AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 3º setor

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1 DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES Estágio Desejável AÇÕES Capítulo 1: Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e 2 Preocupação com o meio ambiente, principalmente no tocante ao que está acontecendo com a lagoa e rios (secagem, poluição, assoreamento), (morte dos peixes, camarões, animais da região), como também a falta de pessoas atuantes na área e muito menos, capacitação para tal, falta de projetos que sejam voltados para esta área. A possibilidade aumentar a poluição com vinda das Petrobrás. Criação de um Conselho Municipal voltado aos cuidados com o meio ambiente, que não seja apenas mais um Conselho existente, porém inativo, e sim que tome parte dos problemas existentes e prováveis e faça algo para de verdade por eles a fim de solucioná-los. Que o Conselho Municipal do Meio Ambiente seja criado, porém, por e integrando pessoas vindas da comunidade, órgãos públicos, instituições e organizações ligadas à causa ambiental e realmente preocupadas e dispostas a fazer algo pela causa. Colocar as associações, OnGs e etc. no Conselho do IEF. 3 Estabelecer uma política para controlar a emissão de gases da frota do município. Estabelecer o uso de combustível não poluente para veículos da frota pública. Estabelecer regras de controle de poluição industrial. Criar campanhas de educação ambiental para conscientizar a população com a questão da emissão de gases. Criar ciclovias para democratizar o uso de bicicletas. Criar e difundir campanhas de incentivo para a utilização de transporte alternativos dentro da cidade. Envolver diversos atores (mídia, cultura, arte, etc...) para sensibilizar a população na prevenção de emissões de poluentes. Incentivar a criação de cooperativas de catadores de lixo. Criar Programa de coleta seletiva de lixo. Capítulo 2: Cooperação Internacional para acelerar o sustentável em países em e políticas locais relacionadas 1 Impacto com o meio ambiente, com o social e econômico do município e crescimento desordenado do município. Empresas estrangeiras que não tenham bons padrões ambientais e que não priorizem a mão-deobra local. Uma vez que não há cooperação internacional real no município para o sustentável, procurar trazê-lo pra cá, com incentivos possíveis pra atrair investimentos e ações estrangeiras para o município. Oferecer às empresas estrangeiras condições favoráveis para o de projetos sócio- 2 Criar uma lei municipal que obrigue um percentual de pelo menos 40% de mão-de-obra contratada seja de munícipes para as empresas que quiserem aqui se instalar. Incentivar a cooperação internacional para o de projetos sócio-ambientais e educacionais profissionalizantes, privilegiando a capacitação técnica.

2 ambientais. As empresas estrangeiras convidadas deverão ser as que mais cuidam do meio ambiente. Capítulo 3: Combate à Pobreza 2 Manter o número de desempregados apesar do e com isso não melhorar o índice de qualidade de vida do habitante do município. Não ter projetos que visam melhorar, ou seja, diminuir, o índice de pobreza no local. Não haver projetos com jovens, mulheres e até a 3ª idade no incentivo á melhoria da qualidade de vida. Projetos que se propõem a dar educação básica à população carente com o objetivo de fazer com conquistem o mercado de trabalho. Se vão ter projetos que também se preocupem com a qualificação da mão de obra, criando escolas técnicas, universidades e centros de treinamento em mão-de-obra. Aproveitar as iniciativas, ações e investimentos de empresas privadas, estrangeiras e também do próprio governo para a criação de emprego e geração de renda para a população. Que o agrícola da população seja auto-sustentável. Maior saúde para as crianças. 3 Incentivar a agricultura familiar Criar cursos técnicos (SENAI, SENAC, EMATER, CEFET) Criar banco de sementes para a distribuição entre as famílias para que possam plantar o que venham a comer. Incentivar a criação e manutenção de hortas comunitárias. Capítulo 4: Mudanças nos padrões de consumo 2 Preocupação com o crescimento e o aumento do lixo. O consumo de energia aumenta e não há uma distribuição eficaz de energia. Iniciar ações e cooperativas de reciclagem e re-educação ecológica, bem como incentivar mudanças de hábito nos padrões de consumo dos habitantes (e visitantes) do 3 Incentivar a produção e consumo de frutas características da região. Criar um modelo de programa de coleta seletiva do lixo.

