGEES/UFSCar. Contato: toyoda@ufscar.br 3 Terapeuta ocupacional, mestre e doutoranda em Educação Especial /PPGEES/UFSCar. Contato: gerusalourenco@yahoo.com.br 1441

2 Os projetos de extensão vinculados ao projeto maior mencionado funcionam numa experiência de consultoria colaborativa de estudantes dos cursos de pedagogia, psicologia e terapia ocupacional em parceria com a professora da sala de recursos, visando investigar os procedimentos de implementação e a qualificação da professora no uso de estratégias pedagógicas com o uso dos recursos tecnológicos. A consultoria colaborativa consiste em um modelo de suporte baseado no trabalho colaborativo entre profissionais especializados (psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais) e educadores da escola comum (MENDES, 2006). Essa abordagem proporciona, além dos benefícios diretos para os alunos, um processo de formação aos profissionais envolvidos. Com o projeto em meados de seu quinto ano de realização, para esse trabalho, o recorte apresentado será uma parte dos resultados obtidos diretamente junto aos alunos alvo do projeto entre o período de 2006 e Metodologia Cada dia de prática na escola é registrado por meio de imagens (fotografias e videogravações) e diários de campo. Para esse recorte, dos dados analisados foram proveniente dessas fontes, com grande destaque para os relatos nos diários, os quais foram submetidos à análise de conteúdo, com sistematização de categorias de análise. entre as categorias, destaca-se aqui a referente aos resultados individualizados de sete alunos com paralisia cerebral participantes do projeto. Resultados Os resultados serão apresentados de forma individual por aluno alvo. Ressalta-se que os nomes dos alunos foram alterados para a preservação da identidade. 1. Gustavo Gustavo nasceu prematuro de extremo baixo peso. Apresentou histórico de atraso grave no seu desenvolvimento motor e foi matriculado aos quatro anos e meio numa préescola por recomendação de uma médica pediatra, que julgava ser importante ele freqüentar uma escola comum. Ao iniciar no projeto ele tinha sete anos completo e freqüentava uma classe comum do primeiro ano de uma escola municipal de educação básica. Tinha diagnóstico de paralisia cerebral, do tipo quadriplegia espástica, fazia uso de cadeira de rodas para se locomover e foi classificado no grau IV, segundo avaliação do GMFCS. Possuía um comprometimento na função manual, o que afetava diretamente o seu desempenho nas atividades de escrita trabalhadas na sala de aula comum. O Quadro 1 sintetiza de uma forma geral o desempenho de Gustavo em algumas atividades durante o processo de implementação do recurso. QUADRO 1 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Gustavo Evolução no desempenho nas Evolução no acesso ao computador atividades propostas Ganho no tempo de Gustavo no início de sua participação no projeto não conseguia concentração nas tarefas acessar o computador via mouse e teclado convencional. A partir de propostas na mesa e no suas características motoras de função de mão, optou-se pela 1442

