A autoridade que reduzir ou relevar multa já aplicada recorrerá de ofício para a autoridade hierarquicamente superior.
|
|
- Gabriel Henrique Fontes Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 17 INFRAÇÕES À LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. Aplicáveis quando há o descumprimento de obrigações previdenciárias acessórias. Descumprida uma obrigação acessória, surge uma principal que é o pagamento de multa. O dirigente de órgão público responde pessoalmente pela multa aplicada por infração à Lei previdenciária, sendo obrigatório o respectivo desconto em folha de pagamento, a partir do primeiro pagamento que se seguir à requisição. A autoridade que reduzir ou relevar multa já aplicada recorrerá de ofício para a autoridade hierarquicamente superior. Art. 283/289 do Decreto 3048/99 Dica: verbo deixar 18 RECURSO DAS DECISÕES ADMINISTRATIVAS Corolário do princípio constitucional da ampla defesa e do contraditório Do Conselho de recursos (CRPS), das Câmaras de recursos (CR) e das Juntas de recursos (JR). O duplo grau administrativo do INSS é composto de: 28 (vinte e oito) JR S p/ benefícios; 06 (seis) CR S p/ custeio e recursal nos benefícios recurso do interessado: procedimento no custeio defesa - prazo 15 dias a partir da notificação de débito. Endereçada ao INSS.
2 INSS decide. Prazo p/ recurso desta decisão 15 dias. Endereçado ao CRPS/CR S. OBS: 1. Se o recurso versar sobre crédito previdenciário, deve-se recolher 30% do valor devido (discutido) para o CRPS conhecer do recurso; 2. Só empresa efetua o recolhimento supra, PF e equiparados, não; 3. Se propor ação judicial, presume-se a renúncia do direito de recorrer ou desistência do recurso interposto na esfera administrativa; 4. Caberá recurso ainda, da decisão que indeferir o pedido de isenção de contribuições, bem como, com efeito suspensivo, a decisão cancelatória da isenção já concedida procedimento nos benefícios defesa - prazo 15 dias a partir da notificação que envolve concessão ou não de benefícios.. Endereçada à JR JR decide. Prazo p/ recurso desta decisão 30 dias. Endereçado ao CRPS/CR S (competência restrita de decisão ilegal da JR). OBS: art. 305, 1º É de trinta dias o prazo para interposição de recursos e para o oferecimento de contra-razões, contados da ciência da decisão e da interposição do recurso, respectivamente. (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 9/06/2003) 1. Se o recurso versar sobre crédito previdenciário, deve-se recolher 30% do valor devido (discutido) para o CRPS conhecer do recurso; 2. As partes poderão requerer efeito suspensivo ao recurso; 3. Só empresa efetua o recolhimento supra, PF e equiparados, não;
3 4. Se propor ação judicial, presume-se a renúncia do direito de recorrer ou desistência do recurso interposto na esfera administrativa; 5. As decisões do CRPS são irrecorríveis administrativamente. Importante: espécie de recurso/consulta ex oficio Art Havendo controvérsia na aplicação de lei ou de ato normativo, entre órgãos do Ministério da Previdência e Assistência Social ou entidades vinculadas, ou ocorrência de questão previdenciária ou de assistência social de relevante interesse público ou social, poderá o órgão interessado, por intermédio de seu dirigente, solicitar ao Ministro de Estado da Previdência e Assistência Social solução para a controvérsia ou questão. (Redação dada pelo Decreto nº 3.452, de 9/05/2000) 1º A controvérsia na aplicação de lei ou ato normativo será relatada in abstracto e encaminhada com manifestações fundamentadas dos órgãos interessados, podendo ser instruída com cópias dos documentos que demonstrem sua ocorrência. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto nº 4.729, de 9/06/2003) 2º A Procuradoria Geral Federal Especializada/INSS deverá pronunciar-se em todos os casos previstos neste artigo. (Parágrafo acrescentado pelo Dec. nº 4.729, 9/06/2003) 18.3 Justificação Administrativa conceito: Recurso administrativo para suprir a falta ou insuficiência de documento, ou para produzir prova de fato junto ao INSS. OBS: não serve para substituir documento formal: certidões de casamento, óbito, etc. Para prova de parentesco, identidade e dependência econômica, há a exigência de início de prova material, exceto força maior. 19 DÍVIDA ATIVA: INSCRIÇÃO E EXECUÇÃO JUDICIAL.
