AGENDA 21 COMPERJ. Estágio DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES

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1 AGENDA 1 COMPERJ DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES Estágio Desejável AÇÕES Capítulo 1: Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e 3 Distanciamento entre a sociedade civil organizada e a Secretaria do Meio Ambiente. Falta estruturar a Secretaria do Meio Ambiente municipal para ela desempenhar suas funções adequadas. O município não destina verbas a Secretaria do Meio Ambiente, conforme as necessidades municipais. A fragilidade da Secretaria do Meio Ambiente. Falta de transversalidade das ações. Falta de informação sobre as questões relativa Orçamento adequado para atender as preocupações com o meio ambiente. A existência de uma Secretaria do Meio Ambiente. Niterói possui áreas com remanescentes de Mata Atlântica, nascentes de rios, lagos, manguezais, diversos ecossistemas que sofrem com o adensamento demográfico. Diversidade de centros de informações(universidades) e tecnologias. 3 Campanha de divulgação das ações da Secretaria de Meio Ambiente; Criar integração entre as Secretarias para ações conjuntas; Transformar as áreas remanescentes da mata atlântica em áreas de pesquisa; Revisão do orçamento da Secretaria de Meio Ambiente; Capítulo : Cooperação Internacional para acelerar o sustentável em países em Dispersão das ações ligadas ao meio ambiente. Falta de articulação em rede entre os setores da sociedade. Integração com: a Universidade Federal Fluminense; as grandes empresas da metalurgias; importantes movimentos da sociedade civil organizada. 3 Maior comprometimento da Secretaria de Meio Ambiente na fiscalização das empresas que atuam no município; Criação de fóruns que estimulem a participação dos setores da sociedade;

2 AGENDA 1 COMPERJ e políticas locais relacionadas Capítulo 3: Combate à Pobreza O adensamento demográfico. Ausência de uma política habitacional, de baixa renda eficaz. Limitação/Insuficiência da política de habitação. O número de jovens que chegam ao término do ensino médio não encontram emprego. Falta de investimentos em cursos técnicos. Poucos recursos direcionados a área social. A existência de cinco campus universitário. O alto IDH do município. Garantir orçamento para área social.(ação) Pontos turísticos da cidade poderiam estar sendo reajustados em política de geração de emprego junto à rede hoteleira. (ação) 3 Criação de um banco de dados por qualificação profissional, onde o empresariado e o profissional possam dirigir-se; Regularização fundiária; Capítulo 4: Mudanças nos padrões de consumo 3 Aumento de consumo desregrado. Falta de programas educativos. Ações positivas de empresas públicas, por exemplo, CLIN, AMPLA, Águas de Niterói. 3 Programas educativos para um consumo consciente, diferenciados para adultos e crianças; Incentivo fiscal para produção de produtos orgânicos; Estímulo e transparência para as redes de economia solidária; Capítulo 5: Dinâmica demográfica e sustentabilidade Aumento do número de carros, trânsito ruim, ausência de uma política pública que pense a engenharia de trânsito. Deficiência do transporte público. Transporte alternativo. Transporte de massa metroviário. (ação) 3 Criação de ciclovia dentro do perímetro urbano; Política de informação nos meios de comunicação e escolas buscando informar cada vez mais

