UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FISIOTERAPIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FISIOTERAPIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A QUALIDADE DE VIDA NOS DIFERENTES GRAUS DE OBESIDADE Aluno: Ederson Paulo dos Reis Orientadora: Profª. MSc. Flavia Perassa de Faria Cardoso BRASÍLIA 2010

2 Ederson Paulo dos Reis A QUALIDADE DE VIDA NOS DIFERENTES GRAUS DE OBESIDADE Artigo científico apresentado à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso - TCC como requisito parcial à conclusão do Curso de Fisioterapia na Universidade Católica de Brasília UCB. Orientadora: Profª. MSc. Flavia Perassa de Faria Cardoso BRASÍLIA 2010

3 ÍNDICE RESUMO... 4 ABSTRACT... 5 INTRODUÇÃO... 6 MATERIAIS E MÉTODOS... 9 RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANEXO I QUESTIONÁRIO ANEXO II - FICHA DE IDENTIFICAÇÃO ANEXO III TABELAS ANEXO IV GRÁFICO... 25

4 RESUMO INTRODUÇÃO: A obesidade é uma doença multifatorial de prevalência crescente com proporções epidêmicas, sendo um dos principais problemas de saúde pública da sociedade moderna. A avaliação da qualidade de vida (QV) tem sido cada vez mais utilizada na área da saúde, um dos instrumentos mais utilizados é o SF-36. É um questionário multidimensional com 36 itens englobados em oito domínios: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. OBJETIVOS: Avaliar e comparar a qualidade de vida entre os diferentes graus de obesidade e com pessoas eutróficas. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 120 indivíduos, de ambos os sexos, divididos em quatro grupos, com 30 indivíduos em cada um, conforme o grau de obesidade: G1 (IMC de 30 a 34,9 kg/m²), G2 (IMC de 35 a 39), G3 (IMC > 40) e G4 (IMC de 18,5 a 24,99). A QV foi avaliada utilizando o questionário SF-36. A análise estatística foi composta por média, desvio padrão, testes de Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk, teste de Levene, ANOVA, Kruskal-Wallis e Bonferroni. RESULTADOS: Houve relação significativa entre todas as variáveis estudadas. A QV diminuiu com o aumento da obesidade e principalmente em comparação ao grupo de eutróficos. CONCLUSÃO: A qualidade de vida mostrou-se inversamente proporcional ao grau de obesidade, ou seja, quanto maior o grau de obesidade pior a qualidade de vida dessas pessoas. Palavras chave: Qualidade de vida, obesidade, SF-36. 4

5 ABSTRACT BACKGROUND: Obesity is a multifactor disease with increasing prevalence of epidemic proportions and is a major public health problem of modern society. The assessment of quality of life (QL) has been increasingly used in healthcare; one of the most widely used instruments is the SF-36. It is a multidimensional questionnaire with 36 items comprised in eight domains: physical functioning, physical functioning, pain, general health, and vitality, social, emotional and mental health. OBJECTIVES: To evaluate and compare the quality of life among the different degrees of obesity and normal weight people. MATERIALS AND METHODS: We studied 120 subjects of both sexes, divided into four groups with 30 individuals each, according to the degree of obesity: G1 (BMI 30 to 34.9 kg / m²), G2 (BMI 35-39), G3 (BMI> 40) and G4 (BMI between 18.5 and 24.99). QOL was assessed using the SF-36. Statistical analysis consisted of mean, standard deviation, Kolmogorov-Smirnov and Shapiro-Wilk Levene test, ANOVA and comparison among groups Kruskal-Wallis. RESULTS: There was significant correlation between all variables. QL decreased with the increase of obesity and especially compared to the eutrophic group. CONCLUSION: Quality of life was inversely proportional to the degree of obesity, in other words the higher the degree of obesity, the worse the quality of their lives. Keywords: Quality of life, obesity, SF-36. 5