4 19.1 Inscrição é o ato de lançar em livro próprio o montante do devido à seguridade. Prova a existência da dívida. Depois de inscrito extrai-se uma certidão que é um título executivo extrajudicial Certidão é a extração da inscrição efetuada em livro, sendo peça indispensável para o ajuizamento da execução judicial Execução Judicial pode-se basear tanto na GFIP, que é o termo de confissão de dívida, ou na certidão da dívida ativa. 20 Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES: Lei n.º 9.317/96 e alterações posteriores). MICROEMPRESA: faturamento igual ou inferior a R$ ,00 PEQUENO PORTE: faturamento > que ,00 até , Sistema opcional de pagamento de tributos federais Arrecadação/fiscalização é da SRF Unificação dos tributos devidos à União: IRPF, PIS/PASEP, CSLL, COFINS, IPI, INSS sobre folha, SAT Via convênio, pode-se incluir o ICMS e ISS Alíquota variável de acordo com a receita Bruta do ano/calendário As empresas devem cumprir obrigações acessórias; 20.7 Não há parcelamento. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS (Lei 8.213/91) A RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA
5 CLASSES: I Cônjuge; companheiro; filho menor ou não emancipado, inválido, (qualquer idade) e equiparado a filho (tutelado ou enteado). II Pais; III Irmão não emancipado ou menor ou inválido (qualquer idade) DETALHES: - Dependência de classe 1 é presumida, exceto em relação ao tutelado e enteado. - Os dependentes da mesma classe concorrem em igualdade de condições (rateio do benefício em partes iguais) - Havendo dependentes na classe anterior, extingue e excluem-se os das classes posteriores. - Existe possibilidade de acrescer dependentes desde que o reconhecimento da dependência seja posterior à concessão do benefício. - Os benefícios não transitam de uma classe para outra - Ex-cônjuge será dependente se perceber alimentos
6 - Companheiro para a previdência é o que vive em união estável desde que juntamente com o segurado, podendo até ser casado. (Art. 16, 3º, 8213/91) - Segurado que for casado enquanto vivo não poderá realizar inscrição de companheira - Reconhecimento da companheira não implica em reconhecimento da união estável. (Art. 16, 5º e 6º do Decreto 3048/99) - Perda da qualidade de dependente: a) Para o cônjuge pela separação via - Judicial - óbito - anulação de casamento b) Para a companheira pela separação do segurado c) Para filhos ou irmãos aos 21 anos. d) Emancipação para os filhos ou irmãos inválidos, exceto se para estes decorreu de colação de grau em curso superior. e) Para os inválidos, pela cessação da invalidez. INSCRIÇÃO DOS SEGURADOS E DEPENDENTES (Art. 20 e único do Decreto 3048/99) - Idade mínima 16 anos, exceto menor aprendiz - Mais de uma atividade concomitante, devem ser inscritos em todas. - Inscrição post mortem apenas para o segurado especial
7 - CTPS vale como prova da filiação - tempo de serviço - salário de contribuição - relação de emprego - Inscrição do dependente - na empresa para os empregados - trabalhador avulso no sindicato ou OGMO - demais no INSS - Prova de dependência devem ser apresentados no mínimo 3 dos documentos previstos no art. 22, parágrafo 3º do Decreto 3.048/99. - Inscrição da classe II ou III somente após assinar declaração de negativa de dependentes da classe I - Pode haver a inscrição de dependente após a morte do segurado. PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO (PERÍODO DE GRAÇA) Permanece a pessoa como segurado mesmo: a) 3 meses após término do serviço militar; b) após 6 meses sem contribuição para o segurado facultativo; c) Se estiver em gozo de benefício, tempo ilimitado;
8 d) do término da percepção de benefício por incapacidade; Depois de e) sem contribuição; f) de cessada a segregação para o trabalho; 12 meses g) da liberdade prisional A Perda da qualidade se dá no dia 16 do segundo mês em que se deveria ter recolhido o benefício. CARÊNCIA 1 CONCEITO: Período Mínimo das contribuições mensais exigidas para se fazer jus a benefícios. 2 A Carência nem sempre será igual ao tempo de contribuição. Ex: Deixo acumular 3 anos sem pagamento da contribuição. Ao recolher essa, passo a ter 3 anos de tempo de contribuição mas a carência será igual a zero. 3 Somente para os empregados e avulsos pode-se dizer que o tempo de contribuição é igual ao de carência, já que o recolhimento aos cofres do INSS é presumível. Agora, tb. p/ o contribuinte individual que presta serviços p/ empresas, diante da retenção de 11%. 4 Para o segurado especial a carência será igual ao do período de trabalho efetivo, já que o recolhimento de contribuição será levado a efeito pelo adquirente de produção.
