PERFIL FARMACOCINÉTICO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS MAJORITÁRIOS E METABÓLITOS EM PLASMA E URINA DE HUMANOS APÓS INGESTÃO DE CAFÉ
|
|
- Vítor Bastos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL FARMACOCINÉTICO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS MAJORITÁRIOS E METABÓLITOS EM PLASMA E URINA DE HUMANOS APÓS INGESTÃO DE CAFÉ Mariana C. MONTEIRO¹; Adriana FARAH¹, afarah@iq.ufrj.br; Daniel PERRONE¹; Luiz Carlos TRUGO¹; Carmen M. DONANGELO¹ ¹ Laboratório de Bioquímica Nutricional e de Alimentos, Departamento de Bioquímica, Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Resumo: Apesar das propriedades farmacológicas dos ácidos clorogênicos relatadas na literatura, pouco se sabe sobre sua biodisponibilidade em humanos. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de distribuição dos principais isômeros de ácidos clorogênicos e seus metabólitos em plasma e urina de humanos, após a ingestão de café. Três isômeros dos ácidos cafeoilquínicos e três isômeros dos ácidos dicafeoilquínicos foram identificados no plasma de todos os indivíduos do estudo após a ingestão de café, enquanto os ácidos feruloilquínicos foram identificados em apenas um indivíduo. Os principais metabólitos dos ácidos clorogênicos identificados na urina foram os ácidos: isoferúlico, gálico, dihidrocafeico, ρ- hidroxibenzóico, vanílico, ρ-cumárico, sinápico, caféico e ferúlico. Uma grande variação inter-individual do perfil farmacocinético foi observada no plasma e na urina dos indivíduos. Nossos resultados demonstram que os principais isômeros dos ácidos clorogênicos do café são biodisponíveis em humanos. Palavras-chave: biodisponibilidade de ácidos clorogênicos, café, compostos fenólicos do café. PHARMACOKINETIC PROFILE OF MAJOR CHLOROGENIC ACIDS AND METABOLITES IN HUMAN PLASMA AND URINE AFTER COFFEE CONSUMPTION. Abstract: Despite the potential pharmacological properties of chlorogenic acids reported in the literature, little is known about their bioavailability in humans. The goal of the present study was to evaluate the pharmacokinetic profile of the major chlorogenic acid isomers and their metabolites in human plasma and urine, after oral coffee administration. Three caffeoylquinic acid isomers and three dicaffeoylquinic acid isomers were identified in the plasma of all six volunteers after coffee consumption, while two feruloylquinic acids were identified in only one volunteer. There was a large interindividual variability in the pharmacokinetic profile of all compounds identified in plasma and urine. The main chlorogenic acids metabolites identified in urine were: isoferulic, gallic, dihydrocaffeic, ρ-hydroxybenzoic, vanillic, ρ-coumaric, sinapic, caffeic and ferulic acids. Our results show that the major chlorogenic acid isomers from coffee are bioavailable in humans. Key words: chlorogenic acids bioavailability, coffee, phenolic compounds of coffee. Introdução Os ácidos clorogênicos (CGA) são um conjunto de compostos fenólicos formados pela esterificação de certos ácidos cinâmicos, como os ácidos caféico (CA), ferúlico (FA) e ρ-cumárico (ρ-coa) com o ácido quínico. Os principais subgrupos de CGA no café são os ácidos cafeoilquínicos (CQA), feruloilquínicos (FQA) e dicafeoilquínicos (dicqa), com pelo menos três isômeros por grupo. Esses compostos têm recebido especial atenção nos últimos anos devido às propriedades farmacológicas observadas in vitro e in vivo, como as propriedades hipoglicemiante e antioxidante (Moreira et al., 2005; Shearer et al., 2003). No entanto, pouco se sabe a respeito da biodisponibilidade em humanos do principal isômero dos CGA, o ácido 5-cafeoilquínico (5-CQA), e menos ainda sobre outros isômeros deste grupo, devido à inexistência de padrões comerciais. O ácido caféico, primeiro metabólito do CQA e dicqa, já foi identificado em plasma e urina de ratos e humanos, especialmente sob formas conjugadas (Azuma et al., 2000; Cremin et al., 2001; Rechner et al., 2001; Nardini et al., 2002; Olthof et al., 2003; Wittemer et al., 2005). A presença de formas livres e conjugadas de 5-CQA em plasma de ratos já foi reportada após administração intraperitoneal de 5-CQA (Azuma et al., 2000). Lafay et al., 2006 identificaram a presença de 5-CQA e CA em plasma de ratos 1,5h após o consumo de uma dieta suplementada com 5- CQA. Recentemente, Farah et al., 2004 identificaram 3-CQA, 4-CQA, 5-CQA e outros cinamatos em fluidos digestivos após 12 horas de jejum noturno, indicando sua circulação no organismo. Até o presente momento, nenhum isômero de CQA, FQA ou dicqa foi identificado em plasma humano. Material e Métodos Uma infusão de café preparada com café Robusta descafeinado submetido a torra média clara contendo 3,6 mmol de CGA foi oferecida a seis indivíduos adultos. Amostras de sangue foram coletadas após jejum noturno de 10 horas (basal) e 0,5; 1; 1,5; 2; 3 e 4 horas após a ingestão do café. As amostras de plasma foram desproteinizadas, tratadas com β-