6 INTRODUÇÃO Provavelmente a obesidade é a doença metabólica mais antiga que se conhece. Tem alcançado proporções epidêmicas alarmantes nos países ocidentais, o mesmo ocorrendo com as doenças relacionadas, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM) e insuficiência coronária. 1 As tendências de transição nutricional ocorridas neste século direcionam para uma dieta mais ocidentalizada, a qual, aliada à diminuição progressiva da atividade física, converge para o aumento no número de casos de obesidade em todo o mundo. Isso representa aumento na morbi-mortalidade associadas à obesidade, já que esta é fator de risco para várias doenças como DM, HAS, doenças cardiovasculares e na vesícula biliar. 2 As últimas publicações da Organização Mundial de Saúde (OMS) 3 indicam que em 2005 aproximadamente 1,6 bilhão de adultos (acima de 15 anos) apresentavam sobrepeso e pelo menos 400 milhões eram obesos no mundo. Projeções para 2015 apontam para um número de, aproximadamente, 2,3 bilhões de adultos com sobrepeso e mais de 700 milhões de obesos. A segunda etapa da Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 4 demonstrou que, no Brasil, num universo de 95,5 milhões de pessoas com 20 anos ou mais, há 38,8 milhões (40,6%) com excesso de peso, das quais 10,5 milhões são consideradas obesas. A classificação de sobrepeso e de obesidade em adultos é expressa pelo Índice de Massa Corporal (IMC). Este é definido pelo peso (kg) dividido pelo quadrado da estatura (m 2 ). Indivíduos com IMC menor que 18,5 Kg/m 2 estão abaixo do peso; entre 18,5 e 24,9 Kg/m 2 são considerados normais; de 25,0 e 29,9 Kg/m 2 têm sobrepeso e IMC acima de 30 Kg/m² são considerados com sobrepeso grau II ou obesidade. A gravidade da obesidade, 6

7 segundo a OMS 5, está subdividida em Grau I quando o IMC está entre 30 e 34,9 Kg/m², Grau II com IMC entre 35 e 39,2 Kg/m² e a obesidade Grau III quando o IMC ultrapassa 40 Kg/m². A obesidade Grau III está associada à piora da qualidade de vida (QV), a alta freqüência de comorbidades, redução da expectativa de vida e a grande probabilidade de fracasso dos tratamentos menos invasivos. 6 A avaliação da QV tem sido cada vez mais utilizada na área da saúde como uma medida quantitativa capaz de possibilitar comparações entre populações com diferentes doenças. Em 1991 existiam 160 instrumentos para avaliar a QV, em 2001 esse número subiu para 300, comprovando a tendência em avaliar a QV pelos profissionais de saúde. 7 Segundo Ciconelli 8, a percepção do estado de saúde e da QV dos pacientes, bem como o impacto da doença e de seu respectivo tratamento, estão sendo amplamente reconhecidos como um tópico de pesquisa em estudos clínicos e epidemiológicos. Basicamente a avaliação da QV é feita por instrumentos ou questionários que, em sua grande maioria, foram formulados na língua inglesa (Ciconelli, 1997). O inventário de QV Short-Form 36 (SF-36) é o mais conhecido questionário entre os pesquisadores da área. Foi escritos pela Medical Outcomes Trust and Health Outcomes Quality Metric Solutions, traduzido e validado para a língua portuguesa por Ciconelli. 8 O SF-36 é um questionário multidimensional formado por 36 itens distribuídos em oito domínios: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. Os dados são avaliados tanto em seu aspecto negativo quanto positivo, utilizando uma escala de 0 a 100, para cada uma das oito escalas, onde zero é o menor valor possível, portanto quanto mais o valor do domínio se aproxima do zero pior é a QV e cem é o maior valor possível, portanto quanto mais próximo o valor do domínio se aproxima do cem melhor é a QV. A segunda questão do questionário classifica a saúde atual comparada ao ano anterior. 7

