SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ Carga Horária Geral: 80 Horas Docente: Eduardo Bespalez Período: Discente: PROGRAMA DE DISCIPLINA Nome da disciplina: Introdução à Antropologia Pré-requisito: Turma: 1. EMENTA Apesar das suas especificidades e autonomia, a trajetória disciplinar da arqueologia tem sido discutida a partir de conceitos e modelos análogos aos utilizados ao longo do desenvolvimento das ciências humanas e sociais, principalmente da antropologia. Nesse sentido, fundamentos teórico-metodológicos antropológicos são fundamentais à formação arqueológica. A disciplina ARQ Introdução à Antropologia visa proporcionar uma aproximação das principais definições, teorias, métodos, técnicas e práticas da antropologia, bem como à história da antropologia e à história da antropologia no Brasil. O programa da disciplina foi subdividido em cinco partes: a primeira, denominada Introdução à Antropologia, tratará das definições, conceituações, objetos, objetivos, campos, ciências afins, métodos, técnicas e aplicações da antropologia. A segunda, a terceira e a quarta parte, abordarão a história da teoria antropológica. A Parte II, denominada Aurora da Antropologia, tratará da antropologia desde a Antiguidade até o final do séc. XIX. A Parte III, chamada de Primeira metade do séc. XX, lidará com a Antropologia Cultural norte-americana, a Antropologia Estrutural francesa e a Antropologia Social britânica. A Parte IV, chamada Final do século XX e início do XXI, abordará a história das teorias antropológicas modernas e contemporâneas. A Parte V, enfim, nomeada Antropologia no Brasil, tratará da história da antropologia no Brasil. 2. OBJETIVOS Proporcionar uma introdução aos conceitos, teorias, métodos, práticas e técnicas antropológicas, bem como à história da antropologia e à antropologia no Brasil. 3. CONTEÚDO GERAL Conceitos e definições de Antropologia; Teorias, métodos, técnicas e práticas antropológicas; História da Antropologia; História da Antropologia no Brasil. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Parte I Introdução à Antropologia 1ª Aula: Quinta-feira 02/08/ Apresentação do professor e dos alunos; 1.2. Distribuição e exposição do programa da disciplina ARQ Introdução à antropologia; 1.3. Orientação para a realização dos debates e das discussões em sala de aula: Os debates e as discussões em sala de aula tratarão da história da teoria antropológica e da história da antropologia no Brasil; Os debates serão orientados pela apresentação de resumos e resolução do questionário de revisão dos capítulos do livro escrito por Erickson e Murphy (2015), denominado História da teoria antropológica, e dos itens do texto de Melatti (2007), intitulado A antropologia no Brasil: um roteiro ; Os capítulos e as questões serão distribuídos conforme a lista de frequência; Os resumos deverão ser elaborados de acordo com o método proposto por Marconi e Lakatos (2003, p. 1

2 68-73), o qual será explicado e exemplificado na 3º aula da disciplina, por meio de aula expositiva específica. A apresentação oral dos resumos e das respostas se dará através da leitura da sua projeção digital, via datashow, em formato power point, fonte Calibri ou Time New Roman, tamanho 18, espaçamento 1,5 linhas Distribuição dos capítulos e do questionário de História da teoria antropológica (ERICKSON; MURPHY, 2015) e dos itens e questões de Antropologia no Brasil: um roteiro (MELATTI, 2007): Debate 1) Introdução à história da teoria antropológica ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Introdução. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsável pela apresentação do resumo: Prof. Eduardo Responsáveis pelas questões 1, 2 e 3 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 243): Prof. Eduardo Debate 2) A Antiguidade ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. A antropologia na Antiguidade. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 4, 5, 6, 7 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 243): Debate 3) A Idade Média ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. A Idade Média. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 8 e 9 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 243): Debate 4) O Renascimento ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. O Renascimento. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 10 e 11 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 243): Debate 5) Os descobrimentos geográficos ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Os descobrimentos geográficos. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 12, 13 e 14 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 244): Debate 6) A Revolução Científica ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. A Revolução Científica. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 15, 16, 17 e 18 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 244): Debate 7) Iluminismo 2