3 Os rios, praias e lagoas ficarão mais poluídas. município. Uma efetiva educação na escola para a mudança nos hábitos de consumo. Capítulo 5: Dinâmica demográfica e sustentabilidade 2 Se vai haver um projeto de orientação para os habitantes recém chegados com uma integração com a já existente no município, onde haverá um aumento/aceleração não só do consumo como também de todas as necessidades básicas e com isso também a violência e aumento do transporte, necessidade de saúde pública, conscientização da população sobre AIDS/pedofilia/gravidez precoce/saúde da mulher entre outros e também a melhoria urgente do saneamento básico. Redistribuir e reorganizar o sistema de transporte público, distribuir de forma justa e organizada os serviços para a população em todas as áreas do município (principalmente o campo) e elaborar e pôr em prática programas de prevenção à gravidez juvenil precoce. Um programa educacional voltado para a educação sexual dos jovens. 3 Redistribuir e reorganizar o sistema de transporte público, distribuir de forma justa e organizada os serviços para a população em todas as áreas do município (principalmente o campo). Elaborar e pôr em prática programas de prevenção à gravidez juvenil precoce. Capítulo 6: Proteção e promoção das condições da saúde humana 2 Com o aumento do número de acúmulo de resíduos hospitalares. Com os portadores de HIV e doenças infectocontagiosas. Com o aumento da gravidez na adolescência. Tratamento da saúde dos idosos. Com a saúde bucal. Com a eficácia do PSF Saneamento básico que não existe. Ampliar a rede de saúde com a construção de postos, policlínicas e pronto-socorro 24 horas. Avançar em campanas educativas na área da saúde. Aprimorar o serviço de coleta de lixo, com a ampliação da abrangência e programa de coleta seletiva. Descentralizar e ampliar o programa de acompanhamento neonatal. 3 Construir postos avançados para a alocação do SAMUR para locomoção de doentes emergenciais. Implantar programa de atendimento médico com terapias alternativas (fitoterapia, massoterapia, acunpuntura) Implantar programa de atendimento odontológico para comunidade, com foco saúde preventiva. Criar um hospital odontológico. Implantar saneamento básico no município.

4 Com a água potável escassa. Existência de 20 postos de saúde com ginecologistas, clínicos e pediatras. Coleta de lixo Cada médico do posto atende 60 pacientes por semana. Melhorar o salário dos que cuidam da saúde pública. Capítulo 7: Promoção do Desenvolvimento sustentável dos Assentamentos Humanos 2 Melhorar o saneamento e tratamento de esgoto. Fiscalização da regulamentação das propriedades Ações de incentivo de impostos e documentações, tais como isenção de taxas, impostos, etc. Criar projetos habitacionais nas áreas carentes. Regularizar as propriedades e saneamento básico dentro dos padrões cabíveis, sem alterar impostos. Esclarecer a população sobre as questões do saneamento básico. 3 Elaborar campanhas para esclarecer a população sobre a maneira correta de tratar o saneamento (fossas anaeróbicas). Construir micro-estações de tratamento de esgotos. Criar suporte técnico para a estruturação de novas moradias e/ou construções baseadas em permacultura, energias alternativas (pontes de energia), banheiro seco (estufas sanitárias, etc...) Criar uma rede de tratamento piloto (em 1 localidade) a título de exemplo. Regularizar a situação das propriedades sem alterar o valor dos impostos. Esclarecimento através de ações educativas, informativas e de ações comunitárias de incentivo a participação ativa da população. Regularizar a situação das propriedades sem alterar o valor dos impostos. Combater a inadimplência no pagamento de impostos. Capítulo 8: Integração entre o meio ambiente e o 2 Maricá é grande demais e rico em recursos naturais, precisa urgentemente se desenvolver em todas as fases deste tema Para que isto aconteça, é necessário que existam lugares para que tais cursos sejam executados, por exemplo; escolas municipais, 3 Criar programa de reflorestamento de matas ciliares. Fiscalizar e coibir a retirada de areia das margens dos rios. Criar parcerias para gerar, concentrar e difundir conhecimento

