AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Maricá

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Maricá"

Transcrição

1 SEÇÃO I DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Capítulo 1 Cenário 1 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento 1 - Falta de legislação ambiental municipal 1 Centralizar toda a legislação existente e divulgar no site do município 2 Criar uma legislação mais forte que atenda ao novo cenário que se avizinha 2 - Falta de política de meio ambiente na educação (educação ambiental, saúde, comercial, etc.) 1 Integrar os projetos (horta na escola e outros) das Secretarias municipais 2 Realizar seminário para a construção de uma política de meio ambiente dentro do CMMA coordenado pela Secretaria. de Meio Ambiente. 3 - Ausência da Secretaria de meio ambiente e de Conselho Municipal 1 Criar Secretaria. de Meio Ambiente desvinculada da Secretaria. de Integração 2 Implantar Conselho Municipal de Meio Ambiente. 1 - Recursos naturais ainda virgens 1 Potencial para utilização do ecossistema 2 Aproveitamento das riquezas naturais para o desenvolvimento da indústria de turismo 1 Desenvolvimento do potencial turístico: Eco turismo, turismo rural e turismo radical. 3 - Movimentos ecológicos primitivos 1 - Instrumentalização e qualificação dos debates sócio-ambientais Capítulo 2 Cenário 1 Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento 1 - Ausência de investimento internacional 1 Elaborar programa de atração de empresas nacionais e internacionais ambientalmente responsáveis: 1.1- Identificar os investimentos básicos necessários de infra-estrutura no município - captar recursos existentes 1.2- Após infra-estrutura resolvida: - definir segmentos empresariais que interessem ao município - criar comunicação oferecendo: - os recursos naturais existentes - a oportunidade de desenvolvimento do turismo local - a redução de imposto para quem atua em termos sócio-ambientais - divulgar em Brasília, nos Ministérios e afins 2 Ausência de investimentos na formação profissional para captar recursos internacionais. 1 Há Política de Incentivo Fiscal criada na área do POLO AERONAUTICO-PA. 1- Divulgar para os 3 setores e educação a existência deste PA no município. 2- Divulgar regional e nacionalmente a existência do PA. 3- Fortalecer o PA: - Realizar levantamento no Estado e na nação sobre: - quais segmentos podem ter interesse em se instalar na região; - quais empresas destes segmentos podem ter interesse em se instalar na região. - Promover campanha de atração destas empresas, apresentando os incentivos como um importante diferencial 2 Há projeto de Incentivo Fiscal para ser aprovado, para todo o município. 1

2 1- Ações para formar profissionais para captação de recursos: - identificar as pessoas a serem capacitadas - capacitar - buscar recursos (iniciar por infra-estrutura) 2- Ações para formar mão de obra: 2.1- a partir de demandas das empresas que começam a entrar no município - condicionar as empresas que chegam a: - informar perfil que contratarão - capacitar localmente e - contratar localmente 2.2- a partir dos segmentos que interessam ao município - identificação dos mesmos; - fazer esforço local para promover capacitações dentro destes segmentos. 1 - conhecer o conteúdo; 2 - atualizar conteúdo se necessário; 3 - sensibilizar Vereadores para votação; 4 - divulgar sua existência depois de aprovado. 1 - Ausência de indústrias não poluentes 1 Realizar um estudo de viabilidade econômica visando a implantação de indústrias que beneficiem os produtos locais: agrícolas, banana, entre outros 2 - Crescimento demográfico não compatível com a oferta de emprego 3 - Indicação do COMPERJ como área de residência 1 Campanha atração de famílias do COMPERJ para Maricá: - ter projeto de infra-estrutura de saneamento básico completo implementado - em seguida, promover a divulgação de Maricá, em vários canais de mídia: - O Município está a uma hora de qualquer município do COMPERJ ; - É a Zona Sul do COMPERJ. 4- Há algumas empresas internacionais se aproximando do município 1- fazer um levantamento do perfil das empresas que estão com este comportamento; 2- identificar a forma de aproximação delas (compra de terrenos, abertura de escritórios, entre outros), segmento e perfil das mesmas; 3- a partir das informações acima, promover estudo para identificar as oportunidades para o município que acompanhem a chegada destas empresas. Capítulo 3 Cenário 1 Combate à pobreza 1 - Dinamização do segmento empresarial adequado a Maricá 1 Desenvolver o segmento do turismo sustentável 2 Dinamizar o segmento agrícola 3 - Dinamizar do PA 2 Ausência de indústrias poluentes 2