3 ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. O Iluminismo. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 19, 20 e 21 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 244): Debate 8) Positivismo ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. A ascensão do Positivismo. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 22, 23 e 24 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 244): Debate 9) Marxismo ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. O Marxismo. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 25, 26, 27 e 28 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 244): Debate 10) Evolucionismo ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Evolucionismo cultural clássico. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 29, 30, 31 e 32 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 245): Debate 11) Evolucionismo e difusionismo ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Evolucionismo X Difuionismo. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 33, 34 e 35 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 245): Debate 12) Antropologia e Arqueologia ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. A Arqueologia chega à modernidade. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 36 e 37 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 245): Debate 13) Darwinismo ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Darwin e o Darwinismo. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 38, 39, 40, 41, 42 e 43 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 245): Debate 14) Freud e a Psicanálise ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Sigmund Freud. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: 3

4 Vozes, p Responsáveis pelas questões 44, 45 e 46 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 246): Debate 15) Durkheim e a Sociologia ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Émile Durkheim. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 47, 48, 49 e 50 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 246): Debate 16) A Sociologia de Weber ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Max Weber. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 51, 52, 53 e 54 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 246): Debate 17) Saussure e a Linguística ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Ferdinand de Saussure. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 55, 56, 57, 58 e 59 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 246): Debate 18) Antropologia Cultural ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Antropologia cultural norte-americana. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 e 71 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 247): Debate 19) Antropologia Estrutural ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Antropologia estrutural francesa. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81 e 82 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p ): Debate 20) Antropologia Social ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Antropologia social britânica. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91 e 92 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p ): Debate 21) Antropologia Cognitiva 4

5 ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Antropologia Cognitiva. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 93, 94, 95, 96 e 97 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p ): Debate 22) Neoevolucionismo ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Neoevolucionismo cultural. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 98, 99, 100 e 101 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 249): Debate 23) Materialismo Cultural ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Materialismo cultural. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 102 e 103 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 249): Debate 24) Antropologia e Biologia ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Antropologia biologizada. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 104, 105, 106, 107, 108 e 109 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 249): Debate 25) Antropologia Simbólica e Interpretativa ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Antropologia simbólica e interpretativa. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119 e 120 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p ): Debate 26) Transacionalismo ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Transacionalismo. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 121 e 122 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 250): Debate 27) Feminismo ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Feminismo e Antropologia. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 123, 124, 125, 126 e 127 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p ): Debate 28) Economia Política 5

6 ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Economia política. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 128, 129, 130, 131, 132, 133 e 134 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p. 251): Debate 29) Pós-modernismo ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Pós-modernidade. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 135, 136, 137, 138, 139, 140, 141, 142, 143 e 144 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p ): Debate 30) Globalização ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Globalização. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 145 e 146 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p ): Debate 31) Antropologia Pública ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Antropologia pública. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 147, 148, 149, 150, 151 e 152 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p ): Debate 32) Teoria Antropológica ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. Conclusão. In:. História da teoria antropológica. Petrópolis: Vozes, p Responsáveis pelas questões 153, 154 e 155 (ERICKSON; MURPHY, 2015, p ): Debate 33) Os cronistas MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p. 3-4, Responsáveis pelas questões 156 e 157 (questionário do texto de Melatti (2007) em anexo): Debate 34) Etnologia no Brasil até os anos 30 MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p. 4-11, Responsáveis pelas questões 158, 159 e 160 (questionário anexo): Debate 35) Etnologia no Brasil dos anos 30 até os anos 60 MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p ,

7 Responsáveis pelas questões 158, 159, , 160, 161, 162, 163, 164 e 165: Debate 36) Etnologia no Brasil a partir dos anos 60 MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p , Responsáveis pelas questões 166, 167, 168, 169, 170 e 171: Debate 37) Linguística antropológica no Brasil MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p , Responsáveis pelas questões: Debate 38) Antropologia física no Brasil MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p , Responsáveis pelas questões: 2ª Aula: / / Aula expositiva de Introdução à Antropologia; Bibliografia recomendada: DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. São Paulo: Rocco, GOMES, M. P. A abrangência da antropologia. In:. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, cap. 1, p LAPLANTINE, F. Introdução: o estudo do homem inteiro. In:. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, p MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia. In:. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011, p ª Aula: / / Debates e discussões de texto Orientação para a elaboração dos debates e para a resolução do questionário Bibliografia obrigatória: MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, Debate 1. Parte II A aurora da Antropologia 4ª Aula: / / Debate 2) A Antiguidade; 4.2. Debate 3) A Idade Média; 4.3. Debate 4) O Renascimento; 4.4. Debate 5) Os descobrimentos geográficos. 5ª Aula: / / Debate 6) A Revolução Científica; 5.2. Debate 7) Iluminismo; 5.3. Debate 8) Positivismo; 7