9 1.0 BENEFÍCIOS QUE EXIGEM CARÊNCIA meses salário-maternidade: apenas para a contribuinte individual e facultativa. - redução da carência: é possível se houver a antecipação do parto. Ex: Criança nasce aos seis meses, a carência será de sete meses. A segurada especial para fazer jus ao salário maternidade deve comprovar 10 meses de atividade meses para o auxílio doença e previdenciário, excetuados os decorrentes de acidente de trabalho meses: Aposentadorias - por idade - por tempo de contribuição - especial 2.0 Termo Inicial de Carência 2.1 Data da filiação: para empregado e trabalhador avulso. 2.2 Data do início da atividade: segurado especial 2.3 Para os Demais: Data do primeiro recolhimento. Não vale recolhimento em atraso para a contagem do tempo de contribuição para efeito de suprir carência.
10 * Caso Especial (despenca em provas): Segurado que havia perdido esta qualidade, se quiser restabelecer no seu tempo de contribuição período anterior deverá recolher, no mínimo, 1/3 da carência do benefício a que pretende. Ex: Salário Maternidade: após contribuição por 5 anos perdeu-se a qualidade de segurada. 3 anos depois deste fato volta a contribuir. Para fazer jus ao benefício deverá recolher 1/3 de 10 contribuições, no caso 3 meses, para somar-se a este tempo os 5 anos anteriores. MP 83/2002 : Exceções introduzidas recentemente: Aposentadorias por tempo de contribuição e especial: basta contribuir pelo tempo restante para fazer jus ao benefício. Aposentadoria por Idade: o benefício será concedido sempre que se cotizar 180 meses de contribuição. 3.0 Salário de Benefício = SB Conceito: É a base de cálculo utilizada para o pagamento dos benefícios de prestação continuada. OBS não utilizam o salário de benefício pensão por morte, salário família, salário maternidade. 3.1 O valor do SB dependerá sempre da alíquota a ser aplicada sobre o salário de contribuição, podendo ocorrer 3 hipóteses distintas:
11 1ª hipótese: Segurados filiados após a Lei 9876/ SB para as aposentadorias por idade e tempo de contribuição: é a média aritmética simples do maior salário de contribuição abrangendo 80% do salário de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Ex: Segurado pagou durante 35 anos. Faz-se a média dos valores pagos, utilizando-se apenas o equivalente a 80% das maiores contribuições pagas nos 35 anos. O valor apurado será multiplicado pelo fator previdenciário. O resultado será o salário de benefício. Obs A utilização do fator previdenciário é dispensada na aposentadoria por idade. 3.3 SB para Aposentadoria por Invalidez, especial, auxílio-doença e auxílioacidente: é a média aritmética simples do equivalente a oitenta por cento dos maiores salários de contribuição. 2ª hipótese: Segurados filiados antes de que adquiriram direito aos benefícios após Aplica-se a regra anterior, entretanto não pelo tempo total de contribuição, mas limitado até Julho/94. 3ª hipótese: Segurado que adquiriu direito ao benefício antes de
12 - Aplica-se a regra antiga. Últimos 36 salários de contribuição, apurados em um período não superior a 48 meses. Obs. 1: O SB não poderá ser inferior ao salário mínimo, nem superior ao limite do salário de contribuição. 2: O SB será igual ao SC enquanto o empregado estiver recebendo benefício por incapacidade laborativa. 3: O benefício Auxílio acidente integra o SB para qualquer aposentadoria. 4.0 Renda Mensal do Benefício = RMB 4.1 Valor efetivo a ser recebido pelo beneficiário 4.2 Forma de cálculo: Aplicação de certo percentual definido em lei sobre o SB. Multiplica-se o percentual pelo salário de benefício. Percentuais legais: *Auxílio Acidente = 50% da média do SB *Auxílio Doença = 91% da média do SB *Aposentadoria por idade = 70% da média, mais 1% para cada 12 grupos de contribuições, limitado a 100%. *Aposentadoria por invalidez *Aposentadoria Especial 100% do SB * Auxílio Reclusão * Auxílio-Doença-acidentário
13 *Pensão por morte = igual ao valor da futura aposentadoria, se o segurado estivesse na ativa ou da aposentadoria por invalidez.