3 1 Implementar o Plano Diretor 3 - Falta de mão de obra especializada e de cursos profissionalizantes 1 Criar curso técnico agrícola 2 Cursos profissionalizantes na área de construção civil 1 Permitir a implantação de empresas verdes (sustentáveis) Capítulo 4 Cenário 2 Mudança nos padrões de consumo 1 - Falta de coleta seletiva de lixo 1 - Implantar um programa de coleta seletiva com inclusão social dos catadores de materiais recicláveis 2 - Falta de cooperativas agrícolas 1 Implantar programas voltados para a fixação do homem ao campo (projetos que incentivem os agricultores) 3 - Falta de incentivo para a valorização e o consumo de produtos naturais produzidos na cidade 1 Incentivar o Mercado Produtor (políticas voltadas para a produção e comercialização) 1 - Solo e clima favoráveis de várias agriculturas 1 Proteger as áreas agrícolas da especulação imobiliária (Distrito de Espraiado) 2 - Existência e funcionamento do PROCON 1 - Esclarecimento da população sobre seus direitos como consumidores 3 - Produtos naturais fartamente produzidos 1 - Incentivar os supermercados a comprarem os produtos locais 4 - Política de saneamento sendo planejada pelo CONLESTE 1 - Maricá deve resolver de forma definitiva seus problemas na área de saneamento 2 A possibilidade de projetos na área de saneamento a serem desenvolvidos pela CEDAE em parceria com a Prefeitura Capítulo 5 Cenário 1 Dinâmica demográfica e sustentabilidade 1 - Crescimento insustentável levando ao caos na saúde publica, trânsito, educação, saneamento, entre outros 1 Aparelhar e qualificar as Secretarias especializadas para acompanhar o crescimento populacional e suas conseqüências 2 Os serviços de transporte (ônibus) intermunicipais são deficientes 1 Estabelecer parcerias entre os Municípios 1 Extensão territorial do Município 1 Garantir a implantação do Plano Diretor, que está sendo revisitado (mudanças a serem feitas) 2 Interligação entre Maricá e Itaboraí pela RJ Duplicação e recapeamento da rodovia 2 Acesso direto ao COMPERJ 3

4 visando a melhoria do serviço 3 Quando chove as estradas ficam ruins (Jaconé) 1 Melhorar a manutenção das estradas 3 Construção de ciclovias com bicicletários 1 Garantir a mobilidade da população em bases mais sustentáveis Capítulo 6 Cenário 3 RETIFICADO PARA CENÁRIO 2 Proteção e promoção das condições da saúde humana 1 - Falta de saneamento básico (30% apenas) 1 Entrar em contato com a gerência leste da CEDAE para buscar as informações necessárias para quantificar o problema 2 - Financiamento do SUS não compatível com os gastos de saúde que atende 100 mil habitantes, acidentes de estradas e turistas (duplicação do nº de atendimento) 1 Aumentar os recursos do SUS 1 - Política de saneamento sendo planejada pelo CONLESTE 1 Facilidade para captar os recursos e de pensar os serviços de saneamento de forma integrada na região Capítulo 7 Cenário 2 Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos assentamentos humanos 1 - Terras abandonadas e falta de fiscalização das invasões 1 Realizar um inventário das terras abandonadas 1.1 Adotar as medidas legais para regularizar essas áreas 3 Implementar o PD 2 Utilização incorreta da política habitacional 1 Aplicar o Plano Diretor nestes casos 3 - Falta de saneamento básico 1 Tratar a questão de maneira integrada dentro do CONLESTE 1 - Existência de Código Municipal de Obras e Posturas e de Plano Diretor Municipal 1 Aplicação do Código de Obras e posturas e do Plano Diretor Capítulo 8 Cenário 1 Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões 1 - Ausência de políticas, leis, órgão público relativos ao meio ambiente. 1 Realizar concurso público para a Secretaria de Meio Ambiente. 2 Aparelhar a Secretaria de Meio Ambiente. 1 - Meio Ambiente local constituído por ecossistemas diversificados 1 Desenvolvimento do potencial turístico: Eco turismo, turismo rural, turismo radical e turismo de negócio. 4