8 Segundo Ciconelli et al, 8 que traduziu e validou o SF-36 no Brasil, juntamente com sua adequação às condições socioeconômicas e culturais da nossa população. O SF-36 é considerado um instrumento válido para avaliar e pesquisar a QV de pacientes com diversas doenças crônicas ou não. O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a QV entre os diferentes graus de obesidade e com pessoas eutróficas. 8

9 MATERIAIS E MÉTODOS A amostra foi composta por indivíduos, de ambos os sexos, divididos em quatro grupos conforme o IMC sendo 3 grupos de obesos e 1 grupo controle formado por pessoas eutróficas. Este estudo faz parte de um trabalho de doutorado o qual foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Brasília (CEP/UCB 052/2009). A coleta de dados foi realizada durante todo o ano de A seleção dos voluntários foi realizada de forma aleatória com os seguintes critérios de inclusão: idade entre 20 e 65 anos, serem sedentários, não fumantes e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) para participar do estudo. Os voluntários deveriam conseguir ler e compreender de forma individual, todos os itens do SF-36 (Anexo I). Os voluntários responderam o questionário em, aproximadamente, 20 minutos em um local tranqüilo e não houve auxílio por parte do pesquisador ou por terceiros para o seu preenchimento. Uma ficha de identificação e orientação (Anexo II) foi elaborada para separar a amostra nos grupos predeterminados. Eram avaliados sexo, peso corporal e estatura antes de responderem o SF-36 para identificar quem poderia participar do estudo e em qual grupo se enquadrariam. O TCLE foi assinado para a participação no estudo e somente após o mesmo o SF-36 era aplicado. Essa ficha também possuía as orientações para que o questionário pudesse ser preenchido de forma adequada e corretamente, os grupos foram divididos após o preenchimento dessa ficha de identificação. O Grupo 1 (G1) foi formado por voluntários que apresentavam obesidade grau I; no G2 com obesidade grau II e no G3 com obesidade grau III, ou seja, IMC respectivamente de 30 a 34,9, de 35 a 39,9 e acima de 40 Kg/m². No grupo controle (G4) todos eram eutróficos (IMC de 18,5 a 24,99 Kg/m²). 9

10 Os resultados dos questionários foram calculados em duas fases, a primeira corresponde à ponderação dos resultados, onde cada item respondido equivale a uma determinada pontuação. Na segunda fase foram calculados os resultados de cada questionário. Nesta fase foi transformado o valor das questões anteriores em notas dos 8 domínios que variaram de 0 (zero) a 100 (cem). A segunda questão do SF-36 não entra em nenhuma das fases anteriores, corresponde a uma auto-avaliação onde a pessoa indica qual a melhora ou a piora de sua saúde em relação ao ano anterior. Os resultados foram analisados estatisticamente em duas etapas, a primeira foi à análise exploratória e a segunda à análise específica de cada uma das variáveis. Na primeira etapa foram utilizados os testes de normalidade Kolmogorov-Smirnov (K-S) e Shapiro-Wilk e o de homogeneidade da variância (teste de Levene). Os domínios Dor e Limitação por aspecto físico foram analisados somente na primeira etapa. Na segunda etapa os domínios foram analisados individualmente e cada teste foi utilizado de acordo com a necessidade de cada domínio. Nos domínios capacidade funcional e saúde mental utilizamos o teste ANOVA, nos domínios estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e limitação por aspectos emocionais utilizamos os testes Kruskal-Wallis e os testes post hoc, com a correção de Bonferroni. 10

