COMPOSTOS FENÓLICOS EM CAFÉ TORRADO
|
|
- Leila Deluca Ávila
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPOSTOS FENÓLICOS EM CAFÉ TORRADO II Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil FARAH, A. a ; NEVES, D.F. a ; TRUGO, L.C. a ; ROSENTHAL, A. b,, ; DELLA MODESTA, R.C. b a Universidade Federal do Rio de Janeiro- Laboratório de Bioquímica Nutricional e de Alimentos, Instituto de Química (CT), Bl.A Lab 528, Ilha do Fundão, CEP: , Rio de Janeiro, RJ, Fone: , <LCtrugo@iq.ufrj.br>; b Embrapa Agroindústria de Alimentos- Av. das Américas 29501, CEP , Rio de Janeiro, RJ; Fone: (21) , <arosent@ctaa.embrapa.br> RESUMO: Os compostos fenólicos são bem conhecidos por suas características antioxidantes in vitro. Os ácidos clorogênicos (CGA) constituem um dos principais grupos entre os fenólicos e têm apresentado várias outras características farmacológicas importantes em estudos in vitro e em animais. Embora os grãos verdes do café contenham os maiores teores de CGA encontrados na literatura, durante seu processamento esses compostos sofrem acentuada modificação. Estudou-se a modificação da composição dos principais ácidos clorogênicos de duas amostras de café, Coffea arabica (bebida mole) e C. canephora de cultivo brasileiro, nas torras: americana (clara), convencional (média) e extra forte (escura). A cor instrumental das amostras foi obtida através de medida de reflectância. Os CGAs foram extraídos e analisados de acordo com o método de Trugo e Macrae adaptado para sistema isocrático de HPLC. Umidade e lipídios totais foram determinados segundo os métodos da AOAC. Oito CGAs foram identificados. Houve diminuição gradativa nos teores totais de CGA à medida que a intensidade de torra aumentou; a amostra de café arábica apresentou perdas de cerca de 13, 47 e 86% nas torras americana, convencional e extra forte, respectivamente, e o café conillon apresentou perdas de 23, 58 e 88% nas torras americana, convencional e extra forte, respectivamente, em relação ao café verde. Apesar da grande perda de fenólicos na torra extra forte, os teores nas amostras submetidas a menor intensidade de torra ainda se destacam entre os outros alimentos e plantas medicinais reconhecidos por seus teores relativamente altos de CGA. Palavras-chave: compostos fenólicos, ácidos clorogênicos, café. PHENOLIC COMPOUNDS OF TOASTED COFFEE ABSTRACT: Phenolic compounds are well known for their in vitro antioxidant characteristics. Chlorogenic acids (CGA) represent some of the main phenolic compounds and have shown many other important pharmacological characteristics in vitro and in vivo. Although green coffee seems to present the greatest content of CGA found in food material, during processing severe changes occur with these 1485
2 compounds. We have studied the CGA distribution changes in arabica and conillon coffee samples roasted according to the three most common degrees of roasting found in the Brazilian market: "americana" (light), "convencional" (medium) and "extra forte" (dark). Samples' instrumental color was determined after roasting by reflectance measurement. CGA were extracted and analysed according to Trugo & Macrae s method, adapted to isocratic HPLC system. Moisture and total lipids were determined according to the A.O.A.C. methods. Green arabica sample showed considerably lower levels of CGA when compared to conillon sample. Roasting process produced a gradual decrease in the levels of total CGA. When compared to green arabica coffee, the americana, convencional and extra forte samples showed loss of 13%, 47% and 86% in total CGA, respectively. The loss percentages for americana, convencional and extra forte robusta samples, were 23%, 58% and 88%, respectively. Despite of the significative loss of phenolic compounds in the extra forte samples, the amount of CGA in the light and medium roast samples still stands out when compared to other food material and medicinal plants considered as good sources of CGA. Key words: phenolic compounds, chlorogenic acids, coffee. INTRODUÇÃO Ao longo dos tempos, os compostos fenólicos têm sido amplamente estudados pelas suas características antioxidantes in vitro. Uma das principais classes de compostos fenólicos é a dos ácidos hidroxicinâmicos, dentre os quais os ácidos caféico, ferúlico e p-cumárico se destacam. Eles podem ser encontrados no reino vegetal sob a forma livre ou esterificada, principalmente, com o ácido quínico. Esse grupo de ésteres é chamado de ácidos clorogênicos (CGA). Apesar desses compostos serem identificados numa grande variedade de plantas, os grãos verdes do café contêm os maiores teores de CGA encontrados na literatura (de 5,5 a 12,5%) (Ferreira et al. 1971; Roffi et al. 1971; Chassevent et al a,b; Clifford e Wight, 1976; Rees e Theaker, 1977; Tono et al. 1989, Van der Stegen e Van Duijn, 1980; Trugo e Macrae, 1984b), e nesta semente os cinco grupos de isômeros identificados que compõem os CGAs são: ácidos cafeoilquínicos (CQA), feruloilquínicos (FQA), p-cumaroilquínicos, dicafeoilquínicos (dicqa) e os cafeoilferuloilquínicos (Clifford, 1979). Além de servirem como precursores na formação de lignina e apresentarem a função de proteção contra predadores e microrganismos para a planta, esses compostos participam da formação de pigmentos, aroma e sabor do café, gerados durante a torrefação. Durante as últimas décadas, várias características 1486