5 (infra-estrutura e dotação orçamentária compatível com as responsabilidades assumidas 3 Capacitar o quadro técnico da futura Secretaria de Meio Ambiente. 4 Realizar um estudo técnico para levantar e contabilizar os recursos naturais existentes no município 2 - Ausência de políticas e outros instrumentos para a integração entremeio Ambiente e Desenvolvimento 1 - Criar mecanismos que garantam a participação efetiva do CMMA nas tomadas de decisão sobre as políticas voltadas a consolidar a cultura da sustentabilidade na população do município SEÇÃO II CONSERVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO Capítulo 9 Cenário 3 RETIFICADO PARA CENÁRIO 2 Proteção da atmosfera 1 - Queimadas e desmatamento nas serras para invasão e construção de casas 1- Intensificar o controle e fiscalização pelos órgãos competentes (municipais, estaduais e federais) 2 Emissão de poluentes devido ao aumento de veículos 1- Ter projeto técnico implantado e eficácia no controle de emissão de poluentes nos veículos e estímulo à utilização de combustíveis mais limpos 3 Emissão de gás metano, proveniente de lixão 1 Destinar os resíduos sólidos para aterro sanitário, realizando estudos para o reaproveitamento do gás metano. 1 - Área verde preservada 1 Intensificação da fiscalização (para que a área continue preservada) 2 - Ausência de indústria poluente 1- Criação de um órgão bem estruturado para realização do licenciamento municipal 2 Dar incentivo à instalação apenas de indústrias com responsabilidade ambiental Capítulo 10 Cenário 1 Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento de recursos terrestres 1 - Ausência de política ambiental integrada e seu respectivo controle. 1 Elaborar a política ambiental integrada que inclua: Fazer inventário dos recursos terrestres; - Reunir os estudos já existentes; - Atrair recursos para implantá-la. 1 Natureza privilegiada 1 Conhecer e planejar para um melhor gerenciamento dos recursos. 5

6 Capítulo 11 Cenário 1 Combate ao desflorestamento 1 - Mineração ilegal de saibro e areia (nas restingas e em parte da área rural). 1 Aumento de efetivo para fiscalização ambiental. 2 Muita invasão de áreas urbanas nas APAs, aumentando os casos de lechmaniose (Serra da Tiririca, Cordeirinho, Zacharias) 1 Aumento de efetivo para fiscalização ambiental. 2 - Existência de órgão florestal atuante 1 Estender a atuação do órgão florestal (só atendem em Itaipuaçú). Capítulo 12 Cenário 1 Manejo de ecossistemas frágeis: luta contra desertificação e seca 1 - Ausência de política e controle ambiental. 1 Garantir que a Sec. de Meio Amb. seja criada e estruturada para exercer as políticas necessárias (com orçamento, recursos humanos e equipamentos). 1 Fortalecimento das ONG s ambientais 1 Manejo correto e sustentável desses ecossistemas. 2 Clima favorável para plantio e exploração de turismo OPORTUNIDADE: 1 Geração de emprego e renda. 3- Restabelecimento de confiança no setor da pesca (ocorre em maior escala na lagoa) OPORTUNIDADE: 1 Geração de emprego e renda (desde que o esgoto seja tratado para não poluir as lagoas). Capítulo 13 Cenário 1 Gerenciamento de ecossistemas frágeis: desenvolvimento sustentável das montanhas 1 - Ausência de política de meio ambiente 1 Garantir que a Sec. de Meio Amb. seja criada e estruturada para exercer as políticas necessárias (com orçamento, recursos humanos e equipamentos) 1 - ONGs ambientais 1 Manejo correto e sustentável desses ecossistemas. 2 - Terra fértil, clima favorável, lagos e mar OPORTUNIDADE: 1 Geração de emprego e renda (desde que o esgoto seja tratado para não poluir as lagoas). 6

