Seminário Mensal do Departamento Pessoal 10 de outubro de Fábio Momberg Graziela Garcia Luciana Escatena Buganza
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1 Seminário Mensal do Departamento Pessoal 10 de outubro de 2014 Apresentadores: Fábio Gomes Fábio Momberg Graziela Garcia Luciana Escatena Buganza
2 Caged Início da vigência das novas regras de apresentação
3 ... PORTARIA MTE Nº 1.129, de 23 de julho de 2014 DOU de Art. 6º Para os fins a que se refere o inciso II do art. 1º, as informações relativas a admissões deverão ser prestadas: I - na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; II - na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho.
4 1º As informações a que se refere este artigo suprirão os fins referidos no inciso I do art. 1º, o que dispensará a obrigação a que se refere o art. 5º, relativamente às admissões informadas. 2º O Ministério do Trabalho e Emprego disponibilizará, em seu sítio na Internet, a situação do trabalhador relativa ao Seguro-Desemprego, para consulta pelo empregador e pelo responsável designado por este....
5 PORTARIA DE 23 DE JULHO DE 2014 NOVAS REGRAS PARA DECLARAÇÃO DO CAGED Orientações: 1) Inicio do período da declaração : 01 de Outubro de ) O que deve ser enviado: As Admissões de que trata a Portaria 1.129/2014, referentes ao dia da admissão. 3) Como declarar: Utilizar o layout disponível já utilizado do CAGED, disponível no endereço ou ainda pelos aplicativos ACI ou FEC. As demais orientações de preenchimento permanecem as mesmas....
6 ... IMPORTANTE:... b) a admissão do trabalhador em percepção do Seguro- Desemprego SOMENTE deve ser enviada no mesmo dia da data de admissão após o trabalhador ter entrado EFETIVAMENTE em atividade; c) as empresas poderão optar pelo envio das demais admissões e desligamentos da mesma competência, juntamente com as admissões de que trata a Portaria 1.129/2014 ou até o dia sete do mês subsequente;
7 d) as empresas deverão ajustar a geração do arquivo da declaração das movimentações do CAGED de mensal para arquivo diário, ou seja, não será permitido o envio de informações já declaradas em dias anteriores; e) o instrumento para cancelamento da declaração de admissão de que trata a Portaria, caso seja necessário, é o mesmo utilizado atualmente para corrigir uma informação enviada incorretamente, ou seja, pelo layout do CAGED Acerto, com o campo tipo de atualização igual a Exclusão de Registro ;
8 f) deverá ser informado no campo Total de empregados no mês - Primeiro dia o número real de empregados do mês da admissão de que trata Portaria. Ex. Data de admissão do trabalhador é 05/MM/2014, assim no campo total de empregados deverá conter o total de empregados no primeiro dia do mês MM. Este número deverá constar em todos os arquivos enviados no mês, inclusive nos de Acerto, conforme orientação atual; g) o campo competência de declaração do arquivo do CAGED, que conterá as admissões diárias de que trata a Portaria 1.129/2014, deverá ser preenchido com a mesma competência das referidas admissões. Ex. Se admissão 05/MM/2014 terá como competência do arquivo o mês MM/2014.
9 4) Como consultar o trabalhador: Para a realização de consulta a situação de trabalhadores que estão requerendo ou em percepção do benefício Seguro-Desemprego os empregadores deverão acessar o sítio maisemprego.mte.gov.br, consulta menu Trabalhador, na aba Seguro- Desemprego.
