TÍTULO: ADOLESCENTES EM TRABALHO DE PARTO PREMATURO: PRINCIPAIS FATORES DE RISCO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM

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1 TÍTULO: ADOLESCENTES EM TRABALHO DE PARTO PREMATURO: PRINCIPAIS FATORES DE RISCO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN AUTOR(ES): BEATRIZ EFIGÊNIA NEVES, ALINE APARECIDA DE SOUZA NASCIMENTO ORIENTADOR(ES): REGINA APARECIDA CABRAL

2 ALINE APARECIDA DE SOUZA NASCIMENTO BEATRIZ EFIGÊNIA NEVES Adolescentes em trabalho de parto prematuro: principais fatores de risco e cuidados de enfermagem Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para obtenção do grau no Curso de Enfermagem da Universidade de Franca. Orientadora: Profª Ms. Regina Aparecida Cabral FRANCA 2018

3 Artigo de Revisão Adolescentes em trabalho de parto prematuro: principais fatores de risco e cuidados de enfermagem Resumo Aline Aparecida de Souza Nascimento 1 Beatriz Efigênia Neves 1 Regina Aparecida Cabral 2 Este estudo teve como objetivo descrever os principais fatores de risco para o trabalho de parto prematuro em adolescentes e os cuidados de enfermagem. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura elaborada por meio de documentos levantados em sítios da rede mundial de computadores, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e manuais do Ministério da Saúde. Os critérios de inclusão dos referenciais do texto foram: textos disponíveis em língua portuguesa, na íntegra, publicados entre 2000 e Foram excluídos aqueles artigos que não atendiam o objetivo do estudo. A busca dos referenciais deu-se entre fevereiro de 2017 a agosto de Foram utilizadas 22 referências para construção deste trabalho. A revisão bibliográfica evidenciou que existem vários fatores de risco que podem contribuir para o TPP, a exemplo descolamento prematuro prévio da placenta, o excesso de líquido amniótico, infecções maternas, uso de drogas e álcool e até mesmo a idade. Toda assistência e cuidado prestado a essa gestante adolescente em trabalho de parto prematuro tem como objetivo minimizar o sofrimento materno e fetal, e prolongar a gestação. Conclui-se que é imprescindível a atuação do enfermeiro, que capacita sua equipe, cuida e prescreve os cuidados visando direcionar e assistir essa adolescente, a fim de minimizar os riscos. Palavras-chave: Adolescente; Trabalho de Parto Prematuro; Cuidados de Enfermagem. 1 Graduandas do Curso Superior de Graduação em Enfermagem da Universidade de Franca UNIFRAN 2 Orientadora - Docente do Curso Superior de Graduação em Enfermagem da Universidade de Franca UNIFRAN

4 1 Introdução A adolescência é a fase que compreende entre a infância e a vida adulta, muitas vezes caracterizada por mudanças comportamentais, sociais, sexuais, mentais, físicas, além das mudanças corporais característicos da puberdade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é considerado adolescente aquele que compreende ao período entre os 10 e 19 anos de idade (1). Estudos mostram que há uma tendência na diminuição da idade em relação ao início da vida sexual. No Brasil, a idade média varia de mais ou menos 16 anos para meninas e 15 anos para meninos. Neste sentido, os profissionais de saúde se preocupam cada vez mais com o início precoce da atividade sexual, pois há o desconhecimento sobre a concepção e uso de contraceptivos, além de fatores que predispõem os comportamentos e atitudes de risco (2). Essa mudança em relação ao início da atividade sexual traz alguns desafios para os profissionais de saúde devido à ocorrência da gravidez precoce. Algumas características fisiológicas, comportamentais e patológicas podem levar a uma gestação de alto risco, onde essas adolescentes estão mais susceptíveis aos problemas de saúde e intercorrências durante a gestação, devido sua faixa etária e imaturidade biológica (3). Dentre essas intercorrências mais comuns durante a gestação, podemos citar: préeclâmpsia, diabetes gestacional, doença hipertensiva específica da gravidez, descolamento de placenta e o parto prematuro (4). O parto prematuro é definido como aquele que ocorre antes das 37 semanas de gestação. Segundo dados da Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, as adolescentes possuem 75% de chance de ocorrer parto pré-termo comparado com as mulheres adultas. Outros fatores de risco mais comuns que influenciam a ocorrência de parto prematuro são: infecção em geral, histórico de prematuridade em gestação anterior, uso de álcool e drogas durante a gestação, entre outros (5,6). Diante desta problemática, cabe ao enfermeiro acompanhar essa gestante, orientando e