2 glicuronidase, extraídas com solução metanólica, clarificadas e analisadas por HPLC e LC-MS de fase reversa. Amostras de urina foram coletadas antes e nos intervalos de 0-2 horas e de 2-4 horas após a ingestão do café, clarificadas e analisadas por HPLC e LC-MS de fase reversa. A identificação dos picos foi feita por LC-MS e padrões (Trugo e Macrae, 1984; Farah et al., 2006). As análises estatísticas foram realizadas com auxílio do programa Statistica (versão 7, USA), utilizando teste t não pareado para amostras independentes. As razões molares dos isômeros, calculadas no plasma através da área abaixo da curva (AUC) dos isômeros de CGA e na bebida pelo conteúdo de isômeros de CGA, foram comparadas. Diferenças cujo p 0,05 foram consideradas significativas. Resultados e Discussão Caracterização da bebida oferecida aos indivíduos Oito isômeros de CGA (3-CQA, 4-CQA, 5-CQA, 4-FQA, 5-FQA, 3,4-diCQA, 3,5-diCQA e 4,5-diCQA) foram identificados e quantificados na bebida de café, sendo os CQA majoritários (86%) (Tabela 1). Tabela 1 Teor dos principais isômeros de CGA identificados na bebida de café oferecida aos indivíduos do estudo*. Composto Teor (µmol/200ml bebida) 3-CQA CQA CQA FQA 239 3,4-diCQA 82 3,5-diCQA 75 4,5-diCQA 91 Total CGA 3562 *Análises realizadas em triplicatas, com coeficiente de variação < 4%. Amostras de plasma Nenhum CGA ou CA foi detectado no plasma antes da ingestão do café. Após a ingestão do café, dentre os 8 isômeros de CGA identificados na bebida, 6 CGA majoritários (3-CQA, 4-CQA, 5-CQA, 3,4-diCQA, 3,5-diCQA e 4,5- dicqa) foram identificados nas amostras de plasma de todos os indivíduos. Em apenas um dos indivíduos foi possível identificar também o 4-FQA e o 5-FQA (Figura 1). Uma grande variabilidade inter-individual foi observada na cinética de absorção de todos os isômeros de CGA identificados no plasma (Figura 2). Diferenças individuais na absorção e metabolismo do 5-CQA, CA e outros compostos fenólicos já haviam sido previamente relatadas na literatura (Farah et al., 2004; Rechner et al., 2004). A concentração plasmática máxima (C max ) média de CGA foi observada 2,25 h após a administração oral do café (Tabela 2). O ácido caféico precursor e metabólito imediato do CQA e dicqa também foi detectado e quantificado no plasma de todos os indivíduos após a administração oral do café, com C max média 1,4 h após a ingestão do café (Tabela 2). A presença de formas livres e conjugadas de 5-CQA em plasma de rato após a administração intraperitoneal de 5- CQA já foi reportada na literatura (Azuma et al., 2000). Formas conjugadas do CA já foram identificadas em plasma de ratos e humanos (Cremin et al., 2001; Nardini et al., 2002; Rechner et al., 2001; Olthof et al., 2003; Wittemer et al., 2005; Azuma et al., 2000). Os isômeros 3-CQA, 4-CQA e 5-CQA foram recentemente identificados em fluidos digestivos humanos (Farah et al., 2004). A presença de 5-CQA e outros isômeros de CGA do café em plasma de humanos ainda não foi descrita na literatura. Figura 1 Cromatograma típico de plasma obtido 1 hora após a ingestão de café.
3 Indivíduo 1 Indivíduo 2 Indivíduo Indivíduo 4 Indivíduo 5 Indivíduo 6 Figura 2 Perfil farmacocinético do total de CGA ( ), CQA ( ) e dicqa ( ) e CA ( ) em amostras de plasma após a ingestão de café.
4 Tabela 2 T max, C max e AUC dos isômeros de CGA e CA identificados no plasma após a ingestão de café*. Composto T max (h) C max (nmol/ml) AUC (nmol/ml.h) 3-CQA 1,75 ± 0,99 1,00 ± 0,75 1,65 ± 0,96 4-CQA 2,08 ± 1,20 1,04 ± 0,68 1,85 ± 1,24 5-CQA 2,33 ± 1,17 3,14 ± 1,64 8,10 ± 5,05 3,4-diCQA 2,25 ± 1,25 0,92 ± 0,32 1,75 ± 0,58 3,5-diCQA 2,33 ± 1,17 1,17 ± 0,95 1,85 ± 0,83 4,5-diCQA 2,33 ± 1,17 1,11 ± 0,36 2,04 ± 0,67 Total CQA 1,75 ± 0,99 5,00 ± 2,53 11,48 ± 7,12 Total dicqa 2,33 ± 1,17 3,63 ± 1,28 5,63 ± 1,83 Total CGA 2,25 ± 1,25 8,00 ± 2,50 17,11 ± 8,41 CA 1,42 ± 0,38 1,56 ± 1,52 2,81 ± 1,75 C max Concentração plasmática máxima; T max Tempo correspondente ao C max ; AUC Área abaixo da curva. * Média dos 6 indivíduos. A média da razão molar CQA:diCQA foi cerca de seis vezes maior na bebida de café do que no plasma, sugerindo diferentes mecanismos de absorção e/ou metabolização desses compostos, onde os dicqa teriam sua absorção favorecida em relação aos CQA ou que a captação tecidual dos CQA após absorção pode ser favorecida em relação aos dicqa. Da mesma forma, as razões molares 5-CQA:3-CQA e 5-CQA:4-CQA foram cerca de quatro vezes maior no plasma do que na bebida, sugerindo uma maior absorção do 5-CQA comprada à dos isômeros 3-CQA e 4-CQA ou então que os isômeros 3-CQA e 4-CQA sejam rapidamente metabolizados e/ou captados pelo fígado e/ou outros órgãos comparado ao 5-CQA. Amostras de urina O único isômero de CGA identificado na urina após a ingestão do café foi o 5-CQA, o CGA majoritário no café. Os metabólitos dos CGA identificados na urina após a ingestão do café foram os ácidos: isoferúlico, gálico, dihidrocafeico, ρ-hidroxibenzóico, vanílico, ρ-cumárico, sinapico, caféico e ferúlico. O ácido gálico foi o composto fenólico com maior incremento após a ingestão do café na urina de todos os indivíduos, seguido pelo dihidrocafeico. Em média, o ácido gálico e o dihidrocafeico somados, representaram cerca de 56% do total de fenólicos identificados na urina após a ingestão de café. Todos esses compostos fenólicos identificados na urina após a ingestão do café já haviam sido previamente identificados como metabólitos urinários do 5-CQA, outros cinamatos ou café em humanos (Rechner et al., 2001; Olthof et al., 2003; Hodgson et al., 2004; Ito et al., 2005). Conclusões As respostas plasmáticas e urinárias observadas após a ingestão da bebida de café indicam que os ácidos clorogênicos do café são absorvidos e metabolizados no organismo humano, havendo uma grande diferença entre os perfis farmacocinéticos plasmáticos e urinários dos indivíduos estudados. Agradecimentos Os autores agradecem o apoio financeiro do CNP&Dcafé-EMBRAPA, Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) e Fundação de Amparo a Pesquisa do Rio de Janeiro (FAPERJ). Referências Bibliográficas Moreira, D.P.; Monteiro, M.C.; Ribeiro-Alves, M.R.; Donangelo, C.M.; Trugo, L.C. (2005) Contribution of chlorogenic acids to the iron-reducing activity of coffee beverages. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 53: Azuma, K.; Ippoushi, K.; Nakayama, M.; Ito, H.; Higashio, H.; Terao, J. (2000) Absorption of chlorogenic acid and caffeic acid in rats after oral administration. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 48: Cremin, P.; Kasim-Karakas, S.; Waterhouse, A.L. (2001) LC/ES-MS detection of hydroxycinnamates in human plasma and urine. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 49: Rechner, A.R.; Spencer, J.P.E.; Kuhnle, G.; Harn, U.; Rice-Evans, C.A. (2001) Novel biomarkers of the metabolism of caffeic acid derivatives in vivo. Free Radical Biological Medicine, 30: Nardini, M.; Cirillo, E.; Natella, F.; Scaccini, C. (2002) Absorption of phenolic acids in humans after coffee consumption. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 50:
5 Olthof, M.R.; Hollman, P.C.H.; Buijsman, M.N.C.P.; Van Amelsvoort, J.M.M.; Katan, M.B. (2003) Chlorogenic acid, Quercetin-3-Rutinoside and black tea phenol are extensively metabolized in humans. Journal of Nutrition, 133: Wittemer, S.M.; Ploch, M.; Windeck, T.; Muller, S.C.; Drewelow, B.; Derendorf, H.; Veit, M. (2005) Bioavailability and pharmacokinetics of caffeoylquinic acids and flavonoids after oral administration of Artichoke leaf extracts in humans. Phytomedicine, 12: Lafay, S.; Gil-Izquierdo, A.; Manach, C.; Morand, C.; Besson, C.; Scalbert, A. (2006) Chlorogenic acid is absorbed in its intact form in the stomach of rats. Journal of Nutrition, 136: Hodgson, J.M.; Chan, S.Y.; Puddey, I.B.; Devine, A.; Wattanapenpaiboon, N.; Wahlqvist, M.L.; Lukito, W.; Burke, V.; Ward, N.C.; Prince, R.L.; Croft, K.D. (2004) Phenolic acid metabolites as biomarkers for tea- and coffee-derived polyphenol exposure in human subjects. British Journal of Nutrition, 91: Ito, H.; Gonthier, M.P.; Manach, C.; Morand, C.; Mennen, L.; Rémésy, C.; Scalbert, A. (2005) Polyphenol levels in human urine after intake of six different polyphenol-rich beverages. British Journal of Nutrition, 94: Shearer, J.; Farah, A.; De Paulis, T.; Bracy, D.P.; Pencek, R.R.; Graham, T.E.; Wasserman, D. H. (2003) Quinides of roasted coffee enhance insulin action in conscious rats. Journal of Nutrition, 133(11): , Booth, A.N.; Emerson, O.H.; Jones, F.T.; Deeds, F. (1957) Urinary metabolites of caffeic and chlorogenic acids. Journal of Biological Chemistry, 229:51-9. Trugo, L.C.; Macrae, R. (1984) Chlorogenic acid composition of instant coffees. Analyst. 109: Farah, A.; De Paulis, T.; Trugo, L.C.; Martin, P.R. (2006) Chlorogenic acids and lactones in regular and waterdecaffeinated arabica coffee. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 54: Farah A. Distribuição nos grãos, importância na qualidade da bebida e biodisponibilidade dos ácidos clorogêncios do café. Ph.D. Dissertation, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil, Rechner, A. R.; Smith, M. A.; Kuhnle, G.; Gibson, G. R.; Debnam, E. S.; Srai, S. K.; Moore, K. P.; Rice-Evans, C. A. (2004) Colonic metabolism of dietary polyphenols: influence of structure on microbial fermentation products. Free Radical Biologic Medicine, 36(2):
FLUIDOS DIGESTIVOS COMO MARCADORES DE BIODISPONIBILIDADE E EXCREÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS EM HUMANOS
FLUIDOS DIGESTIVOS COMO MARCADORES DE BIODISPONIBILIDADE E EXCREÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS EM HUMANOS Adriana FARAH¹, E-mail: afarah@iq.ufrj.br; Fernando GUIGON¹; Luiz Carlos TRUGO ¹Laboratório de Bioquímica
INVESTIGAÇÃO DE NOVOS ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E LACTONAS EM CAFÉ BRASILEIRO VERDE E TORRADO
INVESTIGAÇÃO DE NOVOS ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E LACTONAS EM CAFÉ BRASILEIRO VERDE E TORRADO Daniel PERRONE ; Adriana FARAH, E-mail: afarah@iq.ufrj.br; Tomas de PAULIS ; Carmen M. DONANGELO Laboratório de Bioquímica
ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E LACTONAS MAJORITÁRIOS EM CULTIVARES BRASILEIROS DE CAFÉ DE RELEVÂNCIA ECONÔMICA
ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E LACTONAS MAJORITÁRIOS EM CULTIVARES BRASILEIROS DE CAFÉ DE RELEVÂNCIA ECONÔMICA Daniel PERRONE¹; Adriana FARAH¹, E-mail: afarah@iq.ufrj.br; Carmen M. DONANGELO¹ ¹Laboratório de Bioquímica
Biodisponibilidade de ácidos fenólicos
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Nutrição - FSP/HNT Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FSP/HNT 2011 Biodisponibilidade de ácidos fenólicos
DISTRIBUIÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS NOS PRINCIPAIS DEFEITOS DO CAFÉ
DISTRIBUIÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS NOS PRINCIPAIS DEFEITOS DO CAFÉ Adriana FARAH. E mail: afarah@iq.ufrj.br, Mariana Costa MONTEIRO e Luiz Carlos TRUGO. Laboratório de Bioquímica Nutricional e de Alimentos,
Dra. Adriana Farah Instituto de Nutrição e Instituto de Química Universidade Federal do Rio de Janeiro
Metabolismo e bioatividade dos ácidos clorogênicos do café no organismo humano Dra. Adriana Farah Instituto de Nutrição e Instituto de Química Universidade Federal do Rio de Janeiro Ácidos clorogênicos
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Nutrição
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Nutrição Estudo da biodisponibilidade de compostos fenólicos do chá mate (Ilex paraguariensis) Daniela Moura de Oliveira Tese apresentada
Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.