10 Item Situação Motivo Procedime nto Deve enviar CAGED na data de admissão? 1 Nenhum requerime nto encontrad o - - NÃO 2 Notificado Parcela a Emitir Para verificar se a próxima parcela estará disponível, faça uma nova consulta a partir de XX/XX/XX XX. SIM
11 3 Notificado Parcela Emitida 4 Notificado Seguro Completo Mais de XX anos da 5 Notificado Data de Demissão/Suspensã o Sua próxima parcela já está disponível Todas as parcelas do Seguro- Desempre go estão pagas Sugere ao trabalhad or que procure MTE para ações de emprego SIM SIM SIM
12 Sugere ao trabalhad Notificado a restituir or que 6 Notificado parcela ou procure SIM parcelas MTE para ações de emprego 7 Notificado Parcela não recebida - SIM Reemprego: Data Adm.: XX/XX/XXXX, Sugere ao CNPJ ou CEI: trabalhad XX.XXX.XXX/XXXX- or que 8 Notificado XX, procure SIM Empresa: /Mais de MTE para XX anos da Data de ações de Demissão/Suspensã emprego o
13 Sugere ao trabalh ador NAO TEM 36 que CONTRIBUICO Notifica procure 9 ES/POSTAGEM do MTE > 120 para DIAS ações de empreg o Fonte: SD - atualizado em 01/10/2014. SIM
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16 5) Novidades: Será disponibilizado atualização do Aplicativo do CAGED Informatizado - ACI até o final do mês de setembro de 2014, que tratará o arquivo gerado das movimentações diárias pelas empresas.... 7) Esclarecemos, ainda, que a obrigatoriedade do envio da declaração CAGED com Certificação Digital, conforme Arts 3º e 4º da Portaria 1.129, ainda permanece de forma OPCIONAL devido a problemas técnicos do Portal CAGED. Brasília, 01 de outubro de Ministério do Trabalho e Emprego
17 CAGED EM ATRASO Site MTE A omissão ou atraso da declaração sujeita o estabelecimento ao recolhimento da multa automática. Neste caso, é necessário preencher o Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, em duas vias, da seguinte forma: Abaixo do campo 01: "Multa Automática Lei Nº 4923/65"; No campo 04 (Código da Receita): "2877"; No campo 05 (Número de Referência): " "
18 A multa é calculada de acordo com o tempo de atraso e a quantidade de empregados omitidos. Para encontrar o período de atraso, iniciar a contagem a partir da data máxima permitida para a postagem das informações, ou seja, o dia 07 do mês subsequente à movimentação não declarada. Período de Atraso Valor por Empregado (R$) até 30 dias de 31 a 60 dias acima de 60 dias 4,47 (4,2 Ufirs) 6,70 (6,3 Ufirs) 13,40 (12,6 Ufirs)
19 Efetuar o pagamento da multa por meio do DARF no mesmo dia da postagem ou entrega das informações. Uma via do DARF deverá ser arquivada com a 2ª via do CAGED (relatórios/extratos/disquetes), para comprovação junto à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego. Não é necessário enviar cópia do DARF ao MTE. A Multa deve ser paga antes de qualquer procedimento fiscal por parte do Ministério do Trabalho e Emprego.
20 esocial - Eventos: S Aviso Prévio; S Cancelamento de Aviso Prévio; S-2600, S-2620 e S Trabalhador Sem Vínculo de Emprego - Início, Alteração Contratual e Término, S Desligamento; e S Reintegração
21 S Aviso Prévio e S Cancelamento de Aviso Prévio
22 S-2600, S-2620 e S Trabalhador Sem Vínculo de Emprego - Início, Alteração Contratual e Término
23 S Desligamento
24 S Reintegração
25 Férias Coletivas Principais Pontos
26 Conceito Férias coletivas são aquelas concedidas simultaneamente a todos os empregados da respectiva empresa ou de um ou mais estabelecimentos ou setores da empresa e, normalmente, visam atender a uma necessidade do empregador.
27 Não há férias coletivas sem que pelo menos um setor inteiro da empresa esteja descansando. Ainda, a empresa não poderá elaborar escala de trabalho para seu funcionamento parcial. A empresa só poderá elaborar escala de trabalho para os departamentos não abrangidos pelas férias coletivas, que poderão estar em atividade total ou parcial. (CLT, art. 139, "caput").
28 Requisitos O empregador deverá: 1. Comunicar ao órgão local do Ministério do Trabalho e Emprego, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de início e fim das férias; Exceção: A Lei Complementar nº 123/2006, com as alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 127/2007, dispensa as MEs e EPPs, entre outros, da comunicação ao MTE acerca da concessão de férias coletivas.
