ESTUDOS ECOLÓGICOS DE UMA POPULAÇÃO DE Attalea phalerata Mart. ex Spreng. (Arecaceae) NA FAZENDA PROGRESSO-MT.

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1 ESTUDOS ECOLÓGICOS DE UMA POPULAÇÃO DE Attalea phalerata Mart. ex Spreng. (Arecaceae) NA FAZENDA PROGRESSO-MT. Nelson Laturner 1, Patrícia Rassolin 1, Stephania Luz Poleto 1,, Germano Guarim Neto 2 e Miramy Macedo 2 RESUMO Este estudo foi realizado em uma área de mosaico vegetacional na Fazenda Progresso-MT, onde foi enfocada uma população de Attalea phalerata Mart. ex Spreng. (Arecaceae). Foram levantados dados fitossociológicos e fenológicos de 129 indivíduos, que foram separados em classes de altura. O Índice de Dispersão de Poisson (I) e de Morisita (I p ) utilizados encontraram um padrão aleatório de distribuição dos indivíduos. A observação das fenofases indicou que a maioria dos indivíduos estava estéril, no entanto em todas as parcelas ocorreram indivíduos com flor e com fruto. A análise do solo indicou a predominância de areia em sua caracterização física, podendo levá-lo a um processo erosivo. Os resultados confirmam a relevância ecológica do Acuri como espécie-chave para a área estudada. Palavras chaves: Attalea phalerata, espécie-chave, mata de galeria. ABSTRACT This study was developed in a vegetational patches area in the Fazenda Progresso-MT, where the focus was a Attalea phalerata Mart. ex Spreng (Arecaceae). Phytosociological data were collected, and phenology of 129 individuals, who were divided into height classes. The Poisson s Dispersion Index (I) and the Morisita s (I p ) found a random pattern of distribution in the study area. The fenofases observation showed that most of the individuals was esteril, neverless individuals with flower and fruits. The soil analysis indicated that sand prevailed in the phisical caracterization, what may lead to erosion process. The results confirm the ecological importance of the Acuri as a key-species in the study area. Key-words : Attalea phalerata, key-species, gallery forest. 1. INTRODUÇÃO A Fazenda Progresso se encontra em uma região ecotonal que abriga diferentes formações vegetacionais como cerrado, mata semidecídua, mata de galeria além de vastas áreas de pastagens. Embora a ocupação neste local seja antiga (mais de 1 Mestrandos em Ecologia e Conservação da Biodiversidade UFMT. Contato: slpoleto@hotmail.com 2 Professores Doutores da Disciplina Ecologia de Campo

2 100 anos), esta área de mosaico ainda apresenta remanescentes das fisionomias que constituíram objeto deste estudo. Segundo Ribeiro & Walter (1989) se entende por mata de galeria a vegetação que acompanha os rios de pequeno porte e córregos, formando corredores fechados sobre o curso d água. A área estudada neste trabalho se caracteriza por esta formação e pela presença de adensamentos de Attalea phalerata Mart. ex Spreng.. A ocorrência destes adensamentos conhecidos como acurizais é favorecida pela presença de áreas antropizadas onde podem se tornar monodominantes. O gênero Attalea (Kunth) possui 27 espécies descritas e de acordo com Battirola (2003) e espécie, Attalea phalerata (Fig. 1) está distribuída ao longo da América do Sul entre Bolívia, Brasil, Paraguai e Peru, sendo comumente encontrada em regiões secas de baixo relevo, áreas abertas e matas perturbadas. Fig. 1. Indivíduo de Attalea phalerata Esta palmeira foi descrita por Lorenzi (1996) apresentando tronco simples, curto, ocorrendo preferencialmente em áreas abertas e sendo indicativo de terra boa. No Pantanal Mato-grossense, esta espécie atinge em média 2-12m de altura, a copa tem cerca de 5-8m de diâmetro, o caule é geralmente coberto por restos do pecíolo (Pott & Pott, 1994). Em ambiente natural, outras espécies vegetais desenvolvem-se sobre ela aproveitando as condições ecológicas oferecidas pelos espaços das bainhas foliares (GUARIM NETO, 1991). A reprodução sexuada ocorre durante todo o ano, sendo a espécie hermafrodita com inflorescências interfoliares e brácteas sulcadas na parte externa. Os frutos (Fig.