11 RESULTADOS A amostra foi composta por 120 indivíduos divididos em 4 grupos com 30 pessoas cada classificados conforme o IMC. No G1 a média de idade foi de 37,33 ± 10,59 anos e IMC de 32,33 ± 1,49 Kg/m²; no G2 foi de 39,76 ± 10,72 anos e o IMC de 37,56 ± 1,31 Kg/m²; no G3 foi de 37,9 ± 9,33 anos e IMC de 43,57 ± 3,73 Kg/m²; no G4, ou seja, o grupo controle formado por 30 eutróficos a média de idade foi de 33.03±10,11anos e IMC de 22,18±2,17kg/m², dados disponíveis na tabela 1 (Anexo III) A estratificação da amostra quanto ao sexo mostrou que no total participaram 88 mulheres (73,3% e) e 32 homens (26,6%) e cada grupo teve sua distribuição muito semelhante como pode ser visualizada na Tabela 1. A homogeneidade da amostra pode ser visualizada na tabela 1 representando o peso e a estatura dos grupos. Os valores encontrados foram para o G1 a média do peso foi de 87,69±11,14kg e a média da estatura foi de 1,64±0,096m, no G2 foi de 104,16±13,40kg e 1,66±0,093m, no G3 de 117,59±20,95kg e 1,63±0,097m e no G4, formado pelos eutróficos, o peso foi de 60,16±7,14kg e a estatura de 1,65±0,089m. Ao avaliar os dados do primeiro domínio, capacidade funcional, obtivemos um p < 0,001. As médias deste e dos demais na tabela 2. Os testes post hoc sugerem que o grupo G4 apresenta diferença em relação aos demais grupos. Porém o G1 é semelhante ao G2, diferente do G3 e o G2 é diferente do G3. No 2º e 3º domínio respectivamente limitação por aspectos físicos e dor, não foi necessário realizar a comparação entre os grupos porem na análise exploratória geral dos dados estas duas variáveis apresentam significância como visto na tabela 2 e fica evidente a diferença entre os grupos quando comparamos visualmente no gráfico (Anexo IV). 11

12 No estado geral de saúde, 4º domínio, para a comparação entre os grupos utilizou-se o teste de Kruskal-Wallis cujo resultado sugere diferença significativa entre os grupos quando o p < 0,001. Os testes post hoc, com a correção de Bonferroni (p < 0,016), indicam que a diferença existente entre os grupos. O 5º domínio que se refere à vitalidade o teste de Kruskal-Wallis sugere que a diferença significativa não se deve ao acaso, (p < 0,001). Os testes post hoc, com a correção de Bonferroni (p < 0,016), indicam que o grupo eutróficos é diferente do G1, 2 e 3 e que o G2 é semelhante ao G3. No 6º domínio, aspectos sociais, no teste de Kruskal-Wallis significante é com p< 0,001 e os testes post hoc, com correção de Bonferroni (p < 0,016), sugerem que estas diferenças não são ao acaso entre o grupo eutróficos e o G1 e 3 e que esta diferença é ao acaso entre o G2 e G3. No penúltimo domínio, limitação por aspectos emocionais, o teste de Kruskal-Wallis existe com diferença entre os grupos, apresentando um p < 0,001, e os testes post hoc, com a correção de Bonferroni (p<0,016), sugerem que o grupo eutróficos é diferente do grupo I e III e o grupo II é semelhante ao grupo III, considerando o acaso. O 8º e último domínio, saúde mental, a ANOVA indica que a diferença entre grupos não se deve ao acaso, (p<0,001). Os testes post hoc sugerem que o grupo eutróficos é diferente dos grupos I, II e III, que o grupo I é semelhante ao grupo II, porém diferente do grupo III e que o grupo II mostra-se semelhante ao grupo III em termos de acaso. A segunda questão, abordada no questionário, que avalia a melhora na saúde em relação ao ano anterior, os resultados obtidos nessa questão são referentes se a saúde está muito melhor atualmente, um pouco melhor, quase a mesma coisa, um pouco pior ou muito pior em relação ao ano anterior. Os resultados encontrados nessa questão estão detalhados na tabela 3 12

