R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 1
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- Lorena Molinari
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5 Órgãos Sociais Assembleia Geral Presidente Manuel de Sá Morais Videira Lopes Sócio Nº 3989 Vice-Presidente Fernando José Guerra de Albuquerque Sócio Nº 1627 Secretário Artur Figueiredo Albuquerque Sócio Nº 763 Suplente Maria Cecília Póvoas Santos Pina Sócio Nº 3453 Suplente Jaime Manuel Marques Pires da Silva Sócio Nº 185 Direção Presidente João Manuel Pereira Soares Sócio Nº 173 Vice-Presidente Filipe Manuel Gonçalves Pacheco Pais Sócio Nº 3303 Tesoureiro Carlos Manuel Cruz Alves Sócio Nº 1105 Secretário José Carlos de Almeida Ribeiro Sócio Nº 4081 Secretário Adjunto José Fernando Carvalho Sócio Nº 1744 Vogal António Manuel Rodrigues Martins Sócio Nº 1503 Vogal Isabel da Conceição Almeida Abrantes Marques Sócio Nº 3659 Vogal José Mateus Martins Sócio Nº 152 Suplente Ana Teresa Beja Correia Sócio Nº 9 Suplente António Jacinto Albuquerque Costa Sócio Nº 1465 Suplente José Fernando Santos Luís Sócio Nº 1992 Conselho Fiscal Presidente Júlio da Fonseca Fernandes Sócio Nº 1059 Vice-Presidente Vítor Manuel Coutinho Lopes Gomes Sócio Nº 927 Secretário-Relator Manuel Diogo Azevedo Marques Sócio Nº 135 Suplente Filipe Manuel Pinheiro Ferraz Sócio Nº 1668 Suplente Maria Fernanda Alves Silva Correia Sócio Nº 192 R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 4
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7 Introdução Cumprindo as obrigações legais e estatutárias, Artº. 45, Ponto 2, alínea c) e Artº. 41, Ponto 2, alínea h), a Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mangualde vem apresentar aos Associados para apreciação, discussão e votação da Assembleia-geral, o Relatório e Contas de Gerência de Pode dizer-se que a atividade desenvolvida pela nossa Associação/Corpo de Bombeiros, no período que estamos a analisar, assentou nos mesmos pressupostos do trabalho de continuidade que no passado recente tem sido posto em prática. E assim, os nossos objetivos têm sido alcançados, com graus de dificuldade maiores ou menores, trilhando um caminho de futuro, com empenho, dedicação e cumplicidade, numa partilha de interesses com o Comando, Corpo Ativo, Fanfarra e Funcionários. Desta forma e em espírito de equipa, foram levados a cabo muitas das propostas inseridas no correspondente plano de intenções. Com esta postura e assertividade, a Direção quer levar por diante outros projetos, com o mesmo dinamismo de sempre, em particular aqueles que visem a segurança dos nossos Bombeiros, e o reforço e a melhoria dos meios operacionais. É importante manter os padrões de qualidade nas ações de socorro, mantendo desta forma a confiança que a comunidade Mangualdense deposita nos seus bombeiros, como a principal força da Proteção Civil. Dizer também que a nossa missão tem sido orientada com grande rigor, assente como sempre no controlo dos custos, a fim de não hipotecar o futuro, apesar dos investimentos realizados. Continuamos a expressar a nossa determinação para reforçar a proximidade com a nossa comunidade, Associados, Amigos, Autarquia, Juntas de Freguesia, Empresas, Instituições e Associações, sublinhando a nossa gratidão pelos gestos de solidariedade que nos têm manifestado. Uma palavra de apreço para os homens e mulheres, todos incluídos, que fazem parte desta grande família dos Bombeiros de Mangualde. R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 6
8 Queremos com muita vontade continuar esta caminhada unidos em torno dos mesmos projetos, pois só desta forma alcançamos a sua concretização com menor esforço, mas com o êxito desejado. Mangualde, 26 de março de 2019 A Direção R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 7
