UNIVERSIDADE PAULISTA. Instituto de Ciências Humanas. Curso de Psicologia

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1 UNIVERSIDADE PAULISTA 1 Instituto de Ciências Humanas Curso de Psicologia PATRÍCIA TERESINHA VIEIRA CUIDANDO DO DOENTE RENAL CRÔNICO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Pesquisa realizada para Trabalho de Conclusão de Curso, sob a orientação da Profa. Dra. Luciana de Toledo Bernardes da Rosa. Araçatuba 2006

2 PARECER DA ORIENTADORA 2 Recomendo o trabalho entitulado Qualidade de vida em Profissionais de Saúde para apreciação. O trabalho da aluna me parece relevante uma vez que o trabalho da enfermagem junto à pacientes renais crônicos é considerado desgastante, por gerar uma rotina estressante podendo comprometer a qualidade de vida dos mesmos. Conhecer este impacto pode possibilitar que estratégias de intervenção possam ser delineadas, afim de oferecer alternativas para o bem-estar geral destes profissionais e alertar as instituições de saúde quanto a medidas a serem tomadas. Araçatuba 30 de março de Profª Drª Luciana de Toledo Bernardes da Rosa CUIDANDO DO DOENTE RENAL CRÔNICO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM.

3 3 RESUMO Este estudo teve como objetivo avaliar qualidade de vida em profissionais de saúde no setor de hemodiálise de um hospital geral do interior de São Paulo. Participaram do estudo 9 profissionais, com idade média de 36,33 anos, a maioria do sexo feminino (77,8%), com escolaridade técnica (66,7%). Para avaliação foi utilizado Questionário de qualidade de vida SF-36. Os profissionais foram solicitados a participar da pesquisa e mediante consentimento foram entregues os questionários para auto-aplicação. De acordo com os resultados foi identificada de forma geral qualidade de vida satisfatória. Foram realizadas comparações entre tempo de trabalho na área de enfermagem e houve diferença significante entre a percepção do aspecto emocional em profissionais mais novos, que a percebem de forma mais insatisfatório do que profissionais com maior experiência. Além disso, indivíduos mais velhos apresentam também índices mais satisfatórios de qualidade de vida. Porém indivíduos com mais tempo de trabalho no setor de hemodiálise demonstraram médias menos satisfatórias quando comparados a indivíduos com menos tempo no setor. Conclui-se que indivíduos mais novos e com menor tempo de atuação na área de enfermagem estão mais sujeitos a percepção menos satisfatória da qualidade de vida, que pode estar relacionada a variáveis não avaliadas por este estudo como o estresse. Além disso, trabalhar por muito tempo no mesmo setor, também pode predispor o indivíduo a uma avaliação menos satisfatória dos aspectos de qualidade de vida. Em função do tamanho da amostra, estes dados devem ser considerados com cuidado. PALAVRAS-CHAVE: Qualidade de vida, enfermagem e insuficiência renal crônica. INTRODUÇÃO

4 4 A perda progressiva da função renal é considerada multifatorial e complexa, representando um acometimento potencialmente grave, comprometendo, gradativamente, o metabolismo e a vida celular de todos os órgãos do corpo humano. Além do impacto físico da doença, também são esperadas mudanças na rotina de vida e conseqüentemente na vida emocional do paciente (ROMANO 1994). A Insuficiência Renal Crônica (IRC) caracteriza-se pela perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais. As modalidades de tratamento são a diálise ou hemodiálise (ROMÃO JÚNIOR, 2004). Uma vez estabelecida à condição de IRC, uma transformação ocorrerá nos hábitos de vida do paciente, desde situações simples, como andar de bicicleta, tomar sucos e refrigerantes em dias de calor, até sobre sua produtividade, já que estes indivíduos deixam muitas vezes seus empregos e/ou tarefas do lar, devido ao cansaço físico, indisposição e também à nova rotina de vida, que implica em ir duas 2, três ou mesmo quatro vezes por semana ao hospital para dializar. Poucos pacientes chegam a executar o procedimento de diálise domiciliar, tanto pela dificuldade de se conseguir a máquina e equipamentos necessários, como pelo próprio estado físico destes, que pode não se encaixar no perfil dos que podem executar os procedimentos sozinhos (ANDREOLI e NADALETTO, 2006). O paciente nefropata, além da nova rotina de vida imposta pela doença, deverá enfrentar mudanças na vida e relacionamento familiar, uma vez que as novas limitações precisam também ser assimiladas pelos familiares. Estas mudanças podem gerar insegurança, raiva e dificuldade de aceitação da doença tanto por parte dos pacientes como da família. Além disso, ocorrem mudanças na imagem corporal, que fazem com que o paciente reconheça a si mesmo como a doença e não mais com os referenciais anteriores, do que costumava ser (ROMANO 1994). Como em nenhuma outra doença, o paciente renal se vê diante de uma parafernália de máquinas, intervenções, medicamentos, dietas, dores, doenças subseqüentes (hipertensão,