7 Capítulo 14 Cenário Restabelecimento de confiança no setor de agricultura e pesca Promoção e desenvolvimento rural e agrícola sustentável 1 Ampliar a política agrícola existente para contemplar aspectos ligados ao desenvolvimento rural e turismo rural. 1 Incentivar a formação de RPPNs (Reserva de Patrimônio Particular Natural) - na Cachoeira do Espraiado; 2 Aumentar a qualificação da Sec. de Agricultura com a contratação de um técnico agrícola; 3 Construção de estufas para produção de mudas de hortaliças (horto); 4 Criar a feira de produtos orgânicos junto ao mercado do produtor rural. 2 Fragilidade dos agricultores do Caboclo frente às questões da sustentabilidade econômica, ambiental e social. 1 - Garantir condições de sustentabilidade aos agricultores da Região do Caboclo (estrada, crédito, tecnologia etc.). 3 Restrição de crédito (PRONAF) devido a inadimplência 1 - Discutir a estratégia de renegociação dentro do Conselho de Agricultura propondo políticas públicas pautadas pelas questões ligadas à agricultura sustentável. Capítulo 15 Cenário Falta de uma política de conservação da diversidade biológica 1 Realizar o inventário das condições da biodiversidade do município; 2 Definir de alternativas de conservação da biodiversidade; 3 Definir política para a gestão integrada dos recursos referentes a biodiversidade. Conservação da diversidade biológica 1 Fortalecer a política pública de agricultura e pesca que foi retomada há 7 anos 1 Fazer o Desenvolvimento Sustentável da agricultura e da pesca (renaturalizando a lagoa, criando entreposto). 1 Manutenção dos recursos naturais existentes 1 Melhoria da qualidade de vida, da pesca e do turismo. Capítulo 16 Cenário 1 Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia 7

8 1 Falta de um programa de manejo ambientalmente saudável de biotecnologia 1 Acompanhamento dos instrumentos internacionais que formalizam as decisões de biotecnologia em nível nacional e internacional; 2 Capacitação na área de biotecnologia dirigida a preservação ambiental, saúde e produtividade agrícola. 1 - Falta de fiscalização e legislação ambiental no município AÇÕES 1 Criação da Sec. de meio Amb. e Conselho para que atendam os assuntos de biotecnologia voltados a Marica. 2 Falta de transversalidade da política ambiental na educação 1 Ter a Sec. de meio Amb. e Ed. Amb. 3 - Ausência da secretaria de meio ambiente e de conselho municipal ambiental AÇÕES 1 Criação da Sec. de meio Amb. e Conselho para que atendam os assuntos de biotecnologia voltados a Marica. Capítulo 17 Cenário 1 Proteção dos oceanos e zonas costeiras Capítulo 18 Cenário 1 1 Manutenção dos recursos naturais existentes 1 Melhor apropriação dos conhecimentos sobre o tema para melhor utilização dos mesmos. 1 Ampliar a proteção dos 39 km de costa 1 Garantir o zoneamento do uso do solo nas zonas costeiras (município, MMA, Marinha). Proteção da qualidade do abastecimento dos recursos hídricos 1 Quantidade e qualidade de água no município em termos não sustentáveis AÇÂO: 1- Ajustar com a concessionária local Águas de Juturnaíba- a solução de problemas de intermitência de fornecimento de água no verão, não cobertura de atendimento em bairros na área urbana e vazamentos constantes; 2- Realizar seminários de divulgação plena da existência e funcionamento das bacias que servem o município de Maricá 1 Fortalecer a participação do Município nos Comitês de Bacia Hidrográfica OPORTUNIDADE: 1 - Divulgação das atividades de interesse do município nos dois comitês que atuam em Maricá a saber bacia da Região da Baia de Guanabara e Regiões Lagunares e Lagos São João. 2 Preservar nascente e foz dos rios, pois todos possuem nascentes e foz dentro do Município OPORTUNIDADE Rios que nascem no município como o da Aldeia e Poço Fundo são potenciais instrumentos de gestão da qualidade dos recursos hídricos do 8