19/03/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos 1
1 Lei 8213/91 alterada pela Lei nº 12.873/2013 Salário Maternidade Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido
Leia maisA PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil
A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS A Proteção Social no Brasil Seguridade Social ART. 194 da CRFB/88 A SEGURIDADE SOCIAL COMPREENDE UM CONJUNTO INTEGRADO DE AÇÕES DE INICIATIVA DOS PODERES PÚBLICOS
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte
Leia maisPREVIDÊNCIA. - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever.
PREVIDÊNCIA CONCEITO - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever. - Nasce com o Direito do Trabalho, tendo por objetivo minorar
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maisPREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ
PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PONTO 2: AUXÍLIO DOENÇA; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PONTO 3: AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE: _ AUXÍLIO DOENÇA: vulgo encostar-se. Requisitos
Leia maisMaterial de Apoio. Destes benefícios, os que terminam com "ão" são devidos aos dependentes, todos os demais são devidos aos segurados.
Material de Apoio Benefícios Previdenciários Benefício X Prestação: Prestação é um gênero que derivam duas espécies: - benefícios: obrigação de pagar. Todos os benefícios têm caráter remuneratório. - serviços:
Leia maisBenefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios
Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios TEXTO NA ÍNTEGRA Em face da publicação do Decreto nº 8.618/2015 - DOU de 30.12.2015, este procedimento foi atualizado.
Leia maisProf. Adilson Sanchez Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS
Prof. Adilson Sanchez Prof. Adilson Sanchez www.adilsonsanchez.adv.br Lei nº 8.213 (DOU de 25.07.91) Plano de Benefícios da Previdência Social PBPS TÍTULO III Do Regime Geral de Previdência Social RGPS
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI COMPLEMENTAR N. 298, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 114, de 30 de dezembro de 2002, que Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR
Leia maisAposentadorias por Tempo de Contribuição e por Idade do. Segurado com Deficiência
Art. 70-A. A concessão da aposentadoria por tempo de contribuição ou por idade ao segurado que tenha reconhecido, em avaliação médica e funcional realizada por perícia própria do INSS, grau de deficiência
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisOBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS MUNICÍPIOS E LEI 12.810
PALESTRA OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS MUNICÍPIOS E LEI 12.810 Teresina, 06/2013 Delegacia da em Teresina-PI OS MUNICÍPIOS E AS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Delegacia da em Teresina-PI OS MUNICÍPIOS E A RFB Tributos
Leia maisSimulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil
Hugo Goes Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Questões elaboradas pelo Prof. Hugo Goes 1. A respeito da base de incidência das contribuições previdenciárias, assinale
Leia mais11/09/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 218 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 219 12
218 219 12 220 221 13 222 223 14 224 225 15 226 227 16 228 229 17 230 231 18 232 233 19 234 235 20 236 237 21 238 239 22 Direito Adquirido a Aposentadoria antes da EC nº 20/98 240 241 23 242 Benefício
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO
REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos
Leia maisMANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO
A manutenção da qualidade do segurado é essencial porque sem ela inexiste a prestação previdenciária. Tal proteção só é dada a quem é segurado, ou a dependente de quem é segurado, nunca a ex-segurado!!!
