PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2015

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1 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2015 APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL POMBAL, 12 DE DEZEMBRO DE 2014

2 INDICE N.º Pág. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 3 2. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO 5 3. OBJETIVOS PRIORITÁRIOS E ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICAS 9 Eixo I 25 anos de escolas e cursos profissionais 10 Eixo II Afirmação institucional da ANESPO e das escolas profissionais 10 Eixo III Inovação pedagógica e qualidade das prestações formativas 11 Eixo IV Sustentabilidade financeira e modelo de financiamento das escolas profissionais 12 Eixo V Vida associativa, organização interna e funcionamento dos serviços 12 Eixo VI Projetos e parcerias transnacionais ORÇAMENTO PARA MAPA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL PARA O ANO DE Associação Nacional de Escolas Profissionais 2

3 1 CONTEXTUALIZAÇÃO O Plano de Atividades e o Orçamento visam dotar a nossa associação de instrumentos de gestão que permitam orientar a ação dos órgãos sociais no decurso do ano de Cabe à Direção nos termos da alínea e) do n.º 1 do Art.º 21 dos Estatutos conjugada com a alínea d) do artigo 16º, proceder à elaboração do Plano de Atividades e do Orçamento para 2015 que a seguir se apresentam. A apresentação do Plano de Atividades e do Orçamento para 2015 ocorre num contexto que continua a ser extremamente crítico para Portugal que, embora, agora, sem a troika, continua sob o signo do programa de ajustamento, donde sobressai a redução da despesa pública, com particular incidência nas funções sociais do estado e, dentre estas, particularmente, a educação. As medidas de política económica tomadas pelo governo afetam o orçamento do Ministério da Educação e Ciência (MEC) e estão a ter repercussões no funcionamento das escolas e na limitação do acesso ao ensino por parte de adolescentes e jovens traduzindo-se, designadamente, no agravamento do abandono escolar precoce. No que respeita à formação inicial de dupla certificação, principal espaço de intervenção das escolas profissionais, nada foi feito para harmonizar e consolidar a oferta e criar sinergias. Optou-se por multiplicar e sobrepor diferentes vias, construindo uma nova arquitetura paralela que assume a designação genérica de vocacional que cria sérias dificuldades na hora da escolha, tanto mais que continuam a não existir verdadeiros serviços de orientação vocacional que permitam aos alunos que concluem o ensino básico uma escolha consciente, informada e esclarecida. Espera-se que o ano de 2015 seja um tempo de viragem e de clarificação de opções e rumos pois os danos causados vão levar tempo a reparar, nomeadamente o caos e a confusão instalada nas ofertas formativas de dupla certificação, designadamente, com o aniquilamento quase total dos cursos de educação e formação sem que os mesmos fossem substituídos por uma modalidade com melhores condições que a anterior, de par com a destruição do dispositivo de reconhecimento e validação de competências escolares e profissionais e com o fim dos cursos EFA. Ao contrário do previsto e anunciado pelo executivo, só em 2015 podem começar a entrar, em força, os instrumentos operacionais resultantes do novo ciclo dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para 2014/2020, o que implicará a mobilização da ANESPO e das escolas profissionais para garantir uma devida aplicação dos recursos disponíveis e tornar o quadro regulamentar mais justo e adequado às realidades que se identificam no terreno. Associação Nacional de Escolas Profissionais 3