3 2) são lisos, em forma de elipse e de coloração marrom-claro quando maduros (MIRANDA et al,. 2001; CONCEIÇÃO & DE PAULA, 1986). Fig. 2. Frutos de Attalea phalerata São inúmeros os recursos que podem ser obtidos desta palmeira (POTT & POTT, 1994)., os frutos são fonte de alimento para uma grande variedade de organismos como: cotia, gado, porco, caititu, anta, queixada, veado, araras, periquitos, e outras aves (Fig.3). As flores oferecem pólen e néctar para abelhas, vespas, besouros, percevejos, dípteros e ainda podem servir como abrigo para alguns grupos animais. Fig. 3. Tipos de predação de frutos de A. phalerata. Outro fator que corrobora a importância do Acuri são os usos humanos, dentre estes: usos medicinais da água do fruto (colírio), forrageamento, uso da fibra da folha

4 na construção de casas e artesanato, produção de licor da seiva pelos índios Guatós (OLIVEIRA, 2003) e consumo da água, fruto, semente (cosméticos), óleo e palmito. Desta forma a Attalea phalerata apresenta diferentes microhabitats que são utilizados por várias espécies animais e vegetais, o que lhe confere um caráter de espécie-chave (ALONSO et al. 2001; COSTA 1986;). Alguns estudos procuraram elucidar as interações do Acuri com a artropodofauna (BATTIROLA, 2003; SANTOS, 2001), enquanto outros focaram os aspectos ecológicos do epifitismo (SILVA et al., 1999). Considerando o importante papel desta espécie no ecossistema estudado este trabalho pretende levantar aspectos ecológicos relevantes e de distribuição geográfica de uma população de Attalea phalerata em uma mata de galeria na Fazenda Progresso-MT. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 ÁREA DE ESTUDO A Fazenda Progresso é de propriedade particular e está situada entre os municípios de Cáceres e Mirassol do Oeste, ambos pertencentes ao Estado de Mato Grosso. Esta propriedade dista 50Km de Cáceres e possui uma área total de 1736 ha, onde o acesso se dá pela BR 364 no sentido Cáceres Porto Velho. A principal atividade da fazenda é a pecuária extensiva para gado de corte, associada a uma atividade secundária que aos poucos vem sendo implantada: o ecoturismo rural. Os visitantes são atraídos principalmente pelas piscinas de águas transparentes e pela agradável paisagem vegetacional que este ambiente proporciona. A área da fazenda apresenta diferentes formações florestais, tais como: Cerrado, Mata Seca e Matas de Galeria distribuídas entre áreas antropizadas, de pastagem e áreas que sofreram desmatamentos e queimadas para agricultura de subsistência. Foi escolhida para este estudo uma área de Acurizal localizada a S ,7 e W 58º02 49,1, acima de uma represa no sentido a Serra do Cacho, situada entre áreas de pastagem que acompanha um pequeno córrego intermitente ao longo de sua extensão.