5 2 incentivado durante o pré-natal, que segundo a (OMS), é preconizada a realização pelo menos seis consultas. O acompanhamento adequado da gestação possibilita a detecção de problemas ocorrentes na gestação, dentre eles, a prematuridade (6). Diante do exposto, este estudo tem como objetivo descrever os principais fatores de risco para o trabalho de parto prematuro em adolescentes e os cuidados de enfermagem. Material e método Trata-se de uma revisão da literatura elaborada por meio de documentos levantados em sítios da rede mundial de computadores, teve como principal base de dados o Scientific Electronic Library Online (ScieLO) e Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde (LILLACS), disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), além dos manuais do Ministério da Saúde. A busca foi realizada a partir dos descritores em saúde: Adolescente; Trabalho de Parto Prematuro; Cuidados de Enfermagem. Os critérios de inclusão dos referenciais do texto foram: textos disponíveis em língua portuguesa, na íntegra, publicados entre 2000 e Foram excluídos aqueles artigos que não atendiam o objetivo do estudo. A busca dos referenciais deu-se entre Fevereiro de 2017 a Agosto de Foram utilizadas 22 referências para construção deste trabalho, publicados entre 2000 e 2017, sendo 19 artigos e 03 documentos do Ministério da Saúde. Revisão de literatura A adolescência é a fase caracterizada por mudanças e amadurecimento biopsicossocial, devido a essas mudanças, principalmente relacionada ao início da sua vida sexual, esse grupo por sua vez torna-se suas condições de saúde mais vulnerável (7).

6 3 Com a descoberta da sexualidade e o desejo de relação interpessoal, é observado o início prévio da vida sexual desse grupo. Devido esse início da sexarca cada vez mais precoce, surge a preocupação por parte dos pais e profissionais de saúde, ocasionada pela falta de conhecimento de anticoncepção e educação sexual. Fazendo com que esse grupo esteja susceptível a alguns problemas de saúde, inclusive a gravidez não planejada (8,9). A gravidez na adolescência tem sido um tema bastante abordado e de aspecto preocupante para a saúde pública, em decorrência de fatores interferentes e a problemas associados durante a gestação, ao puerpério, e à saúde do neonato. A gravidez precoce é considerada de risco devido as possíveis alterações e complicações de saúde com a vida do binômio mãe-filho (7). De modo geral, a gestação precoce pode estar associada ao baixo nível de escolaridade e dificuldades no acesso dos serviços públicos de saúde, inclusive a atenção básica. Por outro lado, existe o desejo da adolescente de estabelecer relação estável com o parceiro, desejo pela maternidade na expectativa de melhora de vida e liberdade (10). No entanto, essa gestação pode apresentar certo aspecto negativo para a adolescente visto as mudanças que poderão ocorrer em seu corpo durante o desenvolvimento do feto e após o nascimento. Além dessas mudanças físicas, pode afetar também a vida social, econômica e psicológica dessa adolescente. Cabe ao enfermeiro dar apoio e ter cautela na abordagem, criando um vínculo de forma que consiga detectar problemas psicológicos e sociais dessa adolescente. É fundamental que essa gestante se sinta acolhida e tenha esclarecimento de dúvidas para que assim possa relatar problemas na gestação (11,12). A gestação é um fenômeno fisiológico, e sua evolução normalmente se desenvolve sem intercorrências, porém como a adolescente está em período de formação e desenvolvimento, poderá haver problemas e complicações tais como: recém-nascido com baixo peso, ruptura precoce de membranas, aborto espontâneo, parto prematuro, entre outros (13).

7 4 É definido como Parto Prematuro ou pré-termo, aquele que acontece entre a 20º e 37º semanas de gestação, sendo que gestação precoce pode ser um fator de risco, podendo ser isolado ou associado a fatores patológicos, comportamentais e até mesmo aos hábitos de vida (4). Uma das explicações das ocorrências de parto prematuro nessa fase é a imaturidade do útero ou suprimento inadequado de sangue no colo uterino. Outros fatores associados também podem contribuir, como: infecções em geral, sendo a mais comum à infecção urinária, tabagismo, o uso de drogas, falhas no acompanhamento gestacional, desnutrição, entre outros (7,13). A realização do pré-natal é fundamental, pois a falta do acompanhamento ou início tardio, após 12 semanas de gestação é um fator que predispõe complicações, por não detectar a presença de doenças, prejudicando no esclarecimento de dúvidas que podem surgir no decorrer da gestação (14). A infecção urinaria, é um dos motivos que pode desencadear o parto prematuro isso ocorre devido à colonização do fluido amniótico por bactérias originárias do foco infeccioso via ascendente, produzindo fosfolipases que atuam sobre a prostaglandinas, estimulando assim, o trabalho de parto (15). Já o uso de drogas ilícitas na gestação acarreta vários riscos, inclusive o desenvolvimento do feto e predispõe ao parto prematuro, sendo uma das drogas ilícitas mais prejudiciais é a cocaína. Os profissionais de saúde devem ter um preparo para abordar e acompanhar essa gestante durante o pré-natal e estimular a cessação ao uso o mais precoce possível, visto que muitas omitem o uso (4). O TPP é considerado um problema de saúde pública, visto que acontece com muita frequência, causando grande número de recém-nascido com baixo peso e aumentando morbimortalidade infantil. Sendo assim, se faz necessário estar atento às queixas da gestante que procura por atendimento, neste momento deve ser realizado