5 5 diabetes), restrições, cicatrizes (causadas pelas fístulas), exames e cirurgias. Daí a importância que os profissionais de saúde, responsáveis por estes pacientes estejam preparados para lidar com o cansaço físico e o esgotamento emocional (ROMANO 1994). No processo de cuidar dos pacientes, não são apenas estes que passam por sofrimentos, esgotamento e frustrações, mas todos, vivem as dificuldades existentes num ambiente hospitalar. Assim o papel da enfermagem que assiste e oferece cuidados aos pacientes deve ser avaliado com cuidado. Segundo LIMA (1994) o cuidado da enfermagem vai além dos procedimentos, tem caráter profissional e ético, mas também, é pessoal. A experiência da enfermagem transcende as abordagens científicas, cuja característica é à impessoalidade e a distância. Essa experiência só pode ser exercida em sua totalidade com sensibilidade e criatividade. A ética, o conhecimento científico, a comunicação e a sensibilidade são os princípios fundamentais para que o papel da equipe de enfermagem seja pleno e sadio. É nos hospitais que ocorre o encontro profundo entre a doença e o profissional de enfermagem. É nesse ambiente que são aplicados o conhecimento social e tecnológico, exigindo dos profissionais habilidades múltiplas para lidar com a doença, o doente e o ambiente. As condições do ambiente organizacional podem contribuir significativamente para a ocorrência de doenças profissionais em graus variados. Contudo, não somente aspectos organizacionais podem gerar desgaste, mas também fatores inerentes a própria profissão alguns fatores foram levantados como sendo de risco para tornar o indivíduo vulnerável, entre eles: as condições de trabalho (prestadores de assistência 24 horas por dia), a responsabilidade pela execução da maior parte das ações de saúde, o contato extenso com o enfermo, gênero (indivíduos do sexo feminino) e a formação diversificada (BOLLER, 2004). Assim diante desta vivência intensa, vários fatores podem comprometer a qualidade de vida, bem como tornar os profissionais vulneráveis ao estresse. Nas últimas décadas, tem crescido o interesse por estudos e pesquisas a respeito do

6 6 conceito de qualidade de vida. Em grande parte devido aos avanços tecnológicos na área médica e sistemas de saúde (CAMPOLINA & CICONELLI, 2006). Esse avanço nas pesquisas e aumento no interesse tem levado à prevenção e ao diagnóstico precoce de muitas doenças. Sendo assim, esse abrir de horizontes tem possibilitado uma melhoria de vida de pessoas dos mais diversos setores sociais. Por exemplo, doentes ou profissionais da saúde, como é o caso dos participantes desta pesquisa. Inicialmente buscava-se qualidade de vida em hospitais e ambulatórios com mudanças no espaço físico, equipamentos e contratando mais profissionais. Recentemente, a qualidade de vida tem sido avaliada a partir de conceitos diferentes, diagnóstico correto, tratamento adequado e satisfação do paciente são alguns deles (CASTRO et al, 2002). Qualidade de vida vai além da cor da parede do ambulatório, dos equipamentos para exames ou da quantidade de funcionários atendendo. Está mais ligado ao conceito que se tem de satisfação das necessidades dos sujeitos, quer sejam elas físicas, mentais ou emocionais. A satisfação no trabalho é considerada uns dos indicadores de qualidade de vida para quaisquer que sejam os profissionais (CASTRO et al, 2002). Com os profissionais de enfermagem isso não difere, pois sua satisfação com seu trabalho e vida como um todo, não está ligada somente aos fatores físicos do local onde trabalha e vive, mas também a uma série de fatores subjetivos. Avaliando a qualidade de vida desses profissionais, podemos conhecer fatores que influenciam a qualidade final da assistência deles aos pacientes e assim tornar visíveis os aspectos a serem refletidos sobre sua conduta profissional, social e pessoal (SCHMIDT e DANTAS, 2006). Um estudo conduzido por OLER, JESUS, BARBOZA e DOMINGOS (2005), avaliando qualidade de vida em uma equipe de enfermagem do centro cirúrgico, utilizando o questionário de qualidade de vida SF-36, conclui que as áreas de maior prejuízo estão relacionadas aos domínios: dor (27,3%), vitalidade (18,2%), aspecto social (12,1%), aspecto físico e saúde mental (10%). Este estudo indica que o trabalho e suas condições são uma das variáveis importantes na