4 No plano interno, em 2015 vamos continuar o ciclo de realizações em torno dos 25 anos das escolas e dos cursos profissionais, refletindo sobre as lições do passado projetadas no futuro da reforma mais inovadora introduzida nos últimos anos no dispositivo educativo e formativo nacional. O Plano de Atividades para 2015 tem em conta o papel incontornável das escolas profissionais na qualificação dos jovens e dos trabalhadores, na deteção das necessidades locais e na organização da formação considerada relevante para o tecido económico e social das regiões em que estão inseridas. Enquanto associação que representa a maioria esmagadora das entidades proprietárias das escolas profissionais, a ANESPO valoriza o diálogo institucional, nomeadamente com o governo da República e os governos regionais dos Açores e da Madeira, em particular com as tutelas das políticas de educação e qualificação profissional. Considera ainda fundamental a manutenção e aprofundamento de contactos regulares com outras instâncias de soberania, em particular a Assembleia e a Presidência da República. Da mesma forma é essencial estabelecer uma relação de maior proximidade com o movimento cooperativo, as organizações que representam as estruturas que intervêm na economia social e, em particular, com os parceiros económicos e sociais, potenciando o facto de a ANESPO ser membro da Direção da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) e da Direção da Confederação Nacional de Educação e Formação (CNEF). Como em anos anteriores, a ANESPO terá no centro das suas preocupações o apoio aos associados tendo em vista melhorar os desempenhos na organização da formação dirigida a públicos específicos: a. Jovens que pretendem frequentar cursos profissionais, cursos vocacionais ou outras ofertas de dupla certificação; b. Adultos que pretendem melhorar a sua situação e encetar percursos qualificantes em função dos seus interesses e das necessidades evidenciadas nos respetivos diagnósticos; c. Adultos que pretendam desenvolver processos de reconhecimento e validação de competências de nível escolar e profissional. Perante os desafios do presente e do futuro, é fundamental que as escolas profissionais continuem a ser geridas de forma racional e flexível, tirando partido da generalização do sistema de financiamento baseado em tabelas de custos unitários, mas exigindo que este seja otimizado e sejam resolvidos alguns constrangimentos que se têm sentido nos últimos anos, nomeadamente, a redução dos 5% do valor das tabelas de custos unitários por turma, a Associação Nacional de Escolas Profissionais 4

5 penalização por desistência de alunos e a não consideração do acréscimo de custos quando se verifiquem agregações de turmas. No que respeita à cooperação e aos projetos transnacionais, em 2015 a ANESPO deverá concluir os trabalhos da parceria encetada há 3 anos com o Governo da República Democrática de Timor- Leste no quadro da criação do ensino profissional naquele jovem país de expressão portuguesa, na perspetiva de que possam ser identificadas outras áreas que permitam aprofundar o trabalho realizado. A ANESPO continuará a dar sequência aos projetos transnacionais em curso, nomeadamente na Roménia, de partilha de experiências e iremos continuar a explorar outras possibilidades de parcerias que permitam consolidar e aprofundar conhecimentos e potenciar boas práticas, nomeadamente no quadro da participação no European Forum of Technical and Vocational Education and Training (EFVET). Em 2015 iremos dar particular atenção ao trabalho com os países que têm o português como língua oficial e estão integrados na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em particular dar consistência aos contactos com o Ministério da Educação de Angola, quer no quadro do VI Congresso da ANESPO (Outubro 2014), quer da nossa participação pela primeira vez na EDUCA ANGOLA (Novembro 2014). Dentro deste pano de fundo, 2015 deve ser encarado como um ano de grande dinamismo, de grandes desafios, devendo a atividade das escolas profissionais ser centrada na sustentação e afirmação da qualidade do modelo, na valorização dos adquiridos e das virtudes da organização e funcionamento modular, bem como na consolidação do modelo de financiamento, nomeadamente quanto a pagamentos e tesouraria, que permitam assegurar maior estabilidade ao desenvolvimento dos projetos educativos. O ano de 2015 coincide ainda com o fim do mandato dos órgãos sociais da ANESPO e o início de um novo mandato de 3 anos em Março de 2015 e se prolonga até ao mesmo mês de 2018, pelo que todas as associadas serão chamadas a participar neste processo de escolha democráticas da equipa que irá liderar no futuro os destinos da nossa Associação. 2 - DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO As escolas profissionais têm que continuar a desenvolver a sua atividade tendo por base a procura incessante da qualidade das suas prestações tendo como referencial os melhores exemplos nacionais e internacionais. Associação Nacional de Escolas Profissionais 5