8 5 uma boa anamnese, exame físico geral e o exame ginecológico e obstétrico parar ser definido o diagnóstico (16). Neste sentido, o TPP é caracterizado quando no exame físico é observado presença de contrações frequentes (uma a cada 5 a 8 minutos), acompanhadas por dilatação do colo uterino maior que 2 cm ou esvaecimento cervical maior que 50%. Pode haver certa dificuldade na detecção do TPP durante o exame físico, pois existem contrações de baixa e grande amplitude. Estas contrações são definidas como Braxton Hicks e costumam aparecer no último trimestre da gestação, contribuindo assim para o atraso do diagnóstico de TPP (15). O exame que melhor auxilia no diagnóstico é cardiotocografia, e tem sido muito usado nas avaliações da vitalidade do feto. O exame de cardiotocografia analisa os padrões da frequência cardíaca do feto (FCF), esse aparelho registra os traçados próprios da frequência cardíaca fetal e das contrações uterinas (17). Após a constatação do trabalho de parto prematuro, deve ser realizada a hospitalização da gestante para inibir o trabalho de parto prematuro, é permitida a permanência dos pais ou responsáveis durante o período de tratamento. A hospitalização pode ser um fator de estresse para adolescente, dessa forma o enfermeiro juntamente com sua equipe deve ter sensibilidade e dar apoio e orientações para essa gestante adolescente, informando-a de seu estado atual da gestação e esclarecendo suas dúvidas (4). Durante a hospitalização da adolescente, o enfermeiro e toda equipe monitora os batimentos cardiofetais e as contrações uterinas, nesse período é realizada a coleta de sangue e urina para exames laboratoriais. A realização de ultrassonografias que tem como objetivo de avaliar a quantidade de líquido amniótico, posição fetal, peso do feto e possíveis más formações e anomalias (5). Dando seguimento ao tratamento é iniciado conforme orientação e prescrição médica, medicações para inibir o trabalho de parto prematuro. O processo de inibição dessas contrações é chamado de tocólise. O conceito tocólise aguda é a necessidade de parar ou

9 6 reduzir as contrações uterinas quando existe o diagnóstico de TPP, já a tocólise de manutenção é a terapia administrada quando as contrações já pararam e há a necessidade de manter o útero em estado de relaxamento (18). Em alguns casos a tocólise é utilizada para retardar o parto entre 48 e 72 horas, enquanto são administrados corticoides para a maturidade dos pulmões do feto. Conforme a necessidade e indicação médica outros medicamentos para outros fins podem ser administrados, tais como anti-hipertensivo, analgésicos, antieméticos e vitaminas (19). O uso de corticosteroide justifica-se para amenizar a síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido, é iniciado o uso em gestantes com até a 34 º semana, pois segundo estudos é a idade até onde ocorre maior índice de mortalidade e problemas com recém-nascido (15). Durante a hospitalização e tratamento medicamentoso para inibir as contrações, a gestante deve ser orientada sobre os possíveis efeitos colaterais da medicação que poderão surgir, como por exemplo: cefaleia intensa, tremores, taquicardia, entre outros. Faz-se necessário o controle rigoroso de sinais vitais, informando as alterações à equipe médica. O apoio da enfermagem é fundamental, sendo o enfermeiro responsável em monitorar essa gestante, procurar saber suas necessidades, esclarecer dúvidas, informar e explicar sobre os procedimentos realizados e dar conforto para os pais e familiares (17). Compete ao enfermeiro detectar a necessidade de envolver outros profissionais para atuar na melhora do quadro clínico, como psicóloga, e assistente social. O enfermeiro deve elaborar um plano de cuidados que atenda às necessidades do binômio mãe-feto e estar alerto aos possíveis problemas de saúde ou intercorrências que possam surgir. Estas intercorrências podem levar a necessidade resolução da gestação (20).