7 7 avaliação da qualidade de vida e da percepção do ser/estar saudável e assim deve ser dada a devida atenção ao ambiente e às necessidades do indivíduo. Portanto torna-se imprescindível a avaliação da qualidade de vida de profissionais de saúde, para que políticas de mudança organizacional sejam pensadas, mas também propostas de intervenção individuais seja elaboradas para melhoria da assistência e da saúde emocional destes indivíduos. JUSTIFICATIVA

8 8 O presente trabalho teve por interesse tomar conhecimento e avaliar a qualidade de vida dos (as) profissionais de enfermagem que trabalham com pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica e assim provocar interesse para novas e mais relevantes pesquisas nesse campo de atuação. OBJETIVOS Avaliar a capacidade funcional, aspectos físicos (dor, estado geral de saúde e vitalidade), sociais, emocionais e de saúde mental desses sujeitos; Verificar quais aspectos da rotina de trabalho podem estar relacionados à qualidade de vida destes sujeitos. MÉTODO

9 Participantes 9 Foram sujeitos deste estudo 9 (nove) profissionais de enfermagem da Unidade de Diálise Peritoneal e da Hemodiálise de um hospital geral, em uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Instrumentos Foram utilizados para este estudo: Ficha de Identificação (anexo 1); Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (anexo 2); Questionário de qualidade de vida SF-36 (CICCONELLI, FERRAZ e SANTOS, 2003): este instrumento tem como objetivo avaliar dimensões relacionadas à qualidade de vida, entre elas: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental (anexo 3). Procedimento Foram esclarecidos a cada profissional os objetivos da pesquisa e solicitada sua participação. Após consentimento, foi preenchida a Ficha de Identificação pelo pesquisador e solicitado que responda ao questionário. RESULTADOS E DISCUSSÃO

10 10 De acordo com os resultados e como pode ser visto na Tabela 1, dos nove profissionais entrevistados, 77,8% são do sexo feminino e 22,2% são do sexo masculino. Com relação à idade dos sujeitos, 55,6% tem até 45 anos (de 20 a 45 anos) e 44,4% têm mais de 45 anos (entre 45 e 62 anos) com média de idade de 36,3 anos. Sobre a renda familiar constatou-se que 33,3% têm renda até R$ 1.000,00 (de R$ 600,00 à R$ 1.000,00); 33,3% tem renda além de R$ 1.000,00 (de R$ 1.000,00 a 4.500,00) e 33,3% não quiseram responder. Em relação à formação acadêmica 66,7% completaram o Ensino Médio e fizeram cursos técnicos ou de auxiliar de enfermagem, 22,2% tem Ensino Superior Incompleto e 11,1% tem Ensino Superior. Com relação ao tempo de trabalho, que corresponde ao tempo de trabalho como profissional de enfermagem, verificou-se que 33,3% trabalham a menos de 5 anos (de uma semana à 5 anos) e que 66,7% trabalham a mais de 5 anos (entre 5 e 28 anos), (M= 12,2). Do tempo de trabalho como profissional de enfermagem do setor de hemodiálise, constatou-se que 55,3% trabalham a menos de 5 anos (de uma semana a 5 anos) e 44,4% a mais de 5 anos (entre 5 e 28 anos). Tabela 1 Dados Demográficos de Profissionais de Enfermagem Variáveis n = % Sexo Idade Feminino 7 (77,8%) Masculino 2 (22,2%) Até 45 anos 5 (55,6%) Mais de 45 anos 4 (44,4%) Renda Familiar Até R$ 1.000,00 3 (33,3%) Mais de R$ 1.000,00 3 (33,3%) Não responderam 3 (33,3%) Variáveis n = % Formação Acadêmica Ensino Médio e Profiss. (Aux. e Téc.) 5 (66,7%)