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10 CONTA DE GERÊNCIA (valores em euros) Gerência de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2018 CÓDIGO Débito IMPORTÂNCIAS IMPORTÂNCIAS CÓDIGO Crédito Parcial Total Parcial Total Saldo da gerência anterior GASTOS Em cofre: GASTOS CORRENTES 62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Em depósito: 622 Serviços Especializados Conta nº CGD 6221 Trabalhos especializados Conta nº 3060/ CCAM 6224 Honorários Aplicações a Prazo - CCAM 6225 Cobrança de Quotas SOMA 6226 Conservação e Reparação Viaturas Materiais Edifícios RENDIMENTOS 6227 Serviços Bancários RENDIMENTOS CORRENTES 623 Materiais 71 VENDAS 6231 Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido 711 Mercadorias 6233 Material de Escritório Porta-chaves, medalhões, galhardetes 6234 Artigos Para Oferta Material de recolha / Sucata 6235 Consumíveis das Ambulâncias Soma da Rubrica Energia e Fluidos 72 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 6241 Eletricidades 721 Serviços Diversos 6242 Combustíveis Serviços de Ambulância 6243 Água e Outros Encargos Instalações Serviço de Piquete 6248 Outros Fluidos Serviços de Primeiros Socorros / Enf. 625 Deslocações, Estadas e Transportes Aluguer de Meios e Viaturas 6251 Deslocações e Estadas Secção de Abrunhosa-a-Velha 626 Serviços Diversos 722 Quotas e Joias 6262 Comunicação Cobrança de Quotas 6263 Seguros Aluguer de Instalações Viaturas Soma da Rubrica Edifícios A transportar A transportar R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 9
11 CONTA DE GERÊNCIA (valores em euros) Gerência de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2018 CÓDIGO Débito IMPORTÂNCIAS IMPORTÂNCIAS CÓDIGO Crédito Parcial Total Parcial Total Transporte Transporte 75 SUBSÍDIOS; DOAÇÕES E LEGADOS EXPL Contencioso e Notariado 751 Subsídios do Estado e Outros E. Públicos 6266 Despesas de Representação ANPC Autoridade Nacional de Proteção Civil 6267 Limpeza, Higiene e Conforto INEM Instituto Nacional de Emergência Médica 6288 Outros ENB Escola Nacional de Bombeiros Oxigénio Medicinal IEFP Instituto Emprego Formação Profissional Agrícolas e de Jardinagem Câmara Municipal de Mangualde Para o Bufete de Abrunhosa-a-Velha Juntas de Freguesia Realização de Festividades 752 Subsídios de Outras Entidades Géneros Alimentares - Pessoal Outras Entidades Não Estatais Soma da Rubrica Doações e Heranças 63 GASTOS COM PESSOAL Donativos Empresas 632 Remunerações do Pessoal Donativos Instituições Públicas e Privadas Vencimentos Contratação Tempo Indeterminado Donativos - Particulares Vencimentos Contratação a Termo Certo Donativos - Peditórios Vencimentos Assalariados Ocasionalmente Donativos - Outros 635 Encargos com Remunerações TSU Soma da Rubrica Seguros de Acidentes de Trabalho 78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 638 Outros Gastos com Pessoal 781 Rendimentos Suplementares Despesas com Pessoal Deslocado Restituição IVA (ANPC) Fardamentos Consignação de IRS Equipamentos de Proteção Individual Seguros e Outros Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Soma da Rubrica 78 Soma da Rubrica JUROS E OUTROS RENDIMENTOS SIMILARES 791 Juros Obtidos 68 OUTROS GASTOS E PERDAS Soma da Rubrica Impostos RENDIMENTOS DE CAPITAL 6811 Suportados 59 OUTRAS VARIAÇÕES CAPITAL PRÓPRIO 688 Outros 593 Subsídios 6883 Quotizações Entidades Oficiais 5931 Estado Part. Comunitária em Proj. Co-Financ. Soma da Rubrica Portugal POSEUR 69 GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO Financiamentos - Outros 698 Outros Gastos e Perdas de Financiamento Soma da Rubrica 59 Soma da Rubrica 59 A transportar A transportar R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 10