I LISTA DE TABELAS Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.P=desvio padrão Tabela 2 Recuperação média do procedimento de
OTIMIZAÇÃO MULTIVARIADA DA EXTRAÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS EM CAFÉ
OTIMIZAÇÃO MULTIVARIADA DA EXTRAÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS EM CAFÉ A.D. Meinhart 1, T.F.F. da Silveira 2, J. Teixeira-Filho 3, H.T. Godoy 4 1- Departamento de Ciência de Alimentos Universidade Estadual
AVALIAÇÃO DO ENVOLVIMENTO DE MONOOXIGENASES HEPÁTICAS DO CITOCROMO P450 E DA CAFEÍNA NO METABOLISMO DOS ÁCIDOS CLOROGÊNICOS DO CAFÉ
Universidade Federal do Rio de Janeiro AVALIAÇÃO DO ENVOLVIMENTO DE MONOOXIGENASES HEPÁTICAS DO CITOCROMO P45 E DA CAFEÍNA NO METABOLISMO DOS ÁCIDOS CLOROGÊNICOS DO CAFÉ Nathália Moura Nunes Tese de Doutorado
Tatiana de Lima Alves
Tatiana de Lima Alves DETECÇÃO DE METABÓLITOS DO ÁCIDO CLOROGÊNICO E DE METILXANTINAS EM PLASMA E URINA DE INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS, APÓS A INGESTÃO DE ERVA- MATE (Ilex paraguariensis, A. St.-Hil.) Dissertação
COMPOSTOS FENÓLICOS EM CAFÉ TORRADO
COMPOSTOS FENÓLICOS EM CAFÉ TORRADO II Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil FARAH, A. a ; NEVES, D.F. a ; TRUGO, L.C. a ; ROSENTHAL, A. b,, ; DELLA MODESTA, R.C. b a Universidade Federal do Rio de
BIODISPONIBILIDADE DE FERRO E ZINCO NA BEBIDA DE CAFÉ SOLÚVEL ENRIQUECIDA
BIODISPONIBILIDADE DE FERRO E ZINCO NA BEBIDA DE CAFÉ SOLÚVEL ENRIQUECIDA Renata FIGUEIREDO 1, E-mail: donangel@iq.ufrj.br; Adriana FARAH 1 ; Darcy R LIMA 2 ; Carmen M. DONANGELO 1 1 Laboratório de Bioquímica
CAFÉ VERDE. Gerenciamento de peso com 45% de Ácido Clorogênico. Informações Técnicas
Informações Técnicas CAFÉ VERDE Gerenciamento de peso com 45% de Ácido Clorogênico NOME CIENTÍFICO: Coffea robusta L. PARTE UTILIZADA: grão verde FAMÍLIA: Rubiaceae INTRODUÇÃO O café contém centenas de
CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS
CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS Mônica C. P. dos Santos; Mariana P. Seljan ; Mariana S. L. Ferreira; Luiz C. Cameron; Édira C. B. de A. Gonçalves. Introdução
14/04/2013. Biofarmacotécnica. Introdução. Introdução. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução Resoluções: RDC 16/07: Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos RDC 17/07: Regulamento
GILSON IRINEU DE OLIVEIRA JUNIOR
GILSON IRINEU DE OLIVEIRA JUNIOR INFLUÊNCIA DO RESÍDUO FIBROSO DA MOAGEM DE MILHO MICROPULVERIZADO NA BIODISPONIBILIDADE DE FERRO, ZINCO E CÁLCIO EM RATOS Dissertação apresentada à Universidade Federal
Turma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica Distribuído Biotransformado Excretado Farmacocinética : O que o organismo faz
Antioxidant activity and estimation of melanoidin content in commercial roasted coffee
DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32Suplp1893 Atividade antioxidante e estimativa do teor de melanoidinas em cafés torrados comerciais Antioxidant activity and estimation of melanoidin content in commercial
Composição química do café submetido ao processo de descafeinação.
Composição química do café submetido ao processo de descafeinação. AUTORES: E. M. Oliveira 1, (MESTRADO) S. T. Alvarenga 2, (DOUTORADO) L.M. C. Gomes 3, (MESTRADO) L. A. Vale 4, (MESTRADO) R. G. F. A.
CARACTERÍSTICAS FITOQUÍMICAS E PROPRIEDADES ANTIOXIDANTES DO GRÃO DE CAFÉ VERDE
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS CARACTERÍSTICAS FITOQUÍMICAS E PROPRIEDADES ANTIOXIDANTES DO GRÃO DE CAFÉ VERDE LILIANA DO CÉU GOMES
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CASCA DE UVA E INFLUÊNCIA DOS POLIFENOIS NO CRESCIMENTO BACTERIANO, OXIDAÇÃO LIPÍDICA E PARÂMETROS DE COR EM SALMÃO DO ATLÂNTICO JULIA SIQUEIRA SIMÕES a, *, ELIANE TEIXEIRA MÁRSICO
Caracterização fitoquímica e actividade antioxidante de couve tronchuda, Brassica oleracea var. costata
Caracterização fitoquímica e actividade antioxidante de couve tronchuda, Brassica oleracea var. costata Carla Sousa a, Patrícia Valentão a, José A. Pereira b, M. Ângelo Rodrigues b, Albino Bento b, Rosa
VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL
DANIELA DA SILVA OLIVEIRA VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como
CAFÉ E SAÚDE: EXTRAINDO O MELHOR DA MATÉRIA PRIMA ADRIANA FARAH NÚCLEO DE PESQUISA EM CAFÉ PROF. L.C.TRUGO, INST. NUTRIÇÃO, INST.