29 2. Enviar, no prazo de 15 dias, cópia da aludida comunicação aos sindicatos representativos da respectiva categoria profissional; 3. Precisar, na comunicação, quais os estabelecimentos ou setores abrangidos pela medida; 4. Providenciar a afixação de aviso nos locais do trabalho, sobre a adoção do regime.
30 Período As férias coletivas poderão ser concedidas em 2 períodos anuais desde que nenhum deles seja inferior a 10 dias. Art. 139, 1º da CLT.
31 Dias 25/dezembro e 01/janeiro As férias são computadas em dias corridos. Se houver algum feriado no decurso das férias, será este englobado no referido período, permanecendo inalterado o período de gozo. Portanto, o dia 25/12 e o dia 1º/01 serão computados normalmente como dias de férias, inclusive nas férias coletivas, salvo previsão em contrário no documento coletivo da categoria respectiva, o qual deverá ser observado.
32 Remuneração O empregado recebe a remuneração das férias conforme o salário vigente durante o efetivo gozo, ou seja, salário atualizado acrescido de 1/3 do respectivo gozo. (Art. 142, CLT).
33 Prazo para pagamento A CLT não estabelece um prazo diferenciado para o pagamento das férias coletivas, logo, o pagamento da remuneração das férias e, se for o caso, do abono pecuniário serão efetuados até 2 dias antes do início do respectivo período.
34 Empregados com menos de 1 ano Quando o empregado contratado há menos de 12 meses goza férias coletivas, o seu período aquisitivo de férias sofre alteração, posto que este gozará o seu direito proporcional de férias durante as coletivas, iniciando-se novo período aquisitivo no primeiro dia de férias coletivas (Art. 140 da CLT). Caso o direito adquirido de férias seja superior aos dias concedidos pela empresa, o empregador poderá conceder o total do período adquirido em continuidade às coletivas ou conceder o saldo posteriormente.
35 Caso o direito adquirido a férias proporcionais do empregado seja menor do que o de duração das férias coletivas que será concedida a todos os empregados da empresa, o empregador deverá conceder licença remunerada ao empregado com menos de um 1 de serviço, relativamente ao período que exceder ao direito a férias individuais adquirido pelo trabalhador até o dia anterior ao início das férias coletivas.
36 Exemplo: Empregado com menos de 1 ano de serviço que, até a data da concessão das férias coletivas, tenha adquirido direito somente 10 dias de férias proporcionais, e a empresa deseja paralisar suas atividades por 20 dias - 10 dias serão remunerados como férias e os outros 10 dias como licença remunerada. A partir do 1º dia das férias coletivas terá início o novo período aquisitivo de férias do citado empregado com menos de 1 ano de serviço. O retorno ao trabalho será na mesma data para todos os empregados, após 20 dias.
37 A licença remunerada será paga em folha de pagamento sem o acréscimo constitucional de 1/3. A empresa deve pagar 1/3 constitucional somente sobre o valor das férias a que o empregado tenha adquirido o direito.
38 Férias coletivas e abono pecuniário De acordo com o 2º do art. 143 da CLT, em se tratando de férias coletivas, a conversão do período de férias em abono pecuniário deverá ser objeto de acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da respectiva categoria profissional, não dependendo de requerimento individual à concessão do abono.
39 Férias coletivas e empregados afastados Os empregados que, no curso das férias coletivas, estiverem afastados provisoriamente da atividade, cujos contratos de trabalho foram suspensos ou interrompidos, não gozarão as férias coletivas com os demais empregados. Caso o afastamento termine antes da paralisação das atividades da empresa, o empregado que retornou do afastamento será considerado em licença remunerada.
