SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA
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- Gonçalo Gama Rocha
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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ Nome da disciplina: Introdução à Antropologia Carga Horária Geral: 80 Horas Pré-requisito: Docente: Eduardo Bespalez Período: Turma: EMENTA A despeito da sua especificidade, a trajetória teórica, metodológica e prática da arqueologia têm sido posta, por definição, a partir de conceitos e modelos análogos aos utilizados ao longo do desenvolvimento da ciências sociais, principalmente da antropologia. Nesse sentido, fundamentos teórico-metodológicos antropológicos são fundamentais e imprescindíveis à formação arqueológica. Assim, disciplina de Introdução à Antropologia visa proporcionar uma visão geral acerca das principais definições, teorias, métodos e práticas da antropologia, tanto em um sentido global, sobretudo em se tratando das teorias antropológicas clássicas e pós-estruturalistas, quanto específico, voltado, principalmente, à Amazônia. Tendo isto em vista, o programa da disciplina foi subdividido em três partes: a primeira, intitulada Introduçã à Antropologia, tratará das definições, conceituações, objetos, objetivos, campos, ciências afins, métodos, técnicas e aplicações, através de aulas expositivas e discussões de textos, as quais serão efetuadas no período de 06 de outubro a 05 de novembro de A segunda parte, entre os dias 10 de novembro e 11 de dezembro de 2016, abordará o conceito antropológico de cultura e a história da antropologia, por intermédio de discussões do conteúdo de um livro e da elaboração de resenhas sobre o mesmo; a terceira parte lidará com a história cultural dos coletivos indígenas no rio Madeira durante o, com o desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e comunicações orais, no período entre 15 de dezembro de 2016 e 18 de fevereiro de OBJETIVOS Proporcionar uma introdução aos conceitos, teorias, métodos, práticas e à história da antropologia enquanto campo das ciências humanas e sociais, e à antropologia na região sudoeste da Amazônia. 3. CONTEÚDO GERAL Conceitos e definições de Antropologia; Teorias, métodos, técnicas e práticas antropológicas; Conceito antropológico de cultura ; História da Antropologia; Etnologia Amazônica; Interdisciplinarideda entre Antropologia e Arqueologia 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aulas quinta-feira 06/10/2016 Introdução à antropologia 1.1. Apresentação do professor, dos alunos e da disciplina ARQ Introdução à antropologia; 1.2. Aula expositiva de Introdução à Antropologia; Bibliografia recomendada: GOMES, M. P. A abrangência da antropologia. In:. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, cap. 1, p MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia. In:. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011, p Aulas quinta-feira 20/10/2016 Introdução à antropologia 1
2 2.1. Aula expositiva e discussão de texto sobre definições e conceitos de antropologia; LAPLANTINE, F. Introdução: o estudo do homem inteiro. In:. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, p Aulas sábado 22/10/2016 Introdução à antropologia 3.1. Aula expositiva e discussão de texto sobre métodos, técnicas e práticas antropológicas; GOMES, M. P. Metodologia. In:. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, cap. 3, p Aulas quinta-feira 27/10/2016 Introdução à antropologia 4.1. Revisão dos textos sobre as principais definições e conceitos da Antropologia, e os principais métodos e técnicas antropológicas (LAPLANTINE, 1988, p ; GOMES, 2008, p ). 5. Aulas quinta-feira 03/11/2016 Introdução à antropologia 5.1. Orientação para a avaliação escrita sobre as definições e os conceitos da Antropologia, e os métodos e as técnicas da pesquisa antropológica. 