5 na tomada de decisões ambiental. Ordenamento. De forma que exista maior conscientização da população e das formas de educação para tal: cursos preparatórios, palestras, cursos técnicos e profissionalizantes, como especialização em Meio ambiente. igrejas, clubes, universidades, ou seja, espaço para que seja dado tal treinamento ou curso. Além disso, temos contingente de pessoas que podem desenvolver, trabalhar e explorar esses espaços. Não esquecer dos locais que devem ser explorados para... que vai ajudar muito no sócio-econômico da região. Havendo essa integração haverá outra foram de que é a oferta de empregos. específico sobre o município. Incentivar a implantação de núcleos avançados de Universidades, como foco em local e meio ambiente. Estimular ações culturais que divulguem as riquezas naturais de Maricá e o valor da cidade no contexto regional. Criar mecanismos /ferramentas para visualização de cenários em torno dos temas e capítulos da Agenda 21. Capítulo 9: Proteção da Atmosfera 2 Lixão com certeza, poucas indústrias poluidoras (por enquanto). Deve haver uma grande preocupação em relação ao lixão e a poluição não só pelos veículos como também pela indústria e com isso, fazer com que surjam projetos de melhoria do ar e uma forma que esses gases tóxicos não poluam tanto a atmosfera. Para que a população não sofra tanto com a poluição, devem haver hospitais e postos de saúde capacitados e equipados para atender toda população no tocante ao problema. Conscientizar a população para ela cobre do governo essas atitudes para que não haja enfraquecimento do sistema e fortalecer os benefícios para a própria comunidade. 3 Estabelecer uma política para controlar a emissão de gases da frota do município. Estabelecer o uso de combustível não poluente para veículos da frota pública. Estabelecer regras de controle de poluição industrial. Criar campanhas de educação ambiental para conscientizar a população com a questão da emissão de gases. Criar ciclovias para democratizar o uso de bicicletas. Criar e difundir campanhas de incentivo para a utilização de transporte alternativos dentro da cidade. Envolver diversos atores (mídia, cultura, arte, etc...) para sensibilizar a população na prevenção de emissões de poluentes. Incentivar a criação de cooperativas de catadores de lixo. Criar Programa de coleta seletiva de lixo.

6 Capítulo 10: Abordagem Integrada do planejamento e dos recursos terrestres 1 O município mal fiscaliza a parte urbana... Potencial ambiental é pedir demais para eles Quando teremos um município com saneamento básico? E nossa água, quando será encanada? Nossos hospitais, postos de saúde serão aparelhados, reformados e com condições de atender nossa população decentemente de acordo com a legislação? Usar o contingente humano existente no próprio município e prepará-lo para que fiscalize nossos recursos naturais e se governo está cumprindo sua função. 2 Formar parcerias entre município, estado (FUNASA) e governo federal para desenvolver projetos de saneamento básico. Empossar o Conselho Municipal da Cidade. Estabelecer uma política pública sobre o saneamento básico com a construção de estações de tratamento, redes de coleta e distribuição de água e educação ambiental. Fiscalizar e multar as práticas (domésticas e empresariais) que poluem o meio ambiente. Fortalecer a fiscalização aumentando o efetivo da Secretaria Municipal de Obras. Fortalecer a atuação do município nos Comitês de Bacias Hidrográficas (CDHs), principalmente CDHLSJ, que tem potencial de oferta de água para o município. Realizar uma campanha de educação ambiental com a distribuição de células distritais gerenciadas, tabular e divulgar os resultados em forma de estatísticas. Capítulo 11: Combate ao desflorestamento 1 Hiper preocupação com o que resta do latifúndio verde maricaense, ameaçado dia-a-dia, sem que o poder público se comova com o problema. Nenhum combate ao desflorestamento, embora haja uma guarda florestal que não é atuante. Não há na verdade um órgão florestal que cuide do assunto. Implantar campanhas contra o desflorestamento, incentivando a comunidade a participar deste movimento. 2 Criar um Conselho Municipal de Meio Ambiente. Fortalecer o Conselho Municipal de Meio Ambiente com o fim de capacitação para a formulação de diretrizes sobre APAs, Unidades de Conservação, etc. Aumentar o efetivo de Guarda Florestal. Implantar um Programa de Educação Ambiental nas escolas, estimulando parcerias. Integrar a disciplina de educação ambiental no currículo formal das escolas no ensino fundamental e médio. Financiar projeto e instalação de eclusas nos canais para arejar e revigorar o sistema lagunar. Capítulo 12: Manejo de 1 Total falta de preocupação com o meio ambiente de modo geral da Melhor aproveitamento dos recursos naturais para o 2 Formular lei de uso e ocupação do solo para estabelecer normas para instalação de novas indústrias com as devidas

