Proposta Regulamentação dos consórcios entre instituições de ensino superior

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1 Proposta Regulamentação dos consórcios entre instituições de ensino superior O investimento na educação, e em particular no ensino superior, cumpre um papel estratégico no desenvolvimento de qualquer país. A garantia da qualidade da formação ministrada aos cidadãos que constituirão valiosos ativos para o País, a promoção de eficazes mecanismos de transferência de conhecimento e o suporte à investigação e à criação de saber realizada no seio das instituições de ensino superior representam, de forma genérica, os desafios que se colocam à gestão estratégica da formação superior, que o Estado deve promover enquanto regulador do sistema, independentemente da iniciativa pública ou privada das instituições. O Programa do XIX Governo Constitucional assume o estudo «de possíveis medidas conducentes à reorganização da rede pública de instituições de Ensino Superior», compromisso explorado e aprofundado no documento «Linhas de orientação estratégica para o Ensino Superior», apresentado pelo Ministério da Educação e Ciência a 7 de maio do presente ano de 2014 e que já vinha sendo anunciado, desde setembro de 2013, como documento estruturante

2 na reforma da rede de ensino superior. Este documento, que revela as 6 linhas estratégicas do Governo para o ensino superior nacional, apresenta um conjunto de medidas que pretendem dar corpo aos objetivos estratégicos enunciados. Sobre o documento, pronunciou-se em devida altura o movimento associativo nacional, sendo que, até à data, faltou a concretização de várias das medidas então enunciadas. A discussão em torno da reorganização da rede de instituições de ensino superior tem assumido um papel de destaque nas reflexões sobre o ensino superior, levando-nos a maior parte das vezes à conclusão de que uma reestruturação de fundo se mostra o cenário necessário perante a (des)organização apresentada pela distribuição nacional de um elevado número de instituições. É na procura da concretização da terceira linha estratégica enunciada: «consolidar a rede de instituições de ensino superior públicas como forma de as tornar mais atrativas e sustentáveis» que surge a intenção de regulamentação da figura do consórcio. Apesar de legalmente previstos (art.º 17.º do RJIES --- Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior), salvo raras e insipientes exceções, faltou vontade às instituições e capacidade a sucessivos Governos para recorrerem ao estabelecimento de consórcios como primeira etapa na estratégia de consolidação da rede de ensino superior.

3 Assim, perante a manifestada vontade da tutela de legislar sobre o tema, ainda que a mesma se possa não materializar no presente ano letivo, não pode o movimento associativo estudantil deixar passar a oportunidade de, à partida, tecer algumas considerações que entende serem úteis para uma regulação dos consórcios eficaz, eficiente e efetiva. Espera-se que, apesar de constituir uma medida avulsa dissociada de uma estratégia conhecida que pretenda a obtenção de um sistema de ensino superior o mais racional possível, tal regulamentação possa pelo menos corresponder a um primeiro passo na mudança de paradigma na colaboração entre as instituições e que se criem as condições para que, proativamente, as instituições caminhem no sentido de interagirem e unirem esforços na articulação plena e séria dos seus objetivos, na partilha de recursos e na prestação de serviços conjunta. A promoção e o incentivo real deste contacto entre as instituições permitelhes experimentar novas formas de organização partilhada, ajudando-as conhecer as potenciais mais-valias que decorrem do trabalho conjunto entre diversas entidades na persecução de objetivos comuns. Desta forma, o movimento associativo estudantil acredita que a possibilidade de criação de consórcios, como estruturas de maior dimensão assentes na colaboração e motivadas pela adesão voluntária das diversas instituições, é positiva no atual contexto, sendo que não devem ser esquecidas

4 as soluções de intervenção oportunamente apresentadas: a integração das escolas politécnicas não integradas nos politécnicos correspondentes; a fusão de instituições (universidades e politécnicos), considerando o critério de proximidade geográfica, sempre que se admitam verdadeiros ganhos de escala nesse processo e tendo especial atenção às instituições de menor dimensão; a integração de unidades orgânicas de institutos politécnicos em universidades, naturalmente na ótica do ganho de vantagens relacionadas com o processo. Considera-se fundamental a constituição do CCES --- Conselho Coordenador do Ensino Superior como órgão macro estratégico onde possam ser analisadas muitas das questões em relação ao ensino superior que teimam arrastar-se sem solução à vista. No que diz respeito à regulamentação dos consórcios propriamente dita, é imprescindível que a visão assumida pela tutela não prejudique a possibilidade de estabelecimento deste tipo de cooperação entre instituições de subsistemas diferentes, pois os diversos tipos de envolvimento que possam ser assumidos entre as instituições em nada dependem da sua natureza universitária ou politécnica. A acrescer a isto, não pode o Governo deixar arrastar a concretização destes consórcios, sendo imperativo que existam, associados a esta regulamentação, o estabelecimento de incentivos claros que beneficiem as instituições consortes a assumir o envolvimento, de

5 forma a potenciar a aproximação de organizações que estão muitas vezes acantonadas e acomodadas e que não desenvolvem sinergias com o exterior. Assume-se como estratégica a cooperação entre as instituições que se materialize na concretização de consórcios com vista a organizar e racionalizar a oferta formativa, potenciando a existência de cursos partilhados e projetos conjuntos; partilhar recursos humanos docentes e não docentes; promover candidaturas conjuntas a programas europeus; facilitar a mobilidade nacional dos estudantes; ganhar escala na atuação conjunta ao nível dos Serviços de Ação Social; incrementar a qualidade da investigação, quer pelo reforço da massa crítica, quer pela complementaridade de projetos já existentes; participar ativamente na concretização de programas de desenvolvimento regionais; trabalhar conjuntamente na atração de estudantes e investigadores estrangeiros; promover o desporto universitário; e levar a cabo outras potenciais ações que enfatizem uma inteligente racionalização da rede. Assim, face a todas as potencialidades que poderão advir da promoção dos consórcios, o movimento associativo estudantil nacional, reunido em Coimbra, nos dias 20 e 21 de dezembro, entende que é urgente a divulgação da proposta de regulamentação dos consórcios, que sirva como base para uma discussão participada que envolva os diferentes agentes com intervenção no sistema de ensino superior: além do Governo, as instituições de ensino superior,

6 as federações e associações académicas e de estudantes, os sindicatos, as comissões de coordenação e desenvolvimento regional e as empresas. Coimbra, 20 de dezembro de 2014

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