Reforma e customização de peças do vestuário sob a ótica da Análise Ergonômica do Trabalho (AET): casos da cidade de Viçosa/MG
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- Alexandra Jardim Flores
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1 Reforma e customização de peças do vestuário sob a ótica da Análise Ergonômica do Trabalho (AET): casos da cidade de Viçosa/MG Débora Pires Teixeira Economista Doméstico. Mestranda em Economia Doméstica - (UFV) - deborapite@gmail.com Mariana Lopes Martins Economista Doméstico. Graduanda em Desing de Moda e Vestuário (FAESA) - marianalopesmartins@hotmail.com Simone Caldas Mafra Professora Associada do Departamento de Economia Doméstica (UFV) - sctmafra@ufv.br Resumo: O mercado de vestuário e têxteis vem apresentado grande crescimento em nossa economia atual. Analisado sobre a ótica da produção, o mercado do vestuário tem auxiliado muitas famílias no complemento de sua renda, com a produção e customização doméstica do vestuário pessoa, é o caso das chamadas Salas de Costuras; Casas de Reforma. Neste contexto, julgou-se necessário à realização de um trabalho de intervenção ergonômica nas chamadas "Salas de Costura" para constatação da situação em que as costureiras desenvolvem seu trabalho em tais locais. Para alcançar o objetivo foram realizadas entrevistas semiestruturadas e observação participante em três Casas de Costura da referida cidade, utilizouse da metodologia de Análise Ergonômica do Trabalho (AET) para descrever as situações reais e propor recomendações para se obter uma situação desejada, que melhorasse a produtividade e a qualidade no desenvolvimento da tarefa realizada. A partir da base metodológica de Analise Ergonômica do Trabalho (AET), foram observados aspectos relacionados à descrição do ambiente, análise da demanda, da tarefa e atividade. Com os dados obtidos nas entrevistas foi possível detectar falhas tanto do ambiente físico como dos aspectos organizacionais e tecnológicos. Fez-se ainda recomendações pertinentes aos diagnósticos dos locais de trabalho. Palavras-chave: Ergonomia; AET; Casas de Costura ; Customização. 1. Introdução Durante muito tempo depois da Revolução Industrial, o mercado consumidor da moda esteve voltado para a produção em massa, em que as peças eram confeccionadas em grande escala. Atualmente, algumas empresas deste mercado têm buscado caminhar na direção contrária a esse movimento, pois cada vez mais, o consumidor procura peças únicas e personalizadas. Pois, seja por status, ou por questões relacionadas à individualidade, as pessoas desejam se destacar, ser diferente. 1
2 Neste sentido, Dorneman et al. (2007) pontua que a necessidade das pessoas diferenciarem-se umas das outras tem se tornado cada vez mais expressiva, sendo que qualquer pessoa pode criar a sua marca, dando nova vida para alguma peça de roupas que está no armário, revitalizando-a com algum adereço ou acessório, através da customização. Assim, o consumidor de moda está solicitando cada vez mais da customização, já que esta tem sido uma das formas de algumas costureiras e empresários, atenderem aos anseios desse público que busca uma peça personalizada e com baixo custo de produção. A palavra customização, que até pouco tempo não existia na língua portuguesa, foi criada para traduzir uma expressão em inglês custom made que significa sob medida. Tudo indica que essa proposta nasceu com o movimento hippie na década de 60, com o advento dos processos artesanais e o desenvolvimento de técnicas de tingimentos de tecidos e trabalhos com retalhos (patchwork) contribuindo para personalização das peças (PALOMINO, 2000 apud CALDAS, 2007). Muitas vezes, os consumidores optam por adquirir peças básicas, cujo custo é menor, e customizá-las em casa ou recorrendo a uma costureira. Analisado sobre a ótica da produção, o mercado do vestuário tem auxiliado muitas famílias no complemento de sua renda, com a produção e customização doméstica do vestuário pessoal, é o caso das chamadas Salas de Costuras e/ou Casas de Reforma. Entende-se