7 Ecossistemas frágeis; a luta quanto à desertificação e a seca parte do poder público. Desvio de cursos d água, esgoto sem tratamento, quase nenhuma mata ciliar, queima de lixo (perigo de incêndio) em terrenos baldios, queimadas em matas (balões), etc. Nenhum plano de prevenção que se conheça. Recursos naturais totalmente abandonados. Água tratada, cuidado com o solo, valas a céu aberto, a vista de todos. sustentável do município. restrições ambientais. Estabelecer parcerias com comunidades na implantação e gestão de projetos ambientais (planejamento e uso dos recursos naturais, principalmente os recursos hídricos; controle de hidrômetros; cotização, etc..) Gerar projetos para a proliferação de macro algas e outros seres vivos adequados ao ecossistema lagunar. Capítulo 13: Gerenciamento de ecossistemas frágeis: sustentável de montanhas 1 Mesma resposta da questão anterior; pesca tradicional sem apoio oficial em águas poluídas. Gerenciamento nulo para um ecossistema, sem visão de futuro. Emprego e renda voltado para o turismo, abandonado. Melhor aproveitamento dos recursos naturais para o sustentável do município. 2 Criar três novas áreas de conservação: 1. Cassorotiba, 2. Lagarto e 3. Espraiado. Criar parcerias para desenvolver o setor turístico local dentro de princípios do sustentável com respeito à identidade e cultural local, valorizando a preservação do capital natural do município. Capítulo 14: Promoção do rural e agrícola sustentável 1 Com exceção do mercado do produtor (mal aproveitado e divulgado) nada mais rola. Apenas aqueles que produzem com fins comerciais é que possuíssem seu Governo e comunidade trabalharem juntos para o agrícola e rural do município de forma que beneficie a todos. 2 Implantar uma escola técnica agrícola Formular leis direcionadas a ações rápidas no meio rural sobre a atividade agrícola. Estimular parcerias com o Governo Federal para implementação de políticas públicas para inventariar e incentivar o uso produtivo do solo.

8 aproveitado e divulgado. Tirando isso nada mais é feito. Fomentar a criação de cooperativas no meio rural. Criar um programa de reutilização da agricultura regional com o uso de espécies locais; ervas de uso medicinal e recuperação de culturas originais. Controlar zoonoses. Capítulo 15: Conservação da diversidade biológica 1 É como se este assunto não existisse na face da Terra (então porque Maricá se preocuparia com isto). Há teses e pesquisas universitárias que poderiam auxiliar no conhecimento da biodiversidade do município. Obter conhecimento das informações contidas nas teses e pesquisas universitárias já existentes para obter proveito voltado para a biodiversidade do município. 2 Criar Centro de Estudos para a pesquisa e aproveitamento dos recursos biológicos. Criar Superintendência, (dentro da Secretaria do Meio Ambiente) orientada ao local sustentável. Criar um Centro de Memória da Biodiversidade local. Capítulo 16: Manejo Ambientalmente saudável da biotecnologia Não se Aplica Não existe controle nem informações consolidadas sobre a produção ou comercialização de produtos animais e vegetais transgênicos. A necessidade de órgãos, instituições e mecanismos de controle e manipulação biotecnológica e um potencial para a criação dos mesmos. Não aplica se Promover a auto-estima da população através da educação ambiental (Programa Só se ama aquilo que se conhece ). Promover o intercâmbio entre escolas, empresas, universidades, sociedade e governo. Capítulo 17: Proteção aos oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares fechados e semi-fechados - e de zonas costeiras; proteção, uso racional e de seus recursos 1 Agora com Tupi e Júpiter, mais preocupações ainda teremos, além dos atuais lixos da Baía de Guanabara que vêm dar em nosso litoral na época de chuvas. Degradação da costa, comprometimento do ecossistema, a morte gradativa do sistema lagunar. Comprometimento de diversos nichos do mercado produtor. Gerar mecanismos e projetos de ação, através de agentes comunitários e agentes multiplicadores a partir da iniciativa privada e/ou governamental. Buscar parcerias com universidades, ONGs, movimentos ambientais para o de políticas de gerenciamento costeiro. 2 Utilizar o que já pronto no que já está pronto pelo governo federal na área de pesca e agricultura. Fazer um levantamento e dar visibilidade aos órgãos e setores especializados sobre o mar e a preservação de espécies marinhas. Utilizar verbas dos Conselhos para a divulgação dos temas relativos ao tema.