40 Fator Acidentário de Prevenção - FAP: Regras Gerais divulgação para 2015
41 Portaria Interministerial MPS/MF n 438/ Divulgou o FAP do ano de 2014, com vigência para 2015 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Principais Legislações Lei nº /2003, art Criação Decreto nº 6.577/ Previsão legal da divulgação do FAP em setembro de 2009, produzindo efeitos a partir de janeiro de 2010 Decreto nº 6.957/ Altera o Decreto nº 3.048/1999, no tocante à aplicação, acompanhamento e avaliação do FAP Resolução MPS/CNPS n 1316/ Dispõe sobre o Cálculo do FAP
42 Introdução Acidente de trabalho: aquele que ocorre pelo exercício de atividade a serviço da empresa ou, ainda, pelo exercício do trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a perda ou a redução da capacidade para o trabalho, em caráter permanente ou temporário, ou morte. FAP: está diretamente relacionado ao acidente do trabalho, cuja ocorrência não apenas acarreta danos físicos e morais ao trabalhador, e compromete a produtividade e as finanças da empresa.
43 Financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL RAT) A contribuição da empresa, destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do RAT, corresponde à aplicação dos seguintes percentuais, incidentes sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, ao segurado empregado e ao trabalhador avulso:
44 a) 1% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado leve; b) 2% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado médio; ou c) 3% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado grave. A contribuição denominada "GIILRAT" também é conhecida como Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) ou, ainda, como a antiga sigla Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT).
45 Enquadramento do RAT O CNAE preponderante é o que determina o enquadramento no grau de risco da empresa, previsto no Anexo V do Regulamento da Previdência - Decreto nº 3.048/1999, com redação do Decreto nº 6.957/2009, dando origem à alíquota da contribuição destinada ao RAT, que deverá ser utilizada em todos os estabelecimentos da empresa.
46 FAP - Redução ou aumento da alíquota As alíquotas de 1%, 2% ou 3%, desde janeiro de 2010, são reduzidas em até 50% ou aumentadas em até 100% em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo FAP.
47 Objetivo O objetivo do FAP é incentivar a melhoria das condições de trabalho e da saúde do trabalhador estimulando as empresas a implementarem políticas mais efetivas de saúde e segurança no trabalho para reduzir a acidentalidade.
48 O que é o FAP? O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) consiste em um multiplicador variável em um intervalo contínuo de 0,5000 a 2,0000, com 4 casas decimais, a ser aplicado à respectiva alíquota (1%, 2% ou 3%) do RAT.
49 Principais fontes de dados para o cálculo do FAP Registros da Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) relativo a cada acidente ocorrido; Registros de concessão de benefícios acidentários que constam no CNIS, inclusive a aplicação do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP).
50 Dados populacionais empregatícios registrados no Cadastro Nacional de Informações Social (CNIS), do Ministério da Previdência Social (MPS), referentes ao período-base. As empresas empregadoras informam ao CNIS, entre outros dados, os respectivos segmentos econômicos aos quais pertencem segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), n.º de empregados, massa salarial, afastamentos, alíquotas de 1%, 2% ou 3%, bem como valores devidos ao Seguro Social.
51 Cálculo do FAP - Anual Para o cálculo anual do FAP, serão utilizados sempre os dados de 2 anos imediatamente anteriores ao ano de processamento. (Resolução CNPS nº 1.316/2010, item 2.5)
52 FAP 2014/ Dados de janeiro/2012 até dezembro/2013
53 FAP Vigência 2015 O FAP calculado em 2014 e vigente para o ano de 2015, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos foram disponibilizados pelo MPS em , podendo ser acessados nos sites do MPS e da RFB (Portaria Interministerial MPS/MF nº 438/2014). A aplicação do FAP de 2014 deve ser utilizado pelas empresas a partir de janeiro de 2015.
54 FAP - Cálculo por Empresa O cálculo do FAP é realizado por empresa, de forma concentrada. Assim, todos os estabelecimentos de uma empresa adotarão o mesmo FAP calculado para o CNPJ Raiz.
55 Empresas Novas - Cálculo do FAP O FAP será calculado no ano seguinte ao que completar 2 anos de constituição.
56 Exemplo Empresa constituída em setembro de 2012, terá o seu FAP calculado no ano de 2015 (FAP 2015, com aplicação a partir de janeiro de 2016) e terá como base de cálculo os dados relativos ao período de janeiro de 2013 a dezembro de 2014.