por Salas de Costuras ou Casas de Reforma todo estabelecimento formal ou informal de prestação de serviços e/ou de produção de bens relativos ao vestuário da família e comunidade ou componente deste; anexo ou não à habitação, ao estabelecimento educacional, ao estabelecimento industrial, ao estabelecimento comercial, ao centro comunitário ou social; que pode funcionar como oficina, laboratório, escritório e loja; que se destina à realização de quase todas as atividades que dizem respeito, não só ao vestuário, mas também ao próprio local de trabalho (GOIGOCHEA, 1980). Nestes locais, são produzidas peças inteiras ou faz-se reformas de peças. Em ambos dos casos há necessidade de treinamento ou qualificação para tal tarefa desempenhada, além de condições favoráveis de trabalho (equipamentos, iluminação, ventilação, entre outros). Entretanto, na maioria das vezes, a falta de habilidade, a impaciência, a insegurança, o baixo rendimento, ineficiência e a baixa produtividade presentes nestes locais decorrem das condições de trabalho, ou seja, da desorganização, da precariedade e do desconforto do local de trabalho; ou mesmo, por desconhecer o manejo adequado, as utilidades e os cuidados a serem dispensados aos equipamentos e utensílios de costura. Daí a importância e necessidade de local destinado à realização de trabalhos relativos ao vestuário e do seu estudo nos mais variados aspectos (GOIGOCHEIA, 1980). Neste sentido, buscando reduzir os impactos considerados por Goicocheia (1980); fornecer o máximo de conforto às costureiras e, em conseqüência disso aumentar a produtividade 2
3 e a qualidade das peças produzidas, julgou se necessário um estudo sobre o local de trabalho e a realização das tarefas executadas, utilizando-se a AET (Análise Ergonômica do Trabalho) para atingir tal meta. A ergonomia é definida como o conjunto dos conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários para a concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, de segurança e de eficácia (WISNER 1972 apud FIALHO; NERI, 1995). Tem seu objetivo no trabalho humano, ou seja, atividades produtoras de utilidade social (FIALHO; NERI, 1995). O principal meio de investigação da ergonomia é a Análise Ergonômica do Trabalho. Tal análise permite avaliar a relação do trabalhador com a tarefa executada, observando não só questões fisiológicas como também os aspectos humanos por meio da engenharia humana, que é essência da abordagem metodológica do problema (CHAPANIS, 1970 apud MAFRA, 2002). 2. Procedimentos Metodológicos O estudo baseou-se em observações participantes e entrevistas feitas em Casas de Costuras da cidade de Viçosa, Minas Gerais. No entanto, para participar da pesquisa, o estabelecimento deveria atender a um pré-requisito: possuir e realizar atividades em máquina doméstica com gabinete de madeira. Visando alcançar o objetivo da pesquisa foi feito um levantamento destes locais na região central de Viçosa - MG, onde se constatou a existência de 10 estabelecimentos de costureiras, dos quais apenas três possuíam o pré-requisito para a pesquisa. Para verificar possíveis inadequações nestes locais, utilizou-se a Análise Ergonômica do trabalho seguindo as seguintes etapas: análise da demanda e análise da tarefa e atividade. A conclusão dessas etapas foi necessária para diagnosticar possíveis inadequações ao trabalho realizado, como também sugerir recomendações do trabalhador a atividade realizada. 3. Resultados e Discussão 3.1 Análise da Demanda A demanda para o estudo ergonômico de costureiras surgiu da dificuldade que alguns alunos 1 da disciplina Tecnologia da Confecção, do Departamento de Economia Doméstica, da Universidade Federal de Viçosa, apresentaram ao utilizarem a máquina de costura com gabinete de madeira. Para averiguar se esta dificuldade de adaptação à tecnologia era apresentada também nas Casas de Costura de Viçosa-MG foi realizada uma análise da situação de trabalho onde as costureiras desenvolvem suas atividades. Buscou-se ainda investigar outros fatores envolvidos na realização da tarefa, que pudessem ocasionar algum desajuste funcional, tais como: qualificação 1 Sobretudo alunos fora das faixas médias de peso e altura. 3