9 vivos. Capítulo 18: Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no, manejo e uso dos recursos hídricos 1 O tratamento de esgoto na única ETE é primário (- 5% do município) Comitê de Bacia em fase de préformação A CEDAE não investe no município. Maricá precisa ter um Comitê próprio independente. O crescimento desordenado precisa ser contido. Precisa ser criada uma malha de esgoto (coleta e tratamento) compatível com a urbanização. Combater a poluição do solo e dos lençóis freáticos e dos dejetos lançados diretamente na lagoa. Devido às necessidades de controle da poluição, fomentar o do Comitê da Bacia Municipal onde se discuta e se decidam as atitudes a serem tomadas. 2 Criar a Fundação de Turismo e Meio Ambiente de Marica (gestão compartilhada) Organizar as ações para gerenciamento dos recursos. Criar um projeto para mapear a área, fazendo um estudo sobre o manejo dos recursos hídricos do município, com estações de tratamento e educação e controle do uso hídrico para preservação, reutilização e melhor consumo. Capítulo 19: Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída a prevenção do tráfico internacional ilegal de produtos tóxicos e perigosos 1 Esta será uma grande preocupação com a chegada do COMPERJ, que incentivará a implantação do Pólo Industrial de Ubatuba (enfocado na área de Petroquímica) e no Pólo Industrial da Aeronáutica. Estudo preliminar sobre as medidas preventivas e de resolução dos problemas relacionados aos resíduos. Buscar ação contínua das ONGs para o controle das ações poluidoras das empresas existentes na região. 2 Gerar campanhas para que haja respeito às leis federais e municipais. Cobrar o cumprimento das leis que versam sobre os problemas da industrialização poluente da área. Fiscalizar para que as indústrias possam agir convictamente preservando meio ambiente. Capacitar o executivo para que haja fiscalização e controle desta atividade. Criar um órgão que fiscalize o tráfico ilegal de produtos tóxicos.

10 Capítulo 20: Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos, incluindo a prevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigosos 1 Um lixão e olhe lá! É preciso definir com urgência a questão do aperfeiçoamento dos aterros sanitários. Oportunidade de criação de implementação de tecnologias funcionais e ecológicas para o aumento da vida útil dos aterros sanitários, coleta seletiva, etc.. 2 Capacitar gestores e empresas para que reduzam a poluição em seus processos, principalmente em torno dos resíduos perigosos. Fomentar programas de reciclagem nos diversos níveis. Criar programa de coleta seletiva articulada com usinas de reciclagem de papel e de óleo. Capítulo 21: Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas a esgotos 1 Falta de estação de tratamento e rede de esgoto. Coleta seletiva Um aterro sanitário adequado tecnicamente. Existência de um aterro sanitário. Existência de empresas de reciclagem. 2 Criar estação de tratamento de lixo. Criar estação de tratamento de esgoto. Criar usinas de reciclagem, tratamento e coleta de lixo utilizando técnicas mais apropriadas e modernas. Capacitar pessoal dentro das secretarias municipais, gerando principalmente capacitação técnica. Capítulo 22: Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos 1 É preciso divulgar melhor os meios de eliminação dos lixos tóxicos e controle dos lixos radioativos. Apurar os possíveis depósitos radioativos co, auxílio estadual (órgãos de controle ambiental) Que sejam ministrados projetos de capacitação dentro das empresas através de agentes multiplicadores pré-qualificados das Ongs. 2 Criar leis para regulamentar o assunto. Criar uma campanha sobre os riscos da contaminação por radiação Capítulo 23: 1 Aumento desordenado e rápido Grupos da Secretaria da Saúde 2 Organizar grupos em geral: pescadores, lésbicas, índios,