6 Em matéria de educação e formação de jovens e adultos, Portugal tem delineado algumas políticas no sentido de nos aproximarmos dos países da União Europeia (UE) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), mas ainda há um longo caminho a percorrer. Um dos aspetos mais marcantes é a criação de condições para que pelo menos 50% dos alunos do nível secundário estejam nas vias profissionalizantes, objetivo definido no quadro da estratégia de Lisboa da UE em 2000, assumido por sucessivos governos, mas ainda longe de ser alcançado, uma vez que os últimos dados disponíveis situam em pouco mais de 40%. As orientações de política de educação e formação do atual governo andam numa permanente deriva, sem objetivos claros e sem estratégia, de que ressaltam as seguintes ideias força: a. A insistência na ideia de criar no nosso país um sistema dual, ligado aos cursos vocacionais, de nível básico e secundário; b. A tentativa de desvalorizar as ofertas de dupla certificação existentes no terreno e com provas dadas, nomeadamente o trabalho desenvolvido pelas escolas profissionais nos últimos 25 anos, com o argumento de que os cursos profissionais têm uma incipiente ligação aos contextos reais de trabalho. No que respeita à qualificação dos adultos, a oferta foi reduzida a formações de curta duração (Módulos de 25 e 50 horas), sendo praticamente eliminadas as ofertas para percursos mais longos (Cursos EFA). No que concerne ao reconhecimento, validação e certificação de competências dos adultos adquiridas ao longo da vida, depois de terem sido liminarmente eliminados os centros novas oportunidades, foi criada uma nova rede de centros para a qualificação e ensino profissional (CQEP), coordenada pela Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional (ANQEP). Contudo, a estes centros aos quais também foram atribuídas competências na orientação escolar e vocacional de jovens, não foi assegurado o seu financiamento, estando até agora em regime de autofinanciamento. No que respeita às ofertas de dupla certificação, apesar dos cada vez maiores constrangimentos do financiamento e de tesouraria, as nossas associadas devem ter em atenção as condições em que operam e, particularmente, sobre as necessidades de melhoria das práticas pedagógicas e sobre a adequação das instalações e equipamentos e recursos humanos aos perfis dos cursos que estão em funcionamento nas escolas. Urge, igualmente, cuidar da qualidade da formação ministrada, adotando práticas ligadas à gestão da qualidade nos termos das normas nacionais e internacionais. Importa que, em cada Associação Nacional de Escolas Profissionais 6

7 escola, se promovam ações de melhoria contínua e se cuide da avaliação sistemática dos processos formativos e do impacto da formação após a entrada no mundo do trabalho ou nos percursos de prosseguimento de estudos. As reflexões sobre o presente e o futuro das escolas profissionais, as ações conducentes à organização da formação nas vertentes do planeamento, organização, execução e avaliação, devem ter por base as variáveis internas e externas que enquadram o funcionamento das nossas associadas. Por isso, propomos que cada escola olhe para o seu território e para o todo nacional e transnacional identificando os pontos fortes e fracos, enquanto variáveis internas e as ameaças e oportunidades enquanto variáveis externas. Socorrendo-nos da perceção que temos da realidade dos projetos educativos e formativos das nossas associadas apresentamos, a seguir, um conjunto de indicadores ligados a cada uma das variáveis: 2.1 Pontos Fortes a. O conhecimento do território em que desenvolve a sua atividade; b. A larga experiência no campo da organização da formação; c. A capacidade de interação com o tecido económico e social; d. O mapeamento das necessidades de formação; e. A adequabilidade e pertinência das ofertas formativas; f. A adoção de algumas práticas pedagógicas assentes no princípio da individualização da formação; g. O respeito pelos diferentes ritmos de aprendizagem dos formandos; h. A modularização das aprendizagens; i. A qualidade da generalidade dos meios físicos afetos à formação; j. A experiência e qualidade dos recursos humanos; k. A adesão progressiva aos princípios orientadores do Sistema de Gestão da Qualidade, Ambiente e Responsabilidade Social (SGQ). Sendo manifesto que as nossas associadas têm a perceção clara dos pontos fortes, não podemos deixar de ter em conta, realisticamente, as fragilidades ou, se quisermos, também os pontos fracos. Associação Nacional de Escolas Profissionais 7