3 Aumento na compreensão de regras. Maior número de verbalizações durante as atividades, com ganho na interação com a professora e com os bolsistas. implementação do roller mouse e o uso da colméia de acrílico para o teclado. Além disso, o que dificultava o seu acesso ao computador era o tempo muito pequeno de concentração na atividade na tela do computador e também nas instruções que eram dadas. Apesar das limitações ocorridas na participação de Gustavo no projeto (número excessivo de faltas, revezamento no uso do computador, não ter ocorrido a devolutiva pela mãe da avaliação realizada com a ortoptista), foi possível constatar que o acesso ao computador teve evolução positiva, uma vez que a quantidade de instruções oferecidas para o uso do recurso à criança diminuiu durante a realização das atividades. No início apresentava dificuldade em manipular o mouse comum, e na fase da intervenção foi selecionado e implementado o uso do roller mouse, que passou a ser utilizado com mais facilidade pela criança, favorecendo o uso do Ele apresentava muita dificuldade de concentração na tarefa, mesmo na classe de recurso onde a situação de ensino era individualizada. Suspeitando que um déficit visual importante poderia estar afetando o desempenho dele nas tarefas em vários momentos foi feito o encaminhamento para uma avaliação funcional da visão, mas nossa solicitação não foi atendida pela família até o mês de outubro de 2006, quando a família desistiu definitivamente de participar do projeto em função da mudança de cidade. Em virtude das faltas recorrentes por motivos de saúde o trabalho com Gustavo teve muita descontinuidade ao longo do tempo, e talvez por isso, não foram constatados ganhos no desempenho acadêmico, embora ele tenha atingido certo domínio no uso de mouse adaptado (roller mouse). 2. Elena Elena tinha diagnóstico de paralisia cerebral associado ao de hidrocefalia e foi classificada no grau IV, segundo avaliação do GMFCS. Fazia uso de cadeira de rodas durante as atividades, porém se locomovia engatinhando pela sala de aula. Na classe de recurso Elena se mostrou muito simpática, sociável e conversava muito com todos os presentes. Demonstrou bastante motivação em usar o computador e como tinha conceitos de posição e conhecia as cores teve facilidade em usar os acionadores coloridos, nos quais cada cor responde a uma função, e por isso o melhor dispositivo para ela foi o switch mouse, mas teve que receber treino inicial para aprender a manuseá-lo pois ainda assim tinha dificuldade motora. Ela conhecia todas as letras do alfabeto e estava começando a ser alfabetizada na classe comum. O Quadro 2 apresenta uma síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Elena. QUADRO 2 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Elena Evolução no desempenho nas atividades Evolução no acesso ao computador propostas 1443

4 Aquisição de conceitos espaciais. Aquisição de conceitos de quantidade. Leitura e escrita funcional, com a utilização de todas as letras do alfabeto. Ganho qualitativo na resolução de problemas propostos nas atividades de escrita e leitura. As opções de recursos para a Elena foram os mouses roller mouse e switch mouse, principalmente devido à limitação de movimentos controlados no plano horizontal com o punho. O uso de colméia de acrílico também realizado. Após um período curto de tempo de treinamento, Elena já conseguiu dominar o uso desses recursos para a realização das atividades no computador, principalmente de escrita. Para uso do computador foi recomendada a utilização tanto do roller mouse, pela facilidade de manuseio, quanto o uso de mouse comum porque a criança também era capaz de manuseá-lo. Ao longo do tempo Elena passou a utilizar também o swith mouse em suas tarefas. No final do ano de 2006 ela progrediu no reconhecimento e identificação de todas as letras do alfabeto, alcançando inclusive uma leitura e escrita funcional, mas demonstrava maior cansaço, nem sempre terminava a atividade, sendo ainda difícil para ela associar os sons com as sílabas. Ao término do ano letivo de 2007 ela saiu do projeto porque seus avós, com os quais ela vivia, mudaram de cidade. 3. Carolina Tinha cinco anos, freqüentava a classe de quatro anos de uma escola municipal de educação infantil. Ela havia sido encaminhada para a sala de recursos anteriormente, mas não tinha se adaptado. Embora ela não tivesse diagnóstico fechado quanto à paralisia cerebral, clinicamente apresentava todas as características de distúrbio motor, tendo sido encaminhada também para a APAE por sua médica neurologista. Quando iniciou não apresentava linguagem falada, comunicava-se por gestos, o que também afetava seu desempenho escolar. Segundo avaliação do GMFSC foi classificada no grau I de comprometimento motor. No início parecia muito tímida, mas surpreendeu a todos pois logo começou a querer realizar todas as atividades, queria ser a primeira a usar o computador e tentava controlar a situação. Mostrava-se impaciente, apresentava dificuldade em se concentrar por um período mais prolongado e não permanecia muito tempo numa mesma atividade, nem no computador e nem na mesa. No computador eram utilizados softwares com figuras de animais, joguinhos e músicas que a deixavam animada. Sua maior dificuldade era com comunicação, pois próxima aos cinco anos ainda não falava e a equipe avaliou que ela seria indicada para o uso de um sistema de comunicação alternativa. O quadro 3 sintetiza a evolução no desempenho de Carolina nas atividades e no acesso ao QUADRO 3 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Carolina Evolução no desempenho nas Evolução no acesso ao computador atividades propostas 1444