3 AGENDA 1 COMPERJ sobre a contra-concepção. Capítulo 6: Proteção e promoção das condições da saúde humana Ampliação do programa médico de família, atuando de maneira sobre a lógica da promoção de saúde. Falta de organização na regulação dos leitos. Falta de leito nos hospitais, mas não de médicos. Demanda maior que a oferta. A pesquisa aponta a não falta de médicos eleitos nos hospitais. Existência de uma comunidade universitária e científica, tanto na formação e pesquisa. 3 Criação de uma rede informatizada que integre postos de saúde, hospitais e médico de família apresentando a disponibilidade de leitos; Desenvolvimento de programas de gestão de resíduos; Aterros sanitários adequados; Programas de educação ambiental. Capítulo 7: Promoção do Desenvolviment o sustentável dos Assentamentos Humanos Falta de monitoramento da população de rua. Falta de uma política de atenção ao morador de rua. Ausência de uma política pública de habitação eficaz. Ausência de uma política de regularização fundiária. Quantidade de instituições para atender o social. O IDH da cidade é alto. 3 Fiscalização de áreas demarcadas para que as mesmas não cresçam em desmatamentos. (ex. áreas como a colônia de pescadores de Jurujuba e áreas de proteção ambiental como o parque da Cidade e seu entorno); Utilização e valorização da permacultura para a promoção do sustentável (captação da água da chuva, reaproveitamento de alimentos, jardins comestíveis, horta mandala, fontes alternativas de energia; Integração entre Fórum da Agenda 1 e a universidade; Política de integração entre instancias que atendam o social (universidades, secretarias de saúde, educação, urbanismo, e ong s) para a troca de informações e de estratégias. Capítulo 8: Integração entre o meio ambiente e o Mudança dos paradigmas em direção à reflexão socioambiental, pensando na integração de todas as áreas. O fomento da Petrobras no projeto, na mudança do paradigma, já ajuda na tentativa da melhoria. A criação de empregos com 3 Incentivos fiscais que contemplem indivíduos e/ ou empresas que adotem medidas que minimizem impactos ambientais (ex. reaproveitamento de água, luz, etc.); Criação de políticas de fiscalização e sanções para

4 AGENDA 1 COMPERJ na tomada de decisões consciência de responsabilidade social. responsabilizar usuários que não destinem seus resíduos de forma adequada; Criação de políticas publicas que insiram condomínios como núcleos de captação de resíduos em quantidade, melhorando a qualidade de vida através da EA. Criação de selo verde para os que adotarem estas medidas; Criação de medidas que responsabilizem as empresas por suas embalagens e por produtos poluentes em geral; Criação de pólos em escolas, associações de moradores, entre outras, onde o cidadão possa levar matérias recicláveis ou lixo com destino especial (lâmpadas fluorescentes, pilhas, baterias, etc.) que posteriormente seriam recolhidos pelas empresas gerando incentivos as comunidades. Capítulo 9: Proteção da Atmosfera Poluição veículos. Aumento da produção de resíduos. Destino dos resíduos produzidos. Desenvolver e capacitar o pessoal do lixão para renda também. A secretaria de meio ambiente tem uma boa receptividade para o cidadão, além, de atender prontamente na verificação de queixas. Facilidade na cidade, poder... indústrias na estruturação, para que estas industrias possam a vir se instalar com esta mesma atitude. 3 Fiscalização efetiva nas empresas de transporte urbano visando a utilização de frota nova e constantemente vistoriada, diminuição do nº de veículos que circulam (ônibus de dois andares); Revitalização de transportes hidroviários e metroviários; Fiscalização eficiente em vias publicas para avaliar e posteriormente mitigar a poluição atmosférica proveniente de automóveis e industrias; Estimular a produção e conversão de biogás em energia, utilizando resíduos de aterros sanitários; Capacitação e cooperativação de catadores; Criar e incentivar o habito ao reflorestamento, principalmente em áreas urbanas, como forma de melhorar as condições

5 AGENDA 1 COMPERJ atmosféricas; Adoção de áreas verdes pela iniciativa privada que passariam a ser responsáveis pela manutenção e fiscalização das mesmas; Criação de uma secretaria de bio-segurança. Capítulo 10: Abordagem Integrada do planejamento e dos recursos terrestres A integridade dos recursos terrestres frente à especulação imobiliária. O crescimento desordenado. Com a mobilização da população... consciência ambiental favorece no combate dos problemas do meio ambiente e na preservação dos recursos terrestres. 3 Descrito no capitulo 7. Capítulo 11: Combate ao desflorestament o Crescimento desordenado populacional; imigração. Especulação imobiliária. Contenção de encostas. Planejamento habitacional (áreas populares). Educação ambiental na rede publica. 3 Atuação dos órgãos fiscalizadores e aumento de pessoal (contingente humano); Educação ambiental em trilhas; Incentivo de eco-turismo de mínimo impacto; Demais ações no cap. 9. Capítulo 1: Manejo de Ecossistemas frágeis; a luta quanto à desertificação e a seca Falta de visão sistêmica. Assoreamento e aterramento no sistema lagunar (lagoas). Planejamento das ações vinculadas a legislação vigente. Fiscalização. 3 Proteção/fiscalização de áreas com pressão imobiliária (restingas e manguezais); Popularização e democratização de informações sobre os recursos naturais; Fiscalização permanente de concessões municipais /estaduais que explorem recursos naturais e estipulação de prazos de ajuste e manutenção das mesmas; Adaptar a lei para que as empresas que se utilizem destas concessões tenham a responsabilidade de restaurar as áreas degradadas; Capítulo 13: Gerenciamento Fragilidade na ação da lei ( quando acontece deslizamento de Planejamento. Educação. 3 Utilização de tecnologias especificas de plantio e