CAFÉ E SAÚDE: UFRJ EXTRAINDO O MELHOR DA MATÉRIA PRIMA ADRIANA FARAH NÚCLEO DE PESQUISA EM CAFÉ PROF. L.C.TRUGO, INST. NUTRIÇÃO, INST. QUÍMICA UFRJ Café e saúde Estudos epidemiológicos têm associado o
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI EVALUATION OF THE CONDITIONS FOR THE EXTRACTION OF PHENOLIC COMPOUNDS FROM PEQUI PULP Flávia de Santana Magalhães (1) Vicelma
XII Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática ENZITEC 2016
Avaliação do Potencial Antioxidante de Produtos de Esterificação de Flavonóides por Lipases Anete Souza Mecenas 1, Guilherme Alves Silva 2, Thelma de Barros Machado 3, Ana Claudia Amaral 4, Ivana Correa
Programa de Pós-Graduação
Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional Tecnologia em Química e Bioquímica - IQ-USP Exame de Capacidade 2º Semestre 2015 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Nome: Instruções:
Faculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
ABORDAGEM METABOLÔMICA: DISCRIMINAÇÃO DE TRATAMENTO PÓS- COLHEITA DE GRÃOS DE CAFÉ VERDE (Coffea arabica L.) DO PARANÁ 1
ABORDAGEM METABOLÔMICA: DISCRIMINAÇÃO DE TRATAMENTO PÓS- COLHEITA DE GRÃOS DE CAFÉ VERDE (Coffea arabica L.) DO PARANÁ 1 Anna Tsukui 2 ; Ana Laura Macedo Brand 3 ; Pedro Henrique Vendramini 4 ; Marcos
Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear
Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Rogério Antonio de Oliveira 1 Chang Chiann 2 1 Introdução Atualmente, para obter o registro
Booster Termogênico Natural Rico em Bioativos e Fibras
Booster Termogênico Natural Rico em Bioativos e Fibras Potente antioxidante Combate da gordura corporal Aumento da taxa metabólica Auxílio na absorção de glicose via intestinal em dietas hipercalóricas
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL E DE FITONUTRIENTES EM VARIEDADES DE MAÇÃ DO OESTE
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL E DE FITONUTRIENTES EM DO OESTE 1. AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DA COR No Quadro 1, apresentam-se os valores médios e desvio padrão dos parâmetros de cor CIELab, L*, a*,
BEANBLOCK. Inibição enzimática (alfa-amilase) - U/g: % em complexo de proteínas inibidoras da alfa-amilase
BEANBLOCK BEANBLOCK é um fitoativo patenteado utilizado no tratamento do diabetes, da obesidade relacionada à compulsão alimentar e da síndrome metabólica, obtido a partir de processos tecnológicos avançados
Painel Temático: Cetose e álcool no leite
Painel Temático: Cetose e álcool no leite Moderadora: Claudia Demarco Painelista 1: Juliana Rehling Painelista 2: João Pedro Falson A não ser que esteja acontecendo isso......como apareceu Álcool no leite????
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E QUALIDADE SENSORIAL DE CAFÉS ESPECIAIS EM FUNÇÃO DO GENÓTIPO, AMBIENTE E PROCESSAMENTO 1
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E QUALIDADE SENSORIAL DE CAFÉS ESPECIAIS EM FUNÇÃO DO GENÓTIPO, AMBIENTE E PROCESSAMENTO 1 Diego Egídio Ribeiro 2 ; Mariele Vilela Bernardes Prado 3 ; Murilo Ferraz Tosta 4 ; José Henrique
POLIFENÓIS TOTAIS E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM CAFÉ SOLÚVEL TRADICIONAL E DESCAFEINADO
POLIFENÓIS TOTAIS E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM CAFÉ SOLÚVEL TRADICIONAL E DESCAFEINADO J.P. Trindade 1, A.R. Machado 1, T.A. Kaminski 2, P.F.A. Ribeiro 2 1 Curso de Nutrição Universidade Federal do Pampa,
EFEITO DA TORREFAÇÃO E DA GRANULOMETRIA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO CAFÉ
EFEITO DA TORREFAÇÃO E DA GRANULOMETRIA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO CAFÉ MORAES, R.C.P. 1 e TRUGO, L.C. 2 1 Laboratório de Bioquímica Nutricional e de Alimentos, Departamento de Bioquímica, Instituto de Química,
AVALIAÇÃO QUÍMICA E DE COMPONENTES NUTRICIONAIS DO EXTRATO AQUOSO DESENVOLVIDO A PARTIR DO RESÍDUO DO DESCASCAMENTO MECÂNICO DE CAFÉ ROBUSTA 1
AVALIAÇÃO QUÍMICA E DE COMPONENTES NUTRICIONAIS DO EXTRATO AQUOSO DESENVOLVIDO A PARTIR DO RESÍDUO DO DESCASCAMENTO MECÂNICO DE CAFÉ ROBUSTA 1 Gisele Anne Camargo 2 ; Bárbara B. Bonaccio 3 ; Ana Maria
Melanoidinas das Infusões de Café Arábica vs Robusta. Caracterização Química
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Melanoidinas das Infusões de Café Arábica vs Robusta. Caracterização Química Dissertação de Mestrado em Biotecnologia e Qualidade Alimentar Cristiana Patrícia
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE SEMENTES E CASCAS DE NOVOS CULTIVARES DE GIRASSOL (Helianthus annuus L.