8 5.4. Debate 9) Marxismo. 6ª Aula: / / Debate 10) Evolucionismo; 6.2. Debate 11) Evolucionismo e Difusionismo; 6.3. Debate 12) Antropologia e Arqueologia; 6.4. Debate 13) Darwinismo. 7ª Aula: / / Debate 14) Freud e a Psicanálise; 7.2. Debate 15) Durkheim e a Sociologia; 7.3. Debate 16) A Sociologia de Weber; 7.4. Debate 17) Saussure e a Linguística. Parte III Primeira metade do séc. XX 8ª Aula: / / Debate 18) Antropologia Cultural; 8.2. Debate 19) Antropologia Estrutural. 9ª Aula: / / Debate 20) Antropologia Social. Parte IV Final do século XX e início do XXI 10ª Aula: / / Debate 21) Antropologia Cognitiva; Debate 22) Neoevolucionismo; Debate 23) Materialismo Cultural; Debate 24) Antropologia e Biologia. 11ª Aula: / / Debate 25) Antropologia Simbólica e Interpretativa; Debate 26) Transacionalismo; Debate 27) Feminismo; Debate 28) Economia Política; 12ª Aula: / / Debate 29) Pós-modernismo; Debate 30) Globalização; Debate 31) Antropologia Pública; Debate 32) Teoria Antropológica. Parte V Antropologia no Brasil 13ª Aula: / / Debate 33) Os cronistas; Debate 34) Etnologia no Brasil até os anos 30; Debate 35) Etnologia no Brasil dos anos 30 até os anos 60; Debate 36) Etnologia no Brasil a partir dos anos ª Aula: / / Debate 37) Linguística antropológica no Brasil; Debate 38) Antropologia física no Brasil. 8

9 15ª Aula: / / Ponderação das médias e das faltas; Orientação para a elaboração da avaliação repositiva. 16ª Aula: / / Avaliação repositiva. Sexta-feira 12/12/2017 Lançamento das notas e da frequência no SINGU. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação será operacionalizado com a soma e a divisão de três notas, definidas a partir de uma escala de 0 a 100. A primeira nota será obtida através da apresentação dos resumos, a segunda por meio da resolução do questionário e a terceira mediante a avaliação da participação dos discentes nas aulas expositivas, nos debates, nas discussões, na frequência, na pontualidade e na postura pessoal em sala de aula durante o curso, sobretudo em se tratando do respeito ao próximo e dos valores éticos e morais necessários para o convívio social. Aos que não atingirem a média 60, será oferecida uma prova repositiva, nas últimas aulas da disciplina, elaborada a partir de todo o conteúdo ministrado, a qual substituirá a menor dentre as quatro notas obtidas previamente. Por fim, ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão toleradas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. São Paulo: Rocco, ERICKSON, P. A; MURPHY, L. D. História da Teoria Antropológica. Petrópolis: Vozes, GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, cap. 1, p LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, p MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p. 3-4, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, J. C. A bandeira de Francisco Melo Palheta ao rio Madeira. In:. Caminhos e fronteiras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p ACUÑA, C. de. Novo descobrimento do grande rio das Amazonas. Rio de Janeiro: Agir, ADAMS, C.; MURRIETA, R.; NEVES, W. Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: Annablume/FAPESP, ALMEIDA, A. F A viagem de José Gonçalves da Fonseca e a cartografia do rio Madeira ( ). Anais do Museu Paulista, São Paulo, n. 17. p , ALMEIDA, F. J. L. Diários de viagem de Francisco José Lacerda e Almeida. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, AMOROSO, M. R. Corsários no caminho fluvial: os Mura do rio Madeira. In: CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p BAENA, A. L. M. Ensaio corográfico sobre a província do Pará. Brasília: Senado Federal, Representação ao Conselho Geral da província do Pará sobre a especial necessidade de um novo regulamento promotor da civilização dos índios da mesma província. Annaes da Bibliotheca e do Archivo Público do Pará, Belém, n. 2, p , BALDUS, H. Bibliografia crítica da etnologia brasileira. São Paulo: Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo, BETENDORF, J. F. Chronica da Missão dos padres da Companhia de Jesus no Estado do Maranhão. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 72, n. 1, p , BOAS, F. Antropologia cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BOURDIEU, P. Sociologia. São Paulo: Ática, BRAUM, J. V. de. Descripção chorographica do Estado do Gram-Pará. Revista do Instituto Histórico e 9