12 CÓDIGO Débito CONTA DE GERÊNCIA (valores em euros) Gerência de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2018 IMPORTÂNCIAS IMPORTÂNCIAS CÓDIGO Crédito Parcial Total Parcial Total Transporte GASTOS DE CAPITAL 43 AQUISIÇÃO DE BENS DE INVESTIMENTO 432 Edifícios e Outras Construções Eletrificação Portas de Garagens Outros Edifícios/Construções Construção do Espaço Museu 433 Equipamento Básico Equipamento de Incêndio Equipamento de Saúde Comunicações e Outros 434 Equipamentos de Transporte Aquisição de Veículos Grandes Reparações 435 Equipamento Administrativo Mobiliário e Equipamento Soma da Rubrica 43 TOTAL DAS RENDIMENTOS RESUMO: Saldo da gerência anterior RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL TOTAL GERAL TOTAL DE GASTOS Saldo para a gerência seguinte Em cofre: Em depósitos: Conta n.º CGD Conta n.º 3060/ CCAM Aplicações a Prazo CCAM Saldo para a gerência seguinte RESUMO: DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL Saldo para a gerência seguinte TOTAL GERAL R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 11
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14 Análise Financeira Observando os mapas de execução orçamental do exercício de 2018, conclui-se que o grau de execução do orçamento dos gastos se cifrou em 92,49 % e grau de execução do orçamento dos rendimentos atingiu os 107,34 %. A análise financeira ao desenrolar do ano 2018 deverá ser vista numa perspetiva otimista, tendo em consideração alguns dos valores dos rendimentos (receitas) cuja realização se esperava ter acontecido ainda em 2017, mas que efetivamente só se verificou em Esta flutuação leva-nos a fazer uma breve apreciação ao saldo de gerência que transitou de 2017 para 2018 (no valor de ,29 ) anormalmente baixo, quando comparado com outros anos. A razão é- nos dada pelo facto de, durante esse ano, se terem verificado encargos extraordinários com a realização de várias operações de socorro e emergência, como foram os fogos ocorridos no verão desse ano, extensíveis até Outubro (de má memória!), bem como a seca prolongada e toda a operação de reposição da água na Barragem de Fagilde. As contrapartidas desses encargos acabaram por serem só arrecadadas em 2018, o que motivou a elaboração de uma revisão orçamental em alta, destinada a equilibrar os valores inicialmente previstos com a realização efetiva dos mesmos, da qual resultou um acréscimo de ,00, tanto nos gastos como nos rendimentos. Este acréscimo, analisado ao detalhe das rubricas orçamentais dos rendimentos, poderá ser imputado ao Aluguer de Meios e Viaturas (transporte de água), Transferências do INEM (para fazer face à aquisição de uma nova viatura), Donativos de Empresas (em parte para financiar a aquisição de um camião cisterna) e Indemnizações Recebidas (destinadas às reparações em edifícios). Como já foi referido, estes acréscimos nos rendimentos, tiveram a necessária reflexão, para garantir o equilíbrio orçamental, na realização de alguns gastos, a saber: Conservação e Reparação de Viaturas (motivadas pelo maior desgaste nas operações onde foram envolvidas), Combustíveis (pela razão lógica da maior utilização dos veículos), Reparação de Edifícios (devido a falhas da responsabilidade do empreiteiro), Aquisição de Veículos (substituição de veículos que apresentavam já algum desgaste) e por último, a amortização integral R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 13
15 do valor remanescente do empréstimo, contraído há alguns anos, para a construção do atual quartel. Pelas explicações atrás referidas, conclui-se que o grau de realização do orçamento de 2018 é um dos melhores e mais realista dos últimos anos, cuja previsão e a respetiva realização andam muito perto dos 100 % o que, em termos previsionais nos orgulha particularmente, podendo afirmar que tais documentos são o espelho correto e sem laivos de realizações utópicas, quando se trata de gerir as finanças de uma associação que continua a ser o orgulho de muitos sócios, dirigentes e operacionais que dela fazem parte, que nos permite afirmar que, todos em conjunto, seremos melhores e mais eficazes na resposta ao socorro de pessoas e bens. Dezembro de 2018 A Direção R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 14