6 AGENDA 1 COMPERJ de ecossistemas frágeis: sustentável de montanhas encostas). Mobilização da sociedade. Organização do Orçamento Participativo. Desenvolvimento de projetos formativos com o objetivo de geração de empregos e renda Juno as empresas. assentamentos; Atuação das secretarias de urbanismo, planejamento, e meio ambiente para a determinação de áreas de risco; Criação de políticas publicas para preservação de nascentes adequando as políticas já existentes e respeitando as populações tradicionais que por ventura ocupem estas áreas; Capítulo 14: Promoção do rural e agrícola sustentável 1 Ausência de área rural. Pensando o Leste Fluminense: agrícola. Estimular a recuperação da Mata Atlântica. Incentivar hortas comunitárias e escolares. Estimulo a criação de hortas comunitárias, jardins comestíveis; Qualificação de mão de obra em cursos técnicos, capacitação de professores p/ área de formação de cooperativas que fortaleçam a produção e escoamento de produtos orgânicos; Criação e manutenção de centros terapêuticos comunitários em áreas rurais (ex. unidade de equinoterapia) Capítulo 15: Conservação da diversidade biológica 1 Tratamento dos resíduos sólidos e líquidos. Tratamento e redução dos resíduos sólidos e líquidos. Incentivar o turismo ecológico. Oferecer alternativas de geração de renda para as comunidades. Criação de capacitações em áreas especificas, como formação de guias, agentes comunitários, etc., para populações tradicionais como fomento a geração de renda; Fomento do turismo ecológico de mínimo impacto; Criação de centro de divulgação e democratização da ciência e EA. Criação de programas itinerantes de EA. Fomento a formação de centro de inventario biológico; Valorização dos saberes populares nas áreas de eco turismo, sustentabilidade, para o resgate da memória sócio cultural local. Capítulo 16: Manejo Ambientalmente saudável da 3 Recurso financeiro para manter as pesquisas. Universidades e investimentos da prefeitura e das empresas. 3 Premiação de jovens universitários que criem projetos com utilização de novas técnicas biotecnologicas e que visem o manuseio saudável desta biotecnologia.

7 AGENDA 1 COMPERJ biotecnologia Capítulo 17: Proteção aos oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares fechados e semi-fechados - e de zonas costeiras; proteção, uso racional e de seus recursos vivos. Exploração da pesca descontrolada. Produção de conhecimento. Parceria do governo federal e municipal. 3 Implantação de sistema de tratamento de esgoto mais eficiente e que atenda todo o município; Criação de banco de dados e geração de informação sobre balneabilidade e qualidade das águas (analise de bioindicadores); Estimulo a pratica de esportes náuticos; Promoção de obras de saneamento para regularizar o esgoto pirata (normas punitivas). Capítulo 18: Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no, manejo e uso dos recursos hídricos É o COMPERJ água a ser utilizada. Preservação da Bacia Hidrográfica. Manutenção e preservação das bacias hídricas. 3 Fiscalização sobre o despejo de resíduos no solo, mares, rios, etc. para reduzir a contaminação dos lençóis; Campanhas contra o desperdício de água.