8 2.2 Pontos Fracos a) As implicações negativas na mudança de paradigma no financiamento com a passagem de custos reais para custos unitários, com particular incidência nas escolas situadas nas regiões de baixa densidade; b) A existência de uma política de apoios aos alunos sem coerência e sem consistência, em que se verifica total ausência de apoios sociais (Lisboa e Vale do Tejo e Algarve) e a inadequação e falta de transparência das regras do jogo aplicadas nas regiões de financiamento FSE; c) A crescente necessidade de recurso ao crédito para viabilizar o funcionamento das escolas, num quadro de menor abertura por parte das instituições bancárias; d) A quase exclusiva dependência do Estado enquanto entidade financiadora das atividades educativas, formativas e de certificação. Uma vez equacionadas as variáveis internas importa que olhemos para as condicionantes que não dependem de nós mas que condicionam a nossa atividade, ou seja, para as variáveis externas que se poderão traduzir em oportunidades e ameaças. 2.3 Oportunidades Relativamente às oportunidades, julgamos que existem algumas condições que permitam às nossas associadas dar um novo impulso aos seus projetos educativos. a. O novo modelo de financiamento que permite fazer uma gestão mais ajustada e consonante com a realidade de cada escola; b. A aposta do governo no incremento do número de alunos do ensino secundário em percursos de dupla certificação escolar e profissional e a obrigatoriedade da frequência da escola até aos 18 anos; c. A possibilidade de prestação de serviços de consultadoria e formação para o exterior sem que haja o problema de serem consideradas receitas da ação; d. A hipótese de se alargar o âmbito de atuação das escolas em projetos de cooperação no âmbito dos CPLP; e. A crescente sensibilização dos empresários para as problemáticas da valorização dos recursos humanos; f. A aposta dos novos programas operacionais no reforço da competitividade das empresas e a possibilidade das escolas poderem ser parte ativa na organização das atividades de formação. Associação Nacional de Escolas Profissionais 8

9 2.4 Ameaças Contudo, persistem algumas ameaças que convém ter em devida conta: a. A redução da natalidade e a consequente redução do número de alunos que entram no sistema de ensino; b. Os atrasos muitas vezes completamente incompreensíveis nos pagamentos por parte das entidades responsáveis; c. A indefinição quanto ao futuro do financiamento dos CQEP, dos EFA, dos CEF e dos cursos vocacionais; d. A falta de estudos sobre análise de necessidades de formação ao nível local, regional e nacional a que se associa a quase total ausência de articulação da oferta formativa destinada aos jovens que frequentam o secundário; e. A redução unilateral em 5% das tabelas de custos unitários estabelecida para os cursos profissionais; f. A injustificada penalização das escolas profissionais quando ocorrem desistências de alunos ou quando têm de agregar turmas com duas saídas profissionais e financiamento como de apenas uma se trata-se; g. O subfinanciamento das turmas de CEF e vocacionais; h. As dificuldades no acesso ao crédito e as elevadas taxas de juro praticadas pela Banca. As variáveis internas e externas acima referidas, os correspondentes pontos fortes e fracos, as oportunidades e as ameaças permitem-nos uma panorâmica geral do terreno em que as escolas profissionais se têm de movimentar e afirmar. Trata-se de um quadro muito complexo, ao mesmo tempo estimulante e desafiador, devendo a ANESPO e as escolas profissionais dotar-se de propostas, soluções e meios para estar à altura da resposta adequada, apesar de todos os contratempos e adversidades. 3 OBJETIVOS PRIORITÁRIOS E ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICAS Propomos que, em 2015, sejam priorizadas as seguintes áreas e, dentro delas, enunciadas as principais intervenções específicas: Associação Nacional de Escolas Profissionais 9