5 Ganho qualitativo na resolução de problemas propostos nas atividades no Melhora na comunicação com a professora e com os bolsistas através de figuras. Apesar de Carolina não possuir nenhum tipo de comprometimento para o uso do dos equipamentos convencionais de acesso ao computador, com a participação no projeto ela passou a dominar esses equipamentos, necessitando apenas de instruções mínimas para o início das atividades propostas. Devido ao término antecipado de sua participação, não foi possível concluir o processo de implementação da comunicação alternativa como o planejado para essa criança. Sua maior dificuldade era com comunicação, pois próxima aos cinco anos ainda não falava e a equipe avaliou que ela seria indicada para o uso de um sistema de comunicação alternativa. No caso dela poderiam ser tentados dois sistemas, sendo um deles o go talk um sintetizador simplificado onde poderiam ser pré-gravadas até 20 frases simples para uso cotidiano e no qual ela deveria aprender a acionar a tecla correspondente a mensagem desejada. Uma segunda possibilidade seria introduzir um sistema de comunicação por pranchas em papel utilizando-se o software boardmaker, que permite criar uma infinidade de figuras que servem para o uso em pranchas de comunicação. No entanto, a mãe não aceitou a recomendação da introdução do uso de um sistema de comunicação alternativa, pois temia que este tipo de recurso inibisse o desenvolvimento da fala, sendo que ela tinha expectativas de que o projeto fizesse a criança falar. Antes do término do ano, a mãe teve um bebê e isso acarretou em dificuldades para manter as atividades de levar Carolina na escola. A mãe optou pela colocação em escola especial, levando em consideração a praticidade de ter transporte escolar e atendimento fonoaudiológico para a criança. 4. Alan O atraso no desenvolvimento motor de Allan foi percebido pela mãe quando ele tinha seis meses de idade. A partir daí passou por fisioterapia e em mãe o levou a vários médicos para saber mais sobre o que acontecia com seu filho. Alan tinha diagnóstico de paralisia cerebral (diplegia) e fazia uso de cadeira de rodas ou muletas para se locomover (nível III no GMFSC), embora fosse capaz de locomoção independente quando as distâncias eram curtas. Ao iniciar no projeto Alan freqüentava uma classe comum no período da tarde e no contra-turno ia três vezes por semana na aula de reforço e dois dias por semana na classe de recurso com a professora especializada. Com onze anos completos, estava cursando pela segunda vez o quarto ano do ensino fundamental e segundo relato da professora, e que foi confirmado nas observações feitas na escola, ele tinha uma excelente interação com os colegas. Sua adequação social na escola e na sala de aula provavelmente influenciava a opinião da professora de que não se tratava de um caso grave, apesar dele não saber ler e escrever, depois de ter ficado pelo menos cinco anos no ensino fundamental, e a despeito de todos os serviços de apoio que ele recebia nas aulas de reforço e classe de recurso. Apesar de não apresentar impedimentos de membros superiores ele foi indicado para o projeto pela Secretaria de Educação porque ele demonstrava muito interesse pelo computador, apresentava alguma dificuldade na escrita convencional e também porque ainda não sabia ler e escrever, e julgou-se que sua participação no projeto poderia favorecer seu desempenho acadêmico. 1445