16 ORÇAMENTO GASTOS GASTOS JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAIS Orçamento Saldo GASTOS CORRENTES 6221-Trabalhos Especializados 1, , , , , , , , , Honorários 3, , , , Encargos c/cobrança Quotas , , Cons.e Reparação Viaturas 9, , , , , , , , , , , , , Cons.e Reparação Materiais , , , , Cons.e Reparação Edifícios , , , , , Serviços Bancários Ferramentas utensílios Desgaste Rápido , , Material de Escritório , , , Artigos para Oferta , , , Consumíveis das Ambulâncias , , , Eletricidade 1, , , , , , , , , , , Combustiveis 13, , , , , , , , , , , , Água e Outros Encargos Inst. 1, , , , , , , , Outros Fluidos , , Deslocações e estadas Comunicações , , Seguros-Viaturas , , , , Seguros-Edifícios 1, , , Contencioso e Notariado Despesas de Representação Produtos Limpeza higiene e Conforto , , Oxigénio Medicinal , , Prod.Agrícolas/Jardinagem Para o Bufete Abrunhosa-a-Velha , , , Realização Festividades , , , , Géneros Alimentares , , , , , , Vencimentos-Cont.Tempo Indeterminado 18, , , , , , , , , , , , , , Vencimentos-Contratação a Termo Certo 5, , , , , , , , , , , , , , Pessoal-Assalariado ocasionalmente 6, , , , , , , , , , Encargos s/remunerações-tsu 4, , , , , , , , , , , , , , , Seguros de Acidentes Trabalho , , , , , , Despesas c/pessoal Deslocado , , , , , Fardamentos , , Equipamento de Proteção Individual , , , , Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho , , Impostos Suportados , , , Quotizações p/entidades Oficiais Outros Gastos e perdas de Financiamento , , , Total dos Gastos Correntes 67, , , , , , , , , , , , , , , GASTOS DE CAPITAL Eficiência Energética - Iluminação Eletrificação Portas Garagens , , Outros Edifícios/Construções 2, , , , , , , , , , , , Instalações Desportivas , , Construção do Espaço Museu 1, , , , Cobertura Zona Entrada Camaratas Equipamento de Incêndio 11, , , , Equipamento de Saúde , , Comunicações e outros , , Aquisição de Veículos 1, , , , , , , , , , , , , , Grandes Reparações 4, , , , , Colocação contentor viatura IVECO Mobiliário e Equipamento , , , , , , Total dos Gastos de Capital 15, , , , , , , , , , , , , , , TOTAL DOS GASTOS 83, , , , , , , , , , , , , ,040, , RESUMO Acumulado Mensal O Tesoureiro, Saldo de Gerência Anterior 20, Total dos Rendimentos 1,116, , Mangualde, 31 de dezembro de 2018 Total dos Gastos 962, , Carlos Manuel da Cruz Alves Saldo 175, , R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 15
17 ORÇAMENTO RENDIMENTOS RENDIMENTOS JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAIS Orçamento Saldo RENDIMENTOS CORRENTES Porta Chaves Medalhas e Galhardetes Material de Recolha/Sucata , , Serviços de Ambulâncias 2, , , , , , , , , , , , , , , Serviços de Piquete , , , Serviços de Primeiros Socorros Aluguer de Meios e Viaturas 129, , , , , , Secção de Abrunhosa-a-Velha , , Cobrança de Quotas 2, , , , , , , , , , , , , , , Aluguer de Instalações 1, , , , ANPC-Autoridade Nacional Proteção Civil 24, , , , , , , , , , , , , , , INEM-Instit.Nacional Emergência Médica 5, , , , , , , , , , , , , , , ENB-Escola Nacional Bombeiros , , , , , , IEFP-Inst.Emprego Formação Profissional , , , , Câmara Municipal Mangualde 11, , , , , , , , , , , , Juntas de Freguesia , , Outras Entidades-Não Estatais , , , Donativos-Empresas 3, , , , , , , , Donativos-Inst.Públ/Privadas , , , , , Donativos-Particulares 1, , , , , , , , , , , , , Donativos-Peditórios 2, , , , Donativos-Outros 5, , , Restituições (IVA e outras) , , , , , Consignação de IRS 8, , , , Indemnizações (seguros e outras) 23, , , , , , Juros Obtidos Total dos Rendimentos Correntes 199, , , , , , , , , , , , ,116, ,040, , RENDIMENTOS DE CAPITAL Financiamentos-Portugal Financiamentos POSEUR Financiamentos- Outros Total dos Rendimentos de Capital TOTAL DOS RENDIMENTOS 199, , , , , , , , , , , , ,116, ,040, , Mangualde, 31 de dezembro de 2018 O Tesoureiro, Carlos Manuel da Cruz Alves R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 16