11 Fortalecimento do papel dos grupos principais (preâmbulo) demográfico/ população do Rio e Niterói vinda para Maricá residir, o que dificulta a organização destes grupos. Necessidade de expansão de recursos humanos e financeiros para contemplar a população crescente. mulheres negras, portadores de necessidades especiais. Fortalecer a população com relação a seus direitos em temas como cidadania, transporte, saneamento básico, saúde e educação. Capítulo 24: Ação mundial pela mulher, com vistas a um sustentável eqüitativo 1 Não participação feminina nos Conselhos e demais entidades. Há um Conselho de políticas públicas da Mulher com participação feminina. Conselho Municipal da Mulher. Programa Municipal da Saúde da Mulher. Associação de Mulheres de Maricá e Itaipuaçu. 2 Criar a Delegacia das Mulheres, assim como postos de apoio e reeducação contra o preconceito contra as mulheres. Criar Centros de Estudo e capacitação de mulheres da comunidade para o preparo para o mercado. Cumprir as ações acordadas em conferências sobre o tema. Capítulo 25: A infância e a juventude no sustentável 1 Cursos profissionalizantes para jovens Falta de incentivo a ONGs que se preocupem com jovens Apoio às crianças e jovens com dificuldade de aprendizagem. Descentralização das ações com crianças e jovens nos distritos Mutirão ecológico d e Maricá MEI _ Movimento Ecológico de Itaipuaçu. Extensão do Projovem, Projeto Curumim e demais projetos existentes. 2 Criar um Centro Esportivo Municipal (Vila Olímpica) que abrace o maior número de atividades possíveis. Colocar as políticas públicas em ação. Incentivar jogos estudantis interna e externamente aos municípios. Criar centros esportivos de interesse específico (montanhismo, vôo, vela) voltados à juventude, tirando partido das características locais. Aumentar gradualmente o número de projetos e programas escolares envolvendo as artes, os esportes, a música, dentre outras atividades. Estimular atividades e práticas esportivas, artísticas e educacionais que cultivem valores éticos e cidadãos e gerem maiores laços solidários entre a população infantil e adolescente

12 Capítulo 26: Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas comunidades 1 Fortalecimento da Associação de Pescadores e incentivo do Poder Público. Falta de título de propriedade para populações tradicionais. Cadastramento urgente das comunidades indígenas e quilombolas, etc.. São 35 km de orla marítima para ser aproveitada pelos pescadores. Trabalhos científicos na área. Artesanato, histórico de suas atividades na região (divulgação). 2 Reconhecer e fortalecer populações tradicionais como quilombolas e pescadores. Incentivar a transmissão de conhecimentos tradicionais locais (colônias de pescadores, artesanato, etc.) Incentivar o estabelecimento de parcerias entre empresas e comunidades tradicionais para gerar sustentabilidade e visibilidade a estas ações. Capítulo 27: Fortalecimento do papel das organizações nãogovernamentais: parceiros para um sustentável 1 Falta de incentivo financeiro a ONGs pelo Poder Público. Falta de estrutura destas ONGs para se estabelecerem (sede, etc..) Falta de incentivo financeiro para quês as ONGs sejam capacitadas para elaborarem projetos, conseguir financiamentos, estruturar-se, legalizar-se. Mais participação da comunidade nas ONGs Existência de ONGs e Associações. Apoio social e financeiro da comunidade junto ás ONGs. 2 O poder público deveria promover a capacitação das ONGs sobre captação de recursos para viabilizar seus projetos. Formar grupos de trabalhos dentre as instituições do 3º setor com o fim de reunir informações e formalizar projetos em suas áreas de ação. Favorecer as parcerias entre ONGs e governo. Aumentar a comunicação com a relação à divulgação sobre a criação de ONGs, estabelecimento uma capacitação inicial com treinamento, palestras e cursos. Divulgar as fontes de recursos para o estabelecimento de projetos e parcerias. Capítulo 28: Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21 1 Inexistência de Secretaria de Meio Ambiente. Não existência de Agenda 21 Falta de participação da comunidade junto às autoridades para que sejam realizados os seus anseios. Recursos naturais (todos: rios, lagoas, lagos, ilhas, etc.) Recursos humanos pontuais e interessados. As autoridades terão melhor êxito mediante o apoio da comunidade organizada. 2 Capacitar lideranças locais para realizar a s metas da Agenda 21. Gerar multiplicadores (dentro do próprio governo) para estas ações. Formar um grupo que se reúna sistematicamente exija das autoridades locais o cumprimento da Agenda 21. Convidar os eleitos em Outubro para se conscientizarem sobre as iniciativas da Agenda 21. Capítulo 29: 1 Canal de interlocução de Existência de vários sindicatos 2 Estabelecer assentos para sindicatos dentro do Fórum da