9 município. Capítulo 19 Cenário 1 Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas 1- Falta de preparação do órgão competente para enfrentar risco de acidente 1 Capacitar os quadros técnicos para lidar com essa questão no município treinando pessoal junto ao MCT e CETESB que legislam a respeito 2 Venda clandestina de agrotóxicos, sem controle dos produtos e dos resíduos gerados 1 Formalizar o comércio de agrotóxicos no município (criando mecanismos de controle) 1 Promover capacitação dos quadros técnicos para atuar quando necessário 1 A municipalização da assistência técnica rural 2 Criação de um plano emergencial de controle de riscos envolvidos no manuseio das substâncias tóxicas Capítulo 20 Cenário 1 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos 1 Falta preocupação do órgão competente para enfrentar acidentes com resíduos perigosos 1 Definir plano de ação para a gestão sustentável dos resíduos perigosos evitando um possível alijamento em águas doces ou marítimas 1 Construção de um programa de gestão integrada de Resíduos Sólidos Sustentável 1 Melhoria na qualidade de vida 2 Geração de trabalho e renda Capítulo 21 Cenário 2 RETIFICADO PARA CENÁRIO 1 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas com esgotos 1 Falta de um programa de coleta seletiva de lixo, com geração de trabalho e renda 1 Implantar um programa de coleta seletiva com inclusão dos catadores 1 Estudo para utilização do lodo proveniente da estação de tratamento de esgoto, a ser usado na agricultura 1 Melhorar a produtividade da agricultura local 2 O sistema de esgotamento sanitário só atende a parte do centro urbano do Município 1 Ampliar a rede de sistema de esgoto, com tratamento. 3 Faltam componentes apropriados para a realização de coleta regular de lixo 1 Criar empresa municipal de limpeza pública 2 Melhoria e expansão do sistema de saneamento local (só atende ao centro do município) 1 Diminuição da incidência de doenças no município. 9

10 Capítulo 22 Cenário 1 Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos 1 Falta programa para manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos 1 Estabelecer contato com órgãos competentes, CNEN comissão nacional de energia nuclear - entre eles, que regulem e controlam o gerenciamento de resíduos radioativos, visando conhecer quais são os procedimentos a serem tomados quando for necessário. 1 Recursos humanos a serem capacitados 1 Gerenciar a nível municipal a sua competência específica junto com os órgãos estadual e federal SEÇÃO III FORTALECIMENTO DO PAPEL DOS GRUPOS PRINCIPAIS Capítulo 23 Cenário Falta da participação da comunidade 1 Promover campanhas de sensibilização da comunidade,através de mídia local e outdoors, além de sensibilizar nas comunidades para uma maior participação nas tomadas de decisão sobre grupos principais 2 Promover melhor interação dentro do setor público 2 Falta de oferta de serviços 1 Criar cooperativas de artesãos nos bairros 2 Resgatar o projeto da Secretaria de Educação para jovens monitores de turismo 3 Realizar levantamento dos pontos turísticos do Município Preâmbulo Capítulo 24 Cenário 2 1 Existência de ações da Secretaria de Saúde e Ação Social no fortalecimento dos grupos para ampliação em todo o Município 1 Conscientização dos órgãos públicos voltados para essas ações 2 Mapeamento das escolas nos bairros para também serem um pólo difusor das informações, além de receberem sugestões e reclamações Ação mundial pela mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável e equitativo 1 - Ausência de creches e serviços de apoio para o exercício profissional da mulher 1 motivado pela grande extensão do município criar creches, em tempo integral, em cada bairro. 2 - Incentivar a criação de creches comunitárias, além das públicas, definindo o tipo de incentivo que será dado pelo poder público 2 Ausência de programas e ações que protejam GLTB 1 - Ações municipais Pró-mulher 1 Ampliação dessas ações em todo o município 2 - Ampliar o programa de ação ao atendimento à mulher 10