18 ORÇAMENTOS/EXECUÇÃO ORÇAMENTAL RENDIMEN. PREVISTOS 1,022, ,271, ,347, , ,032, , ,019, ,040, RENDIMEN. REALIZADOS 751, , ,197, , , , , ,116, RENDIMEN. PREVISTOS RENDIMEN. REALIZADOS GASTOS PREVISTOS GASTOS REALIZADOS ,022, ,271, ,347, , ,032, , ,019, ,040, , , ,251, , , , , , GASTOS PREVISTOS GASTOS REALIZADOS R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 17
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28 1 - Identificação da entidade EXERCÍCIO DE Caracterização da Entidade: Designação: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mangualde Sede: Rua da Lavandeira, 7 - Mangualde Natureza da atividade: Associação Humanitária (Utilidade Pública) CAE (Designação e Código): Atividades de Proteção Civil (84250), Atividades de Ambulâncias (86902) Número médio de empregados durante o ano: Referencial contabilístico As demonstrações financeiras anexas, foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL), aprovado pelo Decreto-Lei 36-A/2011 de 09 de março. O Sistema de Normalização para as Entidades do Sector Não Lucrativo é composto por: Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria Nº. 105/2011 de 14 de março; Código de Contas (CC) Portaria 106/2011 de 14 de março; NCRF-ESNL Aviso Nº B/2011 de 14 de março; Normas Interpretativas (NI) 2.2 A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior (Plano de Contas adaptado, a partir do implementado, pela Instituições Particulares de Solidariedade Social POCIPSS), para este normativo é 1 de janeiro de 2011, conforme o estabelecido no 5 (adoção pela primeira vez). 3 - Principais políticas contabilísticas 3.1 Bases de Mensuração usadas na preparação das demonstrações Financeiras As demonstrações financeiras anexas, foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF): Pressuposto de Continuidade No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com o seu âmbito de ação. Da avaliação resulta naturalmente que existem óbvias condições de prosseguir, presumindo-se a sua continuidade. R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 27
29 Pressuposto do Acréscimo Os elementos das demonstrações financeiras são reconhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento Consistência de Apresentação A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro Informação Comparativa A informação é comparativa com período anterior, para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. Incluindo os valores de Ativos Fixos Tangíveis. A comparabilidade da informação inter-períodos é continuamente objeto de aperfeiçoamento, com o intuito de ser cada vez mais, um instrumento de ajuda aos utentes, permitindo-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão. 3.2 Outras políticas contabilísticas Ativos Fixos Tangíveis Os ativos fixos tangíveis são mensurados pelo modelo do custo (custo de aquisição, custo de mercado/afetação, valor pelo qual figuravam anteriormente na contabilidade - POCIPSS). Os quais incluem, o custo de compra e quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias, para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida, o qual consiste na sua escrituração pelo custo menos qualquer depreciação acumulada e menos quaisquer perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas. O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor e a quantia escriturada do ativo, e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação Rédito O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação acordada, tomando em consideração a quantia líquida de quaisquer abatimentos, descontos e do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA). R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 28