3 farmacológicas envolvendo diferentes isômeros desse grupo de compostos têm sido evidenciadas em estudos com células e animais. Entre elas estão: poder antioxidante (Kono et al., 1997; Luzia et al., 1997; Desmarchelier et al., 1998); indução da diminuição dos níveis sangüíneos de glicose (Herling et al., 1998); inibição de integrases que participam na replicação do vírus HIV-1 (Robinson et al., 1996; Mc Dougall et al., 1998); poder antiespasmódico (Trute et al., 1997); e inativação de substâncias carcinogênicas produzidas, inclusive, durante a torrefação do próprio café (Stich et al., 1982). Embora os grãos verdes do café contenham os maiores teores de CGA encontrados na literatura, durante seu processamento esses compostos sofrem acentuada modificação. Se as funções comprovadas in vitro e em animais forem realmente válidas para humanos, isto é, se os CGAs forem comprovadamente biodisponíveis em humanos, diante da possibilidade de controle dos teores desses isômeros em amostras de café durante a torrefação, será bastante interessante a produção de uma bebida que, mantendo suas características sensoriais mais agradáveis, possa ainda atender a uma funcionalidade biológica. Este trabalho teve como objetivo o estudo da modificação da composição dos principais ácidos clorogênicos de duas espécies de café, C. arabica (bebida mole) e C. canephora ou conillon, de cultivo brasileiro e submetidas aos três tipos de torra mais utilizados na indústria brasileira: americana, convencional e extra forte, para que se possa selecionar as melhores condições de torrefação, dependendo da finalidade de uso do produto em termos nutracêuticos. O R= H, ácido 5-p-cumaroilquínico R= OH, ácido 5-cafeoilquínico R =OCH3, ácido 5-feruloilquínico HO 2 C O H O C O H O H CH CH O H R Figura 1 - Estrutura molecular dos principais ácidos clorogênicos Nota: A esterificação ocorre preferencialmente no átomo de carbono 5 do ácido quínico, mas também é possível nos átomos de carbono 3 e 4. Os ácidos dicafeoilquínicos são formados pela esterificação de duas moléculas de ácido caféico com uma de ácido quínico. MATERIAL E MÉTODOS As amostras de C. arabica (bebida mole) e C. canephora ou conillon foram gentilmente fornecidas pela ABIC e torradas na EMBRAPA, nas torras americana, convencional e extra forte. De forma a avaliar objetivamente o ponto de torra, além do controle visual realizado durante a torrefação, foi determinada a cor instrumental das amostras, através de medida de reflectância, em S & M Colour Computer modelo SM- 1487
4 4-CH da Suga, no sistema Hunter, com abertura de 30 mm de diâmetro. As amostras foram então moídas em granulação de 0,75 mm e desengorduradas para sofrerem extração dos ácidos clorogênicos pelo método de Trugo e Macrae (1984-b) adaptado, utilizando-se uma solução aquosa de metanol a 40% (v/v) a frio. Os extratos foram analisados por HPLC, sistema isocrático Shimadzu, com detetor de UV a 325 nm. Vinte µl foram injetados em coluna Rexchrom C18 (Regis), utilizando-se como fase móvel tampão citrato trissódico 0,01 M/metanol (65:35) com ajuste de ph a 2,5, solução de ácido hipoclorídrico 6 N e fluxo de 1 ml/min. Os ácidos 4 e 5 cafeoilquínico foram calculados tendo como referência o padrão de 5CQA da Aldrich Chem. Os outros CGAs foram calculados por coeficiente de extinção molar (Rubach, 1969), levando-se em conta a área do pico e a concentração do padrão de 5CQA. Padrões para identificação dos picos de 3 e 4 CQA foram obtidos em nosso laboratório, a partir da isomerização do 5CQA (Trugo, 1984). A identificação dos outros picos foi realizada por comparação com cromatogramas previamente obtidos em nosso laboratório com auxílio de padrões. Umidade e lipídios totais foram calculados segundo os métodos da AOAC.(1984). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os parâmetros de cor medidos em relação à placa branca (L = 90,21; a = -2,32; b = 1,38) foram: L = luminosidade (0 = preto e 100 = branco) a (-80 até zero = verde, do zero ao +100 = vermelho) b (-100 até zero = azul, do zero ao +70 = amarelo) E (diferença total de cor) = ( L) 2 + ( a) 2 + ( b) 2 ) Foram realizadas quatro repetições para cada amostra disposta em placa de Petri com 0,5 cm de diâmetro e 0,2 cm de altura. Os resultados de cor instrumental para o café verde e para o café torrado estão apresentados na Tabela 1. Esses resultados se assemelharam a dados obtidos anteriormente na literatura.(souza, 2000). Oito ácidos clorogênicos foram identificados neste estudo, sendo que não foi possível separar os isômeros 4CQA e 5CQA nessas condições cromatográficas. Os teores dos principais ácidos clorogênicos nas amostras de café arábica (bebida mole) e conillon estão apresentados na Tabela 2. Não foi possível a identificação do isômero 3FQA nessas condições cromatográficas. No entanto, este composto está presente no café em quantidades muito pequenas. A amostra verde de café arábica mostrou níveis consideravelmente mais baixos de CGA do que a amostra verde de café conillon, sendo os CQAs os 1488
5 principais componentes entre os CGAs (76,56% na amostra arábica e 78,39% na amostra conillon), como já havia sido reportado antes para os mesmos tipos de café de proveniências diferentes (Trugo e Macrae, 1984b; Schrader et al., 1996). Observamos diminuição gradativa nos teores totais de CGA à medida que a intensidade de torra aumentou; a amostra arábica apresentou perdas de cerca de 13, 47 e 86% nas torras americana, convencional e extra forte, respectivamente, enquanto a amostra conillon apresentou perdas de 23, 58 e 88% nas torras americana, convencional e extra forte, respectivamente, em relação à amostra verde. Perdas mais acentuadas foram previamente reportadas por Trugo e Macrae (1984-b), chegando a 96% na torra extra forte do café arábica da Guatemala e a 98% no café robusta proveniente da Uganda. Além de as amostras terem sido diferentes, esse fato pode se dever a diferentes condições de tempo e temperatura nas duas torras. Tabela 1 - Cor instrumental das amostras de café verde e torrado Amostra L a b E ARABICA verde 46,57 4,90 18,08 47,30 torra americana 35,80 10,90 18,42 58,53 torra convencional 19,59 10,06 12,20 72,51 torra extra forte 10,02 8,71 5,97 81,07 CONILLON verde 31,29 6,81 13,04 60,76 torra americana 32,95 10,32 17,39 60,81 torra convencional 19,03 8,59 11,23 72,68 torra extra forte 12,48 8,13 8,48 78,75 Sabe-se que, ao ser submetido ao calor, parte do 5CQA presente no café verde é isomerizada para formar 3 e 4CQA. Isso ficou evidente em ambas as amostras submetidas à torra americana, quando o teor de 3CQA (e provavelmente o de 4CQA) aumentou em relação ao café verde. Já nas torras mais intensas pode-se verificar a diminuição no teor do isômero 3CQA de ambas as amostras. O mesmo pode ser observado em relação ao 5FQA e seu isômero 4FQA. O teor de 4CQA aumentou nas torras americana e convencional e diminuiu na torra extra forte, em relação ao café verde, provavelmente em decorrência da isomerização do 5FQA, que diminuiu gradativamente durante o processo de torrefação. Nas amostras submetidas à torra extra forte, houve grande perda dos compostos fenólicos presentes na amostra verde, chegando o ácido 4,5 dicafeoilquínico a não ser detectado e chegando a haver perda de 1489