10 7 Toda assistência e cuidado prestado a gestante adolescente que esteja em tratamento para TPP, tem como objetivo minimizar o sofrimento materno e fetal, interromper o trabalho de parto, afim de que possa prolongar a gestação resultando em um melhor prognóstico para o recém-nascido (20). Em casos de controle interrupção do TPP, essa gestante receberá alta hospitalar e neste momento é necessário que a mesma e o responsável sejam orientados quanto à importância da continuidade do acompanhamento do pré-natal, a fim de avaliar adequadamente a vitalidade e desenvolvimento do feto, se faz necessário também orientar sobre os sinais e sintomas de alerta para caso seja necessário o retorno para uma consulta e avaliação o mais breve possível (6). Dessa forma, levando em consideração que a adolescência é um período de transformações e experiências, ao se deparar com a gestação nesse período requer ao enfermeiro realizar um acolhimento que atenda às necessidades dessa gestante. Esse acolhimento, cuidados e orientações começam no pré-natal e vai até o puerpério, tendo como e tem o objetivo capacitar a adolescente para o autocuidado e no cuidado com o recémnascido (21). O enfermeiro, como parte da equipe da atenção básica, possui um papel fundamental na construção do empoderamento dessa gestante durante o pré-natal, devendo atuar como um facilitador nesse processo, proporcionando a gestante o acesso a informações e a oportunidade de participação nas decisões sobre seu próprio corpo (22). No entanto, segundo dados do Ministério da Saúde, houve uma queda de 17% de gravidez na adolescência no Brasil, provavelmente devido às campanhas de prevenção e orientação sobre a saúde sexual. Sendo o enfermeiro o principal responsável nessa atuação, pois tem capacidade de criar um a relação profissional e estimulando o adolescente a procurar a unidade básica e prevenir a ocorrência de gravidez nessa faixa etária (4).

11 8 Conclusão Perante o trabalho apresentado, observa-se que vários fatores contribuem para que a gestante adolescente possa desencadear o TPP. Durante o pré-natal o enfermeiro deve orientar a gestante adolescente e ao responsável a fazer o acompanhamento adequado e seguir corretamente todas as instruções e orientações fornecidas para minimizar as dúvidas durante essa gestação. Quando houver a necessidade de hospitalização, o cuidado de enfermagem é primordial para criar um vínculo com esse paciente, facilitar a aproximação a fim de detectar possíveis complicações e também para orientações de autocuidado. Desta forma é imprescindível à atuação do enfermeiro, que capacita sua equipe, cuida e prescreve os cuidados visando o bem estar da gestante e seu concepto, contribuído para o melhor prognóstico possível.

12 9 Referências (1) Eisenstein E. Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolesc Saude. 2005;2(2):6-7. (2) Cano MAT, Ferriani MDGC, Gomes R. Sexualidade na adolescência: um estudo bibliográfico. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2000;8(2): (3) Dias ACG, Teixeira MAP. Gravidez na adolescência: um olhar sobre um fenômeno complexo. Paidéia (Ribeirão Preto): cadernos de psicologia e educação. 2010:20(45): (4) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. 5ª ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; (5) Martins MDG, Santos GHND, Sousa MDS, Costa JEFBD, Simões VMF. Associação de gravidez na adolescência e prematuridade. Rev. bras. ginecol. Obstet. 2011;33(11): (6) Marque FC, Dias IMV, Azevedo L. A percepção da equipe de enfermagem sobre humanização do parto e nascimento. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2006;10(3): (7) Costa ELD, Sena MCF, Dias A. Gravidez na adolescência: determinante para prematuridade e baixo peso. Comunicação em Ciências da Saúde. 2011;22(1): (8) Lara LAS, Abdo CHN. Aspectos da atividade sexual precoce. Rev Bras Ginecol Obstet. 2015;37(5): (9) Silva ADSN, Silva BLCN, Júnior S, Silva MCFD, Guerreiro JF, Sousa ADSCD. Início da vida sexual em adolescentes escolares: um estudo transversal sobre comportamento sexual de risco em Abaetetuba, Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde. 2015;6(3): (10) Pariz J, Mengarda CF, Frizzo GB. A atenção e o cuidado à gravidez na adolescência nos âmbitos familiar, político e na sociedade: uma revisão da literatura. Saúde e Sociedade. 2012;21(3): (11) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde; (12) Rocha MCJ, Nogueira MJ. Gravidez na adolescência: a importância do enfermeiro como educador- proposta de intervenção no município de Buritis - Minas Gerais [Trabalho de conclusão de curso]. Uberaba/MG: Universidade Federal de Minas Gerais; (13) Bittar RE, Zugaib M. Tratamento do trabalho de parto prematuro. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(8): (14) Duarte MMP, Freire EEG, de Oliveira JFB. Assistência de enfermagem à gestante em trabalho de parto prematuro. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. 2015:2(7).

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