6. Aulas sábado 05/11/2016 Introdução à antropologia 6.1. Avaliação escrita sobre as definições, conceitos, métodos e técnicas da Antropologia, com base nos textos de Laplantine (1988, p ) e Gomes (2008, p ) Aula expositiva para apresentar o livro Cultura: um conceito antropológico (LARAIA, 1986) e explicar como proceder para elaborar uma resenha; Bibliografia recomendada: MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, p LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, Aulas quinta-feira 10/11/2016 O conceito antropológico de cultura 7.1. Leitura de texto; LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, p Aulas quinta-feira 17/11/2016 O conceito antropológico de cultura 8.1. Leitura de texto; LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, p Aulas quinta-feira 24/11/2016 O conceito antropológico de cultura 9.1. Leitura de texto; LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, p Aulas quinta-feira 01/12/2016 O conceito antropológico de cultura Devolução e correção da avaliação; Discussão de texto; LARAIA, R. de B. Da natureza da cultura ou da cultura da natureza. In:. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, p Debatedor(es):. 2
3 11. Aulas quinta-feira 08/12/2016 O conceito antropológico de cultura Discussão de texto; LARAIA, R. de B. Como opera a cultura. In:. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, p Debatedor(es):. 12. Aulas sábado 10/12/2016 O conceito antropológico de cultura 12.1 Revisão do texto de Laraia (1986) e orientação para a entrega da resenha. 13. Aulas quinta-feira 15/12/2016 História e cultura dos coletivos indígenas no rio Madeira durante o Entrega da resenha de Laraia (1986); Aula expositiva para explicar como desenvolver uma pesquisa bibliográfica e uma comunicação oral sobre a história cultural dos coletivos indígenas no rio Madeira no ; Formação dos grupos de pesquisa sobre a história cultural dos coletivos indígenas no rio Madeira no : Grupo 1: Povos indígenas no rio madeira nos séc. XVI e XVII Responsável(is): ; Grupo 2: Povos indígenas no alto madeira na primeira metade do séc. XVIII Responsável(is): ; Grupo 3: Povos indígenas no alto madeira na segunda metade do séc. XVIII Responsável(is): ; Grupo 4: Povos indígenas no alto madeira na primeira metade do séc. XIX Responsável(is): Questões para serem respondidas por meio da pesquisa bibliográfica e da comunicação oral: 1) Qual a designação étnica dos coletivos indígenas que ocupavam o rio Madeira no período recortado pelo seu grupo? 2) Onde, quando e como esses coletivos indígenas foram contatados? 3) O que aconteceu com esses coletivos indígenas depois do contato? 4) Qual era a filiação linguística desses coletivos indígenas? 5) Como era a cultura desses coletivos indígenas? 6) Quais são as fontes históricas e etnográficas primárias que tratam dos aspectos históricos e culturais desses coletivos indígenas? Bibliografia obrigatória: AMOROSO, M. R. Corsários no caminho fluvial: os Mura do rio Madeira. In: CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p ERICKSON, P. Uma singular pluralidade: e etno-história Pano. In: CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p HEMMING, J. A descoberta do Amazonas. In:. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: EDUSP, p Anarquia no Amazonas. In:. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: EDUSP, p Bandeirantes contra jesuítas. In:. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: EDUSP, p Mão de obra indígena no Amazonas. In:. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: EDUSP, p A Fronteira Amazônica. In:. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: EDUSP, p Pombal. In:. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: EDUSP, p MENÉNDEZ, M. A. A área Madeira-Tapajós: situação de contato e relações entre colonizador e indígenas. 3
4 In: CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p NIMUENDAJU, C. Mapa etno-histórico de Curt Nimuendaju. Rio de Janeiro: IBGE, As tribos do Alto Madeira. In:. Textos indigenistas. São Paulo: Loyola, p PESSOA, C. G. S.; COSTA, A. F. Um quadro histórico das populações indígenas no alto rio Madeira durante o séc. XVIII. Amazônica, Belém, v. 6, n. 1, p , RAMIREZ, H. Etnônimos e topônimos no rio Madeira (séc. XVI-XX): um sem número de equívocos. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, Brasília, n. 2, p , Bibliografia recomendada: MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. 