6 Após ser realizada a avaliação funcional da visão constatou-se que Alan tinha uma perda visual significativa num dos olhos, que nunca antes havia sido detectada, e foram prescritos óculos para correção do defeito de sua visão, o que seria imprescindível para que ele pudesse melhor se beneficiar das atividades no Desde o início demonstrou pouca ou nenhuma dificuldade no uso do computador, não precisou de nenhum dispositivo diferenciado, utilizou o mouse na mão esquerda, segundo sua própria escolha, e teclado convencional, demonstrando bastante controle motor. O quadro 4 sintetiza o desempenho de Alan nas atividades e no acesso ao QUADRO 4 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Alan Evolução no desempenho nas atividades Evolução no acesso ao computador propostas Avanço na resolução de problemas Apesar de Alan não possuir nenhum tipo de aritméticos envolvendo multiplicação e divisão. comprometimento para o uso do dos equipamentos Aquisição do conceito de lateralidade convencionais de acesso ao computador, com a (direita/esquerda). participação no projeto ela passou a dominar esses Avanço no reconhecimento e nomeação equipamentos, necessitando apenas de instruções de letras e sílabas. mínimas para o início das atividades propostas, Avanço na interpretação de textos inclusive em um computador do tipo laptop. falados. Identificação e nomeação de formas geométricas. No computador mostrava-se bastante motivado, resolvia as tarefas sem problemas, era atento, observador, mostrava-se muito calmo, embora nem sempre paciente e muitas vezes antecipava as respostas a perguntas feitas às outras crianças que estavam na sala. Nas suas sessões sempre havia a necessidade de planejar mais atividades do que para as outras crianças do projeto. Ao terminar o ano o aluno o aluno foi encaminhado para uma escola estadual para continuar seus estudos, sendo que a família o havia matriculado numa escola estadual, e ele também foi encaminhando para um programa de remediação da habilidade de leitura via ensino informatizado. 5. Kaio A história de Kaio é parcialmente desconhecida pois ele foi adotado aos dois anos de idade, e hoje vive com uma família bastante mobilizada com seu bem estar e em prover suas necessidades diferenciadas. Assim, quando começou a freqüentar a classe de recursos onde se desenvolvia o projeto, ele tinha oito anos completos, estava há quatro anos na escola, e no segundo ano do ensino fundamental, após ter cursado duas vezes a primeira série do ensino fundamental. Kaio tinha diagnóstico de paralisia cerebral (quadriplegia com atetose), fazendo uso constante da cadeira de rodas, sendo classificado como grau IV no GMFSC. Ele usava óculos prescritos pelo oftalmologisita mas ainda assim o encaminhamos para uma avaliação funcional da visão. Sua capacidade de reconhecer símbolos agrupados (tais como letras em palavras) estaria prejudicada e a ortoptista fez as seguintes indicações educaionais: utilizar símbolos com corpo tamanho 28, apresentados distantes 1446

7 o suficiente para evitar confusão visual, trabalhando com letras isoladas em fichas ou no computador, e evitando-se o acúmulo de informação visual simultânea. A introdução do mouse adaptado se mostrou difícil porque no início ele tinha dificuldade, provavelmente pelo problema visual, em acompanhar o curso na tela. Além disso ele não tinha os conceitos de cores e de posição, e isso era requisitado para manusear os acionadores de modo a mover o cursor na tela. Com o tempo aprendeu a manusear o roller mouse, mas ainda apresentava dificuldade com o rolete vertical para cima, que exigia a extensão dos movimentos dos dedos e precisava de ajuda física para isso. A introdução de jogos no computador o motivava mais e foi importante para o domínio do roller mouse. O quadro 5 sintetiza a evolução no desempenho de Kaio nas atividades no acesso ao Kaio foi o único aluno que freqüentou a classe de recurso ao longo dos dois anos de funcionamento do projeto. Ele hoje continua no projeto e sua mãe, que sempre foi muito crítica com o ensino que ele recebia tanto na classe de recurso quanto na classe comum, considera que ele teve muitos avanços com o uso do QUADRO 5 Síntese da evolução do desempenho nas atividades propostas e no acesso ao computador de Kaio Evolução no desempenho nas atividades Evolução no acesso ao computador propostas Melhora no tempo de permanência e Com o Kaio o acesso ao computador ocorre com os atenção na atividade na tela do recursos roller mouse, teclado Intellikeys e Avanço na aquisição de conceitos de acionadores de pressão. quantidade. Há necessidade de instruções diretas para esse uso, Avanço na aquisição de conceitos de sendo que o acionador tem se mostrado a maneira posição espacial. mais eficaz de acesso a partir de um sistema de Avanço na aquisição de conceitos de varredura, devido ao tipo de comprometimento motor tamanho. presente, com tônus muscular flutuante. Avanço no reconhecimento e nomeação de letras do alfabeto. Identificação e nomeação das cores primárias. Identificação e nomeação de formas geométricas. 6. Sara Sara nasceu prematura, com anóxia, icterícia e aumento de bilirrubina. Através da triagem do prematuro detectou-se um atraso motor. Sara tinha diagnóstico de paralisia cerebral (atetose), com grau IV conforme o GMFCS. Conforme relato da mãe, sua maior dificuldade era a de se expressar claramente para a professora, prejudicando seu rendimento escolar. Sua fala era num tom muito baixo e de difícil compreensão, pois ela não pronunciava frases completas. Ela não conseguia fazer uso de lápis devido ao seu comprometimento motor. Diversos recursos e equipamentos foram apresentados à criança para as atividades no Devido ao seu comprometimento motor, priorizou-se o uso de acionadores e o teclado inteligente (intellikeys) que permitia a elaboração de pranchas com atividades planejadas para o nível de desempenho da criança teclado, e isso garantiu que ela avançasse no acesso ao 1447