11 1 Criar programa assistencial para esse grupo 2 Promover campanhas de sensibilização da população 1 Estender esse atendimento a todos os bairros Capítulo 25 Cenário 2 A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável 1 - Ausência de uma política exclusiva para jovens 1 Formular política visando à inclusão dos jovens 2 Ações de formação pré-profissional 3 Programas extra sala de aula: culturais, esportivos, entre outros. 3.1 Trazer eventos ao município, relacionados a esses programas. 3.2 Dar condições para o profissional desenvolver os programas extra sala de aula, além de suas aulas normais. 1 - Fortalecer as ações da Secretaria da Juventude criada em 2008, através de um programa de atendimento, inclusão profissional, cultural e desportista 1 Estruturar a Secretaria 2 Divulgar a Secretaria e seus projetos, planejamento, entre outros 3 Fomentar parcerias entre a Secretaria da Juventude e as demais Capítulo 26 Cenário 1 Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações tradicionais e suas comunidades 1 - Ausência de legislação em relação às comunidades pesqueiras 2 Ausência de dados e informações sobre as populações tradicionais do Município (índios em Ponta Negra; sambaquis: sua localização; várias comunidades de pescadores; ciganos?; população de circo) 3 Necessidade de resgate das histórias e culturas das populações tradicionais AÇÃO ÚNICA: 1 Criação de uma legislação que garanta a preservação e visitação do patrimônio histórico, cultural e ambiental e que garantam às populações tradicionais dados para sua manutenção e sustentabilidade 1 - Existência de poucas colônias de pescadores, mas com pouca organização 1 Fomentar a criação de associações/cooperativas nas diferentes localidades de pesca no Município 1.1 Através dessas associações/cooperativas, incentivar as práticas sustentáveis na pesca 1.2 Através das associações/cooperativas, fazer um cadastro atualizado da comunidade pesqueira 2 Ampliação do programa de cadastro da população pesqueira do Município 1 Divulgação dos mercados de peixe do Município 3 Fortalecer o CONDREP (reuniões mensais identificando questões importantes da comunidade pesqueira e outras) 1 Divulgação das reuniões para incentivar a participação da comunidade pesqueira 11

12 Capítulo 27 Cenário 2 Fortalecimento do papel das ONG s: parceiros para um desenvolvimento sustentável 1 - Necessidade de identificação das ONG s do Município e circulação de informações nos setores 1 Mapeamento e registro da ONG s atuantes no Município 2 - Divulgação para a população sobre as ações dessas ONG s 2 Falta uma entidade para gerenciar as ONGs no município (orientar abertura de, coordenar/monitorar) 1 Criar órgão dentro da Prefeitura para fiscalizar o andamento dos projetos, uso dos recursos, entre outros pontos relevantes 1 Incentivar ONG s através da divulgação dos projetos feitos pelas ONG s já atuantes no Município 1 Divulgação dos trabalhos feitos pelas ONG s no Município 1 Falta de programa de divulgação das questões ambientais, de desenvolvimento sustentável e Agenda 21 1 Identificar os problemas ambientais (Ex.: crescimento desordenado, saneamento, assoreamento das lagoas) 2 Desenvolver trabalho de reeducação da população através de escolas e grupos que trabalham com o tema DS Capítulo 28 Cenário 2 Iniciativa das autoridades locais em apoio à AG Expansão das ações de sensibilização para o compromisso com a Agenda 21 1 Fazer uma carta de compromisso do poder público com as questões da Ag 21, inclusive com assinatura dos candidatos na atual eleição 2 Campanhas educativas através de cartilhas nas escolas 3 Criação de uma tribuna livre na Câmara de Vereadores para as questões da Ag 21 Capítulo 29 Cenário 3 RETIFICADO PARA CENÁRIO 2 Fortalecimento do papel dos trabalhadores e seus sindicatos 1- Falta de conscientização sobre a importância dos Sindicatos e similares e criação de novos 1 Valorizar e criar novos sindicatos (rural, trabalhadores, pescador, professor). 2 - reunir e ouvir os sindicalizados sobre como fortalecer os sindicatos ; 3 - promover campanha para fortalecer a instituição sindicato. 1 - Potencial humano a ser capacitado 1 - Capacitar sindicalizados para qualificá-los Capítulo 30 Cenário 1 12