57 Portanto, as empresas constituídas a partir de 2012 terão FAP igual a 1.
58 RAT ajustado O cálculo do RAT ajustado é feito mediante aplicação da seguinte fórmula: RAT ajustado = RAT x FAP
59 Portaria Interministerial MPS/MF nº 438/ Publicação DOU FAP 2014
60 Dispõe sobre a publicação dos índices de frequência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para o cálculo do FAP do ano de 2014, com vigência para o ano de 2015, e sobre o processamento e julgamento das contestações e recursos apresentados pelas empresas em face do índice FAP a elas atribuídos.
61 Trava de morte e invalidez Impede que as empresas que tenham sido bonificadas pela redução da alíquota do RAT, em função do FAP, possam utilizá-la na ocorrência de morte ou invalidez permanente.
62 Desbloqueio do FAP nos casos de morte ou de invalidez permanente As empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1,0000 por apresentarem casos de morte ou de invalidez permanente poderão afastar este impedimento se comprovarem terem realizado investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicados dos trabalhadores e dos empregadores.
63 Esta comprovação será feita mediante formulário eletrônico "Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho" devidamente preenchido e homologado. O formulário eletrônico foi disponibilizado no site do MPS e da RFB e deverá ser preenchido e transmitido no período de 1º de outubro de 2014 até 31 de outubro de 2014 e conterá informações inerentes ao período considerado para a formação da base de cálculo do FAP anual.
64 No formulário eletrônico constarão campos que permitirão informar, mediante síntese descritiva, sobre: I - a constituição e o funcionamento de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) ou a comprovação de designação de trabalhador, conforme previsto na NR 5 do MTE; II - as características quantitativas e qualitativas da capacitação e treinamento dos empregados; III - a composição de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), conforme disposto na NR 4 do MTE;
65 IV - a análise das informações contidas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) realizados no período que compõe a base de cálculo do FAP processado; V - o investimento em Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), Equipamento de Proteção Individual (EPI) e melhoria ambiental; e VI - a inexistência de multas, decorrentes da não observância das NR s, junto às Superintendências Regionais do Trabalho (SRT) do MTE.
66 Tal Demonstrativo deverá ser impresso, instruído com os documentos comprobatórios, datado e assinado por representante legal da empresa e protocolado no sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa, o qual homologará o documento, de forma eletrônica, em campo próprio. Esta homologação eletrônica pelo respectivo sindicato deverá ocorrer, impreterivelmente, até o dia 18 de novembro de 2014, sob pena de a informação não ser processada e o impedimento da bonificação mantido. Ao final do processo do requerimento de suspensão do impedimento da bonificação, a empresa conhecerá o resultado mediante acesso restrito, com senha pessoal, via internet, nos sites do MPS e da RFB.
67 Trava de rotatividade Impede que a empresa se beneficie com o FAP, caso sua alíquota seja favorável, se a rotatividade da empresa for superior a 75%, salvo se comprovar que observou as normas de Segurança e Saúde no Trabalho e em caso de demissões voluntárias e término de obra. As empresas que não receberem bonificação por Taxa Média de Rotatividade acima de 75% poderão requerer a suspensão do impedimento da bonificação, através do mesmo formulário utilizado nos casos de trava por morte e acidente, nas mesmas regras disciplinadas acima.
68 Desbloqueio do FAP por taxa média de rotatividade As empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1,0000 por apresentarem Taxa Média de Rotatividade, calculada na fase de processamento do FAP anual, acima de 75%, poderão afastar este impedimento se comprovarem ter observado as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em casos de demissões voluntárias ou término da obra.
69 Esta comprovação será efetuada mediante formulário eletrônico "Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho" devidamente preenchido e homologado, observandose, inclusive, as mesmas datas para preenchimento, transmissão e homologação, citadas anteriormente, ou seja: - preenchimento de formulário e transmissão de a ; e - homologação eletrônica pelo respectivo sindicato dos trabalhadores até o dia
70 Contestação dos elementos do cálculo do FAP O FAP atribuído às empresas pelo MPS poderá ser contestado desde que verse, exclusivamente, sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP.