30 O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens, a entidade não mantenha envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse, nem o controlo efetivo dos bens vendidos, a quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada, seja provável que os benefícios económicos associados com a transação fluam para a entidade e os custos incorridos ou a serem incorridos, referente à transação possam ser fiavelmente mensurados. O rédito das prestações de serviços que se iniciam e terminam no mesmo período de relato é reconhecido na data da conclusão do serviço Subsídios do governo Um subsídio do Governo é reconhecido quando haja uma certeza razoável de que a entidade irá cumprir com as condições a ele associadas e de que o mesmo irá ser recebido. Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção de ativos não correntes são inicialmente reconhecidos nos Capitais Próprios, por terem a natureza de apoio destinado ao investimento. Subsequentemente, relativamente aos subsídios relacionados com ativos depreciáveis, são imputados numa base sistemática (proporcionalmente às depreciações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período durante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam. Relativamente aos subsídios para ativos não depreciáveis, são mantidos nos Capitais Próprios, exceto se a respetiva quantia for necessária para compensar qualquer perda por imparidade. Os que são destinados à compensação de custos, relacionados com a normal exploração, foram tratados contabilística e fiscalmente como rendimento do período, na rúbrica Subsídios à Exploração Imposto sobre o Rendimento Os impostos sobre o rendimento são tratados pelo método do imposto a pagar. Por estimativa fundamentada, não se prevê liquidação de IRC, pelo que o valor das retenções efetuadas pelo IEFP serão futuramente reembolsados (145,35 ) Ativos e passivos financeiros Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes disposições contratuais. Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo, entendido como a quantia nominal dos direitos e obrigações contratuais envolvidos. 4.1 Investimentos Financeiros 4 - Ativos fixos Esta rúbrica evidencia os valores já suportados pela Entidade Empregadora, para os Fundos de Compensação do Trabalho (FCT) das admissões de trabalhadores efetuadas a partir de 1 de outubro de Sendo o total de valores suportados até 31/12/2018 de 2.532,98. R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 29
31 5.1 Vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas 5 - Ativos fixos tangíveis Os bens foram depreciados em quota anual e às taxas mínimas. 5.2/5.3 Quantia escriturada bruta e a depreciação acumulada no início e no fim do período/reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostre as adições, as alienações, os abates e as depreciações Descrição Saldo inicial Aquisições / Dotações 2018 Abates Transferências Revalorizações Saldo final Custo Edifícios e Outr. Construções , , ,43 Equipamento Básico ,74 464, ,55 Equipamento de Transporte ,26 (*) , ,26 Equipamento Administrativo , , ,03 Outros Activos Fixos Tangiv , , ,58 Total , , ,85 (*) Os valores indicados são de aquisições de Equipamento de Transporte: Ambulância Fiat Ducato 44-UR-89 (38.721,00 ) - Veículo de Transporte de Doentes Fiat Doblo 27-VV-86 (21.850,00 ) - Veículo de Transporte de Doentes Fiat Doblo 49-VX-02 (21.850,00 ) - Veículo pesado (usado) Mercedes 11-VF-36 (55.015,00 ) 2018 Descrição Saldo inicial Deprec. Exe. Abates Transferências Revalorizações Saldo final Depreciações acumuladas Edifícios e Outr. Construções , , ,97 Equipamento Básico , , ,25 Equipamento de Transporte , , ,47 Equipamento Administrativo , , ,94 Outros Activos fixos Tangiv , , ,36 Total , , ,99 A empresa não fez nenhuma locação neste ano. 6 - Locações 6.1 Quantia escriturada líquida à data do balanço por cada categoria de ativo em locações financeiras Não aplicável R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 30