4 do trabalhador, tecnologia, aspectos ambientais, organizacionais, relacionamento interpessoais, entre outros. 3.2 Análise da Tarefa Nesta etapa visou-se relatar e identificar quais são as atividades ou tarefas desenvolvidas no local de costura. Para alcançar tal objetivo foram feitas observações nos locais de trabalho e os dados obtidos foram agrupados nos Quadros 1, 2 e 3. QUADRO 1 Análise da tarefa no local de trabalho (1) em vestuário. Viçosa MG, 2003 Local 1 Atividade Desenvolvimento da atividade tempo Costura de vestido de festa União de partes da frente e das costas costurando as laterais Preparação de partes decorativas do vestido para costura Costura de partes decorativas do vestido Costura de acabamento em overlock em overlock 5 minutos 5minutos 10minutos 7 minutos Atendimento ao cliente Fonte: Dados da pesquisa, Acerto de data e forma de pagamento de costura Total 7 minutos 34 minutos 4
5 QUADRO 2 Análise da tarefa em local de trabalho (2) em vestuário. Viçosa MG, 2003 Local 2 Atividade Desenvolvimento da atividade Tempo Diminuição de bainha em calça jeans Reposição de linha Fonte: Dados da pesquisa, Escolha de linha para costura Desmanche de bainha Corte de excesso da perna da calça em mesa de corte Costura definitiva de bainha Corte de linhas em excesso Passadoria Enchimento de bobina Recolocação de bobina na máquina Total 1 minuto 5 minutos 5 minutos 8 minutos 3 minutos 4 minutos 1 minuto 1 minuto 24 minutos QUADRO 3 Análise da tarefa em local de trabalho (3) em vestuário. Viçosa MG, 2003 Local 3 Atividade Desenvolvimento de atividade Tempo Aperto de calça e redução medida de Desmanche de costura do cós 10 minutos gancho Corte de altura definitiva para o gancho e marcação de costura 4 minutos Aperto das laterais 6 minutos Costura do cós 11 minutos Corte de linhas em excesso 2 minutos Atendimento ao cliente Fonte: Dados da pesquisa, Passadoria da peça final Marcação para data de prova e entrega e novos pedidos Total 4 minutos 15 minutos 52 minutos De forma geral, segundo as entrevistadas, são executados nestes locais: customização, reforma e ajustes de peças do vestuário. Também são confeccionadas peças inteiras, porém correspondem minimamente do total de produção. A maior demanda é por confecção e ajuste de bainhas e ajuste de tamanho de calças. 5. Diagnóstico e recomendações Para que o trabalho no ambiente de trabalho em vestuário se desenvolva de maneira adequada, é necessário que se tenham condições ambientais, organizacionais e tecnológicas favoráveis. De acordo com Lauro e Monteiro (1987), é importante que a confecção ofereça um ambiente adequado e salubre, não só para perfeita conservação dos equipamentos e materiais, 5
6 como também para que os funcionários possam exercer suas atividades com maior conforto e eficiência. Para isto devem ser analisados alguns fatores técnicos, tais como clima, iluminação, cores, acústica, segurança das instalações e sistemas de transporte interno. Por clima entende-se a combinação entre umidade, temperatura e ventilação. A ventilação em confecções é benéfica pela renovação do ar ambiente. Para adequar a temperatura ambiente à de conforto térmico dos funcionários, pode-se utilizar da ventilação natural, de ventiladores ou de condicionadores de ar, selecionados conforme as dimensões do ambiente e sua capacidade de renovação de ar. A ventilação natural é mais vantajosa, porque não implica em gastos de energia elétrica. Sua eficiência vai depender, essencialmente, da forma e arquitetura da edificação e da forma e dimensões das coberturas para entrada e saída de ar (GOICOCHEA, 1997). Já a iluminação eficiente não deve ser tão forte a ponto de causar ofuscamento da vista, nem tão fraca que dificulte a visão. Quanto menos os detalhes a serem percebidos pela costureira na execução de sua tarefa, maior deve ser a intensidade luminosa do local. A iluminação natural deve Ter preferência