5 2.2 COLETA E TRATAMENTO DE DADOS Os dados foram coletados de 13 a 17 de outubro de 2003, durante a estação seca. A área de estudo foi escolhida em função da extensão dos agrupamentos de Acuris associada a maior facilidade de acesso em seu interior. A área foi dividida em cinco parcelas sendo quatro de 20x50m e uma de 10x100m, perfazendo um total de meio hectare (ha), para que fossem levantados dados sobre a população de Attalea phalerata. Foram quantificados os indivíduos na fase de plântula, (indivíduos de até 30cm do solo), na fase infantil (indivíduos entre 30cm e 3m de altura do solo), na fase juvenil (os indivíduos entre 3m e 6m de altura do solo) que não apresentavam resquícios de estrutura reprodutiva. Os seguintes dados foram coletados dos indivíduos adultos: a circunferência à altura da base (CAB), com fita métrica; a altura da folha e a altura total do indivíduo feitos através de estimativa; a fenofase (estéril, floração ou frutificação), por meio de observação; além de levantar as coordenadas (x, y) dos indivíduos para estimar sua distribuição nas parcelas e também foram feitas observações adicionais (ex. presença de epífitas, insetos). Para verificar o padrão de distribuição foram utilizados o Índice de Dispersão Poisson e o Índice Padronizado de Morisita (KREBS, 1989). Utilizou-se a Correlação de Pearson para relacionar CAB e altura do indivíduo. Foram coletadas também amostras de solos em dois pontos (um na borda e outro no centro de cada parcela) para se realizar em laboratório análises granulométricas e teor de matéria orgânica. Outras espécies ocorrentes na área foram inventariadas utilizando referências bibliográficas clássicas e típicas do bioma cerrado, além da experiência dos professores doutores em Botânica. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram levantados 129 indivíduos nas cinco parcelas. Os indivíduos inventariados atingiram uma cobertura de área basal de 53,638 m 2 /ha, sendo a densidade absoluta equivalente a 258 indivíduos/ha. Esta informação apresenta que

6 aproximadamente metade da área estudada, meio hectare, tem representantes de Attalea phalerata e suas densidades relativas podem ser encontradas na tabela 1. Tabela 1. Percentual de indivíduos amostrados em cada parcela. Parcelas Densidade relativa (%) 17, , , , ,82946 A distribuição dos indivíduos por classe de altura também foi analisada, desta forma é possível ter uma idéia do tamanho dos indivíduos dentro da área estudada. Os indivíduos de A. phalerata foram distribuídos em oito classes, variando de 3 cm a 15m de altura. Dentre os indivíduos adultos, a classe mais abundante foi aquela em que a altura variou de 6,0m a 9,0m. As três primeiras classes de tamanho, que variam entre 3cm e 6m foram mais abundantes, o que indica que esta população está em recrutamento pela abundância de indivíduos imaturos (plântulas, infantis e juvenis), porém, constatou-se a presença de indivíduos na fase reprodutiva nesta população para este período. Este fato provavelmente está relacionado a antropização da área, além do consumo dos frutos pelo gado e outros animais dispersores (Fig. 3). Outro fator que também deve estar influenciando esta taxa elevada de plântulas e juvenis são as queimadas que ocorrem eventualmente na área. Todos estes fatores indicam que a área se encontra em sucessão secundária. Não foi encontrada correlação significativa entre o CAB e a altura total dos indivíduos em nenhuma das parcelas (Parcela 1-R=0,193358; Parcela 2-R=0,334594; Parcela 3-R= -0,265; Parcela 4- R=0,041564; Parcela 5 R=0,329345). Este resultado era esperado já que o crescimento lateral desta palmeira ocorre de forma irregular, pois indivíduos jovens não apresentam estipe aparente sendo que as folhas emergem na altura do solo. Isto faz com que juvenis apresentem CAB maior que indivíduos aparentemente mais velhos. Os indivíduos amostrados foram separados em três fenofases, sendo que em todas as parcelas, representadas por P, a maioria dos indivíduos não apresentou estruturas reprodutivas conforme o gráfico 1. No entanto, em todas as parcelas ocorreram indivíduos com flor e com fruto, o que indica atividade reprodutiva neste período amostrado. As parcelas um e cinco que estavam próximas à represa e à