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 BR 101 Km 205 Barreiros São José SC 1 Data-base - Maio/2007 BR 101 Km 205 Barreiros São José SC 2 Pelo presente instrumento, de um lado a Centrais de Abastecimento
Leia maisAGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES
Sinduscon Ceará - Agosto / 2014 DIAS OBRIGAÇÕES DESCRIÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 05 (terça-feira) IRRF RETIDO NA FONTE Recolher até o 3º dia útil após o último decêndio do mês anterior, os fatos gerados a
Leia maisDireito Previdenciário Maratona INSS. Prof. Carlos Mendonça
Direito Previdenciário Maratona INSS Prof. Carlos Mendonça Salário Família Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória,
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270
DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e
Leia maisCRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 711, de 17 de fevereiro de 1961. CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE: Faço saber
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 303, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Sem eficácia Texto para impressão Dispõe sobre parcelamento de débitos junto à Secretaria
Leia maishttp://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei%20complementar/2007/lei%20compl...
Page 1 of 6 LEI COMPLEMENTAR Nº 1.012, DE 05 DE JULHO DE 2007 Altera a Lei Complementar nº 180, de 12 de maio de 1978; a Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968; a Lei Complementar nº 207, de 5 de janeiro
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário 2º Encontro Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários do RGPS Requisitos para a concessão de benefícios previdenciários 1) Requisitos Genéricos a) Adquirir
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido
Leia maisPrevidência 2011: Novos Valores do Salário de Contribuição e Salário- Família 2011 03/01/2011
Previdência 2011: Novos Valores do Salário de Contribuição e Salário- Família 2011 03/01/2011 A Portaria Interministerial 568 MPS-MF, de 31-12-2010, publicada no Diário Oficial de 3-1-2011, reajustou em
Leia maisREGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV
REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos
Leia maishttp://agenda.cenofisco.com.br/agenda/agenda.dll/infobase/5/11/13/170?f=templates&fn=document-fra...
0 http://agenda.cenofisco.com.br/agenda/agenda.dll/infobase/5/11/13/170?f=templates&fn=document-fra... Outubro Notas Cenofisco: 1ª) Além das obrigações relacionadas neste Calendário, o assinante poderá,
Leia maisPAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação)
PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º
Leia mais5. JORNADA DE TRABALHO
5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisMÓDULO DELIBERAÇÃO nº 260/2013 ARQUIVOS DE IMPORTAÇÃO. (para servidores militares)
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO nº 260/2013 ARQUIVOS DE IMPORTAÇÃO (para servidores militares) VERSÃO 2014 Layout para a importação
Leia maisREGRA DO 4 3 2 1 C A D E S REGRA DO CADES F 51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS. Direito Previdenciário - Prof. Ítalo. Direito Previdenciário - Prof.
DICA 1 São 10 os benefícios previdenciários (REGRA 4 3 2 1). REGRA DO 4 3 2 1 Por tempo de contribuição 4 APOSENTADORIAS Por idade Invalidez Especial Doença 3 S Acidente Reclusão 2 SALÁRIOS Família Maternidade
Leia maisCURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS
CURSO CETAM BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Profª. Msc. Iza Amélia de C. Albuquerque Outubro/2015 AUXÍLIO-DOENÇA Carência 12 contribuições. Evento - incapacidade para o seu trabalho ou para a sua atividade
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigações Previdenciárias quando a Empresa Contratar Cooperativa de Trabalho
Obrigações Previdenciárias quando a Empresa Contratar Cooperativa de Trabalho 27/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Análise da Legislação... 3 3. Processos Impactados... 5 4. Conclusão...
Leia mais09ª JR - Nona Junta de Recursos
09ª JR - Nona Junta de Recursos Documento: 0152.988.122-3 Tipo do Processo: BENEFíCIO Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SOROCABA ZONA NORTE-APSSZN Nº de Protocolo do Recurso: 35624.003988/2010-96
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,
Leia maisPREVIDÊNCIA SIMULADO 02
PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios
Leia maisLEI 8.620, DE 5 DE JANEIRO DE 1993 Altera as Leis 8.212 e 8.213, de 24 de julho de 1991, e dá outras providências. O Presidente da República: Faço
LEI 8.620, DE 5 DE JANEIRO DE 1993 Altera as Leis 8.212 e 8.213, de 24 de julho de 1991, e dá outras providências. O Presidente da República: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000408/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 12/07/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024953/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46204.006979/2011-03 DATA DO
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisInstrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015
Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015 Publicado no DO em 6 nov 2015 Dispõe sobre a aplicação do art. 9º-A da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, que dispõe sobre o crédito presumido da Contribuição
Leia maisNorma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III
Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.