8 O quadro 6 sintetiza a evolução no desempenho de Sara nas atividades no acesso ao QUADRO 6 Síntese da evolução do desempenho no acesso ao computador de Sara. Evolução no acesso ao computador Com Sara foi tentado o uso do roller mouse, mas o mais eficiente foi o uso do teclado pelo Intellikeys. O treino possibilitou um avanço no domínio do teclado, e permitiu avançar sua aprendizagem de reconhecimento de letras e composição de sílabas utilizando softwares de processamento de textos e o programa power point. No final de 2007, apesar das faltas ela conhecia todas as letras, sabia juntar e ler sílabas formadas por vogais, conseguia acionar para avançar os slides do programa power point onde suas atividades eram planejadas, trabalhava com composição de palavras no processador de textos e fazia exercícios de discriminação auditiva através de softwares. No presente Sara continua no projeto porque sua família julga que o uso do computador vai ser necessário em seu processo de escolarização em classe comum de uma escola regular. 7. Analu Analu iniciou sua participação no projeto no meio do segundo ano, com seis anos completos. Freqüentava a sala de cinco anos da educação infantil em uma escola particular da rede municipal de educação. Sua família procurou a equipe do projeto porque sua escolarização numa escola comum poderia ser beneficiada através do uso do Possuía diagnóstico de paralisia cerebral do tipo diplégica, com grau IV conforme o GMFCS. Sua comunicação era feita de forma oral, sendo a maior dificuldade o que dizia respeito à escrita, pois o comprometimento motor impedia a utilização de lápis e canetas. Analu apresentava um nível de aprendizagem condizente com a sua idade, conforme informações registradas nos diários de campo. A intervenção feita com ela foi no sentido de possibilitar o ganho de independência no acesso ao computador, principalmente para as atividades em editor de texto. O Quadro 7 apresenta uma síntese na evolução do desempenho do uso do computador por Analu. QUADRO 7 Síntese da evolução do desempenho no acesso ao computador de Analu. Evolução no acesso ao computador Com Analu foi possível realizar a implementação do switch mouse e o uso do teclado pelo Intellikeys e do teclado convencional com o uso de colméia de acrílico. O treino possibilitou um avanço no domínio do teclado, passando a utilizá-lo com ambas as mãos, o que traz indicativos de que o uso de um computador com mínimas adaptações será suficiente para o ganho na aprendizagem de Analu. Considerações Finais O intuito desse trabalho é apresentar alguns exemplos de resultados alcançados no projeto e formas e possibilidades de proporcionar o uso do computador e dispositivos de alta tecnologia assistiva a esses alunos. Com relação aos resultados parciais 1448