10 Eixo I - 25 anos de escolas e cursos profissionais No quadro das iniciativas integradas nos 25 anos do ensino profissional em Portugal, propomonos continuar a realizar um conjunto de iniciativas que valorizem e projetem no futuro a experiência adquirida e abram a porta a novos horizontes de participação e de intervenção da ANESPO e das escolas profissionais. Registe-se ainda a comemoração pelo segundo ano consecutivo do Dia da Liberdade de Escolha de Escola no quadro das atividades a desenvolver no seio da CNEF. Depois da boa experiência de trabalho com Timor-Leste e das boas perspetivas de trabalho abertas com Angola, propomo-nos fazer uma reflexão conjunta com os países do espaço de língua portuguesa sobre a cooperação nos domínios da educação e da formação. ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICAS CALENDARIZAÇÃO (Trimestres) 1º 2º 3º 4º a) Comemoração do Dia da Liberdade Escolha de Escola b) Realização de Jornadas Pedagógicas sobre Referenciais de formação c) Realização de Conferência sobre Educação e Formação nos Países de Língua Portuguesa d) Edição de publicação com histórias de sucesso de alunos diplomados pelas escolas profissionais e) Participação nas duas principais Mostras de Ensino Profissional em Lisboa e no Porto Eixo II Afirmação institucional da ANESPO e das escolas profissionais A afirmação pública e institucional da ANESPO e das escolas profissionais é uma tarefa fundamental num contexto que se tem manifestado particularmente adverso. Para além do reforço da intervenção no espaço público, sendo relevante a contratação de assessoria de comunicação, em 2015 torna-se necessário intensificar as relações de trabalho e os contatos institucionais com o Governo, com a Assembleia da República, com os parceiros económicos e sociais e com os organismos da administração pública, nacional, regional ou local que coordenam as áreas em que intervêm as escolas profissionais. Uma vez que em 2015 se vão realizar eleições para a Assembleia da República e será constituído novo governo, a ANESPO deverá saber estar à altura para apresentar e fazer valer as suas propostas e reivindicações. Associação Nacional de Escolas Profissionais 10