8 AGENDA 1 COMPERJ Capítulo 19: Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída a prevenção do tráfico internacional ilegal de produtos tóxicos e perigosos Manter o controle eficiente, com a instalação do novo complexo. Tratamento dos resíduos. Coleta e canalização do gás, oriundo do aterro. 3 Aproveitamento de gases oriundos do aterro sanitário; Ações relacionadas no cap. 8. Capítulo 0: Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos, incluindo a prevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigosos Estágio anterior 3 Estágio atual - Divulgação + Educação + Controle eficiente. Ausência de destino final dos resíduos perigosos e tóxicos. Reforçar a educação das empresas ligadas a área hospitlar e química. Ampliar a divulgação dos locais de recolhimento dos resíduos perigosos e tóxicos. (ação) Criação de local apropriado para a destinação. (ação) Sistema de fiscalização eficiente. (ação) 3 Reforçar a educação ambiental das empresas ligadas a as áreas hospitalares e químicas, responsabilizando-as por seus resíduos; Ampliar a divulgação dos locais de recolhimento dos resíduos tóxicos; Criação de local apropriado para destinação final destes resíduos; Aumentar a fiscalização. Mais ações cap. 8. Capítulo 1: Manejo ambientalmente saudável dos Aumento da produção de lixo e esgoto. Construções de condomínios, próximo a áreas de conservação. Educação ambiental permanente. Fiscalização por parte do poder público. 3 Investir na educação ambiental; Programas de coleta seletiva pra todo o município; Aumento da fiscalização por parte do poder publico; Mais ações cap. 8.

9 AGENDA 1 COMPERJ resíduos sólidos e questões relacionadas a esgotos Capítulo : Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos Lixo radioativo domiciliar, pilhas, baterias e baterias de celulares. Os responsáveis pela produção de pilhas e baterias devem ser responsabilizados por coleta e controle adequado. Recolhimento responsável dos resíduos radioativos. 3 As empresas produtoras de pilhas, baterias, matérias tóxicos e poluentes devem ser responsabilizadas por seu recolhimento, coleta e controle; Recolhimento responsável dos resíduos; Vide cap. 8. Vide cap. 0. Capítulo 3: Fortalecimento do papel dos grupos principais (preâmbulo) 1 Falta de participação da sociedade civil. Falta de divulgação sobre a existência dos conselhos. Falta de incentivo que abranja a sociedade de um modo global. Fortalecimento dos conselhos municipais. Capacitação permanente dos gestores públicos e dos conselheiros. Orçamento participativo, pra valer. 3 Formação de redes de informação entre as instituições (publicas/privadas) do município; Esclarecimento da população sobre o exercício da cidadania (para que entendam/ saibam cobrar a devida representatividade dos conselhos e dos representantes do poder publico). Capítulo 4: Ação mundial pela mulher, com vistas a um sustentável eqüitativo Orientação à mulher que sofre violência domestica. Falta de divulgação das políticas públicas para a mulher. Fortalecer o conselho municipal de mulheres. Divulgar as políticas públicas para as mulheres. Ampliar a rede de atendimento à mulher. (ação) 3 Criação de programa de atendimento a mulher vitima de violência; Capacitação profissional para estas vitimas proporcionando geração de renda e melhoria da autoestima. Capítulo 5: A infância e a juventude no 3 A não existência de conselho municipal de juventude. Criar e implantar um conselho municipal de juventude. Políticas públicas para a juventude. 3 Introdução de disciplina que trabalhe o exercício da cidadania.

10 AGENDA 1 COMPERJ sustentável Fortalecer a Coordenadoria de Políticas Públicas para a juventude em Niterói. (ação) Capítulo 6: Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas comunidades 1 Perda das raízes culturais e tradições dessas populações. Possibilidade do impacto ambiental direto na subsistência (pescadores). O 4º setor podendo trabalhar com a população local. A mobilização através do projeto. Valorização das tradições, incentivando suas atividades; Busca de alternativas complementares para geração de renda (eco turismo, artesanato). Capítulo 7: Fortalecimento do papel das organizações nãogovernamentais: parceiros para um sustentável 3 Falta de capacidade técnica para acompanhar, fiscalizar e supervisionar os projetos de natureza pública. Falta de uma cultura de participação do 3º setor na construção de propostas coletiva nascidas de fóruns, como o da Agenda 1. Criação de fóruns da Agenda 1 para projetos, para a melhoria da cidade. O poder público já trabalha com instituições e comunidades em projetos. Fortalecer a capacitação permanente das instituições. (ação) 3 Incentivos fiscais para instituições do 3º setor que atuem na construção de parcerias que estimulem o sustentável, termos de convenio, cooperação técnica, etc. Criação de uma rede de informações democrática entre as instituições do 3º setor, visando a divulgação de projetos e propostas realizadas por estas instituições. Estruturar a capacitação permanente das instituições do 3º setor. Criação de programas de formação profissional de agentes ambientais (capacitação técnica) Promover eventos públicos para a apresentação de projetos desenvolvidos por ONG s para as questões ambientais. Capítulo 8: Iniciativas das autoridades locais em apoio à Falta de continuidade. Desmobilização. Falta de divulgação da Agenda 1. Próprio empreendimento que pode motivar a mobilização. Implementação do conselho municipal de meio ambiente. Criação de um comitê gestor (para questões ambientais) ligado diretamente ao gabinete do prefeito, com status de secretaria especial de sustentável.