7 nascente respectivamente, apresentaram mais flores e frutos, isto pode estar relacionado com a disponibilidade hídrica. Gráfico 1. Distribuição dos indivíduos de Attalea phalerata segundo as fenofases. Número de indivíduos P1 P2 P3 P4 P5 Parcelas amostradas flor fruto estéril Os dois índices de dispersão utilizados encontraram um padrão aleatório de distribuição dos indivíduos dentro da área (Tab. 2). Porém, foi observado que estes indivíduos ocorrem ao longo do córrego dentro da mata de galeria e aparentemente a escolha do local das parcelas não permitiu uma identificação adequada do padrão de distribuição. Tabela 2. Índice de Dispersão de Poisson (I) e Índice de Dispersão de Morisita (I p ) aplicado em cada parcela amostrada. Parcelas Poisson (I) 1,171 1,402 1,272 0,988 0,703 Morisita (I p ) 0,1743 0,4101 0,277-0,0158-0,3768 Outros fatores que provavelmente influenciam o padrão de distribuição da população de Acuris são a luminosidade por estarem em áreas abertas e a umidade do solo. Analisando os dados da Tabela 3 e o mapa exploratório de solos produzido pela SEPLAN-MT (1995), para a região estudada os solos encontrados podem ser os podzólicos vermelho-amarelo (PV), ou areias quartzosas (AQ). Ambos possuem altos percentuais de areia e baixo teores de silte e argila, porém estudos mais aprofundados sobre os aspectos edáficos são necessários para confirmação do tipo de solo desta área.

8 Tabela 3. Dados sobre matéria orgânica e granulometria para cada parcela amostrada (média entre os dois pontos e desvio padrão). Parcelas M. O. (%) Argila (%) Silte (%) Areia (%) 1 5,44 +0,84 7,28+5,2 20,58+7,55 72,14+2,35 2 4,96+0,21 5,62+2,86 25,58+9,93 68,8+7,07 3 4,37+0,53 3,6+0,0 4,99+6,07 92,12+7,07 4 4,7+0,06 10,62+5,23 10,58+2,86 78,8+2,38 5 4,38+0,32 7,64+0,0 15,24+0,0 77,12+0,0 Segundo Reatto et al. (1998), as areias quartzosas ocorrem em cabeceiras de drenagem e áreas adjacentes a mananciais, sendo muito suscetíveis à erosão. O mesmo autor comenta que os solos podzólicos ocorrem em mata de galeria, mata mesofítica, cerradão, cerrado denso e cerrado e quando removido a cobertura vegetal também apresenta sérios problemas de erosão. O teor de matéria orgânica (M.O.) teve pouca variação entre as parcelas. A análise preliminar do solo não pode classificá-lo adequadamente, mas ficou evidenciada, de fato, sua suscetibilidade a erosão. Com a finalidade de aprender e de relacionar o nome científico e o popular das outras espécies vegetais, que estavam dentro da área de estudo, com o auxílio dos professores e de referências bibliográficas, foi construído uma tabela (Tab.4). Tabela 4. Espécies ocorrentes na área de estudo. Nome científico Anadenanthera falcata Anadenanthera colubrina Apeiba tiborbou Bauhinia sp. Cecropia sp. Didimopanax sp. Guadua panicullata Astronium fraxinifolium Guazuma ulmifolia Vitex cymosa Ottonia corcoradensis Bactris glauscescens Enterolobium contortisiliquum Ceiba pectranda Nome popular Angico Branco Angico Vermelho Pente de Macaco Pata de Vaca Embaúba Mandiocão Bambu Gonçaleiro Chico Magro Tarumã Jaborandi Tucum Rabo de Macaco Ximbuva Taiúva Sete cascas Paineira

9 Coccoloba mollis Tabebuia impetiginosa Casearia sp Cardiospermum grandiflorum Selaginella Allizia mopordes Celtis spinosa Bromelia balanseae Acácia sp Ipê Roxo Espeteiro Farinheira Gravatá Unha de Gato As plantas em qualquer região do mundo recebem um nome popular relativo a alguma propriedade que apresentam: sabor, cor da madeira, aspecto da casca, etc., além do mais, o homem passou a se beneficiar das plantas desde os tempos antigos, alimentando-se de frutos, folhas e sementes, curando-se com a seiva das plantas, chás, cataplasma e confeccionando implementos para seu uso pessoal. Neste sentido e aliado com o crescente uso das plantas com a finalidade terapêutica, que temos percebido hoje é importante conhecer o nome popular e associá-lo corretamente ao nome científico. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para a área em estudo os indivíduos de Attalea phalerata, palmeira conhecida como acuri, de grande importância ecológica por ser considerada uma esécie-chave, ocuparam aproximadamente metade da área de estudo, apresentando diferentes tamanhos, porém com predomínio de indivíduos em fase de recrutamento. Como a propriedade possui mais de um século sendo habitada, atualmente sendo também utilizada para atender o turismo rural, aliada a criação bovina, as queimadas que ocorrem eventualmente na área, a presença de outros grupos de animais predadores, como as aves, e até o tipo de solo encontrado neste estudo, todos estes fatores corroboram com o resultado encontrado. Recomenda-se que em estudos subseqüentes sobre populações de Acuri a escolha das parcelas seja realizada de forma não tendenciosa procurando abranger uma escala mais representativa. Assim, os resultados encontrados para a população de Acuri indicam que os indivíduos desta espécie são pouco exigentes em relação aos fatores edáficos, embora demonstrem bom desenvolvimento na presença de água. Esta característica pode estar relacionada ao processo adaptativo desta espécie, que visivelmente insistem em nascer