14. Aulas quinta-feira 22/12/2016 História e cultura dos coletivos indígenas no rio Madeira durante o Devolução e correção das resenhas de Laraia (1986) Orientação sobre o desenvolvimento da pesquisa bibliográfica e da comunicação oral sobre a história cultural dos coletivos indígenas no rio Madeira 15. Aulas quinta-feira 02/02/2017 História e cultura dos coletivos indígenas no rio Madeira durante o Orientação sobre o desenvolvimento da pesquisa bibliográfica e da comunicação oral sobre a história cultural dos coletivos indígenas no rio Madeira 16. Aulas quinta-feira 09/02/2017 História e cultura dos coletivos indígenas no rio Madeira durante o Orientação sobre o desenvolvimento da pesquisa bibliográfica e da comunicação oral sobre a história cultural dos coletivos indígenas no rio Madeira 17. Aulas quinta-feira 16/02/2017 História e cultura dos coletivos indígenas no rio Madeira durante o Orientação final sobre o desenvolvimento da pesquisa bibliográfica e da comunicação oral sobre a história cultural dos coletivos indígenas no rio Madeira. 18. Aulas sábado 18/02/2017 História e cultura dos coletivos indígenas no rio Madeira durante o Apresentação da comunicação oral da pesquisa bibliográfica sobre a história cultural dos coletivos indígenas no rio Madeira. 19. Aulas quinta-feira 03/03/2017 Introdução à Antropologia Ponderação das médias e das faltas; Orientação para a elaboração da avaliação repositiva. 20. Aulas quinta-feira 09/03/2017 Introdução à Antropologia Avaliação repositiva. Segunda-feira 13/03/2017 Lançamento das notas e da frequência no SINGU. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação será operacionalizado com a soma e a divisão de quatro notas, definidas a partir de uma escala de 0 a 100. A primeira nota será obtida com a efetuação de avaliação escrita, no dia 05 de novembro de 2016, sobre as definições e os métodos da antropologia, expostos e discutidos na primeira 4
5 parte da disciplina. A segunda nota resultará da elaboração de resenhas do livro sobre o conceito antropológico de cultura que será discutido na segunda parte do curso, as quais deverão ser entregues no dia 15 de dezembro de A terceira nota será obtida mediante o desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e de comunicações orais, em grupo, no dia 18 de fevereiro de 2017, sobre a história cultural dos coletivos indígenas no rio Madeira durante o, conforme proposto na terceira parte da disciplina. A quarta nota, a qual será fornecida no dia 03 de março de 2017, resultará da avaliação da participação dos discentes nas aulas expositivas, nos debates, nas discussões, na frequência, na pontualidade e na postura pessoal em sala de aula durante o curso, sobretudo em se tratando do respeito ao próximo e dos valores éticos e morais necessários para o convívio social. Aos que não atingirem a média 60, será oferecida uma prova repositiva, no dia 09 de março de 2017, elaborada a partir de todo o conteúdo ministrado, a qual substituirá a menor dentre as quatro notas obtidas previamente. Por fim, ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão toleradas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, GOMES, M. P. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, HEMMING, J. Ouro vermelho: a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: EDUSP, LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, J. C. A bandeira de Francisco Melo Palheta ao rio Madeira. In:. Caminhos e fronteiras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p ACUÑA, C. de. Novo descobrimento do grande rio das Amazonas. Rio de Janeiro: Agir, ADAMS, C.; MURRIETA, R.; NEVES, W. Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: Annablume/FAPESP, ALMEIDA, A. F A viagem de José Gonçalves da Fonseca e a cartografia do rio Madeira ( ). Anais do Museu Paulista, São Paulo, n. 17. p , ALMEIDA, F. J. L. Diários de viagem de Francisco José Lacerda e Almeida. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, BAENA, A. L. M. Ensaio corográfico sobre a província do Pará. Brasília: Senado Federal, Representação ao Conselho Geral da província do Pará sobre a especial necessidade de um novo regulamento promotor da civilização dos índios da mesma província. Annaes da Bibliotheca e do Archivo Público do Pará, Belém, n. 2, p , BALDUS, H. Bibliografia crítica da etnologia brasileira. São Paulo: Comissão do IV Centenário da Cidade de São Paulo, BETENDORF, J. F. Chronica da Missão dos padres da Companhia de Jesus no Estado do Maranhão. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 72, n. 1, p , BOAS, F. Antropologia cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, BOURDIEU, P. Sociologia. São Paulo: Ática, BRAUM, J. V. de. Descripção chorographica do Estado do Gram-Pará. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 36, n. 1, p CABRAL, A. do V. Cartas jesuíticas. Rio de Janeiro, CARDOSO de OLIVEIRA, R. Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, O trabalho do antropólogo. 3. ed. Brasília/São Paulo: Paralelo 15/UNESP, CAEIRO, J. Jesuítas dos Brasil e da Índia na perseguição do Marquês de Pombal (século XVIII). Salvador: Escola Tipográfica Salesiana, CARVAJAL, G. de. Relación del nuevo descubrimiento del famoso rio Grande que descubrió por muy gran ventura el capitán Francisco de Orellana. Quito: CASAL, M. A. de. Corografia brasílica. 2. ed. Rio de Janeiro: Martins, CASPAR, F. Tupari. Entre os índios, nas florestas brasileiras. São Paulo: Melhoramentos, CASTRO FARIA, L. Um outro olhar: diário da expedição à Serra do Norte. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 5
6 1994. CHAPELLE, R. Os índios Cintas-Largas. São Paulo: Edusp, COIMBRA JR., C. E. A.; SANTOS, R. V. (org.). Saúde & povos indígenas. Rio de Janeiro: Fiocruz, CORTESÃO, J. Raposo Tavares e a formação territorial do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial, DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. São Paulo: Rocco, DANIEL, J. Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas. Rio de Janeiro: Contraponto, v p.. Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas. Rio de Janeiro: Contraponto, v p. ERIKSEN, T. H.; NIELSEN, F. S. História da antropologia. Petrópolis: Vozes, FAUSTO, C. Os índios antes do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, FERNANDES, F. A função social da guerra na sociedade Tupinambá. 3. ed. Rio de Janeiro: Globo, Resultados de um balanço crítico sobre a contribuição etnográfica dos cronistas. In:. A etnologia e a sociologia no Brasil. São Paulo: Anhambi, cap. II. p A organização social dos Tupinambá. São Paulo: Instituto Progresso Editorial, FERNANDEZ DE SOUZA, A. Noticias geographicas da Capitania do Rio Negro no grande rio Amazonas. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 10, p , FERRÃO, C.; SOARES, J. P. M. Viagem ao Brasil de Alexandre Rodrigues Ferreira. [s/l]: Kapa, v p. FONSECA, J. G. da. Voyage made from city of the Gram Pará to the mouth of the river Madeira by the expedition wich ascended this river to the mines of Mato Grosso, by special order of His Faithful Majesty, in the year 1749; written by José Gonçalves da Fonseca in the same year. In: CHURCH, G. E. Explorations made in the valley of the river Madeira, from 1749 to [s/l]: National Bolivian Navigation Company, Primeira exploração dos rios Madeira e Guaporé feita por José Gonçalves da Fonseca em 1749 por ordem do Governo. In: MENDES DE ALMEIDA, C. Memórias para a história do extincto estado do Maranhão. Rio de Janeiro: Typographia do Commercio de Brito e Braga, 1860 [1749]. p FRITZ, S. O diário do Padre Samuel Fritz e notas de Rodolfo Garcia. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 81, p , Mapa geographica del rio Marañon o Amazonas. In: RIO BRANCO, J. M. P. Atlas conténant un choix de cartes antérieures au traité conclu à Utrecht Le 11 avril 1713 entre la Portugal et la France. Mémoire présentée par lês États Unis Du Brésil au Gouvernement de la Conféderation Suisse. I. Memória do Brasil, v. 6, pranchas 86-A, 86-B. GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Penso, A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, GONÇALVES, M. A. T. O mundo inacabado: ação e criação em uma cosmologia amazônica. Rio de Janeiro: UFRJ, HEMMING, J. Fronteira Amazônica: a derrota dos índios brasileiros. São Paulo: EDUSP, HERIARTE, M. de. Descrição do estado do Maranhão, Pará, Corupá e rio das Amazonas (1662). In: VARNHAGEN, F. A. História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Melhoramentos, t. III. HUGO, V. Desbravadores. Humaitá: Missão Salesiana de Humaitá (Amazonas), JUNQUEIRA, C. Os Cinta-larga. Revista de Antropologia, v. 27/28, p , 1984/1985. KUPER, A. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: EDUSC, Antropólogos e antropologia. Rio de Janeiro: LEONEL, M. Etnodicéia Uruéu-Au-Au: o endocolonialismo e os índios no Centro de Rondônia, o direito à diferença e à preservação ambiental. São Paulo: EDUSP, LEVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural dois. 4. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, Tristes trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, MACHADO, M. F. R. Quilombos, cabixis e caburés: índios e negros em Mato Grosso no séc. XVIII. In: 25ª REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA; GT 48 SABERES COLONIAIS SOBRE OS INDÍGENAS EM EXAME: RELATOS DE VIAGENS, MAPAS, CENSOS E ETNOGRAFIAS, 2006, Goiânia. Anais... Goiânia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, MALDI, D. Guardiões da fronteira: rio Guaporé, séc. XVIII. Petrópolis: Vozes, MALINOWSKY, B. K. Argonautas do pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos 6
7 nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, MARX, K. A ideologia alemã. São Paulo; Martin Claret, MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosacnaify, MELATTI, J. C. A antropologia no Brasil: um roteiro. Série antropologia, Brasília, n. 38, p. 3-49, MIDLIN, B. Nós Painter: os Suruí de Rondônia. Petrópolis; Vozes, Tuparís e Tarupás: narrativas dos índios Tuparis de Rondônia. São Paulo: Brasiliense, MONTEIRO, J. M. Negros da terra. São Paulo: Companhia das Letras, MOORE, D.; STORTO, L. As línguas indígenas e a pré-história. In: PENA, S. D. J. (org.). Homo brasilis. São Paulo: FUNPEC, 2002, p MOREIRA NETO, C. de. Os índios e a ordem imperial. Brasília: FUNAI, A. Índios da Amazônia: de maioria a minoria ( ). Petrópolis: Vozes, Algumas notas etnográficas sobre os índios Mekens. São Paulo: FIPE, MOSER, L. Os Karitiana no processo de desenvolvimento de Rondônia nas décadas de 1950 a Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, NEVES, W. A. Antropologia ecológica: um olhar materialista sobre as sociedades humanas. 2. ed. São Paulo: Cortez: NORONHA, J. M. de. Roteiro da viagem da cidade do Pará até as últimas colônias do sertão da Província. São Paulo: EDUSP, PEIRANO, M. G. S. Antropologia no Brasil (alteridade contextualizada). In: MICELLI, S. (org.). O que ler na ciência social brasileira ( ). São Paulo: Sumaré, 1999, p RIBEIRO, B. G. Dicionário do artesanato indígena. Belo Horizonte: Itatiaia, RIBEIRO, D. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 5. ed. Petrópolis: Vozes, RODRIGUES, A. D. A classificação do tronco linguístico Tupi. Revista brasileira de linguística antropológica, v. 3, n. 2, p , ROQUETE-PINTO, E. Rondônia. 6. ed. São Paulo: Nacional, SAMPAIO, F. X. R. de. As viagens do ouvidor Sampaio. Manaus: Associação Comercial, TAUNAY, A. E. História geral das bandeiras Paulistas. São Paulo: Melhoramentos, WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, VANDER VELDEN, F. F. Banhos de sangue: relatos Karitiána de guerras, canibalismo e troféus humanos. In: CABRAL, A. S. A. C. et al. Línguas e culturas Tupi. Línguas e culturas Macro Jê. Campinas: Curt Nimuendajú, De volta ao passado: territorialização e contraterritorialização na história Karitiana. Sociedade e cultura, v. 13, n. 1, p , 2010a.. Os Tupi em Rondônia: diversidade, estado do conhecimento e propostas de investigação. Revista brasileira de linguística antropológica, Brasília, v. 2, n. 1, p , 2010b. VIDAL, J. J. A. A presença da cerâmica nos mitos e ritos do povo Painter Suruí. Arterevista, v. 2, n. 2, p , VILAÇA, A. Quem somos nós: os Wari encontram os brancos. Rio de Janeiro: UFRJ, VIVEIROS de CASTRO, E. Etnologia brasileira. In: MICELLI, S. (org.). O que ler na ciência social brasileira ( ). São Paulo: Sumaré, 1999, p VIVEIROS de CASTRO, E.; CARNEIRO da CUNHA, M. Amazônia: etnologia e história indígena. São Paulo: FAPESP, Data: 03 /10 /2016 ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO 7
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