sobre a artificial, já que esta ocasiona custos, transmissão de calor e/ou distorção de cores. Além da iluminação local vinda da parte posterior do braço da costureira. Cores claras nas paredes favorecem a iluminação geral (GOICOCHEA, 1997). Sobre as condições de ruído, Goicocheia (1997) pontua que as aberturas, principalmente as janelas, não devem ser em paredes que dão para as ruas barulhentas e/ou de trânsito pesado. Pois, há uma direta relação entre o rendimento no trabalho e o nível sonoro no recinto, uma vez que o ruído afeta o homem fisicamente e psicologicamente, causando lesões irreversíveis, ou tornando-o verdadeiramente neurótico. Portanto, deve-se identificar as fontes de ruído, procurar suas causas e tentar reduzi-las ao mínimo não controlável. Com relação ao espaço físico com ambiente de trabalho em confecção, segundo Goicocheia (1980), a área do cômodo não deve ser tão pequena a ponto de prejudicar os movimentos de quem nele trabalha e nem tão grande a ponto de cansar as pessoas ao realizarem o trabalho. A área deve ser o suficiente para permitir uma organização centralizada dos equipamentos com distancias adequadas entre eles para facilitar o transito, a abertura das portas, máquinas e janelas, o puxador das gavetas e o acesso aos equipamentos e materiais guardados em armários. Ainda segundo essa autora, no local de trabalho de vestuário, como as chamada Salas de Costura a existência de centros de trabalho é de suma importância para tornar o fluxo de produção funcional. Tais centros devem estar dispostos num lay out específico para cada local de trabalho. As pequenas distâncias entre os centros significam que o total a ser percorrido é menor, mesmo que muitas viagens tenham que ser realizadas, o trabalho pode ser feito mais facilmente e se torne mais produtivo através de uma cuidadosa localização dos centros. Os mais importantes centros de um ambiente de trabalho em vestuário, de acordo com Goicocheia (1980), são: 6
7 1. Centro de passar: Este centro deve ser instalado próximo ao centro de cortar, ao centro de costurar à máquina. Ele deve constar da tábua ou mesa de passar roupas, cadeira e armário ou prateleira com ferro, tábua de passar manga, tábua de passar pence, pernil, mitene, cuba e/ou borrifador de roupa, pano de passar, esponja de nylon, forros para passar ou capas de tábua e produtos para limpeza de ferro. 2. Centro de cortar, marcar e de acertar os panos e os seus ângulos: Este centro é constituído de uma ou várias mesas próprias ou adaptadas para cortar e marcar, cadeira e armário para material de costura, peças prontas ou em acabamento. Ele deve ser anexo ou próximo ao centro de passar e costurar à máquina. A mesa de corte deve possuir altura em torno de 90 cm, de preferência com pés metálicos, reguláveis com a altura do pessoal que vai trabalhar no corte, e com prateleiras embaixo, para guardar moldes e outros materiais, sua largura depende das larguras dos tecidos que serão trabalhados. O tamanho ideal da mesa deve ser calculado em termos de todas as atividades a serem nela desenvolvidas, do número de funcionários disponíveis para o setor e do melhor encaixe (LAURO; MONTEIRO, 1987). 3. Centro de provar roupa - devem apresentar cabide de parede, espelho e uma banqueta ou cantoneira de parede para colocar alfineteiro, tesoura e marcador de bainha; devem ser localizados nas proximidades do centro de cortar e marcar e apresentar áreas suficientes para duas pessoas trabalharem. 