13 DISCUSSÃO Dantas et al 9 realizaram um estudo para identificar quais instrumentos, para avaliação da qualidade de vida, eram mais utilizados. O Medical Outcomes Studies 36-item Short-Form (MOS SF-36) foi utilizado em aproximadamente 18 (33,9%) dos 53 trabalhos levantados por eles. O estudo de Sinzato et al 10 dividiu os voluntários em dois grupos, Grupo experimental formado por obesos (n=55) e grupo controle formado por não obesos (n=50). O grupo de obesos apresentavam um IMC entre 30 e 40 Kg/m² estando entre o grau I e II de obesidade e o IMC dos não obesos não foi especificado, não houve divisão quanto ao grau de obesidade. Os nossos resultados foram contraditórios aos encontrados por Sinzato et al 10, onde o domínio, estado geral de saúde dos obesos, foi superior ao dos não obesos. Os domínios capacidade funcional, aspectos físicos, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental no estudo de Sinzato et al 10 não apresentaram diferença significativa entre os grupos contrapondo os resultados obtidos no presente estudo. Ainda no estudo de Sinzato et al 10 a variável dor nos obesos apresentou um valor menor que os não obesos, porém os dois grupos possuíam valores baixo contrapondo o presente estudo onde o grupo de eutróficos obteve uma pontuação elevada. No estudo de Almeida et al 11 foram avaliadas 60 mulheres divididas em dois grupos iguais. O primeiro grupo, denominado Grupo Experimental (GE), foi composto por mulheres com obesidade mórbida, (IMC > 40Kg/m²) e o segundo grupo formado por mulheres não obesas com IMC variando entre 20 a 25Kg/m². A avaliação da QV no estudo de Almeida et al 11 foi através do Exame de Saúde (ES) - Short-form Health Survey: Medical Outcomes Study (16), os resultados obtidos corroboram com os encontrados no presente estudo onde as mulheres obesas apresentam maiores limitações quanto à realização de atividades físicas e sociais, maior prejuízo emocional, bem como percepção prejudicada do 13

14 estado geral de saúde. Porém vale ressaltar que Almeida et al 11 não avaliaram a QV dos diferentes grupos de obesidade, apenas compara a QV de mulheres com grau de obesidade III, com mulheres com IMC normal. Diferente da metodologia apresentada nesse estudo onde foram avaliados todos os graus de obesidade comparando-os entre si e com o grupo de indivíduos eutróficos. O estudo realizado por Morais et al 12 que comparou a QV de mulheres obesas grau I e III em relação a não obesas, utilizando o instrumento de avaliação de QV da OMS (WHOQOL - 100), observou que o grau de obesidade tem diferença acentuada no impacto sobre a QV, causando prejuízos no bem estar físico e psicológico, legitimando os resultados encontrados nesse estudo, onde o grau de obesidade mostrou-se inversamente proporcional à QV. Isso fica evidente em todas as variáveis analisadas, tanto de aspectos físicos quanto psicológicos. No presente estudo os domínios capacidade funcional, limitação por aspectos físicos e vitalidade, mostraram que quanto maior o grau de obesidade menor é a resistência em realizar atividades corriqueiras, concordando com o estudo realizado por Teixeira et al 13 que avaliaram a prevalência de dispnéia em pessoas não tabagistas e com obesidade Grau II e III concluindo que 75,5% dos avaliados referiram dispnéia. Os nossos resultados indicam que os obesas apresentam diminuição da aptidão física. O mesmo encontrado por Orsi et al 14 que realizaram um estudo com 90 mulheres para avaliar o impacto da obesidade na capacidade funcional. No estudo realizado por Sá et al 15 na cidade de Salvador foram avaliados pessoas adultas, com o intuito de investigar a prevalência de dor crônica. Concluíram que a dor prevalecia nos obesos juntamente com os idosos, os fumantes e ex-fumantes. O terceiro domínio do nosso trabalho refere-se à dor e mostrou que quanto maior o grau de obesidade maior o índice de dor crônica referido pelos participantes. 14

15 Os indivíduos obesos, independente do grau, apresentaram resultados inferiores em relação aos indivíduos eutróficos nos domínios Saúde mental, aspectos emocionais e sociais e entre os grupos de obesos houve uma redução inversamente proporcional ao IMC, quanto maior o IMC menor o valor desses domínios, esses resultados apóiam o estudo realizado por Travado et al 16 que avaliaram a QV e os aspectos psicológicos de 212 obesos e concluiu que quanto maior é o IMC menor é a qualidade de vida e maior o nível de alteração emocional e psicopatologias associadas. 15