6 96% dos dicqa na amostra arábica e de 93% na amostra conillon. Houve perda de 86% dos CQAs totais da amostra arábica e de 91% da amostra conillon, e de 68% dos FQAs da amostra arabica e 66% da amostra conillon. Mesmo que tenha sido observada diminuição nos teores de CGA nas amostras de café submetidas às torras americana e convencional. os teores restantes ainda se destacam em relação à torra extra forte e entre os demais alimentos e plantas medicinais considerados como boas fontes de CGA. Além disso, a literatura não apresenta valores mínimos de ingestão dos 5CQA e de outros CGAs, apesar de apontar para uma baixa absorção (Bourne & Rice-Evans, 1996) para que possam exercer em humanos as atividades farmacológicas observadas in vitro e em animais. Teores de outros compostos, como o benzopireno (composto formado em certas condições durante a torrefação e reconhecido como cancerígeno) e a niacina (vitamina formada durante a torrefação a partir da trigonelina), precisariam ser levados em consideração na escolha do melhor tipo de torra para o consumo humano com finalidade nutracêutica. Tabela 2 - Teores de ácidos clorogênicos em amostras de café arábica (bebida mole) e conillon antes e depois da torrefação a AMOSTRA Umidade (g%) 3CQA 4+5 CQA Total de CQA 4FQA 5FQA Total de FQA 3,4 dicqa 3,5 dicqa 4,5 dicqa Total de dicqa Total de CGA ARÁBICA verde 4,68 5,68 40,38 46,06 0,75 2,87 3,62 3,74 3,47 3,27 10,48 60,16 t. americana 2,58 9,91 33,54 43,45 1,40 1,63 3,03 1,92 2,02 1,89 5,83 52,31 t.convencion 1,65 5,94 17,15 23,09 1,44 1,25 2,69 0,91 0,66 0,75 2,32 28,10 t. extra forte 1,39 1,86 4,57 6,43 0,79 0,38 1,17 0,35 0,07 n.d. b 0,42 8,02 CONILLO verde 3,92 10,85 63,39 74,24 1,19 8,35 9,54 5,07 2,83 3,03 10,93 94,71 t.americana 2,04 12,67 42,12 54,79 5,11 5,07 10,18 2,71 1,12 1,92 5,75 70,72 t.convencion 1,82 7,41 20,32 27,73 4,48 3,93 8,41 1,47 0,79 0,62 2,88 39,02 extra forte 1,49 2,14 4,69 6,83 1, ,32 0,66 0,08 n.d. b 0,74 10,89 a Resultados em média de duplicatas expressos em g kg -1, em base seca. b nd = não detectado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOAC Official Methods of Analysis of the Association of official Analytical Chemists. Willian Byrd Press, Inc, Richmond, Virginia, 14ª Edição,
7 BOURNE,L.C AND RICE-EVANS,-Bioavailability of Ferulic Acid Biochemical and Biophysical Research Communications, 253:222-7,1998. CHASSEVENT, F.; GERWIG, S AND BOUHARMONT, M, Influence eventuelle de diverses fumures sur les teneurs en acides chlorogeniques et en cafeine de grains decafeiers cultives. 6th International Scientific Colloquium on coffee (Bogotá). Association Scientifique Internationale du café (Paris), 57-60, CLIFORD, M.N.-., Chlorogenic Acids, , Coffee:Vol 1 - Chemistry, Elsevier Science Publishing Co, Inc, NY, USA1979. CLIFORD, M.N. AND WIGHT, J. The measurement of feruloylquinic acids and cafeoilquinic acids in coffee beans. Development of the technique and its preliminary application to green coffee beans, J. Sci. Food Agric., 27: 73-84,1976. DESMARCHELIER, C; COUSSIO, J; CICCIA, G. Antioxidant and free Radical scavenginging efects in extracts of the medicinal herb Achyrocline satureioides (Lam.) D.C. ( marcela ). Braz. Med. Biol. Res., 31(9) : , FERREIRA, L.A.B.; VILAR, H.; FRAGOSO, M.A.C.; AGUIAR, M.C.; CRUZ, M.J.R. AND GONÇALVES, M.M., Subsídiso para a caracterização do grão de café do híbrido de timor. 5th International Scientific Colloquium on coffee (Lisboa). Association Scientifique Internationale du café (Paris), , HERLING, AW, BURGER,H.J; SCHWAB, D; HEMMERLE, H; BELOW, P; SCHUBERT, G - Pharmacodynamic profile of a novel inhibitor of the hepatic glucose-6-phosfatase system- American Journal of Physiology, 274 (6pt1): G , KONO, Y; KOBAYASHI, K, TAGAWA, S; ADACHI, K,; UEDA, A; SAWA, Y; E SHIBATA, H.- Antioxidant activity of polyphenols in diets. Rate constants of reactions of chlorogenic acid and caffeic acid with reactive species of oxygen and nitrogen. Biochimica et Biophysica Acta 1335: , LUZIA, MR., PAIXÃO, K.C.C., MARCILIO, R., TRUGO, L.C. QUINTEIRO, L.M.C & DE MARIA, C.A.B. Effect of the 5-ceffeoilquinic acid on soybean oil oxidadtive stability. Int. J. Food Sci. Technol., 32:15-19,1997. MC DOUGALL, B., KING, P.J., WU, B.W., HOSTOMSKY, Z., REINECKE, M.G. & ROBINSON Jr, W.E. Dicaffeoylquic and dicaffeoiltartaric acids are selective inhibitors of human immunodeficiency virus type 1 integrase. Antimicrobial Agents and Chemotherapy. Jan: , REES, D.I. AND THEAKER, P.D., High pressure liquid chromatography of chlorogenic acid isomers in coffee. 8th International Scientific Colloquium on Coffee (Abidjan). Association Scientifique Internationale du café (Paris), 79-84, ROBINSON Jr, W.E., CORDEIRO, M., ABDEL-MALEK, S, JIA, Q., CHOW, S.A, REINECKE, M.G. 1491