4. Centro de costurar a máquina Este centro é constituído pela máquina de costura, cadeira e armário do centro de cortar e marcar. Ele deve ficar próximo ao centro de cortara e marcar e ao centro de passar. Para costurar à mão pode-se utilizar este centro de cortar e marcar. Sugere-se o uso de cadeira com encosto de costas e assento reguláveis e almofadas, sem apoio para os braços, permitindo seu encaixe perfeito no gabinete. A máquina de costura elétrica é o tipo mais apresenta conforto a costureira, isto é, se apresentar gabinete com os pés ou se for colocada sobre uma mesa que favoreça uma posição confortável, quando se trabalha, pois, além de apresentar a vantagem de deixar as duas mãos livres para guiar o trabalho, é o tipo que exige menos esforço físico da pessoa que costura, durante o seu funcionamento e proporciona maior rendimento da costura (OLIVEIRA, BARBOSA, 1999). Com relação ao mobiliário dos postos de trabalho a NR 17 (Brasil, 2002), pontua que estes devem condizer com as tarefas executadas. Sempre que o trabalho puder ser executado na posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição. Já o trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador: a) condições de boa postura, visualização e operação e deve ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento; b) área de 7
8 trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador; c) características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais. No caso da utilização da máquina de costura, o emprego de pedais é freqüente. De acordo com a NR 17, para trabalho que necessite também da utilização dos pés, os pedais e demais comandos para acionamento pelos pés devem ter posicionamento e dimensões que possibilitem fácil alcance, bem como ângulos adequados entre as diversas partes do corpo do trabalhador, em função das características e peculiaridades do trabalho a ser executado. (BRASIL, 2002). No caso da costureira, deve-se considerar ainda o tempo que ela se mantém numa mesma posição, seja ela sentada (costurando) ou em pé (riscando, cortando, passando). De acordo com Brasil (2002) a concepção dos postos de trabalho ou da tarefa deve favorecer a variação de postura, principalmente a alternância entre a postura sentada e em pé. O tempo de manutenção de uma postura deve ser o mais breve possível, pois seus efeitos nocivos ou não serão função do tempo durante o qual ela será mantida. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto: a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; c) borda frontal arredondada; d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. Poderá ser exigido também suporte para os pés, que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador. Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, devem ser colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas (BRASIL, 2002). Em suma todo o mobiliário e todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adequados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado (BRASIL, 2002). Dadas às considerações teóricas, objetivando-se melhor entendimento e maior visualização dos dados, o diagnóstico e suas respectivas recomendações foram agrupados nos Quadros 4, 5 e 6. 8
9 QUADRO 4 Diagnósticos e recomendações para local de trabalho em vestuário local 1. Viçosa MG, 2003 Diagnóstico Profundidade do assento maior que o necessário; Disposição inadequada da máquina de costura com relação à iluminação natural. Tal posição do equipamento inviabiliza ainda à sua correta utilização, já que este se encontra totalmente encostado à parede, não permitindo que uma peça de roupa maior seja deslizada para traz, como é o correto uso da maquina de costura; Queixas relativas à dificuldade em manipular tecidos muitos finos e modelos elaborados; Troca de máquinas várias vezes durante o processo; Objetos e materiais de trabalho em local desapropriado ou mal definido; Recomendação Curto prazo: adaptar apoio para as costas durante a realização da tarefa; Longo prazo: adquirir cadeira ergonomicamente adequada com relação à profundidade; Curto prazo: Definir nova localização para a máquina; Curto prazo: Utilizar o trabalho da auxiliar para alinhavo e preparo das partes para a costura; Curto prazo: Organizar o trabalho, de forma a definir as etapas para que a troca de máquinas seja realizada com o mínimo possível de esforço (preparar fluxograma se possível); Curto prazo: Reorganizar o local de trabalho, inclusive definindo centro de atividades (construção de um layout da fábrica que favoreça o fluxo de produção). 9