11 AGENDA 1 COMPERJ Agenda 1 Envolvimento do corpo de bombeiros militar nas questões ambientais. Capítulo 9: Fortalecimento do papel dos trabalhadores e seus sindicatos Deficiência prática dos cursos profissionalizantes. Profissionais já no mercado, frente as novas demandas especializadas. Interlocução entre os sindicatos. Fortalecer a política voltada para a geração de trabalho e renda. (ação) 3 Criar no organograma dos sindicatos uma diretoria ou secretaria especifica para tratar das questões ambientais. Fortalecimento dos sindicatos através da criação de redes municipais, estaduais e federais. Criação de fóruns sindicais para que os associados tomem conhecimento e deliberem sobre questões ambientais. Promoção de convênios entre sindicatos e instituições profissionalizantes para capacitar e reciclar associados. Ampliação da participação dos sindicatos na elaboração de políticas publicas. Incentivo aos novos (e antigos) profissionais a se sindicalizarem. Capítulo 30: Fortalecimento do papel do comércio e da indústria 1 O mercado informal grande produtor de resíduos é quase impossível de ser fiscalizado. Visa da situação do meio ambiente no planejamento das empresas. Criação de selos de qualidade ambiental que se tornem prérequisitos para participação em licitações e concorrências publicas. Distinção tributaria para empresas que invistam em soluções ambientais. Implementação de políticas publicas par inclusão do trabalhador informal no mercado formal de trabalho através de programas como o super simples. Aperfeiçoamento da fiscalização existente. Criação de políticas de fiscalização para empresas geradoras de resíduos poluentes. Incentivos para empresas que adotem tecnologias verdes. Criação de uma Indústria de reciclagem e a criação de

12 AGENDA 1 COMPERJ cooperativas de catadores. Capítulo 31: A comunidade científica e tecnológica Falta de conhecimento das ações da comunidade científica por parte da sociedade. Já existem pesquisas na área. 3 Retomar as pesquisas de qualidade ambiental através da vegetação em áreas demasiadamente poluídas e popularizar o projeto com sinalização. Criação de bolsas de pesquisa para professores e alunos que trabalhem na área de recuperação do meio ambiente e prevenção a problemas ambientais. Criação de Centros de divulgação de ciência para a popularização e democratização da produção e da memória científica (museus, espaços interativos). Incentivar a integração do ensino médio e a universidade através de palestras e debates. Criação de fóruns públicos de debate sobre a produção científica, visando popularizar as informações do campo científico. Implantação de Núcleos Avançados em áreas populares, para levar o conhecimento acadêmico/científico às comunidades. Criação de um prêmio nacional para projetos cientifico/tecnológicos, com ampla visibilidade na mídia. Capítulo 3: Fortalecimento do papel dos agricultores 1 Os pequenos núcleos que existem são de sub. Já existem pequenos núcleos de sub-existência. Priorizar os princípios da permacultura para valorização de uma agricultura sustentável. (Captação de água da chuva para a irrigação, Jardins comestíveis...) Divulgação dos cursos promovidos pela PESAGRO na área de agricultura. Incentivo do poder público para iniciativas de agricultura