11 ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICAS CALENDARIZAÇÃO (Trimestres) 1º 2º 3º 4º a) Reafirmação do papel das escolas profissionais junto dos ministérios e das secretarias regionais que tutelam as escolas profissionais, respetivamente, no continente e nas regiões autónomas, bem como a manutenção de contatos regulares com os organismos pertinentes da administração pública aos diferentes níveis b) Desenvolvimento de trabalho de maior proximidade com a Assembleia e a Presidência da República com vista a assegurar um conhecimento mais consistente da realidade e dos problemas das escolas profissionais c) Participação ativa nos órgãos de consulta institucionais em que a ANESPO tem assento, designadamente no Conselho Nacional de Educação (CNE), no Conselho Consultivo da Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional (ANQEP) e na Comissão Setorial de Educação do Instituto Português da Qualidade (ISQ) d) Desenvolver iniciativas junto dos diferentes partidos políticos tendo em vista valorizar as posições da ANESPO e das escolas profissionais nos respetivos programas eleitorais e) Reforçar o contato com os agentes económicos e sociais, nomeadamente os parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS), tendo em vista sublinhar o relevante papel das escolas na preparação dos jovens e adultos para a vida ativa f) Continuar a promover a ANESPO e as escolas profissionais junto da opinião pública, dos jovens e das famílias, através dos instrumentos próprios e de um trabalho persistente e continuado junto dos órgãos de comunicação social, de nível nacional, regional e local Eixo III - Inovação pedagógica e qualidade das prestações formativas No que se refere à inovação pedagógica e à melhoria da qualidade das prestações formativas, em 2015 a ANESPO e as escolas profissionais deverão focalizar a sua atenção no aprofundamento do modelo pedagógico, na consolidação de sistemas de qualidade e na revisão e adequação dos planos curriculares. ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICAS CALENDARIZAÇÃO (Trimestres) 1º 2º 3º 4º a) Afirmação da lógica da pedagogia da individualização, da pedagogia do projeto e da estrutura modular, como marcas distintivas dos projetos educativos e formativos das escolas profissionais, aprofundando os mecanismos pedagógicos relativos à coordenação da alternância entre a formação na escola e a formação em contexto de trabalho b) Continuação dos trabalhos em curso, em conjunto com a ANQEP, com vista à revisão curricular e à integração dos cursos profissionais no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), bem como apresentação de propostas para novos perfis que respondam às novas necessidades do mercado de trabalho c) Afirmar as escolas profissionais como referenciais de qualidade, evidenciando as vantagens decorrentes da introdução de sistemas de gestão da qualidade nos termos das Normas ISO 9001 ou similares, potenciando as experiências das escolas profissionais já acreditadas, assumindo como objetivo que até ao final de 2015 pelo menos metade das escolas estejam certificadas d) Incentivar as escolas profissionais já certificadas ou com processos em curso para acrescerem à qualidade a certificação em matéria de ambiente e responsabilidade social Associação Nacional de Escolas Profissionais 11

12 Eixo IV - Sustentabilidade financeira e modelo de financiamento das escolas profissionais Os últimos anos têm sido particularmente pródigos em alterações no modelo de financiamento dos cursos profissionais, em particular a partir da introdução de custos unitários assentes em escalas normalizadas. Embora o modelo de financiamento com base em tabelas de custos unitários se revele mais simples e flexível, tem sofrido nos últimos dois anos um conjunto de ajustamentos pontuais que penalizam fortemente as entidades proprietárias das escolas profissionais. O ano de 2015 deve constituir um marco no sentido de estabilizar e dar consistência ao modelo de financiamento e contribuir para o tornar mais coerente e ajustado à realidade. ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICAS CALENDARIZAÇÃO (Trimestres) 1º 2º 3º 4º a) Promover, durante o primeiro trimestre de 2015, uma reflexão alargada sobre o modelo de financiamento das escolas profissionais e das diferentes ofertas formativas no plano nacional e regional/local b) Acompanhar a evolução da produção legislativa e sustentar a necessidade de serem contempladas as reivindicações da ANESPO em matéria de eliminação da redução de 5% nos nas tabelas de custos unitários, penalizações das Escolas por perda de alunos por razões que lhes não são imputáveis, penalizações por efeito de agregação ou desdobramento de turmas, bem como a harmonização de apoios, particularmente os apoios sociais aos alunos e formandos, independentemente da fonte de financiamento, exigindo-se a discussão prévia com a ANESPO da legislação que se aplica às escolas profissionais c) Participar no processo de introdução negociada dos custos unitários simplificados em outras modalidades da oferta formativa e educativa d) Assegurar junto das tutelas o cumprimento dos pagamentos nos prazos previstos nos diferentes regulamentos e demais legislação aplicável Eixo V - Vida associativa, organização interna e funcionamento dos serviços Na defesa dos interesses coletivos dos associados e na perspetiva do reforço da capacidade de intervenção da ANESPO e das escolas profissionais é fundamental consolidar a estrutura técnica e administrativa e potenciar a participação nas associações em que estamos filiados. Estando prevista a eleição dos novos órgãos sociais da ANESPO no primeiro trimestre de 2015, os órgãos cessantes deverão criar condições para que o ato eleitoral seja um momento de afirmação democrática na escolha dos responsáveis para dirigirem os destinos da nossa associação nos próximos três anos. Associação Nacional de Escolas Profissionais 12