71 Contestação eletrônica - Formulário específico O FAP atribuído às empresas poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional (DPSSO), da Secretaria de Políticas de Previdência Social (SPPS), de forma eletrônica, por intermédio de formulário disponibilizado na internet nos sites da Previdência e da RFB, com acesso restrito à empresa.
72 O formulário eletrônico desta hipótese específica de contestação deverá ser preenchido e transmitido no período de 30 de outubro de 2014 a 01 de dezembro de O resultado desta contestação, será publicado no Diário Oficial da União (DOU) e o inteiro teor da decisão será divulgado no site do MPS, com acesso restrito à empresa.
73 O FAP, que deve ser acessado por meio da internet nos sites ou juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem à empresa verificar o respectivo desempenho dentro da sua subclasse CNAE, foi disponibilizado pela Previdência no dia
74 Como consultar o FAP?
75 11 de Outubro de 2013
76 11 de Outubro de 2013
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84 Como consultar o FAP?
85 Como consultar o FAP?
86 Como consultar o FAP?
87 Salário-família - Perguntas Frequentes
88 1. Quem tem direito ao salário-família? O salário-família é o benefício pago, mensalmente, ao segurado empregado, urbano e rural, exceto o doméstico, e ao trabalhador avulso de baixa renda na proporção do respectivo nº de filhos ou equiparados até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade.
89 2. O que é considerado filho para que o empregado faça jus ao salário-família? Consideram-se filhos, para efeito de pagamento do mencionado benefício, os havidos ou não da relação de casamento e os adotivos nos termos da legislação civil (Código Civil - Lei nº /2002, art ). A prova de filiação, que assegura o direito ao salário-família, é feita mediante a certidão do registro civil de nascimento ou pelas demais provas admitidas na legislação civil.
90 3. O enteado e o menor sob tutela são considerados filhos? Sim. Equiparam-se a filho, mediante comprovação da dependência econômica, na forma estabelecida no 3º do art. 22 do Decreto nº 3.048/1999, o enteado e o menor que esteja sob a tutela do segurado, desde que este tutelado não possua bens aptos a garantir-lhe o sustento e a educação. Para caracterizar o vínculo é fundamental a apresentação da certidão judicial de tutela do menor e, em se tratando de enteado, da certidão de nascimento do dependente e da certidão de casamento do segurado ou de provas de união estável entre o(a) segurado(a) e o(a) genitor(a) deste enteado. O menor sob tutela somente poderá ser equiparado aos filhos do segurado mediante apresentação de termo de tutela. (IN INSS 45/2010, art. 21)
91 4. E o menor sob guarda, será considerado filho para fins de salário-família? De acordo com o art. 27 da IN INSS 45/2010, o menor sob guarda, a partir de , data da publicação da MP nº 1.523/1996, reeditada e convertida na Lei nº 9.528/1997, deixou de integrar a relação de dependentes para os fins previstos no RGPS (Decreto 3048/1999), inclusive aquele já inscrito, salvo se o óbito do segurado ocorreu em data anterior. Assim, a guarda de menor não garante direito ao benefício.
92 Ocorre que, o Presidente do INSS, por meio da Instrução Normativa INSS/DC nº 106/2004, determinou que o INSS se abstivesse de indeferir os pedidos de inscrição, na condição de dependente, de crianças e adolescentes que, por determinação judicial, estivessem sob a guarda de segurado do RGPS, para os fins previstos na Lei 8.213/1991. Importante ressaltar ainda, que o Ministério Público Federal ingressou com diversas Ações Civis Públicas, pleiteando a condição de dependente do menor sob guarda.
93 Além disso, a Instrução Normativa do INSS nº 09/2006 expandiu para todo o território nacional a determinação de que o INSS se abstenha de indeferir os pedidos de inscrição, na condição de dependente, de crianças e adolescentes, que por determinação judicial, estejam sob a guarda de segurados do RGPS. A inscrição do menor sob guarda como dependente depende do preenchimento dos requisitos previstos no art. 16, 3º do RGPS, inclusive a comprovação da dependência econômica. Assim, pela legislação a guarda de menor não garante recebimento do direito ao benefício. No entanto, por tratar-se de assunto muito discutido na esfera judicial, caberá a Justiça a decisão final sobre o assunto, quando acionada.