Leia maisCARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO
CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Fevereiro/2012 Apresentação Prezado participante, Com o objetivo de mostrar como funciona a Fundação Coelce de Seguridade Social Faelce e o Plano de Benefícios Definidos,
Leia maisCelgprev CELPREV. Cartilha do Participante. Introdução
Celgprev CELPREV Cartilha do Participante Introdução A partir de dezembro de 2000, a CELG distribuição, a Celg geração e transmissão, Celgpar e a ELETRA passam a oferecer aos seus empregados o Celgprev:
Leia maisPROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI
PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Leia maiseduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB
INATIVAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS Eduardo Matta Milton da Silveira Diretor de Administração dos Benefícios Previdenciários eduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB O que vou levar? Como
Leia maisContribuir, mensalmente, para o Plano de Aposentadoria com:
PLANO DE APOSENTADORIA - INSCRIÇÃO Nome Completo (em letra de forma): Empresa / Matrícula: Telefone p/ Contato: E-Mail: CPF: Instruções para Preenchimento O preenchimento de todos os campos é obrigatório;
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisPARECER JURÍDICO Nº 03/2015-SINDITEST:
PARECER JURÍDICO Nº 03/2015-SINDITEST: Ementa: Cumulatividade de Cargo/Simultaneidade de Vínculo CLT no Caso da EBSERH. À Diretoria do Sinditest-PR, INTRODUÇÃO 1. 1 CUMULATIVIDADE DE CARGO /ESTATUTÁRIO
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação
Leia maisEstado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..
Leia maispelo art. 1º da Lei nº 12.470 -
180 PREVIDÊNCIA 2º - Os recursos oriundos da majoração das contribuições previstas nesta Lei ou da criação de novas contribuições destinadas à Seguridade Social somente poderão ser utilizados para atender
Leia maisDECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007
ESTADO DO CEARÁ DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 * Publicado no DOE em 12/03/2007. REGULAMENTA O ART.25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº58, DE 31 DE MARÇO DE 2006 (DOE-CE DE 31.03.2006), QUE DISPÕE SOBRE
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Solução de Consulta Interna nº: 001 SRRF10/Disit Data: 26 de março de 2012 Origem: DRF Novo Hamburgo/Seort ASSUNTO:
Leia maisRua Bernardo Guimarães, 63 Funcionários Belo Horizonte MG Cep 30140-080 Telefones (31) 3284-8407 3284-2625 Fax: 3284-8931 E-mail: casfam@fiemg.com.
MATERIAL EXPLICATIVO DO PLANO DE BENEFÍCIOS SISTEMA FIEMG Outubro / 2013 A CASFAM A CASFAM é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), sociedade civil patrocinada pelo Sistema FIEMG, com
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000362/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR043879/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.003330/2015-29 DATA DO
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento
Leia maisPROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016
PROGRAMA SERPRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E CIDADANIA EIXO QUALIDADE DE VIDA AÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA APA MÓDULO INCENTIVO EDITAL 2016 A Superintendência de Pessoas SUPGP, no uso das atribuições
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9416, DE 14 DE MAIO DE 2014. Institui o Programa de Parcelamento Incentivado - PPI e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE
Leia maisNEGOCIAÇÕES COM OS COMERCIÁRIOS COMEÇAM MAIS CEDO
NEGOCIAÇÕES COM OS COMERCIÁRIOS COMEÇAM MAIS CEDO No último dia 6, a FECOMERCIO SP e seus sindicatos filiados, dentre eles o SICAP, receberam a PAUTA UNIFICADA DE REIVINDICAÇÕES da FECOMERCIÁRIOS, entidade
Leia maisREGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS
Teresina PI (06.12.2012) MPS Ministério da Previdência Social REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social DEFINIÇÃO Previdência Social é que um seguro que
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisANO I Nº 04/2011 Abril /11 FECHAMENTO: 31.03.2011. Destaques
Boletim Cipe Consultores Independentes. ANO I Nº 04/2011 Abril /11 FECHAMENTO: 31.03.2011 Destaques ABANDONO DE EMPREGO: veja nesta edição matéria focalizando as providências a serem observadas pelo empregador
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal
FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 01/02/2016 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício
Leia maishttp://www.fiscosoft.com.br/inc/process_agenda_list_prevtrab.php
Página 1 de 5 FISCOAgenda Trabalhista/Previdenciária Mês: 05/2015 Previdência Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS
REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime
Leia mais2. Direitos do contratado