13 ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICAS CALENDARIZAÇÃO (Trimestres) 1º 2º 3º 4º a) Organização do processo eleitoral para os órgãos sociais da ANESPO b) Continuar a participar ativamente na CNEF enquanto estrutura agregadora das principais entidades privadas que intervêm nos domínios da educação e da formação c) Potenciar as vantagens decorrentes da filiação na CCP, através de uma maior participação na vida da confederação, do recurso aos seus serviços e da participação nas estruturas tripartidas, nomeadamente de concertação social d) Potenciar as oportunidades abertas pela participação da ANESPO enquanto associada do EFVET, nomeadamente no quadro do aprofundamento da reflexão pedagógica e realização de estudos comparados e) Continuação dos trabalhos de modernização dos serviços da ANESPO, dotando-os de maior capacidade de resposta às questões colocadas pelos associados, nomeadamente ao nível dos procedimentos, da gestão de projetos, do apoio jurídico que queremos seja mais efetivo e desenvolvimento dos processos técnico-pedagógicos, potenciando, designadamente, as sinergias geradas no quadro da CNEF f) Trabalhar no sentido de que todas as escolas profissionais sejam associadas da ANESPO, usufruam da potencialidade de todos os seus direitos e participem ativamente na vida da Associação g) Reorganização do CEFANESPO tendo em conta as reais potencialidades para o desenvolvimento de atividades de formação contínua acreditadas, dirigidas a professores, formadores, técnicos e pessoal não docente h) Reforçar a dimensão dos estudos do CEFANESPO, no sentido de dotar a ANESPO de instrumentos analíticos e empíricos em domínios relevantes como o abandono escolar, a inserção profissional dos alunos e a identificação de necessidades de formação Eixo VI Projetos e parcerias transnacionais No que respeita aos projetos transnacionais, em 2015 a ANESPO deverá assegurar a continuação dos projetos em curso, nomeadamente o IN-VET e os dois projetos de formação na área do turismo em que participamos como parceiro transnacional na Roménia. Em simultâneo, deverão ser estabelecidas novas parcerias para novos projetos potenciando conhecimentos e experiências e otimizando recursos da ANESPO deverá ser também o ano de balanço e avaliação com Timor-Leste uma vez chegado ao fim o atual acordo para 3 anos, bem como perspetivar desenvolvimentos futuros. Dentro desta linha de ação, 2015 será um ano em que se dará particular prioridade à colaboração com os países de língua oficial portuguesa, realizando missões e contactos com vista ao estabelecimento de novas parcerias e a abrir espaço à intervenção da ANESPO e das escolas profissionais. Associação Nacional de Escolas Profissionais 13

14 ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICAS CALENDARIZAÇÃO (Trimestres) 1º 2º 3º 4º a) Contribuir para a divulgação dos programas ERASMUS + e HORIZONTE 2020 b) Assegurar a continuação dos projetos transnacionais em curso c) Equacionar a constituição de novas parcerias, nomeadamente no âmbito dos países de expressão portuguesa ou de programas comunitários d) Analisar de forma mais consistente as possibilidades de cooperação com os países da CPLP, quer enquanto cooperação técnica, quer quanto à estabilização de regras claras relativas à frequência de cursos profissionais por alunos oriundos desses países Estas são as principais áreas de intervenção que nos propomos desenvolver em 2015 no sentido de dar concretização prática aos objetivos prioritários definidos, tendo como referência o diagnóstico estratégico e operacional em que assenta o presente Plano de Atividades. A sua concretização só será possível com o empenhamento e mobilização de toda a estrutura diretiva e funcional da ANESPO e se coletivamente nos conseguirmos empenhar na sua concretização, o que implica uma efetiva participação das entidades proprietárias das escolas profissionais associadas, na resposta consistente e sustentada aos principais desafios que temos pela frente, 25 anos depois dos primeiros passos. O ano de 2015 vai exigir a mobilização de todos em defesa dos princípios e valores em que assenta a matriz das escolas profissionais, na luta pela consolidação de um modelo de financiamento mais justo e adequado às realidades, na maior abertura ao estabelecimento de parcerias, nomeadamente no espaço de língua portuguesa e no reforço da democracia interna, através do sufrágio que irá dotar a ANESPO de novos órgãos sociais. Associação Nacional de Escolas Profissionais 14