11 Ensino Superior Incompleto 3 (22,2%) Ensino Superior 1 (11,1%) 11 Tempo de Trabalho Menos de 5 anos 3 (33,3%) Mais de 5 anos 6 (66,7%) Tempo de trabalho no Setor de Hemodiálise Menos de 5 anos 5 (55,3%) Mais de 5 anos 4 (44,4%) A Figura 1 mostra as médias de qualidade de vida, obtidas no grupo dos sujeitos entrevistados, de forma geral os níveis de qualidade de vida foram considerados satisfatórios. Sendo que o nível mais baixo, conforme mostra figura 1, é o de vitalidade (M=69,17), uma média aceitável e satisfatória. Pôde-se perceber que os indivíduos desta amostra encontram-se, de forma geral, em boas condições, quer sejam físicas, emocionais, funcionais, psicológicaa ou sociais. O que pode significar que esses sujeitos estão satisfeitos com seu trabalho e rotina de vida, não apresentando nenhum fator de risco ou condição preocupante. Entretanto, devido ao tamanho da amostra se torna difícil conhecer a real percepção desses níveis e conseqüentemente a generalização dos resultados.

12 ,89 80,56 74,78 73,63 69,17 86,67 83,33 82,67 60 Médias C.F. A.F. DOR E.G. VITAL A.S. A.E. S.M. Aspectos Avaliados Figura 1 - Médias dos itens de qualidade de vida referidas pela amostra. A figura 2 mostra as médias de qualidade de vida comparando tempo de trabalho dentro da área de enfermagem. Como pôde ser visto, as áreas mais comprometidas foram aspecto emocional (p=0,05), vitalidade (p=0,27) e aspecto físico (p=0,27.), para o grupo que trabalho a menos de 05 anos na área. Além disso, é possível visualizar que indivíduos mais novos na área (recém formados), têm qualidade de vida inferior à aqueles com mais tempo na área. É possível que em função de adaptação à rotina de vida no trabalho, a frustração em relação à carreira e outros aspectos relacionados ao início do trabalho profissional possam ser hipóteses pertinentes para explicar tal fato, porém em função do baixo número de participantes da amostra, não foi possível encontrar dados significativos, o que compromete a compreensão de tais informações.

13 13 S.M mais de 5 anos 0 a 5 anos A.E. 58,3 100 A.S ,5 Aspectos Avaliados VITAL. E. G. S , ,5 DOR 75,2 74,25 A.F. C.F. 68,75 88, Média Figura 2. Mostra a correlação entre o tempo de trabalho e as médias dos itens de qualidade de vida. Foram ainda comparados o tempo de trabalho no setor de hemodiálise e os aspectos de qualidade de vida. Como pôde ser visto na Figura 3, as médias de qualidade de vida são mais altas para os indivíduos que trabalham a menos a tempo no setor, porém não foram encontradas diferenças significantes. Estes dados podem estar relacionados com o estresse do trabalho na unidade de hemodiálise, o que indica que quanto maior o tempo de trabalho em um ambiente com demandas estressantes, maior o risco para o desenvolvimento de percepções negativas e, conseqüentemente maior o risco para o desenvolvimento de comportamentos desadaptativos. Contudo não é possível afirmar que a qualidade de vida seja uma variável comprometida nestes participantes, uma vez que os níveis são considerados satisfatórios.

14 14 S.M Mais de 5 anos 0-5 anos A.E ,3 Aspectos Avaliados A.S. VITAL. E. G. S. DOR 60,5 63,33 79,38 74,38 80, ,17 93,75 A.F. 79,17 81,25 C.F , Médias Figura 3. Correlação entre o tempo de trabalho no setor de hemodiálise e as médias dos itens de qualidade de vida. A figura 4 mostra as médias de qualidade de vida de acordo com a idade dos profissionais de saúde. Foram separados dois grupos, o primeiro até 45 anos e o segundo de profissionais com mais de 45 anos. Como pode ser visto os indivíduos com mais de 45 anos apresentam uma tendência a referir qualidade de vida mais satisfatória em alguns aspectos como saúde mental, aspectos emocionais, vitalidade, aspectos físico e estado geral de saúde. Isto pode estar relacionado ao fato de que em indivíduos mais jovens alguns estressores como idade dos filhos, problemas financeiros, busca de crescimento profissional, relacionamento conjugal, entre outros estressores, podem afetar a percepção da qualidade de vida, enquanto que para indivíduos mais velhos muitas destas variáveis já estão melhor compreendidas ou solucionadas. Contudo o tamanho da amostra dificulta a real percepção do quadro e conseqüentemente a generalização dos resultados.