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11 HUGO, V. Desbravadores. Humaitá: Missão Salesiana de Humaitá (Amazonas), JUNQUEIRA, C. Os Cinta-larga. Revista de Antropologia, v. 27/28, p , 1984/1985. KUPER, A. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: EDUSC, Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro: LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, LEONEL, M. Etnodicéia Uruéu-Au-Au: o endocolonialismo e os índios no Centro de Rondônia, o direito à diferença e à preservação ambiental. São Paulo: EDUSP, LEVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural dois. 4. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, Tristes trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, MACHADO, M. F. R. Quilombos, cabixis e caburés: índios e negros em Mato Grosso no séc. XVIII. In: 25ª REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA; GT 48 SABERES COLONIAIS SOBRE OS INDÍGENAS EM EXAME: RELATOS DE VIAGENS, MAPAS, CENSOS E ETNOGRAFIAS, 2006, Goiânia. Anais... Goiânia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, MALDI, D. Guardiões da fronteira: rio Guaporé, séc. XVIII. Petrópolis: Vozes, MALINOWSKY, B. K. Argonautas do pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, MARX, K. A ideologia alemã. São Paulo; Martin Claret, MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosacnaify, MENÉNDEZ, M. A. A área Madeira-Tapajós: situação de contato e relações entre colonizador e indígenas. In: CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p METRAUX, A. The tribes of Eastern Bolivia and Madeira headwaters. In: Steward, J. (org.). Handbook of South-American Indians. Washington: Bureau of American Ethnology, MIDLIN, B. Nós Painter: os Suruí de Rondônia. Petrópolis; Vozes, Tuparís e Tarupás: narrativas dos índios Tuparis de Rondônia. São Paulo: Brasiliense, MONTEIRO, J. M. Negros da terra. São Paulo: Companhia das Letras, MOORE, D.; STORTO, L. As línguas indígenas e a pré-história. In: PENA, S. D. J. (org.). Homo brasilis. São Paulo: FUNPEC, 2002, p MOREIRA NETO, C. de. Os índios e a ordem imperial. Brasília: FUNAI, A. Índios da Amazônia: de maioria a minoria ( ). Petrópolis: Vozes, Algumas notas etnográficas sobre os índios Mekens. São Paulo: FIPE, MOSER, L. Os Karitiana no processo de desenvolvimento de Rondônia nas décadas de 1950 a Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, NEVES, W. A. Antropologia ecológica: um olhar materialista sobre as sociedades humanas. 2. ed. São Paulo: Cortez: NIMUENDAJU, C. Mapa etno-histórico de Curt Nimuendaju. Rio de Janeiro: IBGE, As tribos do Alto Madeira. In:. Textos indigenistas. São Paulo: Loyola, p NORONHA, J. M. de. Roteiro da viagem da cidade do Pará até as últimas colônias do sertão da Província. São Paulo: EDUSP, PEIRANO, M. G. S. Antropologia no Brasil (alteridade contextualizada). In: MICELLI, S. (org.). O que ler na ciência social brasileira ( ). São Paulo: Sumaré, 1999, p PESSOA, C. G. S.; COSTA, A. F. Um quadro histórico das populações indígenas no alto rio Madeira durante o séc. XVIII. Amazônica, Belém, v. 6, n. 1, p , RAMIREZ, H. Etnônimos e topônimos no rio Madeira (séc. XVI-XX): um sem número de equívocos. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, Brasília, n. 2, p , RIBEIRO, B. G. Dicionário do artesanato indígena. Belo Horizonte: Itatiaia, RIBEIRO, D. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 5. ed. Petrópolis: Vozes, RODRIGUES, A. D. A classificação do tronco linguístico Tupi. Revista brasileira de linguística antropológica, v. 3, n. 2, p , ROQUETE-PINTO, E. Rondônia. 6. ed. São Paulo: Nacional, SAMPAIO, F. X. R. de. As viagens do ouvidor Sampaio. Manaus: Associação Comercial,

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