13 Fortalecimento do papel dos trabalhadores e seus sindicatos participação nos processos decisórios. Falta de visão para o crescimento do município e não exclusivamente para sua classe. Falta de projetos para o município. (profissionais, funcionários, médicos). Uso da capacidade educativa. Agenda 21. Criar um fórum intersindical para assuntos da Agenda 21 e Meio Ambiente. Desenvolver ações pertinentes já descritas na legislação sobre o assunto. Capítulo 30: Fortalecimento do papel do comércio e da indústria 1 Canal de interlocução de participação nos processos decisórios. Falta de visão para o crescimento do município e não exclusivamente para sua classe. Falta de integração com a comunidade. Existência de vários sindicatos (profissionais, funcionários, médicos) Usando a integração, obterão informações para atender melhor a população e lucrarão mais. 2 Criar a Universidade Municipal de Maricá. Capacitar a população para que ela possa ocupar cargos no comércio e indústria. Criar um curso com disciplinas afins (contabilidade, administração, organização, informática e cursos profissionalizantes de técnicos mecânicos, eletricistas e construtores civis). Gerar incentivos fiscais para indústrias comprovadamente nãopoluentes. Fortalecer a Associação Comercial, aumentando seu número de associados. Criar dentro da associação de comercio e indústria uma ligação com o COMPERJ para que conheçam sua demanda. Capítulo 31: A comunidade científica e tecnológica 1 Geração de cursos/escolas de capacitação, formação técnica, faculdades públicas. Criação de uma Secretaria própria. Geração de emprego e renda, captação de mão-de-obra. O fato de estar no estágio 1 já é uma preocupação. Usar mais projetos e programas do governo federal. Espaço físico (GAM) Falta de uso dos espaços existentes: GAM, Pestalozzi, AMM, escolas públicas municipais e estaduais. Investir mais na formação técnica através de cursos profissionalizantes, aumentando a renda e as condições de emprego. 2 Criar um veículo que divulgue o que está sendo feito em relação a comunidade cientifica do município. Disponibilizar trabalhos científicos no município em sua página na Internet. Implantar uma Universidade Rural em Maricá. Criar uma biblioteca digital sobre trabalhos científicos para acesso público. Criar um projeto científico e tecnológico com estrutura universitária já existente e a expansão dos campi das

14 universidades públicas. Capítulo 32: Fortalecimento do papel dos agricultores 2 Fortalecimento do papel dos articuladores. Melhor divulgação do Sindicato gerando uma reação participativa da comunidade. O sindicato oferece cursos e outras atividades. Maior do mercado do produtor. Surgimento de projetos na área e apoio mais intenso da Secretaria. Deveria haver o apoio maior de governantes a prática da agricultura através de recursos financeiros. 3 Incentivar e fortalecer parcerias com a Secretaria de Agricultura e Pesca do município. Capacitar agricultores em agricultura orgânica. Criar de Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura. Produzir feiras e exposições. Garantir a participação dos agricultores no Conselho Municipal Capacitar agricultores quanto a Programas de Governo, nos vários níveis. Estimular a agricultura familiar Criar uma escola técnica rural Fortalecer o Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Trazer escolas técnicas para o município (FAETEC, CEFET, etc..) Capítulo 33: Recursos e mecanismos de financiamento 1 É preciso que a sociedade se organize para que surjam projetos para captação de recursos. A sociedade tem que ter mais iniciativa e não depender tanto dos governantes. 2 Capacitar pessoal a elaborar projetos identificando a origem de recursos e sal aplicabilidade. Criar projetos de parceria com instituições bancárias e financiadoras para gerarem os recursos necessários. Capacitar atores com informações sobre potenciais parceiros/financiadores, principalmente na agricultura. Usar a legislação existente (ambiental, econômica, comercial) para incentivar a utilização dos recursos através de projetos. Criar Bancos populares para facilitar pequenos empreendimentos municipais. Capítulo 34: Transferência de tecnologia 1 Não existe na área tecnológica. Captação de mão de obra local Os governantes devem investir mais na área tecnológica, pois o futuro é a tecnologia. 2 Criar condições de sustentabilidade com a divulgação de novas tecnologias, através de uma estrutura técnica e científica.