15 15 S.M. 78,67 83 Mais de 45 anos anos A.E. 66, Aspectos Avaliados A.S. VITAL. E. G. S. DOR 61,67 71,5 82,5 76,88 72, ,17 91,87 A.F. 70,83 93,75 C.F. 87, Médias Figura 4. Correlação entre a idade dos profissionais e as médias dos itens de qualidade de vida.

16 CONCLUSÃO 16 Podemos concluir que de forma geral os profissionais de saúde que trabalham nessa unidade de hemodiálise apresentam qualidade de vida satisfatória. Quando comparadas às médias de qualidade de vida e tempo de trabalho na enfermagem pode-se avaliar que indivíduos com menos tempo de formação apresentam a tendência de apresentar médias menores do que profissionais com mais tempo de formação, principalmente relacionado ao aspecto emocional, que está significantemente diminuído em indivíduos com formação mais recente. Estes dados podem estar relacionados ao estresse do início de carreira, variável que não foi abordada neste trabalho, impedindo assim que possamos fazer considerações aprofundadas sobre este tópico. Além disso, a idade é outra variável que demonstra o impacto do trabalho na qualidade de vida, indicando que indivíduos mais velhos apresentam melhor qualidade de vida do que indivíduos mais jovens, também pela presença de variáveis relacionadas ao estresse do trabalho como ao estresse vivenciado em outras áreas da vida. Trabalhar no setor de hemodiálise por tempo muito longo pode predispor o profissional a desenvolver uma percepção mais negativa da qualidade de vida, possivelmente em função do ambiente tenso de trabalho, uma vez que a condição de saúde dos pacientes é crítica e dispende muita energia do profissional, que pode acabar envolvido emocionalmente com as demandas do paciente. De forma geral, poucas conclusões podem ser afirmadas a partir deste estudo, uma vez que a amostra é composta por um número pouco significativo de sujeitos. Futuros trabalhos devem enfocar além de qualidade de vida, o estresse associado ao trabalho do profissional de saúde, assim como a qualidade de vida de profissionais em outros setores, para que assim possam ser feitas propostas de intervenção com objetivo de melhorar qualidade de vida e

17 17 conseqüentemente a adaptação dos mesmos à rotina de trabalho. É preciso também esclarecer aos profissionais a importância desta avaliação para que haja maior cooperação dos mesmos, o que não foi conseguido neste trabalho.

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18 ANDREOLI, M.C.C. e NADALETTO, M. A. Quem precisa fazer diálise. In: Temas de Nefrologia. Disponível em: < Acesso em 23 out BOLLER, E. O estresse e a qualidade de vida no trabalho da enfermagem aem instituição hospitalar. Disponível em: < > Acesso em: 23 out (2004) CAMPOLINA, A G. e CICONELLI, R.M. Qualidade de vida e medidas de utilidade: parâmetros clínicos para as tomadas de decisão em saúde. Disponível em: < > Acesso em: 6 set CASTRO, M., CAIUBY, A V.S., DRAIBE, S. A. e CANZIANI, M.E.F. Qualidade de vida de pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise avaliada através do instrumento genérico SF-36. Disponível em: < Acesso em: 6 set (2002) CICONELLI, R.M., FERRAZ M.B. e SANTOS, W. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida (SF-36). Revista Brasileira de Reumatologia, 3(1), , LIMA, M. J. O que é enfermagem. 2ª Edição. São Paulo: Ed. Brasiliense, OLER, F. G; JESUS, A. F.; BARBOZA, D. B.; DOMINGOS, N. A. M. Qualidade de vida da equipe de enfermagem do centro cirúrgico. Disponível em: < > Acesso em: 15 de set a (2005)