8 & MITCHELL, W.M. Dicaffeoylquinic acid inhibitors of human immunodeficiency virus integrase: inhibition of the core catalytic domain of human immunodeficiency virus integrase. Molecular Pharmacology, 50: , 1996 (a). ROFFI, J; SANTOS, A.C; MEXIA, J.T.; BUSSON, F, AND MAIGROT, M. 5th International Scientific Colloquiun on Coffee (Lisboa). Association Scientifique Internationale du café (Paris), , RUBACH, K. Beitrag zur Analytik der hidroxyzimtsaureester des kafees. Dissertation, Technische Universitat Berlin, SCHRADER, K, KIEHNE,A;ENGELHARDT,UH AND MAIE, H.G.-J- Determination of Chlorogenic Acids with Lactones in Roasted Coffee. Sci Food Agric.,71, ,1996. SOUZA, VF. Estudo do perfil do consumidor do estado do Rio de Janeiro, relacionando à bebida de café em função dos fatores demográficos e geográficos. Tese de Mestrado. Universidade federal Rural do Rio de Janeiro. Agosto/ pp. STICH, H.F., ROSIN, M.P. E BRYSON, L.- Inhibition of mutagenicity of a model nitrosation reaction by naturally occurring phenolics, coffee and tea. Mutation Research, 95: , TONO, T; FUJITA, S AND KAWABE, M, Determination of chlorogenic acid in coffee samples by difference spectral method and DEAE-ToyopearlTM column chromatography, Nippon Shokuhin Kogyo Gakkaishi, 36: , TRUGO, L.C,- HPLC in Coffee Analysis PhD Thesis, University of Reading, England, TRUGO, L.C AND MACRAE, R. Chlorogenic acid composition of instant coffees. Analyst, 109: , 1984 ª. TRUGO, L.C. AND MACRAE, R. A study of the effect of roasting on the chlorogenic acid composition of coffee using H.P.L.C. Food Chemistry, 15: , 1984-b. TRUTE, A, GROSS J, MUTSCHLER E & NAHRSTEDT, A In Vitro antispamodic compounds of the dry extraxt obtained from Hedera helix, Planta Med, 63 (2):125-9, VAN DER STEGEN, G.H.D AND VAN DUIJN, J. Analysis of chlorogenic acids in coffee. 9th International Scientific Colloquium on Coffee (London). Association Scientifique Internationale du café (Paris), ,
DISTRIBUIÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS NOS PRINCIPAIS DEFEITOS DO CAFÉ
DISTRIBUIÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS NOS PRINCIPAIS DEFEITOS DO CAFÉ Adriana FARAH. E mail: afarah@iq.ufrj.br, Mariana Costa MONTEIRO e Luiz Carlos TRUGO. Laboratório de Bioquímica Nutricional e de Alimentos,
INVESTIGAÇÃO DE NOVOS ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E LACTONAS EM CAFÉ BRASILEIRO VERDE E TORRADO
INVESTIGAÇÃO DE NOVOS ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E LACTONAS EM CAFÉ BRASILEIRO VERDE E TORRADO Daniel PERRONE ; Adriana FARAH, E-mail: afarah@iq.ufrj.br; Tomas de PAULIS ; Carmen M. DONANGELO Laboratório de Bioquímica
EFEITO DA TORREFAÇÃO E DA GRANULOMETRIA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO CAFÉ
EFEITO DA TORREFAÇÃO E DA GRANULOMETRIA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO CAFÉ MORAES, R.C.P. 1 e TRUGO, L.C. 2 1 Laboratório de Bioquímica Nutricional e de Alimentos, Departamento de Bioquímica, Instituto de Química,
ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E LACTONAS MAJORITÁRIOS EM CULTIVARES BRASILEIROS DE CAFÉ DE RELEVÂNCIA ECONÔMICA
ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E LACTONAS MAJORITÁRIOS EM CULTIVARES BRASILEIROS DE CAFÉ DE RELEVÂNCIA ECONÔMICA Daniel PERRONE¹; Adriana FARAH¹, E-mail: afarah@iq.ufrj.br; Carmen M. DONANGELO¹ ¹Laboratório de Bioquímica
COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO*
COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO* L. E. GUTIERREZ** RESUMO Óleo de grãos de café verde (Coffea arábica L.) variedade Mundo Novo, foi extraído com éter
Composição química do café submetido ao processo de descafeinação.
Composição química do café submetido ao processo de descafeinação. AUTORES: E. M. Oliveira 1, (MESTRADO) S. T. Alvarenga 2, (DOUTORADO) L.M. C. Gomes 3, (MESTRADO) L. A. Vale 4, (MESTRADO) R. G. F. A.
FLUIDOS DIGESTIVOS COMO MARCADORES DE BIODISPONIBILIDADE E EXCREÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS EM HUMANOS
FLUIDOS DIGESTIVOS COMO MARCADORES DE BIODISPONIBILIDADE E EXCREÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS EM HUMANOS Adriana FARAH¹, E-mail: afarah@iq.ufrj.br; Fernando GUIGON¹; Luiz Carlos TRUGO ¹Laboratório de Bioquímica
DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS EM AMOSTRAS COMERCIAIS DE CAFÉ TORRADO
Quim. Nova, Vol. 28, No. 4, 637-641, 2005 DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS BIOATIVOS EM AMOSTRAS COMERCIAIS DE CAFÉ TORRADO Mariana Costa Monteiro # * e Luiz Carlos Trugo Departamento de Bioquímica, Instituto
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E DE AMINOÁCIDOS DE CAFÉ VERDE, TORRADO E DE BORRA DE CAFÉ SOLÚVEL 1
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL E DE AMINOÁCIDOS DE CAFÉ VERDE, TORRADO E DE BORRA DE CAFÉ SOLÚVEL 1 LAGO, R.C.A. 2 ; ANTONIASSI, R. 2 e FREITAS, S.C. 2 1 Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
PERFIL FARMACOCINÉTICO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS MAJORITÁRIOS E METABÓLITOS EM PLASMA E URINA DE HUMANOS APÓS INGESTÃO DE CAFÉ
PERFIL FARMACOCINÉTICO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS MAJORITÁRIOS E METABÓLITOS EM PLASMA E URINA DE HUMANOS APÓS INGESTÃO DE CAFÉ Mariana C. MONTEIRO¹; Adriana FARAH¹, E-mail: afarah@iq.ufrj.br; Daniel PERRONE¹;
PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1
PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 Marcio A. BAILONI 2, Paulo A. BOBBIO 3, Florinda O. BOBBIO 3 RESUMO Folhas da Acalipha hispida, foram extraídas com MeOH/ácido
ESTUDO DO TEOR E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO DE ALGUMAS VARIEDADES DE CAFÉ
ESTUDO DO TEOR E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO DE ALGUMAS VARIEDADES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) * Homero Fonseca ** Luiz E. Gutierrez *** No presente trabalho foram determinados os teores de extrato etéreo de 19
VARIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE CAFÉ ARÁBICA DURANTE A TORRA PARTE I: CARACTERÍSTICAS
VARIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE CAFÉ ARÁBICA DURANTE A TORRA PARTE I: CARACTERÍSTICAS VITORINO, M.D. 2 ; FRANCA, A.S. 2 ; OLIVEIRA, L.S. 2 E ANDRADE, F.M. 2 1 Apoio: CAPES/CPGEQ-UFMG,
CAFÉ VERDE. Gerenciamento de peso com 45% de Ácido Clorogênico. Informações Técnicas
Informações Técnicas CAFÉ VERDE Gerenciamento de peso com 45% de Ácido Clorogênico NOME CIENTÍFICO: Coffea robusta L. PARTE UTILIZADA: grão verde FAMÍLIA: Rubiaceae INTRODUÇÃO O café contém centenas de
CAFÉ E SAÚDE: EXTRAINDO O MELHOR DA MATÉRIA PRIMA ADRIANA FARAH NÚCLEO DE PESQUISA EM CAFÉ PROF. L.C.TRUGO, INST. NUTRIÇÃO, INST.
CAFÉ E SAÚDE: UFRJ EXTRAINDO O MELHOR DA MATÉRIA PRIMA ADRIANA FARAH NÚCLEO DE PESQUISA EM CAFÉ PROF. L.C.TRUGO, INST. NUTRIÇÃO, INST. QUÍMICA UFRJ Café e saúde Estudos epidemiológicos têm associado o
ph DE GRÃOS CRUS E TORRADOS DE SETE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) E SUAS VARIAÇÕES COM O PROCESSO DE TORRAÇÃO.