15 ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional qualificada. Priorizar a formação técnica, qualificando a mão de obra. Capítulo 35: A ciência para o sustentável 3 As discussões podem gerar surgimento de projetos. Mais um estímulo para a criação da Secretaria de Ciência e Tecnologia. Investir mais em projetos científicos voltados para o meio ambiente, devido ao aumento da população, favorecendo assim a poluição do meio ambiente. 3 Divulgar e utilizar a legislação pertinente referente a ciência e tecnologia. Utilizar os exemplos já aprovados e comprovados em projetos tecnológicos existentes em nosso país. Formatar um Banco de Dados sobre tecnologias voltadas ao sustentável (bagaço de cana, bactérias, etc.) Capítulo 36: Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento 3 É preciso estimular ações mais significativas já que a riqueza natural da cidade é tão grande e diversificada. Transformar e aproveitar os eventos esporádicos sobre o meio ambiente em projetos científicos. Potencializar a educação ambiental em todas as escolas. 3 Criar estrutura popular de ensino (sindicatos, ONGs, associações do tipo CETOP). Criar bibliotecas comunitárias com centros de leitura assistidas por professores/orientadores no sentido de formar leitores mais conscientes. Construir a transversalidade da conscientização (ambiental e cidadã) dentro da metodologia escolar anual. Trazer para o município as Universidades que façam um aprendizado em loco com seus alunos (estágios orientados para ações da Agenda 21). Promover a educação ambiental através de políticas publicas, usando as ferramentas de comunicação atualmente disponíveis. Capítulo 37: 1 É preciso que surjam iniciativas Não houve resposta 2 Utilizar mecanismos de federações/ confederações/ Conselhos/

16 Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em neste âmbito de maneira geral. Projetos de ajuda internacional (como os fomentados pela ONU). Projetos de parceiras com instituições que forneçam os recursos necessários. Utilizar sistema organizado com seus acordos e convênios oferecidos. Criar um Fundo de contribuição das 100 empresas poluidoras do planeta para captar recursos financeiros para fortalecimento institucional. Capítulo 38: Arranjos institucionais internacionais 1 Se existe, não há divulgação. Não houve resposta 2 Construir mecanismos de intercâmbio com outras cidades no pais e no mundo, voltados para o meio ambiente, cultura, espaço urbano, entorno, etc. Orientar-se pela legislação da OTT/ UNESCO/ UNICEF etc para a real utilização dentro da estrutura local. Criar alianças e acordos internacionais em projetos de fomento às atividades ambientais. Formar redes de agencias de viagens para vender a imagem da cidade e seus pontos turísticos. Capítulo 39: Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais 1 Não sabemos de ações neste sentido. Não houve resposta 2 Capítulo 40: 1 Melhor coleta e repasse das Que essas empresas e gestores 2 Organizar uma agenda municipal publica para divulgar os

17 Informação para tomada de decisões informações para a comunidade através de informativos e ações de mobilização. públicos desenvolvam uma metodologia mais eficaz na transmissão das informações e no incentivo aos possíveis projetos vindos da comunidade. principais eventos políticos/ culturais e artísticos com ampla visibilidade para todos. Fortalecer a Agenda 21 para cobrar do publico municipal reuniões de aferição de políticas públicas. Fortalecer o papel de mediação da Agenda 21 entre governo, empresários, ONGs e sociedade civil. Criar uma campanha/ banco de dados/ página na Internet e outras mídias (jornais e informativos) para a conscientização popular.

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