19 19 ROMANO, B. W. (Organizadora); LIMA, A.M.C; MENDONÇA FILHO, J.B. e DINIZ, J.S.S. Insuficiência Renal Crônica A Trajetória de uma prática, in: LIMA, et al. A Prática da Psicologia nos Hospitais. 1ª edição. São Paulo: Ed. Pioneira, p ROMÃO JÚNIOR, J. E. O rim e suas doenças. Disponível em < >Acesso em: 5 set (2004) SCHIMIDT, D.R.C. e DANTAS, R.A.S. Qualidade de vida no trabalho de profissionais de enfermagem atuantes em unidade do bloco cirúrgico, sob a ótica da satisfação. Disponível em: < Acesso em: 15 set. 2006

20 20 ANEXOS ANEXO 1 Ficha de Identificação Nome: Data de nascimento: / / Idade: Sexo: M F

21 21 Estado civil: ( )casado ( )solteiro ( )separado/divorciado ( )mora junto Condição sócio-econômica familiar (renda familiar): Formação Acadêmica: Há quanto tempo trabalha como enfermeiro (a) : Há quanto tempo trabalha no setor de Diálise/Hemidiálise: ANEXO 2 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (Obrigatório para Pesquisa Científica em Seres Humanos Resolução nº. 196/96 CNS) Título do Projeto: "Cuidando do doente renal crônico: qualidade de vida de profissionais de enfermagem" Pesquisador: Patrícia Teresinha Vieira Instituição Responsável: UNIP Universidade Paulista, campus Araçatuba SP. O Sr. (a) está sendo convidado (a) a participar do projeto de pesquisa "Cuidando do doente renal crônico: qualidade de vida de profissionais de enfermagem", de responsabilidade do pesquisador Patrícia T. Vieira. - Esta pesquisa tem por objetivo avaliar a qualidade de vida dos profissionais de enfermagem do setor de diálise peritoneal e hemodiálise deste hospital. - Para obtenção dos dados desta pesquisa será utilizado o instrumento genérico SF-36, composto por 36 (trinta e seis) itens.

22 22 - Para a entrevista não será utilizado aparelho gravador. - Espera-se, com este estudo, obterem-se informações a respeito da qualidade de vida dos profissionais de enfermagem e assim identificar e compreender que recursos esses profissionais têm utilizado para manterem-se saudáveis, quer seja física, social ou emocionalmente. - Acerca de possíveis dúvidas sobre os procedimentos, riscos, benefícios e outros assuntos relacionados com a pesquisa ou, para maiores esclarecimentos, o voluntário poderá contar com o auxílio do pesquisador. Cujo telefone para contato é (18) E através da Orientadora Responsável a professora Dra. Luciana de Toledo Bernardes da Rosa que pode ser encontrada no endereço: Av. Baguaçu, 1.939, Tel. (18) se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato como CEPPE Centro de Estudo e Pesquisa em Psicologia Rua: Marquês de São Vicente, 3001 Água Branca Cep: São Paulo Capital Tel. (11) ceppe@unip.com.br. - A participação nesta pesquisa é voluntária e este consentimento poderá ser retirado a qualquer tempo, sem prejuízos à continuidade do estudo. - A confidencialidade das informações geradas e a privacidade dos sujeitos estão garantidas. Eu, (nome por extenso), RG nº., declaro ter sido informado e concordo em participar, como voluntário, do projeto de pesquisa acima descrito. Araçatuba, de de. Assinatura do voluntário ANEXO 3 Questionário Genérico de Qualidade de Vida SF-36 Versão Brasileira do questionário de qualidade de vida SF-36 Instruções: Esta pesquisa questiona você sobre sua saúde. Estas informações nos manterão informados de como você se sente e quão bem você é capaz de fazer suas atividades de vida diária. Responda cada questão marcando a resposta como indicado. Caso você esteja inseguro ou em dúvida em como responder, por favor tente responder o melhor que puder. 1. Em geral, você diria que sua saúde é: (circule uma) Excelente Muito boa Boa Ruim Muito Ruim