Industrialização * TEOR DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, ACIDEZ TOTAL TITULÁVEL E ph DE GRÃOS CRUS E TORRADOS DE SETE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) E SUAS VARIAÇÕES COM O PROCESSO DE TORRAÇÃO. Luciana
AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO-REDUTORES, EXTRATO ETÉREO E UMIDADE DE DIFERENTES PADRÕES DE BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA E DO CAFÉ CONILON
AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO-REDUTORES, EXTRATO ETÉREO E UMIDADE DE DIFERENTES PADRÕES DE BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA E DO CAFÉ CONILON PÁDUA, F.R.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 e FERNANDES, S.M. 3 1 Mestranda,
Booster Termogênico Natural Rico em Bioativos e Fibras
Booster Termogênico Natural Rico em Bioativos e Fibras Potente antioxidante Combate da gordura corporal Aumento da taxa metabólica Auxílio na absorção de glicose via intestinal em dietas hipercalóricas
ABORDAGEM METABOLÔMICA: DISCRIMINAÇÃO DE TRATAMENTO PÓS- COLHEITA DE GRÃOS DE CAFÉ VERDE (Coffea arabica L.) DO PARANÁ 1
ABORDAGEM METABOLÔMICA: DISCRIMINAÇÃO DE TRATAMENTO PÓS- COLHEITA DE GRÃOS DE CAFÉ VERDE (Coffea arabica L.) DO PARANÁ 1 Anna Tsukui 2 ; Ana Laura Macedo Brand 3 ; Pedro Henrique Vendramini 4 ; Marcos
Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição
INDICE DE ANEXOS Anexo 1 Identificação das três variedades de figo de piteira estudadas... a-1 Anexo 2 Metodologia detalhada... a-2 Anexo 3 - Caraterização nutricional do fruto inteiro, pele e polpa...
AÇÚCARES E SÓLIDOS SOLÚVEIS EM BEBIDAS E BLENDS DE CAFÉS TORRADOS TIPO EXPRESSO
AÇÚCARES E SÓLIDOS SOLÚVEIS EM BEBIDAS E BLENDS DE CAFÉS TORRADOS TIPO EXPRESSO PINTO, N.A.V.D. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 1 ; FERNANDES, S.M. 1 e CARVALHO, V.D. 1 1 DCA/UFLA, cx. postal 37, Lavras -MG,
Composição Centesimal e Teor de Isoflavonas da Soja Verde Colhida em diferentes horas do dia
Composição Centesimal e Teor de Isoflavonas da Soja Verde Colhida em diferentes horas do dia SANTANA, A.C 1 ; OLIVEIRA, G.A.B de. 2 ; CARRÃO- PANIZZI, M.C. 3 ; MANDARINO, J.M.G. 3 ; 1 Universidade Estadual
INFLUÊNCIA DE UM TRATAMENTO COM VAPOR E ÁCIDO NA ACIDEZ E TEORES DE CAFEÍNA DE GRÃOS DE CAFÉ CONILON
INFLUÊNCIA DE UM TRATAMENTO COM VAPOR E ÁCIDO NA ACIDEZ E TEORES DE CAFEÍNA DE GRÃOS DE CAFÉ CONILON Antonio José de Conti 1 ; Lyssa S. Sakanaka 2 ; Lucimara Salvat Vanini 3 ; Isabel C. Moreira 4 ; Marcelo
EFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA DURANTE O ARMAZENAMENTO Resumo Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
OTIMIZAÇÃO MULTIVARIADA DA EXTRAÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS EM CAFÉ
OTIMIZAÇÃO MULTIVARIADA DA EXTRAÇÃO DE ÁCIDOS CLOROGÊNICOS EM CAFÉ A.D. Meinhart 1, T.F.F. da Silveira 2, J. Teixeira-Filho 3, H.T. Godoy 4 1- Departamento de Ciência de Alimentos Universidade Estadual
CLASSIFICAÇÃO FÍSICA DE FARINHAS ORIUNDAS DO ESTADO DO ACRE/BRASIL
CLASSIFICAÇÃO FÍSICA DE FARINHAS ORIUNDAS DO ESTADO DO ACRE/BRASIL Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Felicia Maria Nogueira LEITE 2- ; Vlayrton Tomé Maciel 3; Reginaldo Ferreira da SILVA 3- ; Francisco Álvaro
POLIFENÓIS, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO REDUTORES EM GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA E CONILON
POLIFENÓIS, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO REDUTORES EM GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA E CONILON FERNANDES, S.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 ; PINTO, N.A.V.D. 1 e NERY, F.C. 3 1 Doutoranda,
Consumo de café no Brasil
Consumo de café no Brasil Mestranda Ana Carolina Vieira Porto Programa de Pós-graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN Ciclo de Palestras Alimentação e Saúde - UNIRIO Café Formação da Ocratoxina A Aspergillus
VARIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE CAFÉ ARÁBICA DURANTE A TORRA PARTE II: CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
VARIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE CAFÉ ARÁBICA DURANTE A TORRA PARTE II: CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS VITORINO, M.D. 2 ; FRANCA, A.S. 2 ; OLIVEIRA, L.S. 2 e ANDRADE, F.M. 2 1 Apoio: CAPES/CPGEQ-UFMG,
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL E DE FITONUTRIENTES EM VARIEDADES DE MAÇÃ DO OESTE
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO NUTRICIONAL E DE FITONUTRIENTES EM DO OESTE 1. AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DA COR No Quadro 1, apresentam-se os valores médios e desvio padrão dos parâmetros de cor CIELab, L*, a*,
EFEITO DOS NÍVEIS DE TORRA NA COR E NO RENDIMENTO DA EXTRAÇÃO DE DNA DE CAFÉS 1
EFEITO DOS NÍVEIS DE TORRA NA COR E NO RENDIMENTO DA EXTRAÇÃO DE DNA DE CAFÉS 1 Alexandra Mara Goulart Nunes Mamede 2 ; Miguel da Silva Gomes Pereira 3 ; Thiago Ferreira dos Santos 4 ; Tatiane Corrêa de
MÉTODOS DE ANÁLISE ORGÂNICA DO CAFÉ. II. COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA CAFEÍNA EM CAFÉ VERDE*
MÉTODOS DE ANÁLISE ORGÂNICA DO CAFÉ. II. COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA CAFEÍNA EM CAFÉ VERDE* Η. V. AMORIM** J. G. CORTEZ*** RESUMO O método micro Bailey-Andrew, oficial da A. O. A, C. (1970)
CARACTERIZAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA (Coffea arabica L.) E CONILON (Coffea canephora P.)
CARACTERIZAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA (Coffea arabica L.) E CONILON (Coffea canephora P.) FERNANDES, S.M. 1 ; PEREIRA, R.G.A.F. 2 ; NERY, F.C. 3 e PINTO, N.A.V.D. 1 1 Doutoranda,
SISTEMA CIEL*a*b* E CIEL*c*h : AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE DISCO AGTRON/SCAA
SISTEMA CIEL*a*b* E CIEL*c*h : AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE DISCO AGTRON/SCAA Mariane Helena Sances Rabelo 1 ; Diego Egídio Ribeiro 2 ; Felipe Mesquita de Miranda 3 ; Ana Paula de Carvalho Alves
EFEITO DO PROCESSO DE DESCAFEINAÇÃO COM DICLOROMETANO SOBRE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS CAFÉS ARÁBICA E ROBUSTA ANTES E APÓS A TORRAÇÃO
Quim. Nova, Vol. 29, No. 5, 965-971, 2006 EFEITO DO PROCESSO DE DESCAFEINAÇÃO COM DICLOROMETANO SOBRE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS CAFÉS ARÁBICA E ROBUSTA ANTES E APÓS A TORRAÇÃO Aline Toci, Adriana Farah*
VARIAÇÃO NOS TEORES DE COMPOSTOS HIDROSSOLÚVEIS COM O TRATAMENTO PÓS-COLHEITA E GRAU DE TORRA DO CAFÉ ARÁBICA 1
VARIAÇÃO NOS TEORES DE COMPOSTOS HIDROSSOLÚVEIS COM O TRATAMENTO PÓS-COLHEITA E GRAU DE TORRA DO CAFÉ ARÁBICA 1 Cíntia Sorane Good Kitzberger 2, Maria Brígida dos Santos Scholz 3, Marta de Toledo Benassi
XII Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática ENZITEC 2016
Avaliação do Potencial Antioxidante de Produtos de Esterificação de Flavonóides por Lipases Anete Souza Mecenas 1, Guilherme Alves Silva 2, Thelma de Barros Machado 3, Ana Claudia Amaral 4, Ivana Correa
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO
III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA - SPC 2011 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO Alexandra Mara Goulart Nunes Mamede 1 ; Adriana Farah 1,2 ; Eder Jorge Oliveira
SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA
METODOLOGIA SCAA DE AVALIAÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS GUIA RÁPIDO GREEN COFFEE 1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS a. Avaliação Objetiva: qualidade quantificada, com escala decimal de zero a cem pontos SCAA. b. Metodologia
REGENERAÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALO EMBRIOGÊNICO FRIÁVEL DO TIPO HFSE DE DUAS ESPÉCIES DE CAFÉ (Coffea canephora, Coffea arabica)
REGENERAÇÃO DE EMBRIÕES A PARTIR DE CALO EMBRIOGÊNICO FRIÁVEL DO TIPO HFSE DE DUAS ESPÉCIES DE CAFÉ (Coffea canephora, Coffea arabica) JUNQUEIRA, C.S. 1 ; SOUZA, C.W. 1 E TEIXEIRA, J.B. 1 1 Embrapa-Recursos
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E QUALIDADE SENSORIAL DE CAFÉS ESPECIAIS EM FUNÇÃO DO GENÓTIPO, AMBIENTE E PROCESSAMENTO 1
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E QUALIDADE SENSORIAL DE CAFÉS ESPECIAIS EM FUNÇÃO DO GENÓTIPO, AMBIENTE E PROCESSAMENTO 1 Diego Egídio Ribeiro 2 ; Mariele Vilela Bernardes Prado 3 ; Murilo Ferraz Tosta 4 ; José Henrique
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PRÉ-TRATAMENTO DOS GRÃOS DE CAFÉ ROBUSTA E ARÁBICA SOBRE A AÇÃO DA ASPARAGINASE
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PRÉ-TRATAMENTO DOS GRÃOS DE CAFÉ ROBUSTA E ARÁBICA SOBRE A AÇÃO DA ASPARAGINASE Ana Carolina V. Porto 1, Filipe C.A. Sousa 2, Erika F. Souza 3, Edmar M. Penha 3, Luzimar S. Mattos
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS Andréa Curiacos BERTOLINI 1, Fábio Mathias CORREA 2, Maria de Lourdes Pinheiro RUIVO 3 RESUMO: A biodiversidade
Antioxidant activity and estimation of melanoidin content in commercial roasted coffee
DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32Suplp1893 Atividade antioxidante e estimativa do teor de melanoidinas em cafés torrados comerciais Antioxidant activity and estimation of melanoidin content in commercial
Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana
Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana Chemical composition and isoflavones content of grain type
OBTENÇÃO DE CICLOS DE TORRAÇÃO DE CAFÉS BRASILEIROS PARA GUIA PRÁTICO DE TORREFAÇÕES NACIONAIS PARTE I
OBTENÇÃO DE CICLOS DE TORRAÇÃO DE CAFÉS BRASILEIROS PARA GUIA PRÁTICO DE TORREFAÇÕES NACIONAIS PARTE I MOURA, S.C.S.R.; VITALI, A., A.; ANJOS, V.D.A.; MORI, E.E.M.; NASCIMENTO, F.H*.; SOLER, B.* - Este
CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DE ÁCIDOS GRAXOS COMO COMPONENTES DOS ÓLEOS DE GRÃO DE CAFÉ VERDE, CAFÉ TORRADO E BORRA DE CAFÉ 1
CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DE ÁCIDOS GRAXOS COMO COMPONENTES DOS ÓLEOS DE GRÃO DE CAFÉ VERDE, CAFÉ TORRADO E BORRA DE CAFÉ 1 Cyntia Cristina da Rocha 2 ; César Reis 3 ; Agnaldo Rodrigues de Melo Chaves
DOIS TIPOS DE TORRAÇÃO E COM DIFERENTES FORMAS DE PROCESSAMENTO
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA SIQUEIRA, H. H. E de QUALIDADE & ABREU, C. M. P. DO de CAFÉ SUBMETIDO A DOIS TIPOS DE TORRAÇÃO E COM DIFERENTES FORMAS DE PROCESSAMENTO 112 Physical-chemical composition and quality
ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO
ESTUDO DE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ARÁBICA E ROBUSTA 1
ESTUDO DE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ARÁBICA E ROBUSTA 1 FAZUOLI, L.C. 2,4 ; BRAGHINI, M.T. 3 ; CONCEIÇÃO, A.S. 3 e SILVAROLLA, M.B. 2 1 Trabalho parcialmente financiado pelo Consórcio Brasileiro
BARBARA LEONARDI. Extratos vegetais amazônicos no processo têxtil: caracterização físico-química e aplicações
BARBARA LEONARDI Extratos vegetais amazônicos no processo têxtil: caracterização físico-química e aplicações Dissertação apresentada à Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo
SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE RESVERATROL EM VINHOS PEDRINHO SPIGOLON QUÍMICO -PUCRS
SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM O TEOR DE RESVERATROL EM VINHOS PEDRINHO SPIGOLON QUÍMICO -PUCRS SOLOS SOB VITICULTURA NO VALE DOS VINHEDOS (RS) E SUA RELAÇÃO COM 0
Compostos bioativos em café integral e descafeinado e qualidade sensorial da bebida
Compostos bioativos em café integral e descafeinado e qualidade sensorial da bebida Sheila Andrade Abrahão (1), Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira (1), Adriene Ribeiro Lima (1), Eric Batista
PREPARAÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA PARA BLENDS DE CAFÉ ARÁBICA E ROBUSTA
PREPARAÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA PARA BLENDS DE CAFÉ ARÁBICA E ROBUSTA C.C. Couto¹, A.M.G. Mamede², M.C. Galdeano³, E.M.M. Oliveira 4, O. Freitas-Silva 5 1- Departamento de Tecnologia dos Alimentos
Redução da viscosidade da polpa de acerola
Nº 37, abril/2000, p.1-4 Redução da viscosidade da polpa de acerola Virginia Martins da Matta 1 Lourdes Maria Correa Cabral 2 Roberto Hermínio Moretti 3 Nos processos de separação com membranas, bem como
POLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON
POLIFENÓIS, ph, ACIDEZ TITULÁVEL TOTAL, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, FIBRA BRUTA E RESÍDUO MINERAL FIXO DE DIFERENTES ESPÉCIES DE CAFÉ ARÁBICA E CONILON PÁDUA, F.R.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 e FERNANDES, S.M.
VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL
DANIELA DA SILVA OLIVEIRA VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA UNITIZADO DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE PRENSAGEM
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA UNITIZADO DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE PRENSAGEM ANJOS, V.D.A 1 ; FARINASSI, F.M. 2 ; SALLES, M.A. 3 e MENEZES, S.G. 4 1 Pesquisadora Científica do Instituto
EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ÓLEO DE CAFÉ
EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ÓLEO DE CAFÉ TURATTI, J.M. 1 1 ITAL-AV. BRASIL,2880,CAMPINAS-SP-13073-001 ; fone 0xx19 3743 1770. RESUMO: O óleo de café verde é rico em matéria insaponificável,
ESTABILIDADE DE EXTRATOS AQUOSOS DE RESÍDUO DE CAFÉ ROBUSTA CLONES IAC, ARMAZENADOS SOB CONGELAMENTO
ESTABILIDADE DE EXTRATOS AQUOSOS DE RESÍDUO DE CAFÉ ROBUSTA CLONES IAC, ARMAZENADOS SOB CONGELAMENTO I.C. P. Sousa 1, E. P. Lucena 2, G. A. Camargo 3 1- Estudante, Faculdade de Engenharia de Alimentos,
Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais
Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais HO CH 2 OH O OH OH HO H OH H INCI Name: 2-O-alpha-D-glucopyranosyl-L-ascorbic acid O O OH O COMO OCORRE O PROCESSO DE OXIDAÇÃO DE ÁCIDO ASCÓRBICO?
POLIFENÓIS TOTAIS E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM CAFÉ SOLÚVEL TRADICIONAL E DESCAFEINADO
POLIFENÓIS TOTAIS E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM CAFÉ SOLÚVEL TRADICIONAL E DESCAFEINADO J.P. Trindade 1, A.R. Machado 1, T.A. Kaminski 2, P.F.A. Ribeiro 2 1 Curso de Nutrição Universidade Federal do Pampa,
AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES PRESENTES EM RESÍDUOS GERADOS NO BENEFICIAMENTO DE CAFÉ
AVALIAÇÃO DOS COMPOSTOS ANTIOXIDANTES PRESENTES EM RESÍDUOS GERADOS NO BENEFICIAMENTO DE CAFÉ Raiany C. B. SACCO 1a ; MARTA G. da SILVA 1c ; PAULO R. N. CARVALHO 1c ; ANA MARIA. R. M. de OLIVEIRA 1c ;
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO SUCO DE AMORA-PRETA (Rubus sp.) PASTEURIZADO
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO SUCO DE AMORA-PRETA (Rubus sp.) PASTEURIZADO J. S. VILAR 1, F. S. MONTEIRO 2, S. P. FREITAS 3, A. A. L. FURTADO 4, W. F. LEAL Jr 4, L. M. C. CABRAL 4. 1 PPGCA - Universidade
Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN
Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Caracterização e atividade antioxidante da fração fenólica de Coprinopsis atramentaria e Xerocomus chrysenteron,
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos
Extracção de lípidos 2
1 Técnicas de separação e identificação dos constituintes moleculares das membranas Extracção de lípidos 2 Mistura de solventes orgânicos, com carácter anfipático Clorofórmio/metanol, a + utilizada Métodos
MODELAGEM DA EVOLUÇÃO DE UMIDADE E VOLÁTEIS DOS GRÃOS DE CAFÉ DURANTE A TORRA 1
MODELAGEM DA EVOLUÇÃO DE UMIDADE E VOLÁTEIS DOS GRÃOS DE CAFÉ DURANTE A TORRA 1 VITORINO, M.D. ; FRANCA, A.S. ; OLIVEIRA, L.S. E RODRIGUES, M.A.A. 1 Apoio: CAPES/CPGEQ -UFMG, CNPq, FAPEMIG, Sindicafé-MG.
DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE TRIGONELINA, FURFURAL, ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E CAFEÍNA NO PROCESSAMENTO E NA TORRAÇÃO DOS GRÃOS DO CAFÉ IMATURO 1
DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE TRIGONELINA, FURFURAL, ÁCIDOS CLOROGÊNICOS E CAFEÍNA NO PROCESSAMENTO E NA TORRAÇÃO DOS GRÃOS DO CAFÉ IMATURO 1 Eduardo C. Dias 2, Rosemary G. F. A. Pereira 2, Flávio M. Borém
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA QUÍMICA DE RAÍZES DE MANDIOCABA Rodrigo
ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI
ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO Autor: Vanderlise Giongo Orientador:
ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ).
ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). Andriely Silva de Souza andrielysds@gmail.com IFG/Câmpus Itumbiara Blyeny Hatalita Pereira
Alterações nas Características Químicas de Grãos de Amendoim de Diferentes Colorações Submetidos aos Processos de Torrefação em Micro-ondas e forno
Alterações nas Características Químicas de Grãos de de Diferentes Colorações Submetidos aos Processos de Torrefação em Micro-ondas e forno 44 Vanessa Kern Bubolz 1 ; Jennifer da Silva 1 ; Valmor Ziegler
PRODUÇÁO DE GOMA XANTANA UTILIZANDO CASCA DE SOJA COMO SUBSTRATO: CULTIVO SUBMERSO E CULTIVO SEMI-SÓLIDO' RESUMO
PRODUÇÁO DE GOMA XANTANA UTILIZANDO CASCA DE SOJA COMO SUBSTRATO: CULTIVO SUBMERSO E CULTIVO SEMI-SÓLIDO' Autor: Willian José Varela Orientador: Prof. Plinho Francisco Hertz RESUMO A goma xantana continua
ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE
ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE T. C. da SILVA 1, L. V. D. FREITAS 1, L. M. RODRIGUES 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M.