94 5. No caso de filhos inválidos, qual é o documento hábil para comprovar a invalidez? A prova da invalidez deve ser feita por meio de atestado médico fornecido pelo órgão previdenciário, com base em exame médicopericial. (IN INSS 45/2010, art. 290, inciso IV)
95 6. Qual é a base de cálculo para se definir o direito ao salário-família? Conforme 2 do art. 288 da IN INSS 45/2010, quando do reconhecimento do direito ao salário-família, toma-se como parâmetro o salário de contribuição da competência a ser pago o benefício. Considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário de contribuição, ainda que resultante da soma dos salários decorrentes de atividades simultâneas. O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do nº de dias efetivamente trabalhados.
96 Portanto, para efeito de definição do direito à cota do salário-família, todas as importâncias que integram o salário de contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o 13º e terço constitucional de férias. Portanto, o salário contratual é que definirá se o empregado terá direito ao benefício ou não.
97 7. Os adicionais pagos aos empregados devem ser considerados para efeito de apuração da cota de salário-família? Sim. Todas as importâncias que integram o salário de contribuição devem ser consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o 13º e o terço constitucional de férias. Assim, os adicionais salariais, como horas extras, noturno, insalubridade, periculosidade, etc., devem ser considerados na composição do salário de contribuição do empregado, o qual definirá se o mesmo terá o direito ou não ao salário-família. (Decreto 3.048/1999, art. 214, inciso I e Portaria MPS/MF 19/2014, art. 4º, 3º)
98 8. No mês em que o empregado goza férias, o salário-família deve ser pago integralmente? Sim. Todas as importâncias que integram o salário de contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o adicional de férias (terço constitucional). Portanto, no mês em que o empregado sair de férias, receberá normalmente a cota do salário-família, visto que a remuneração daquelas integra seu salário de contribuição normalmente, com exceção do 1/3 constitucional (Decreto 3.048/1999, arts. 81, 86 e 214; IN INSS 45/2010, art. 289 e Portaria MPS/MF 19/2014, art. 4º, 3º)
99 9. Será devido o salário-família no pagamento do 13º salário? Não. Só haverá a percepção do salário-família uma vez ao mês, na folha de pagamento de salários. Portanto, quando do adiantamento ou pagamento do 13º salário, não será devido este benefício. Ressaltamos que todas as importâncias que integram o salário de contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o 13º salário e o adicional de férias (1/3 constitucional). (Portaria MPS/MF 19/2014, art. 4º, 3º)
100 (IN INSS 45/2010, art. 289 e 3º) Seminário Mensal do Departamento Pessoal 10. Quem é responsável pelo pagamento do salário-família? O salário-família será pago mensalmente: I - ao empregado, pela empresa, com o respectivo salário, e ao trabalhador avulso, pelo sindicato ou órgão gestor de mão de obra, mediante convênio; II - aos empregados e trabalhadores avulsos em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria pelo INSS, juntamente com o benefício; e III - às empregadas e trabalhadoras avulsas em gozo de salário-maternidade, pela empresa, condicionado à apresentação pela segurada da documentação relacionada no art. 290 da IN 45/2010. As cotas do salário-família pagas pela empresa deverão ser deduzidas quando do recolhimento das contribuições previdenciárias sobre a sua folha de salário.
101 11. Quais os documentos necessários a serem apresentados para comprovação do direito ao salário-família? O salário-família será devido a partir do mês em que for apresentada à empresa a seguinte documentação: a) Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); b) certidão de nascimento do filho (original e cópia);
102 c) caderneta de vacinação ou equivalente, no caso de dependente menor de 7 anos, sendo obrigatória a apresentação nos meses de novembro; d) comprovação de invalidez, a cargo da Perícia Médica do INSS, no caso de dependente maior de 14 anos; e) comprovante de frequência à escola, no caso de dependente a partir de 7 anos, sendo obrigatória a apresentação nos meses de maio e novembro. (IN INSS 45/2010, art. 290, incisos I a V)
103 12. Qual é, atualmente, o valor da cota do salário-família? De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF 19/2014, o valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 anos de idade, ou inválido de qualquer idade é de: - R$ 35,00 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 682,50; e - R$ 24,66 para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 682,50 e igual ou inferior a R$ 1.025,81.