23 Comparada há um ano atrás, como você classificaria sua saúde em geral, agora? (circule uma) Muito melhor Um pouco melhor Quase a mesma Um pouco pior Muito pior 3. Os seguintes itens são sobre atividades que você poderia fazer atualmente durante um dia comum. Devido a sua saúde, você teria dificuldade para fazer essas atividades? Neste caso, quanto? (circule um número em cada linha) Atividades Sim. Sim. Não. Não Dificulta Dificulta umdificulta de muito pouco modo algum a. Atividades vigorosas, que exigem muito esforço, tais como correr, levantar objetos pesados, participar em esportes árduos. b. Atividades moderadas, tais como mover uma mesa, passar aspirador de pó, jogar bola, varrer a casa c. Levantar ou carregar mantimentos Continuação d. Subir vários lances de escada e. Subir um lance de escada f. Curvar-se, ajoelhar-se ou dobrar-se g. Andar mais de 1 quilômetro h. Andar vários quarteirões i. Andar um quarteirão j. Tomar banho ou vestir-se Continuação 4. Durante as últimas 4 semanas, você teve algum dos seguintes problemas com o seu trabalho ou com alguma atividade diária regular, como conseqüência de sua saúde física?

24 24 (circule uma em cada linha) Sim Não a.você diminuiu a quantidade de tempo que se dedicava ao 1 2 seu trabalho ou a outras atividades? b. Realizou menos tarefas do que você 1 2 gostaria? c. Esteve limitado no seu tipo de trabalho ou em outras 1 2 atividades? d. Teve dificuldade de fazer seu trabalho ou outras atividades (p.ex: necessitou de um esforço extra)? Durante as últimas 4 semanas, você teve algum dos seguintes problemas com o seu trabalho ou outra atividade regular diária, como conseqüência de algum problema emocional (como sentir-se deprimido ou ansioso)? (circule uma em cada linha) Sim Não a.você diminuiu a quantidade de tempo que se dedicava 1 2 ao seu trabalho ou a outras atividades? b. Realizou menos tarefas do que você gostaria? 1 2 c. Não trabalhou ou não fez qualquer das atividades com tanto cuidado como geralmente faz? Durante as últimas 4 semanas, de que maneira sua saúde física ou problemas emocionais interferiram nas suas atividades sociais normais, em relação à família, vizinhos, amigos ou em grupo? (circule uma) De forma Ligeiramente Moderadamente Bastante Extremamente nenhuma Quanta dor no corpo você teve durante as últimas 4 semanas? (circule uma) Nenhuma Muito leve Leve Moderada Grave Muito Grave

25 25 8. Durante as últimas 4 semanas, quanto à dor interferiu com o seu trabalho normal (incluindo tanto o trabalho, fora de casa e dentro de casa)? (circule uma) De maneira Um pouco Moderadamente Bastante Extremamente alguma Estas questões são sobre como você se sente e como tudo tem acontecido com você durante as últimas 4 semanas. Para cada questão, por favor, dê uma resposta que mais se aproxime da maneira como você se sente. Em relação às ultimas 4 semanas. a. Quanto tempo você tem se sentido cheio de vigor, cheio de vontade, cheio de força? b. Quanto tempo você tem se sentido uma pessoa muito nervosa? c. Quanto tempo você tem se sentido tão deprimido que nada pode animá-lo? d. Quanto tempo você tem se sentido calmo ou tranqüilo? e. Quanto tempo você tem se sentido com muita energia? f. Quanto tempo você tem se sentido desanimado e abatido? g.quanto tempo você tem se sentido esgotado? h. Quanto tempo você tem se sentido uma pessoa feliz? i.quanto tempo você tem se sentido cansado? Todo tempo (circule um número para cada linha) A maior parte do tempo Uma boa parte do tempo Alguma parte do tempo Uma pequena parte do tempo Nunca

26 Durante as últimas 4 semanas, quanto do seu tempo a sua saúde física ou problemas emocionais interferiram com as suas atividades sociais (como visitar amigos, parentes, etc.)? (circule uma) Todo o tempo A maior parte do Alguma parte do Uma pequena Nenhuma parte do tempo tempo parte do tempo tempo O quanto verdadeiro ou falso é cada uma das afirmações para você? (circule um número em cada linha) a. Eu costumo adoecer um Definitivame nte verdadeiro a maioria das vezes verdadeira Não sei A maioria das vezes falsa Definitivamente falsa pouco mais facilmente que as outras pessoas b. Eu sou tão saudável quanto qualquer pessoa que eu conheço c. Eu acho que a minha saúde vai piorar d. Minha saúde é excelente

27 27

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