13 AGENDA 1 COMPERJ orgânica. Criação de uma mecanismo de capacitação permanente promovido pelas Secretarias Municipal de Agricultura associadas ao respectivo representante do sistema S-(SENAG), ligado a agricultura. Capítulo 33: Recursos e mecanismos de financiamento 1 Obs: Na primeira rodada não apareceram preocupações e potencialidades. Ao revisitarmos a árvore mudou o estágio e surgiram preocupações e potencialidades. Falta de continuidade da Agenda 1. Falta de recursos financeiros para implementação e consolidação da Agenda 1 em Niterói. Destinar recursos financeiros para a implementação da Agenda1. (ação) Divulgar amplamente as ações da Agenda 1. (ação) Produção e distribuição de cartilhas listando as fontes de recursos e mecanismos de financiamento para as organizações que tem iniciativas voltadas para o sustentável. Capítulo 34: Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional Falta de conhecimento se o município tem suporte para absorver a transferência de tecnologia. Não existe projeto de transferência de tecnologia para o sustentável. Já existem projetos, visando o sustentável. 3 Criação de centros de capacitação e qualificação de mão-deobra (Escolas de Pesca, cursos profissionalizantes...), oferecidos pelas empresas e universidades com filosofia sustentável. Capítulo 35: A ciência para o sustentável 3 Desarticulação de centros de pesquisas com campo de aplicação. Não existe divulgação. Os projetos desenvolvidos pelas universidades devem ser mais e Existência de centros de pesquisas. 3 Implantação de programa multidisciplinar de inclusão científica, com ações transversais, para serem experimentadas na prática cotidiana da cidade. Exposições e mostras científicas em áreas de grande circulação. Colocar em prática as pesquisas e divulgar dos resultados em

14 AGENDA 1 COMPERJ melhor divulgados no município. (ação) relação ao sustentável. Capítulo 36: Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento 3 Drama na educação. Falta de conhecimento e empoderamento da idéia de ambiente. A existência de projetos sociais, culturais e educacionais em relação a educação ambiental. 3 Criar programas de aperfeiçoamento para profissionais da educação, das redes publicas e privadas, voltadas as questões ambientais e sustentável. Implantação de projetos de educação ambiental itinerantes, seguindo o exemplos como: Saber Itinerante e Eco Bus. Criação de espaços experimentais nas escolas objetivando experiências cientificas, voltadas para questões ambientais. (reciclagem, economia de energia, água, reutilização e etc. Capítulo 37: Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em Desconhecimento por parte da sociedade em geral, dos aportes e incentivos existentes. 3 Criação e produção de um portal digital que divulguem as ações ligadas ao meio ambiente, desenvolvidas pela sociedade civil organizada, poder público ou pela iniciativa privada, dando visibilidade nacional e internacional a essas ações. Capítulo 38: Arranjos institucionais internacionais Falta de agilidade do poder público para facilitar a liberação dos convênios internacionais. Desconhecimento do canal de interlocução com contatos internacionais. Número reduzido de profissionais capacitados para contatar. Existem projetos para melhorias, havendo ajuda de convênios e instituições públicas e privadas. 3 Criar um efetivo canal de interlocução com o Ministério das relações exteriores para institucionalizar organicamente o intercâmbio entre as experiências internacionais e as da cidade de Niterói.

15 AGENDA 1 COMPERJ Capítulo 39: Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais Carência de profissionais na área de direito ambiental e de recursos estrangeiros. A existência de recursos jurídicos internacionais. A existência de profissionais na área jurídica no setor. 3 Produção e distribuição de uma cartilha sobre legislação ambiental internacional, para orientar, educar e principalmente, alertar à população sobre o procedimento adequado em relação às questões ambientais. Capítulo 40: Informação para tomada de decisões A instância governamental retém informações para benefícios próprios. Descontinuidade das ações. Ausência de um sistema informatizado de coleta de dados. A abertura de um espaço de construção coletiva de propostas. Consolidar a rede de proteção social do município de Niterói. (ação) 3 Capacitação transversal de gestores públicos de todas as áreas, formando um corpo técnico para a prefeitura. Criação de um site de cunho governamental com dados contendo propostas, viabilização e capacitação para as mesmas.

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