104 13. O salário-família depende de carência? Não. De acordo com o art. 288 da IN INSS 45/2010, a concessão do salário-família não depende de carência, bastando que o salário de contribuição seja inferior ou igual ao limite máximo permitido na Portaria Interministerial MPS/MF 19/2014, ou seja, R$ 1.025,81.
105 14. Se o pai e a mãe perceberem salário dentro do limite permitido, ambos farão jus ao salário-família? Sim. Quando o pai e a mãe forem segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ambos terão direito ao salário-família. (art. 288, 3 da IN INSS 45/2010)
106 15. Quando o marido e a mulher trabalham na mesma empresa ambos têm direito a perceber o salário-família? Sim. Se estiverem na faixa salarial que dê direito ao benefício, marido e mulher empregados receberão as cotas do salário-família, ainda que trabalhem na mesma empresa ou em empresas diferentes. (Decreto 3.048/1999, arts. 81 e 82, 3º)
107 16. As faltas injustificadas serão consideradas para fins de salário-família? Não. O direito ao salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do nº de dias efetivamente trabalhados. (Portaria Interministerial MPS/MF 19/2014, art. 4º, 2º)
108 17. O segurado empregado que continua trabalhando após a sua aposentadoria terá direito ao salário-família? O segurado em gozo de aposentadoria por tempo de contribuição, especial ou por idade, que voltar a exercer atividade abrangida pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS), somente terá direito ao salário-família se for empregado ou trabalhador avulso. Tal pagamento será feito pelo INSS, juntamente com o benefício. (Decreto nº 3.048/1999, art. 173 e IN INSS 45/2010, art. 289, inciso II)
109 18. Como é pago o salário-família quando o filho do empregado nasce em meados do mês? O pagamento da cota do salário-família será integral, independentemente do dia de nascimento da criança, não havendo o que se falar ainda em pagamento proporcional deste. (Portaria MPS/MF 19/2014, art. 4º, 4º)
110 19. Nos meses de admissão e rescisão, como deverá ser feito o cálculo do salário-família? A cota do salário-família é devida proporcionalmente ao nº de dias trabalhados somente nos meses de admissão e demissão do empregado, considerando-se, nestes casos, o valor da cota pela remuneração que seria devida no mês. (Portaria MPS/MF 19/2014, art. 4º, 4º)
111 Exemplos: Seminário Mensal do Departamento Pessoal a) Empregado admitido no dia com remuneração mensal de R$ 750,00: SF = 24,66 : 31 x 19 (nº de dias trabalhados) = R$ 15,11 b) Empregado dispensado no dia com remuneração mensal de R$ 680,00. SF = R$ 35,00 : 31 x 20 (nº de dias trabalhados) = R$ 22,58
112 20. O valor referente às cotas do salário-família é incorporado ao salário do empregado? Não. As cotas do salário-família não serão incorporadas, para qualquer efeito, ao salário do empregado ou ao benefício previdenciário. (IN INSS 45/2010, art. 291, inciso VI)
113 (IN INSS 45/2010, art. 292) Seminário Mensal do Departamento Pessoal 21. Em quais hipóteses o pagamento do salário-família cessará? O direito ao salário-família cessa automaticamente: a) por morte do filho ou equiparado, a contar do mês seguinte ao do óbito; b) quando o filho ou equiparado completar 14 anos de idade, salvo se inválido, a contar do mês seguinte ao da data do aniversário; c) pela recuperação da capacidade do filho ou equiparado inválido, a contar do mês seguinte ao da cessação da incapacidade; e d) pelo desemprego do segurado.
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