A COR VERDE DO ENDOSPERMA DO CAFÉ (1)
A COR VERDE DO ENDOSPERMA DO CAFÉ (1) PAULO MAZZAFERA (2), OLIVBRO GUERREIRO FILHO (3) e ALCIDES CARVALHO (3,4) RESUMO Realizaram-se comparações entre as sementes dos cultivares Mundo Novo de Coffea arábica,
CORRELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE TORRA E A QUALIDADE FINAL DA BEBIDA CAFÉ
CORRELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE TORRA E A QUALIDADE FINAL DA BEBIDA CAFÉ RESUMO A Quimiometria permitiu a determinação dos parâmetros do torrefador com maior influência na torra e os correlacionou com
COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA
COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Vlayrton Tomé MACIEL 1 ; Francisco Álvaro Viana FELISBERTO
COMPARAÇÃO ENTRE DUAS COOPERATIVAS DO SUL DE MINAS GERAIS QUANTO À COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CAFÉS COM TORRAÇÃO COMERCIAL 1
COMPARAÇÃO ENTRE DUAS COOPERATIVAS DO SUL DE MINAS GERAIS QUANTO À COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CAFÉS COM TORRAÇÃO COMERCIAL 1 SIMONE MIRANDA FERNANDES 2 NÍSIA ANDRADE VILLELA DESSIMONI PINTO 2 ROSEMARY GUALBERTO
CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS
CARACTERIZAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM RESÍDUO DE FRUTAS E HORTALIÇAS POR UPLC-MS Mônica C. P. dos Santos; Mariana P. Seljan ; Mariana S. L. Ferreira; Luiz C. Cameron; Édira C. B. de A. Gonçalves. Introdução
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI EVALUATION OF THE CONDITIONS FOR THE EXTRACTION OF PHENOLIC COMPOUNDS FROM PEQUI PULP Flávia de Santana Magalhães (1) Vicelma
Revisão. Quim. Nova, Vol. 27, No. 4, , 2004 MÉTODOS PARA ANÁLISE DE ÁCIDO CLOROGÊNICO
Quim. Nova, Vol. 27, No. 4, 586-592, 2004 MÉTODOS PARA ANÁLISE DE ÁCIDO CLOROGÊNICO Revisão Carlos Alberto Bastos De Maria* e Ricardo Felipe Alves Moreira Departamento de Ciências Fisiológicas, Instituto
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA Caracterização de Polímeros usados na Indústria de Cabos Elétricos: Ensaios de fogo com monitorização de parâmetros associados
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA CARLA CRISTINA ALMEIDA LOURES Estudo da Aplicação de UV/F ENTON (Fe 2+ /H 2 O 2 ) no Tratamento de Efluentes de Laticínio Lorena SP 2011 CARLA CRISTINA
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CASCA DE UVA E INFLUÊNCIA DOS POLIFENOIS NO CRESCIMENTO BACTERIANO, OXIDAÇÃO LIPÍDICA E PARÂMETROS DE COR EM SALMÃO DO ATLÂNTICO JULIA SIQUEIRA SIMÕES a, *, ELIANE TEIXEIRA MÁRSICO
EFEITOS DE ESTRESSE HÍDRICO NA COMPOSIÇÃO BIOQUÍMICA DE GRÃOS DE COFFEA ARABICA CV. RUBI 1
EFEITOS DE ESTRESSE HÍDRICO NA COMPOSIÇÃO BIOQUÍMICA DE GRÃOS DE COFFEA ARABICA CV. RUBI 1 Ana Carolina Mera, Gabriel Sergio Costa Alves 3, Bernard Guyot, Fabrice Davrieux, Gustavo Costa Rodrigues 5, Pierre
Programa Analítico de Disciplina ZOO448 Fundamentos de Análise de Alimentos para Animais
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos - oferecimento:
LINHA DE PESQUISA TECNOLOGIAS EM SAÚDE ESPELHO DA PROVA
PROCESSO SELETIVO 2019 MESTRADO Prova de Conhecimento e Interpretação de Texto Científico LINHA DE PESQUISA TECNOLOGIAS EM SAÚDE ESPELHO DA PROVA Questão 1 No trabalho Activity of Brazilian and Bulgarian
Caracterização fitoquímica e actividade antioxidante de couve tronchuda, Brassica oleracea var. costata
Caracterização fitoquímica e actividade antioxidante de couve tronchuda, Brassica oleracea var. costata Carla Sousa a, Patrícia Valentão a, José A. Pereira b, M. Ângelo Rodrigues b, Albino Bento b, Rosa
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CAFÉ CONILON (COFFEA CANEPHORA) 1 CHEMICAL COMPOSITION OF CONILON COFFEE (COFFEA CANEPHORA)
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CAFÉ CONILON (COFFEA CANEPHORA) 1 Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca 2; Terezinha de Jesus Garcia Salva 3 ; Maria Amélia Gava Ferrão 2 ; Romário Gava Ferrão 4 ; Paulo Sérgio Volpi
PARÂMETROS BROMATOLÓGICOS DE GRÃOS CRUS E TORRADOS DE CULTIVARES DE CAFÉ ( Coffea arabica L.)
1 PARÂMETROS BROMATOLÓGICOS DE GRÃOS CRUS E TORRADOS DE 1 CULTIVARES DE CAFÉ ( Coffea arabica L.) 2, * 3 Luciana Maria Vieira Lopes MENDONÇA ; Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga PEREIRA ; 4 Antônio Nazareno
Optimização do cultivo monoclonal da anémona vidro Aiptasia pallida (Agassiz in Verril, 1864), com ênfase para a importância dos ácidos gordos
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS DO MAR E DO AMBIENTE Optimização do cultivo monoclonal da anémona vidro Aiptasia pallida (Agassiz in Verril, 1864), com ênfase para a importância dos ácidos
Carolina Pérez Henao
i Carolina Pérez Henao EFEITO DO PROCESSO DE DESCAFEINAÇÃO DE CAFÉ ARÁBICA EM MEIO AQUOSO AUXILIADO POR ULTRASSOM SOBRE A COMPOSIÇÃO QUIMICA E O PERFIL SENSORIAL São José do Rio Preto SP 2015 ii Carolina
PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176.
ALMIR ASSIS BRAGA PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. Tese apresentada ao Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade
PARÂMETROS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS ASSOCIADOS COM A SECA DE RAMOS DO CAFEEIRO
PARÂMETROS MORFOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS ASSOCIADOS COM A SECA DE RAMOS DO CAFEEIRO Carlos Henrique S. CARVALHO 1, E-mail: carlos.carvalho@embrapa.br; André Luiz A. GARCIA 2 ; José Marcos A. MENDONÇA 2 ;
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO QUÍMICA DE GRÃOS DEFEITUOSOS E SADIOS DE CAFÉ
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO QUÍMICA DE GRÃOS DEFEITUOSOS E SADIOS DE CAFÉ Anna Luiza S. VASCONCELOS 1 E mail: annalz@pop.com.br, Lorena R. BATOMARCO 1, Adriana S. FRANCA 1 e Maria Beatriz A. GLÓRIA 2 1 Núcleo
EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE O PERFIL DE METABÓLITOS DO SUCO DE MARACUJÁ (PASSIFLORA EDULIS)
EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE O PERFIL DE METABÓLITOS DO SUCO DE MARACUJÁ (PASSIFLORA EDULIS) M. V. L. SOARES 1, C. G. de SOUZA 1, N.J. WURLITZER 2, RIBEIRO, P.R.V 2 e E. S. de BRITO 3 1 Universidade Federal
Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato
Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influence of hydrocolloids in the color of structured Passiflora cincinnata Ana Júlia de Brito Araújo 1 ; Patrícia Moreira Azoubel
POTENCIAL ECONÔMICO DO CAFÉ NO SUL DE MINAS GERAIS
POTENCIAL ECONÔMICO DO CAFÉ NO SUL DE MINAS GERAIS Bruna Mariane Ferreira Universidade Federal de Alfenas, Faculdade de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia. E-mail para contato: brunaferreira.unifal@gmail.com