10 e crescer, mesmo frente aos vários fatores que dificultam o estabelecimento pacífico desta população. Como a Attalea phalerata é espécie-chave é necessário um manejo sustentável desta área de manancial, congruente com práticas preservacionistas, com o intuito do restabelecimento desta mata de galeria. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Alonso, A. ;F. Dallmeier; E. Granek & P. Raven Biodiversity: connecting with the tapestry of life. Monitoring and Assessement of Biodiversity Program and President s Committee of Advisors on Science and Technology. Smithsonian Institution, Washington, D. C. USA, 31p. BATTIROLA, L. D Artropofauna associada à copa de Attalea phalerata Mart.(Arecaceae), durante o período de cheia no Pantanal de Poconé-Mato Grosso. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Mato Grosso, MT. 98p. CONCEIÇÃO, C. & DE PAULA, J. E. de Contribuição para o conhecimento da flora do Pantanal Mato-grossense e sua relação com a fauna e o homem, Pp In: Anais do 1 o Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-econômicos do Pantanal. Brasília-DF, Embrapa-DDT. COSTA, E.C Artrópodes associados a bracatinga (Mimosa scabrella Benth.): Tese de Doutorado. Universidade Federal do Paraná, PR. 271p. GUARIM NETO, G Plantas do Brasil Angiospermas do Estado de Mato Grosso Pantanal. Acta Botânica Brasileira 5 (1): KREBS, C. J Ecological methodology. New York.HarperCollinsPublishers. 654p. LORENZI, H. et al Palmeiras do Brasil: exóticas e nativas. Nova Odessa: Ed. Plantarum. 303p. MIRANDA, I. P.; RABELO, A.; BUENO, C. R.; BARBOSA, E. M. & RIBEIRO, M. N. S Frutos de palmeiras da Amazônia. Manaus, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA/MCT, 19. ed., 120p. OLIVEIRA, J. de Disponivel em /ponencias/jorge_eremites_de_oliveira_2da_partes.htm acesso em 29/10/2003 Pott, A. & V. J. Pott Plantas do Pantanal. Brasília: Embrapa-SPI, 320p. RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T Fitofisionomias do bioma Cerrado.Pp In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. Cerrado: ambiente e flora.. (Ed.). Planaltina: EMBRAPA- CPAC.

11 REATTO, A.; CORREIA, J. R.; SPERA, S. T. Solos do Bioma Cerrado.Pp In: SANO, S. M.; ALMEIDA. Cerrado: ambiente e flora., S. P. (Ed.). Planaltina: EMBRAPA- CPAC. SANTOS, G. B Artrópodos associados à copa de Scheelea phalerata Mart. (Arecaceae), na região do Pantanal de Poconé-MT.. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Mato Grosso, MT. 92p. Secretaria de Planejamento do Estado de Mato Grosso (SEPLAN-MT) Mapa exploratório de solos. E:1: BIRD/PRODEAGRO. SILVA, V. S. et. al Aspectos ecológicos de epífitas vasculares em Attalea phalerata, na Fazenda Progresso, Cáceres-MT. (Dados não publicados).

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