32 6.2 Descrição geral de acordos de locações financeiras e operacionais e informação sobre: renda contingente a pagar, cláusulas de renovação, opções de compra e eventuais restrições impostas Não aplicável 7 - Rédito Para os períodos de 2017 e 2018 foram reconhecidos os seguintes Réditos: Descrição Vendas 2.182, ,28 Prestação de Serviços Transporte de Doentes e Outros Serviços , ,32 Quotizações Sócios , ,50 Promoções para captação de recursos Rendimentos de patrocinadores e colaborações Juros 0 7,50 Royalties Dividendos Total , ,10 Não aplicável 8 - Provisões 9 - Subsídios do Governo 9.1 Devem ser divulgados os assuntos seguintes: a) A natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras No período findo em 31 de dezembro de 2018 esta Associação apresentava na conta 753 (Donativos) a quantia de ,39. Na conta 751 (Subsídios à exploração Entidades Públicas) a quantia de ,54 desdobrada pelas seguintes entidades: - ANPC = ,14 - INEM = ,25 - CMM = ,10 - Liga dos Bombeiros Portugueses = 1.936,00 - IEFP = 1.385,05 Relativamente aos subsídios de apoio ao Investimento, esta Associação recebeu em ,32 atribuído pela ADD/IFAP/PRODER. Este subsídio está a ser imputado anualmente (conta 78831) de acordo com as depreciações dos respetivos ativos apoiados, no valor de 4.941,67 Do programa POVT (Veículo) foi recebido o valor de 6.500,00 em 2016, tendo sido imputado na mesma perspetiva do parágrafo anterior o valor de 1.625,00. E ainda deste mesmo programa (BAL) foi recebido o valor de ,67 e imputado ao exercício o valor de 2.127,71. R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 31
33 b) Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao subsídio do Governo Não aplicável Impostos sobre o rendimento 10.1 Devem ser divulgados separadamente a) Gasto (Rendimento) por imposto sobre o rendimento Perante o quadro de exploração do presente exercício, não se vislumbraram operações fora do âmbito de ação, desta Associação. Ou seja, a perspetiva é que a globalidade se enquadre dentro do perímetro de Isenção de IRC, donde vai resultar um cálculo final, em princípio nulo. b) Quaisquer ajustamentos reconhecidos no período de impostos sobre o rendimento de períodos anteriores Não aplicável 11 - Ativos e passivos financeiros A empresa tem os seguintes ativos e passivos financeiros: Quantia Escriturada Quantia Escriturada Caixa e Depósitos Bancários , ,96 Clientes , , , ,01 Fornecedores , ,46 Financiamentos Obtidos , ,06 Outras contas a pagar (*) , , , ,80 As Entidades Financiadoras são: - BBVA Consumer Finance = ,06 (*) Previsão para Férias + Subsídio de Férias e respetivos encargos. E quotas a pagar ao Sindicato em janeiro. R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 32
34 12 - Capital Próprio 12.1 Forma como se realizou o capital Social e seus aumentos ou reduções, apenas no exercício em que tiveram lugar (Não se aplica) 12.2 Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício em cada uma das rúbricas de capitais próprios, constantes do balanço, para além das referidas anteriormente Capital realizado Ações (quotas) próprias Outros instrumentos de capital próprio Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Resultados transitados , , ,49 Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio ,59 (8.694,38) ,21 Resultado líquido do exercício , , , ,83 Outras variações no Capital Próprio refere-se aos subsídios ao investimento recebidos e aos valores imputados no exercício, em função das quotas de depreciação dos respetivos bens do Ativo Fixo Tangível. R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 33