9 mencionados, algumas considerações já podem ser feitas sobre os tipos de atividades desenvolvidas. Pode-se observar que o conteúdo acadêmico foi o alvo do trabalho, sendo mesclado com atividades de avaliação e também atividades lúdicas. Sobre os recursos de alta-ta assistiva que estão sendo implementados, pode-se notar que durante o período de estudo (2006 e 2007) houve um destaque para seu uso enquanto ferramentas de acesso ao computador, uma vez que praticamente todas as subcategorias definidas contam com atividades realizadas através de softwares e editores de texto. Estes dados reafirmam a possibilidade do uso desses recursos no sentido de proporcionar ao aluno com paralisia cerebral autonomia na realização das atividades propostas no ambiente escolar quando bem implementados. Um dado importante a ser considerado é que todos os alunos envolvidos demonstraram muita satisfação e motivação para usar o computador para desenvolver atividades. Apesar disso, pode-se concluir que de modo geral, os resultados obtidos ainda não foram suficientes para produzir grande impacto em termos de realização acadêmica, mas todos os alunos apresentaram evolução no desempenho após a implementação dos recursos de alta-ta, o que reforça a motivação para que projetos desse tipo sejam cada vez mais propostos no nosso país, com vista a tonar essa prática habitual no contexto escolar. Referências bibliográficas MENDES, E. G.; TOYODA, C. Y.; LOURENÇO, G. F Projeto alta-ta & inclusão: ensino, pesquisa e extensão. In: X CONGRESSO BRASILEIRO DE TERAPIA OCUPACIONAL: CONTEXTOS, TERRITÓRIOS E DIVERSIDADES, 2007, Goiânia. Anais... Goiânia: Editora Kelps/Editora da UCG, CD-ROM. MENDES, E.G. Colaboração entre ensino regular e especial: o caminho do desenvolvimento pessoal para a inclusão escolar. In: MANZINI, E.J. (org). Inclusão e acessibilidade. Marília: ABPEE, p MENDES, E. G.; TOYODA, C. Y. TA & Inclusão: Viabilidade dos Recursos de alta tecnologia assistiva para favorecer a escolarização de alunos com severas disfunções motoras. (Projeto de Pesquisa) Edital Universal CNPq nº 019/

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC Bianca Della Líbera Vanessa França da Silva Instituto Benjamin Constant Eixo Temático: Tecnologia assistiva Palavras chave: deficiência visual,

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência. FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência múltipla da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto

Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto Denise Cristina Amoroso de Lima Carpintieri - Professora

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) Sylmara Karina Silva Sousa Railda da Silva Santos Amélia Maria Araújo Mesquita Universidade Federal do Pará Eixo Temático: Práticas

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA 106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital

Leia mais

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem

Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Estado de Santa Catarina São Paulo, 18 de agosto de 2012. Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Helena

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES Silva.A.A.S. Acadêmica do curso de Pedagogia (UVA), Bolsista do PIBID. Resumo: O trabalho

Leia mais

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Resumo: Com o enfoque na metodologia de resolução de problemas, nós, bolsistas do PIBID Matemática da UFPR, elaboramos algumas atividades destinadas

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A VISÃO DE ALGUMAS BOLSISTAS DO PIBID SOBRE SUA ATUAÇÃO EM CONTEXTOS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas :: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR - UMA METODOLOGIA PARA REALIZAR PROTOCOLOS

INVESTIGANDO O ENSINO APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR - UMA METODOLOGIA PARA REALIZAR PROTOCOLOS CAPTURA DE IMAGENS DENTRO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE SOFTWARE Hermínio Borges Neto 1 Márcia Campos Alex Sandro Gomes INTRODUÇÃO Este é o relato de uma experiência de um grupo de pesquisadores da Universidade

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na

Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na 48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADA: Karinne Alcântara EMENTA: Responde consulta feita pela Psicóloga Escolar, Karinne Alcântara, sobre inclusão escolar. RELATORA: Selene Maria Penaforte Silveira SPU Nº 2802398/2015 PARECER Nº

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Contexto. Rosana Jorge Monteiro Magni

Contexto. Rosana Jorge Monteiro Magni Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta

Leia mais

PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS:

PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS: 1 Coordenadoria de Gestão Pedagógica PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS: 1 IDENTIFICAÇÃO: Nome completo: Idade: anos D/N: / / Filiação: Com quem mora: Responsável:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Avaliação Educação Pré-Escolar 2014-2015 3º Período. Departamento Pré-Escolar

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Avaliação Educação Pré-Escolar 2014-2015 3º Período. Departamento Pré-Escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Avaliação Educação Pré-Escolar 2014-2015 3º Período Departamento Pré-Escolar Introdução As educadoras, após analisarem os diferentes instrumentos de avaliação (observação

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS 1 GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS Clovis Ricardo Hentz Duarte 1 - UNEB, Campus IX clovisricardohhentz@hotmail.com Eloísia da Cruz Camandaroba 2 - UNEB, Campus

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ Eveline Mara Schreiner Psicóloga da Apae de Cascavel PR; graduada em Psicologia pela Faculdade UNIPAR; Pós-Graduação

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br

Leia mais