16 CONCLUSÃO Conclui-se que a qualidade de vida é inversamente proporcional ao grau de obesidade, ou seja, quanto maior o grau de obesidade mais prejudicada está à qualidade de vida. Em quase todos os domínios há diferença entre os três grupos de obesos e que a diferença tende a aumentar quando os comparamos com o grupo de eutróficos. Outro achado do nosso estudo foi a maioria dos obesos, independente do grau de obesidade, relataram que sua saúde piorou em um período de um ano. 16

17 BIBLIOGRAFIA 1. Gregg EW, Cheng YJ, Cadw BL, et al. Secular trends in cardiovascular disease risk factors according to body mass index in US adults. JAMA. 2005; 293 (15) : Francischi RPP, Pereira LO, Freitas CS, et al. Obesidade: Sobre sua atualização etiologia, morbidade e tratamento. Rev. Nutr. 2000; 13 (1) : World Health Organization. Obesity and overweight. N 311; Setembro Disponível em: Acesso em: 09/02/ IBGE Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), Disponível em: < Acesso em: 09/02/ World Health Organization. Global Strategy on Diet, Physical Activity and Health. Disponível em: Acesso em: 16/01/ Segal A, Fandino J. Indicações e contra-indicações para realização das operações bariátricas. Rev. Bras. Psiquiatria 2002; 24 (3) : Galvão LLLF. Tradução, adaptação e avaliação da versão brasileira do questionário Utian Quality of Life (UQOL) para avaliação de qualidade de vida no climatério. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Sociais da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Natal, RN, 2007; 93f. 8. Ciconelli RM, Ferraz MB, Santos W, et al. Tradução para o português e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida Medical Outcomes Studies 36-items short-form Health Survey (SF-36) [Tese]. São Paulo (SP): Escola Paulista de Medicina / UNIFESP;

18 9. Dantas RAS, Sawada NO, Malerbo MB. Pesquisas sobre qualidade de vida: revisão da produção científica das universidades públicas do Estado de São Paulo. Rev. Latino- Am. Enfermagem. 2003, 11 (4): Sinzato E. Avaliação da qualidade de vida de obesos. Rev. Estudos, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2007, 34 (1/2): Almeida NGA, Loureiro SR, Santos JE. Obesidade mórbida em mulheres - Estilos alimentares e qualidade de vida. Arquivos Latino-americanos de Nutrição, 2001, 51 (4) : Morais LV. A vida cotidiana das mulheres com obesidade: a percepção da saúde e do funcionamento ocupacional. Dissertação (Mestrado), Ribeirão Preto, 2004, 122f. 13. Teixeira CA, Santos JE, Silva GA, et al. Prevalência de dispnéia e Possíveis Mecanismos fisiopatológicos ENVOLVIDOS em indivíduos com obesidade graus 2 e 3. J. Bras. Pneumol. 2007; 33 (1) : Orsi JVA, Nahas FX, Gomes HC, et al. Impacto da obesidade na capacidade funcional de mulheres. Rev. Assoc. Med. Bras. 2008; 54 (2) : Sá K, Baptista AF, Matos, MA. A prevalência de dor crônica e fatores associados na população de Salvador, Bahia. Rev. Saúde Pública. 2009; 43 (4) : Travado L, Pires R, Martins V, et al. Abordagem psicológica da obesidade mórbida: Caracterização e apresentação do protocolo de avaliação psicológica. Análise Psicológica, 2004; 22 (3) :