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE SEMENTES E CASCAS DE NOVOS CULTIVARES DE GIRASSOL (Helianthus annuus L.) M.S. Canuto¹*, J.L.S. Bispo¹, J.A. Xavier¹, M.O.F.
METILXANTINAS E COMPOSTOS FENÓLICOS EM AMOSTRAS DE ERVA-MATE
562 METILXANTINAS E COMPOSTOS FENÓLICOS EM AMOSTRAS DE ERVA-MATE CRISTIANE VIEIRA HELM 1 *; HENRIQUE ZAVATTIERI RUIZ²; AMANDA COELHO DE MIRANDA 3 ; IVAR WENDLING 4 ; MARCUS VINICIUS DE LIZ 5,4 Pesquisador
Beatriz de Andrade Ripper
Universidade Federal do Rio de Janeiro EFEITO DA TORREFAÇÃO SOBRE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS MELANOIDINAS DO CAFÉ POR CLAE-DAD-EM E RMN E SUA RELAÇÃO COM A ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA BEBIDA Beatriz de Andrade
SEMINÁRIOS DE FARMACOLOGIA I BMF- 310
LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA BIOQUÍMICA E MOLECULAR - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO -RIO DE JANEIRO - RJ - CEP: 21941-912 Av. Carlos
GCB70. 70% de Ácido Clorogênico
GCB70 70% de Ácido Clorogênico 1. Introdução Os estudos pioneiros relacionados ao Gão de Café Verde (GCB) foram iniciados na Escandinávia, e demonstraram uma curiosa relação entre o consumo moderado de
ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ).
ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). Andriely Silva de Souza andrielysds@gmail.com IFG/Câmpus Itumbiara Blyeny Hatalita Pereira
COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO*
COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO* L. E. GUTIERREZ** RESUMO Óleo de grãos de café verde (Coffea arábica L.) variedade Mundo Novo, foi extraído com éter
TOXICOCINÉTICA TOXICOCINÉTICA TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA
TOXICOLOGIA - Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM PROPRIEDADE
Relação entre a Ingestão de Café e a Saúde
Licenciatura em Ciências da Nutrição Relação entre a Ingestão de Café e a Saúde Volume II Anexos Elaborado por Gilda Maria Pimentel Brandão Aluna nº 201092225 Orientador Interno: Prof. Doutora Suzana Paz
TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA. Profa. Verônica Rodrigues
TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia Avaliação in vitro da biodisponibilidade de íons cálcio em preparação comercial do Concentrado Mineral
PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia.
PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br Pharmakon FARMACOLOGIA Logos Ciência que estuda a ação dos compostos biologicamente ativos no organismos e areação do organismo a estes
Cálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2
Cálculos Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Exemplo: Nancy Smith é uma paciente de 7 anos
ESTUDO DO EFEITO DO CONSUMO AGUDO DE CAFÉ VERDE, REGULAR E DESCAFEINADO NO PERFIL BIOQUÍMICO EM INDIVÍDUOS JOVENS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CCS-CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESTUDO DO EFEITO
Biodisponibilidade/Bioequivalência (BD/BE)
iodisponibilidade/ioequivalência (D/E) Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa Farmacocinética e iogalénica 1 Perspectiva histórica Oser (1945) - quantidade de fármaco absorvido em relação a um
ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE Capparis flexuosa
ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE Capparis flexuosa Simone Paes Bastos Franco (1); João Gomes da Costa (2); Alan John Duarte de Freitas (3); Julielle dos Santos Martins (4)
Structure information from HPLC and on-line measured absorption spectra:
Maria da Graça Campos Kenneth R. Markham Structure information from HPLC and on-line measured absorption spectra: Flavones, Flavonols and Phenolic Acids COIMBRA 2007 Structure information from HPLC and
Revisão. Quim. Nova, Vol. 27, No. 4, , 2004 MÉTODOS PARA ANÁLISE DE ÁCIDO CLOROGÊNICO
Quim. Nova, Vol. 27, No. 4, 586-592, 2004 MÉTODOS PARA ANÁLISE DE ÁCIDO CLOROGÊNICO Revisão Carlos Alberto Bastos De Maria* e Ricardo Felipe Alves Moreira Departamento de Ciências Fisiológicas, Instituto
BEANBLOCK. Inibição enzimática (alfa-amilase) - U/g: % em complexo de proteínas inibidoras da alfa-amilase
BEANBLOCK BEANBLOCK é um toativo patenteado utilizado no tratamento do diabetes, da obesidade relacionada à compulsão alimentar e da síndrome metabólica, obtido a partir de processos tecnológicos avançados
ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE EXTRATOS E DE COMPOSTOS FENÓLICOS E NITROGENADOS DO CAFÉ: AVALIAÇÃO IN VITRO E EM MODELO ALIMENTAR
ANA AMÉLIA PAOLUCCI ALMEIDA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE EXTRATOS E DE COMPOSTOS FENÓLICOS E NITROGENADOS DO CAFÉ: AVALIAÇÃO IN VITRO E EM MODELO ALIMENTAR Faculdade de Farmácia da UFMG Belo Horizonte,
EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE O PERFIL DE METABÓLITOS DO SUCO DE MARACUJÁ (PASSIFLORA EDULIS)
EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE O PERFIL DE METABÓLITOS DO SUCO DE MARACUJÁ (PASSIFLORA EDULIS) M. V. L. SOARES 1, C. G. de SOUZA 1, N.J. WURLITZER 2, RIBEIRO, P.R.V 2 e E. S. de BRITO 3 1 Universidade Federal
ÁCIDO CLOROGÊNICO E OCRATOXINA EM CAFÉ: UM ESTUDO SOBRE O PESO DE ÓRGÃOS E O GANHO DE PESO EM RATOS WISTAR 1.