10 QUADRO 5 Diagnósticos e recomendações para local de trabalho em vestuário local 2. Viçosa MG, 2003 Diagnóstico Armário com revistas, tecidos e materiais de costura funcionalmente desorganizados; Tesouras, bobinas de linha e tecidos sobre a máquina, diminuindo a superfície de trabalho; Profundidade do assento maior que o necessário; Alto índice de ruído proveniente do movimento de automóveis na rua; Queixas a respeito da perda de tempo no enchimento da bobina que se esvaziou durante a realização da atividade; Recomendação Curto prazo: Buscar uma forma mais funcional para disposição dos objetos na estante. Exemplo: matérias de uso freqüente nas prateleiras inferiores e materiais de uso menos freqüente nas prateleiras superiores; Curto prazo: Mesa de apoio para disposição de materiais auxiliares para execução da atividade. Curto prazo: adaptar apoio para as costas durante a realização da tarefa; Longo prazo: adquirir cadeira ergonomicamente adequada com relação à profundidade; Curto prazo: utilizar protetor auditivo para diminuir a intensidade do barulho; Médio/longo Prazo: trocar de porta vertical, por porta de abrir ou optar por transferir atelier para local mais tranqüilo; Curto prazo: Observar as bobinas antes da realização da tarefa, ou manter uma reserva. 10
11 QUADRO 6 Diagnósticos e recomendações para local de trabalho em vestuário local 3. Viçosa MG, 2003 Diagnóstico Profundidade do assento maior que o necessário; Iluminação inadequada (insuficiente); Utilização inadequada ou não utilização das tecnologias disponíveis; Instrumento de passadoria obsoleto, sendo utilizado com o auxílio de metodologia ultrapassada (auxílio de pano molhado para umedecer as roupas); Perda de tempo por desconhecimento (por parte de determinadas funcionárias) das tecnologias e metodologias de confecção de roupa disponíveis. Mesa de corte e passadoria com altura insuficiente; Recomendação Curto prazo: adaptar apoio para as costas durante a realização da tarefa; Longo prazo: adquirir cadeira ergonomicamente adequada com relação à profundidade; Curto prazo: Adaptação de iluminação local e melhoria de iluminação geral, optando por lâmpadas de maior potência; Curto prazo Organizar as etapas da tarefa, definindo claramente os centros em que deve ser executada cada etapa e as tecnologias a serem utilizadas; Curto prazo: optar por borrifador; Médio/longo prazo: aquisição de ferro à vapor; Médio/longo prazo: Providenciar treinamentos e cursos de reciclagem de funcionários; Curto prazo: adaptação de calços nos pés da mesa para aumento de sua altura; Médio/longo prazo: adquirir mesa com altura adequada permanente. 6. Considerações Finais Num cenário de busca crescente, por parte dos consumidores, de produtos diferenciados e originais, a customização se apresenta como uma alternativa viável para a geração de renda e emprego de muitas famílias. No entanto, é imprescindível que as Casas de Costura ofereçam condições adequadas para a execução das tarefas das costureiras, preservado sua saúde e melhorando a qualidade de vida dos envolvidos neste processo. Referências BRASIL. Ministério do Trabalho. Manual de Aplicação da Norma Regulamentadora Nº. 17 (NR17). 2 ed. Brasília : MTE, SIT, CALDAS, A. A onda da customização. In: O ver o mundo. Postado em 12 de maio de Disponível em: < Acesso em: 8 ago DORNEMANN, M. L. e DORNEMANN, K. A moda que é a sua cara. Do que elas gostam. Disponível em: < Acesso em: 8 ago
12 FIALHO, F.; NERI, S. Manual de análise ergonômico do trabalho. Curitiba: Genesis p. GOIGOCHEIA, A. R.; LAURO, N. S.; SOARES, L. G. Indústrias de confecção: alguns aspectos do planejamento e instalação. DED/UFV.Viçosa: Imprensa Universitária p 31. LAURO, N. S. e MONTEIRO, M. L. G. Operação de corte na indústria de confecção. DED/UFV. Viçosa: Imprensa Universitária P. 24. MAFRA, S. C. T. Planejamento Ergonômico do Trabalho. Viçosa: UFV p OLIVEIRA, M. L. G. e BARBOSA, R. C. A. História e evolução da máquina de costura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA DOMÉSTICA, 15, Anais.... Recife PE: ABED p. 12
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