19 ANEXO I - Questionário Versão brasileira do questionário de qualidade de vida - SF Em geral você diria que sua saúde é: Excelente Muito Boa Boa Ruim Muito Ruim Comparada há um ano atrás, como você se classificaria sua saúde em geral, agora? Muito Melhor Um Pouco Melhor Quase a Mesma Um Pouco Pior Muito Pior Os seguintes itens são sobre atividades que você poderia fazer atualmente durante um dia comum. Devido à sua saúde, você teria dificuldade para fazer estas atividades? Neste caso, quando? Atividades a) Atividades Rigorosas, que exigem muito esforço, tais como correr, levantar objetos pesados, participar em esportes árduos. b) Atividades moderadas, tais como mover uma mesa, passar aspirador de Sim, dificulta muito Sim, dificulta um pouco Não, não dificulta de modo algum pó, jogar bola, varrer a casa. c) Levantar ou carregar mantimentos d) Subir vários lances de escada e) Subir um lance de escada f) Curvar-se, ajoelhar-se ou dobrarse g) Andar mais de 1 quilômetro h) Andar vários quarteirões i) Andar um quarteirão j) Tomar banho ou vestir-se Durante as últimas 4 semanas, você teve algum dos seguintes problemas com seu trabalho ou com alguma atividade regular, como conseqüência de sua saúde física? Sim Não a) Você diminui a quantidade de tempo que se dedicava ao seu 1 2 trabalho ou a outras atividades? b) Realizou menos tarefas do que você gostaria? 1 2 c) Esteve limitado no seu tipo de trabalho ou a outras atividades. 1 2 d) Teve dificuldade de fazer seu trabalho ou outras atividades (p. ex. necessitou de um esforço extra) Durante as últimas 4 semanas, você teve algum dos seguintes problemas com seu trabalho ou outra atividade regular diária, como conseqüência de algum problema emocional (como se sentir deprimido ou ansioso)? Sim Não a) Você diminui a quantidade de tempo que se dedicava ao seu 1 2 trabalho ou a outras atividades? b) Realizou menos tarefas do que você gostaria?

20 c) Não realizou ou fez qualquer das atividades com tanto cuidado como geralmente faz Durante as últimas 4 semanas, de que maneira sua saúde física ou problemas emocionais interferiram nas suas atividades sociais normais, em relação à família, amigos ou em grupo? De forma nenhuma Ligeiramente Moderadamente Bastante Extremamente Quanta dor no corpo você teve durante as últimas 4 semanas? Nenhuma Muito leve Leve Moderada Grave Muito grave Durante as últimas 4 semanas, quanto a dor interferiu com seu trabalho normal (incluindo o trabalho dentro de casa)? De maneira alguma Um pouco Moderadamente Bastante Extremamente Estas questões são sobre como você se sente e como tudo tem acontecido com você durante as últimas 4 semanas. Para cada questão, por favor dê uma resposta que mais se aproxime de maneira como você se sente, em relação às últimas 4 semanas. a) Quanto tempo você tem se sentindo cheio de vigor, de vontade, de força? b) Quanto tempo você tem se sentido uma pessoa muito nervosa? c) Quanto tempo você tem se sentido tão deprimido que nada pode anima-lo? d) Quanto tempo você tem se sentido calmo ou tranqüilo? e) Quanto tempo você tem se sentido com muita energia? f) Quanto tempo você tem se sentido desanimado ou abatido? g) Quanto tempo você tem se sentido Todo Tempo A maior parte do tempo Uma boa parte do tempo Alguma parte do tempo Uma pequena parte do tempo Nunca

21 esgotado? h) Quanto tempo você tem se sentido uma pessoa feliz? i) Quanto tempo você tem se sentido cansado? Durante as últimas 4 semanas, quanto de seu tempo a sua saúde física ou problemas emocionais interferiram com as suas atividades sociais (como visitar amigos, parentes, etc)? Todo A maior parte do Alguma parte do Uma pequena Nenhuma parte Tempo tempo tempo parte do tempo do tempo O quanto verdadeiro ou falso é cada uma das afirmações para você? A maioria Definitivamente Não das vezes verdadeiro sei verdadeiro a) Eu costumo obedecer um pouco mais facilmente que as outras pessoas b) Eu sou tão saudável quanto qualquer pessoa que eu conheço c) Eu acho que a minha saúde vai piorar d) Minha saúde é excelente A maioria das vezes falso Definitivamente falso