ÁCIDO CLOROGÊNICO E OCRATOXINA EM CAFÉ: UM ESTUDO SOBRE O PESO DE ÓRGÃOS E O GANHO DE PESO EM RATOS WISTAR 1. Patrícia de Fátima Pereira Goulart; Juliano Silva Rocha ;Carlos José Pimenta; Roseane Maria
Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto
Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto SUB-PRODUTOS EM AGRO-INDÚSTRIAS Subprodutos castanha Caracterização compostos fenólicos
EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1
EXTRAÇÃO DE FENOIS EM ERVA MATE (2011) 1 FIORAVANTE, Júlia Borin 2 ; DARONCHO, Mônica 2 ; FOGAÇA, Aline 3 1 Projeto de Iniciação Científica _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de Nutrição do Centro Universitário
TOXICOLOGIA FORENSE 29/10/2007
TOXICOLOGIA FORENSE 29/10/2007 TOXICOLOGIA RAMOS DE ESTUDO Toxicologia Experimental Toxicidade - Prevenção Toxicologia Analítica Toxicante - Diagnóstico químico Toxicologia Clínica Intoxicação - Tratamento
Biofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos
DETERMINAÇÃO DO TEOR ANTIOXIDANTE E CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS EM CHÁS DE HIBISCUS SABDARIFFA L.
DETERMINAÇÃO DO TEOR ANTIOXIDANTE E CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS EM CHÁS DE HIBISCUS SABDARIFFA L. C.M. Paraíso 1, J.G.B. Januário 2, S.S. Santos 3, A. G. Mizuta 4, G.S.Madrona 5 1-Departamento de Engenharia
COMPOSTOS FENÓLICOS E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE SUCO DE LARANJA ACRESCIDO DE PROBIÓTICO
COMPOSTOS FENÓLICOS E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE SUCO DE LARANJA ACRESCIDO DE PROBIÓTICO L. Longobardi 1, G. Pires 2, E. Fialho 3, A.L.K. Faller 4 1- Graduanda em Nutrição Universidade Federal do Rio de
AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES PRESENTES EM RESÍDUOS GERADOS NO BENEFICIAMENTO DE CAFÉ
AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES PRESENTES EM RESÍDUOS GERADOS NO BENEFICIAMENTO DE CAFÉ Raiany C. B. SACCO 1a ; MARTA G. da SILVA 1c ; PAULO R. N. CARVALHO 1c ; ANA MARIA. R. M. de OLIVEIRA 1c ;
disponibilidade de minerais e vitaminas
Capítulo4Metodologias para avaliar a disponibilidade de minerais e vitaminas 1. Disponibilidade biológica dos minerais...131 1.1. Introdução...131 1.2. Digestibilidade e disponibilidade dos minerais...131
BEBIDAS ESTIMULANTES. Produção e Composição de Alimentos HNT0205
BEBIDAS ESTIMULANTES Produção e Composição de Alimentos HNT0205 Falemos antes sobre Café e Chá Café Árvore do gênero Coffea Várias espécies conhecidas Coffea arabica e Coffea canephora: 74% e 26% do parque
ESTRESSE OXIDATIVO EM JOGADORES DE FUTEBOL
ESTRESSE OXIDATIVO EM JOGADORES DE FUTEBOL Prof. Msc. Moisés Mendes Teresina, 2011 Futebol China, 3000 A.C Charles Miller 1895 Séc XIX ( PIMENTEL, 2004; TIRAPEGUI;GUERRA,2005) Caracterização do Futebol
Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN
Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Caracterização e atividade antioxidante da fração fenólica de Coprinopsis atramentaria e Xerocomus chrysenteron,
Química: Concentrações das soluções Vestibulares UNICAMP
Química: Concentrações das soluções estibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicamp 2015) O processo de condenação por falsificação ou adulteração de produtos envolve a identificação do produto apreendido.
Efeito da bebida de café descascado sobre a atividade antioxidante, os parâmetros hematológicos e bioquímicos em ratos
Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN 0101-2061 Efeito da bebida de café descascado sobre a atividade antioxidante, os parâmetros hematológicos e bioquímicos em ratos Peeled coffee brew effect in the
ALOMETRIA DOS ÓRGÃOS DIGESTIVOS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO
ALOMETRIA DOS ÓRGÃOS DIGESTIVOS DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO Maria Luiza Rocha MEDRADO*¹, Saullo Diogo de ASSIS 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO
LIMITE DE ACEITAÇÃO DE FERRO E ZINCO EM BEBIDAS OBTIDAS A PARTIR DE CAFÉ TORRADO E MOIDO FORTIFICADO 1
LIMITE DE ACEITAÇÃO DE FERRO E ZINCO EM BEBIDAS OBTIDAS A PARTIR DE CAFÉ TORRADO E MOIDO FORTIFICADO 1 L.L. Costa 2,5 ; C.M. Donangelo 3,6 ; R. Deliza 4,7 ; D. G. Freitas 4,8 ; A. Farah 2,9 1 Projeto financiado
Carolina Pérez Henao
i Carolina Pérez Henao EFEITO DO PROCESSO DE DESCAFEINAÇÃO DE CAFÉ ARÁBICA EM MEIO AQUOSO AUXILIADO POR ULTRASSOM SOBRE A COMPOSIÇÃO QUIMICA E O PERFIL SENSORIAL São José do Rio Preto SP 2015 ii Carolina
QUATREFOLIC 4º GERAÇÃO DO ÁCIDO FÓLICO
QUATREFOLIC 4º GERAÇÃO DO ÁCIDO FÓLICO A importância dos folatos na saúde e bem-estar tem sido reconhecida através da história por mais de 50 anos. A forma ativa do folato age como coenzima em várias reações
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 8ª AULA PRÁTICA Determinação
DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM CAFÉ ARÁBICA TORRADO E MOÍDO.
DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM CAFÉ ARÁBICA TORRADO E MOÍDO. Francisco Acácio de Sousa 1, Joilna Alves da Silva 2 Sofia Regina Paiva Ribeiro 3, Raimundo Wilane de Figueiredo
Tem a finalidade de tornar a droga que foi. mais solúveis para que assim possam ser. facilmente eliminadas pelos rins. BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS
1 Tem a finalidade de tornar a droga que foi absorvida e distribuída em substâncias mais solúveis para que assim possam ser BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS facilmente eliminadas pelos rins. Se não houvesse
BRUNA KEMPFER BASSOLI
BRUNA KEMPFER BASSOLI BIOENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES FISIOLOGICAMENTE FUNCIONAIS DO ÁCIDO CLOROGÊNICO E DO EXTRATO DE CAFÉ SOLÚVEL COM ALTOS TEORES DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS. Londrina 2006 Livros
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO
III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA - SPC 2011 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO Alexandra Mara Goulart Nunes Mamede 1 ; Adriana Farah 1,2 ; Eder Jorge Oliveira
Doseamento de Salicilatos na urina ou no plasma
SALICILATOS Trabalho n.º 7 Doseamento de Salicilatos na urina ou no plasma O ácido acetilsalicílico (AAS) é uma substância activa utilizada como anti-inflamatório, antipirético, analgésico e inibidor da
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC-Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC-Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Resistência à insulina em duas linhagens de vacas leiteiras da raça holandês mantidas à
VARIAÇÃO NOS TEORES DE COMPOSTOS HIDROSSOLÚVEIS COM O TRATAMENTO PÓS-COLHEITA E GRAU DE TORRA DO CAFÉ ARÁBICA 1
VARIAÇÃO NOS TEORES DE COMPOSTOS HIDROSSOLÚVEIS COM O TRATAMENTO PÓS-COLHEITA E GRAU DE TORRA DO CAFÉ ARÁBICA 1 Cíntia Sorane Good Kitzberger 2, Maria Brígida dos Santos Scholz 3, Marta de Toledo Benassi
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA APLICADA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA APLICADA ANGELA DE GÓES LARA CARDOZO COSTA ESTUDO QUÍMICO DE Baccharis dracunculifolia
Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais
Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais HO CH 2 OH O OH OH HO H OH H INCI Name: 2-O-alpha-D-glucopyranosyl-L-ascorbic acid O O OH O COMO OCORRE O PROCESSO DE OXIDAÇÃO DE ÁCIDO ASCÓRBICO?
Os metabólitos secundários e sua importância para o organismo
Diversitas Journal ISSN 2525-5215 DOI: 10.17648/diversitas-journal-v1i2.332 Volume 1, Número 2 (mai./ago. 2016) pp: 175-181. www.kentron.ifal.edu.br/index.php/diversitas_journal Diversitas Journal Os metabólitos
RESOLUÇÃO-RE nº 1.170, DE 19 DE ABRIL DE 2006 DOU DE 24/04/2006
RESOLUÇÃO-RE nº 1.170, DE 19 DE ABRIL DE 2006 DOU DE 24/04/2006 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS n 1497,
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CAFÉ SOLÚVEL ENRIQUECIDO COM ÁCIDOS CLOROGÊNICOS PELA ADIÇÃO DE EXTRATO DE CAFÉ VERDE 1
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CAFÉ SOLÚVEL ENRIQUECIDO COM ÁCIDOS CLOROGÊNICOS PELA ADIÇÃO DE EXTRATO DE CAFÉ VERDE Marinês Paula Corso 2 ; Ana Carolina Forgati dos Santos 3 ; Josiane Alessandra Vignoli 4 ; Marcelo
Compostos bioativos em café integral e descafeinado e qualidade sensorial da bebida
Compostos bioativos em café integral e descafeinado e qualidade sensorial da bebida Sheila Andrade Abrahão (1), Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira (1), Adriene Ribeiro Lima (1), Eric Batista
POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS
POTENCIAL OXI-REDOX FAVORÁVEL EM RESÍDUOS SÓLIDOS DE UVAS PROCESSADAS MARIANA FENSTERSEIFER FABRICIO 1 ; BRUNA CARLA AGUSTINI 2 ; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO 3 ; GILDO ALMEIDA DA SILVA 3 INTRODUÇÃO Compostos
FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO
FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO FISIOLOGIA Fisiologia (do grego physis = natureza, função ou funcionamento; e logos =estudo) A fisiologia: - estuda as funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos.
DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO CLOROGÊNICO EM EXTRATO DE PIMENTA POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO CLOROGÊNICO EM EXTRATO DE PIMENTA POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) N. S. Mendes 1, M. B. S. Arantes 1, L. L. Glória 1, S. M. F. Pereira 1, D. B. Oliveira 1 1- Laboratório
Processo pelo qual os fármacos abandonam, de forma reversível, a circulação sistêmica e se distribuem para os Líquidos Intersticial e Intracelular.
1 Processo pelo qual os fármacos abandonam, de forma reversível, a circulação sistêmica e se distribuem para os Líquidos Intersticial e Intracelular. 2 corrente sanguínea Não é esperado a ligação, por
KATIA FIALHO DO NASCIMENTO
KATIA FIALHO DO NASCIMENTO PAPEL DA DISPONIBILIDADE DE PRECURSORES GLICONEOGÊNICOS HEPÁTICOS EM DEFESA CONTRA A HIPOGLICEMIA INDUZIDA POR INSULINA EM RATOS Maringá 2007 KATIA FIALHO DO NASCIMENTO PAPEL
EFEITO DA CAFEÍNA SOBRE O CRESCIMENTO MICELIAL DE FUNGOS ASSOCIADOS AO CAFÉ E PRODUÇÃO DE TOXINAS
EFEITO DA CAFEÍNA SOBRE O CRESCIMENTO MICELIAL DE FUNGOS ASSOCIADOS AO CAFÉ E PRODUÇÃO DE TOXINAS CHALFOUN, S.M. 1 ; PEREIRA, M.C. 2 ; BATISTA, L.R. 3 e ANGÉLICO, C.L. 2 1 EPAMIG/EcoCentro, Lavras-MG;
PLASMA. Excreção (rim, fezes, etc) Absorção: do sítio de administração até a circulação sistêmica. Armazenamento em tecido (ex gordura)
Administração da subst. (oral, parenteral, etc) Absorção: do sítio de administração até a circulação sistêmica PLASMA Armazenamento em tecido (ex gordura) Substância ligada Substância livre Sítio de ação