15 4 ORÇAMENTO PARA 2015 Pressupostos A Direção da ANESPO, em 2015, deverá manter a linha de orientação estratégica no sentido de desenvolver as ações previstas com o mínimo de gastos e a obtenção do máximo possível de receitas. Nas condições atuais que condicionam as atividades de todas as organizações, a ANESPO deverá mais do que nunca recorrer a instrumentos de planeamento e de execução do Plano de Atividades e adotar medidas de controlo de gestão, otimização de receitas e contenção de custos. O Mapa de Exploração Previsional que apresentamos a seguir contém informação sobre os rendimentos que se espera obter e os gastos previsíveis. Rendimentos A ANESPO para atingir as metas que se propôs, prevê um total de rendimentos na ordem de euros. No que respeita aos rendimentos, sublinhe-se a previsão de manutenção do mesmo valor de referência quanto às quotizações, estando previstas iniciativas quanto à regularização das quotas em atraso, no primeiro trimestre de As outras receitas decorrem dos projetos que transitam de 2014, nomeadamente o projeto no âmbito do POSDRU da Roménia projeto RURAL e projeto URBANO bem como do projeto IN- VET. Gastos No respeito pelo princípio da coerência e da gestão rigorosa, apostamos na prudência e continuidade na elaboração deste orçamento. Assim, os gastos previstos para execução deste orçamento são os estritamente necessários para alcançar os objetivos propostos: remunerações e encargos com pessoal interno, honorários, pareceres, estudos, assistência técnica, deslocações e estadas, combustível, comunicações, material de escritório, aluguer de fotocopiadora, limpeza, juros e outros. Associação Nacional de Escolas Profissionais 15

16 Conclusão Na elaboração do orçamento, tivemos como preocupação conciliar o momento difícil que a economia mundial atravessa e, em particular, a portuguesa o que obviamente se reflete na nossa Associação. Para a execução deste orçamento prevemos rendimentos no total de euros e gastos num total de euros, originando um resultado positivo no valor de euros. Obviamente, todos sentimos as dificuldades que se nos deparam e que certamente afetarão a nossa Associação. É nossa preocupação gerir o património coletivo da melhor forma que pudermos e soubermos, com o contributo de todos. Associação Nacional de Escolas Profissionais 16

17 5 MAPA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL PARA O ANO DE 2015 RENDIMENTOS ANESPO % C. SNC Descrição 72 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Quotas Associados ,83% 75 SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO Roménia -Projeto ID RURAL ,47% Roménia - Projeto 5.1. ID URBANO ,42% Projeto InVET ,00% 78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS Comissão Anuário Escolas ,29% 0,00% ,00% GASTOS 62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS ,15% Electricidade Combustíveis Água 800 Material de escritório Rendas e alugueres Comunicações Seguros Deslocações e estadias Honorários/Formação Contencioso e Notariado 500 Conservação e reparação Publicidade Limpeza e higiene 750 Trabalhos especializados Condominio 600 Subcontratação - Formação escolas/roménia GASTOS C/ PESSOAL ,98% Administrativo/outro Pessoal GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO ,13% 68 OUTROS GASTOS E PERDAS (impostos, quotas) ,86% 69 GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO (juros) ,38% Total Gastos ,51% 81 RESULTADO LÍQUIDO DO PERIODO ,49% Associação Nacional de Escolas Profissionais 17

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