b) consulta do PAEC: dados pessoais; c) consulta PAPC: 11.2.1; d) termo de ciência e de notificação (mesma data que o contrato); e) contrato preenchido em 3 (três) vias; f) ofício de encaminhamento carimbado
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA N o 2.187-12, DE 27 DE JULHO DE 2001. Dispõe sobre o reajuste dos benefícios mantidos pela Previdência Social, e
Leia maisCIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS
CIRCULAR DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011-2012 CONCESSIONÁRIAS E DISTRIBUIDORAS DE VEÍCULOS A Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo (FECOMERCIÁRIOS-SP) e o SINDICATO DOS CONCESSIONÁRIOS
Leia maisSumário. Parte 1 Histórico da Previdência Social. Capítulo 1 Origem e Evolução Legislativa da Previdência Social no Brasil
Sumário Introdução Parte 1 Histórico da Previdência Social Capítulo 1 Origem e Evolução Legislativa da Previdência Social no Brasil Questões de Concurso Sobre o Assunto Histórico Parte 2 Financiamento
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA
PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisMÓDULO RPPS ItabiraPrev. Instituto de Previdência de Itabira Lei Municipal nº 4.456, de 30/08/2011
MÓDULO RPPS Instituto de Previdência de Itabira Lei Municipal nº 4.456, de 30/08/2011 Regimes Previdenciários Art. 194, CF/1988 RGPS Regime Geral de Previdência Social RPPS Regime Próprio de Previdência
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 3 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2011,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção Imposto de Renda para Empregados com Multiplos Vínculos.
Retenção Imposto de Renda para Empregados com Multiplos Vínculos. 23/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 4. Conclusão...
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que entre si celebram, de um lado, o SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE CELULOSE, PAPEL E PAPELÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINPAPEL, e, de outro
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisMaterial Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada
Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade
Leia maisPAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim)
PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º
Leia maisRegras de Aposentadorias e Pensões
Seguridade Social: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e
Leia maisCâmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil
Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil Março de 2013 Ana Carolina Saba Utimati ( PEP ) Em 27 de dezembro de 2012, foi publicado o Decreto nº 58.811, que instituiu o Programa Especial de Parcelamento
Leia maisc Publicada no DOU de 16-12-2004.
LEI N o 10.999, de 15 DE DEZEMBRO DE 2004 Autoriza a revisão dos benefícios previdenciários concedidos com data de início posterior a fevereiro de 1994 e o pagamento dos valores atrasados nas condições
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisPROPOSTA DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PRÉ-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) Nome. Matrícula Lotação Tel. Comercial. Email: Carteira de Identidade CPF
ELETRA - FUNDAÇÃO CELG DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA www.eletra.org.br - versão: 05/2015 12.08.2015 - pág.: 1 PROPOSTA DE EMPRÉSTIMO MODALIDADE PRÉ-FIXADO (Preenchimento Obrigatório) ( ) ATIVO ( ) APOSENTADO
Leia mais1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias.
DECRETO Nº 1.863, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013 Regulamenta o afastamento do servidor público efetivo para frequentar curso de pós-graduação e estabelece outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária
Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso
Leia maisDefinição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social.
Definição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social. Documentos que possuem validade fiscal perante o fisco
Leia maisSINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC. Data-base 1º de maio de 2016
COOPERATIVAS SINDIOCESC Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de SC PAUTA DE REIVINDICAÇÕES 2016-2017 Data-base 1º de maio de 2016 Florianópolis/SC, 15 de abril de 2016 PRÉ-ACORDO: CLÁUSULA
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008
CODESC Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 Pelo presente instrumento, de um lado a COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA CODESC,
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS JANEIRO DE 2012
Page 1 of 5 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS JANEIRO DE 2012 06/01/2012 SALÁRIOS Pagamento de salários - mês de DEZEMBRO/2011 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. FGTS Recolhimento
Leia mais