35 13 Benefícios dos Empregados Os gastos que a Entidade incorreu com os seus trabalhadores foram os seguintes: Descrição Remunerações aos Órgãos Sociais Remunerações ao pessoal ,28 Benefícios Pós-Emprego Indemnizações Encargos sobre as Remunerações , ,41 Seguros de Acidentes no Trabalho e Doenças 4.023, ,60 Profissionais Gastos de Ação Social Outros Gastos com o Pessoal Total , , Divulgações exigidas por outros diplomas legais Dando cumprimento à transparência que se exige, informa-se que a situação perante a Segurança Social e Administração Tributária se encontra regularizada, dentro dos prazos legais estipulados Outras informações: Não são conhecidas até esta data quaisquer eventos subsequentes com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de Após o Encerramento do Período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros fatos suscetíveis de modificar a situação relevada no apuramento de resultados. As Demonstrações Financeiras para o período findo, foram apresentadas à Direção para serem aprovadas, na primeira reunião realizada por aquele órgão, neste mês de março. Mangualde, 21 de março de 2019 A Direção, O Contabilista Certificado, (Vitor Sobral Monteiro) R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 34
36 R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 35
37 Registo de Ocorrências Número de doentes transportados Número de Registos Número de Bombeiros COD ,436 16,878 COD COD 08 2 COD COD Número de Viaturas COD COD ,295 COD 17 1 TOTAL Duração Total Horas Total Km's, 19, ,889 R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 36
38 Gráfico de Ocorrências Registo de ocorrências Qt. R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 37
39 Constituição do Corpo de Bombeiros EM DEZEMBRO DE 2018 Nrº QUADRO COMANDO 3 QUADRO ATIVO 68 Carreira Oficial Bombeiro 2 Oficial Bombeiro 2ª 2 Carreira de Bombeiro 69 Chefes 4 Subchefes 8 Bombeiro 1ª Classe 11 Bombeiro 2ª Classe 21 Bombeiro 3ª Classe 25 Carreira Bombeiro Especialista 1 Motorista Ligeiros 1 QUADRO DE HONRA 12 QUADRO DE RESERVA 78 SEM QUADRO 19 Estagiário 18 Cadete Nrº R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 38
40 Movimento Associativo NÚMERO DE SÓCIOS EM 31/DEZEMBRO/ Falecimentos 33 Desistências 44 Excluídos 42 Outros 0 Admitidos 100 NÚMERO DE SÓCIOS EM 31/DEZEMBRO/ OBJECTIVO PARA Nrº DE SÓCIOS EM 31/DEZEMBRO/2017 Nrº DE SÓCIOS EM 31/DEZEMBRO/2018 OBJECTIVO PARA R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 39
41 R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 40
42 Parecer do Conselho Fiscal R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 41
43 RELATÓRIO E CONTAS ANO 2018 O presente Relatório e Contas da Gerência do ano 2018, foram aprovados em reunião da Direção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Mangualde, em 19/03/2019. A Direção, TERMO DE APROVAÇÃO FINAL O Relatório e Contas da Gerência do ano 2018, que antecedem, mereceram aprovação por da Assembleia Geral, realizada em 26/03/2019. O Presidente O Vice-Presidente O Secretário R e l a t ó r i o e c o n t a s e P a r e c e r d o C o n s e l h o F i s c a l Página 42
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mangualde
2017 Códigos ESNL RÚBRICAS Designação RENDIMENTOS Montantes Previstos - Ano 2017 RENDIMENTOS CORRENTES 71 VENDAS 2,700.00 711 Mercadorias 2,700.00 71101 Porta-chaves, Medalhas e Galhardetes 100.00 71102
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