22 ANEXO II: Ficha de identificação e orientação. Ficha para orientação e coleta de dados do paciente Universidade Católica de Brasília Curso de Fisioterapia Trabalho de Conclusão de Curso ORIENTAÇÕES PARA RESPONDER O QUESTIONÁRIO CORRETAMENTE: O questionário deve ser respondido individualmente; Leia atentamente as questões; Marque com um (X) no quadrante correspondente a sua resposta; As questões 3, 4, 5, 9 e 11 devem ter todos os itens preenchidos; Não marque mais de uma resposta em cada item; Data avaliação: / / Agradecemos muito a sua participação. Nome: Idade: a Sexo: F ( )M ( ) Peso: kg Altura: cm IMC: Tel/cel: End.: 22

23 ANEXO III: Tabelas Tabela 1: Detalhes da amostra, separados por grupo. Grupos N= 120 DADOS G1 G2 G3 G4 Idade (anos) 37,33±10,59 39,76±10,72 37,9±9, ±10,11 Peso (K)g 87,69±11,14 104,16±13,40 117,59±20,95 60,16±7,14 Estatura (metros) 1,64±0,096 1,66±0,093 1,63±0,097 1,65±0,089 IMC (Kg/m²) 32,33±1,49 37,56±1,31 43,57±3,73 22,18±2,17 Sexo Feminino 23 (76,6%) 23 (76,6%) 21 (70%) 21 (70%) Sexo Masculino 7 (23,3%) 7 (23,3%) 9 (70%) 9 (70%) Tabela 2: Médias e desvio-padrão dos grupos de voluntários e as respostas dos domínios. Grupos N = 120 VARIÁVEIS G1 N= 30 G2 N= 30 G3 N= 30 G4 N= 30 P 01 - Capacidade funcional 62,5±19,86 56,83±20,10 37,16±21,97 88,66±9,99 0,000* 02 - Aspéctos físicos 69,16±38,55 53,33±35,78 40,83±33,83 94,16±10,57 0,000* 03 - Dor 59,9±20,84 48,73±18,5 43,66±26,29 84,4±16,63 0,044* 04 - Estado geral de saúde 62,23±16,81 56,93±18,25 42,7±21,54 84,73±11,25 0,000** 05 - Vitalidade 57,0±17,91 48,5±18,25 38,5±20,5 73,83±11,59 0,000** 06 - Aspéctos sociáis 66,43±24,81 61,6±21,67 51,43±22,56 88,93±17,97 0,000** 07 - Aspéctos emocionais 52,06±39,17 47,76±39,20 41,06±37,26 90,06±17,46 0,000** 08 - Saúde mental 66,23±17,62 58,76±17,59 50,1±23,15 79,2±13,44 0,000* *p < 0,05 significante. **p<0,016 significante. 23

24 Tabela 3: Número de respostas quanto à melhora da saúde em relação ao ano anterior por grupos. GRUPOS N= 120 SAÚDE G1 G2 G3 G4 Muito melhor 2 (6,6%) 1 (3%) 1 (3%) 4 (13,3%) Pouco melhor 3 (10%) 3 (10%) 3 (10%) 8 (26,6%) A mesma 12 (40%) 16 (53,3%) 11 (36,6%) 15 (50%) Pouco pior 13 (43,3%) 9 (30%) 11 (36,6%) 3 (10%) Muito pior 0 (0%) 1 (3%) 4 (13,3%) 0 (0%)

25 ANEXO IV Gráficos Gráfico 1: Resultado gráfico dos domínios do SF-36 por grupos Grupos 100 G1 G2 G3 G Capacidade funcional 02 - Aspéctos físicos 03 - Dor 04 - Estado geral de saúde 05 - Vitalidade 06 - Aspéctos sociáis Domínios 07 - Aspéctos emocionais 08 - Saúde mental 25

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