13 Fortalecimento do papel do comércio e da indústria 1 - Falta de compromisso ambiental da indústria e comércio locais 1 Criar condições básicas: fazer saneamento e colocar filtros nas ETEs; - reunir o segundo setor e com ele identificar todos os itens sócio-ambientais que perpassam seus negócios; 1 - Ausência de campanhas de divulgação sobre produção limpa e responsabilidade sócioambiental focadas na indústria e no comércio 1- Oportunizar a mudança de comportamento do segundo setor a partir da criação de cartilhas sócio-ambientais, específicas para o segundo setor; 2- Identificar parcerias e criar sistemas de coleta específicos para o segundo setor; 3 Em casos mais graves de prejuízo ao meio ambiente, criar multas restritivas. 1 Informação e divulgação sobre empresas que atuam com vertente de desenvolvimento sustentável (ex: estrada Entrada do Boqueirão x Reciclagem) 1 Capacitar multiplicadores para realizarem as ações sugeridas neste capítulo. 1- Falta de ação para que pesquisadores se comprometam a informar sobre suas pesquisas no município, em palestrar e arquivar no Município a pesquisa aqui realizada 1 Cooperação e incentivo com os órgãos de pesquisa (Universidades e outros) interessados em pesquisar no município para que Maricá conheça temas e conteúdos do que está sendo pesquisado em seu território. 2 Ausência de mecanismos e incentivos para atrair a comunidade científica e tecnológica para o Município 1- Elaborar um programa de atração que contenha: - segmento em que interessa a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico (definido pelo município); - infra-estrutura local definida para a comunidade científica e tecnológica se instalar; - que expresse o interesse de tornar-se Pólo de Pesquisas e Tecnologia no segmento definido; - informe as vantagens de instalar setores de universidades ou centros de pesquisa e tecnologia no município Capítulo 31 Cenário 1 Comunidade científica e tecnologia 1 Existência de Pesquisas sendo realizadas por várias universidades no município. 1- Conhecimento do universo de ciência sendo produzido dentro do município pelas diversas pesquisas em andamento ou previstas 2 Divulgação através de informativo para os 3 setores e educação; 2- Atrair pesquisas para o município que ajudem ao Desenvolvimento Sustentável local. 1- Reunião dos temas de interesse do município, para que sejam pesquisados; 2- Divulgação nas universidades e demais órgãos de pesquisa das necessidades do município. 13

14 Capítulo 32 Cenário 3 RETIFICADO PARA CENÁRIO 2 Fortalecimento do papel dos agricultores 1 Falta de divulgação dos serviços e palestras que a Superintendência de Agricultura pode oferecer 1 Promover palestras periódicas, com possibilidade de utilizar as reuniões do CONDREP _ Conselho de Desenvolvimento Regional da Pesca - para divulgar os serviços existentes; 2 Criar programa de apoio à Agricultura Sustentável personalizada ao município de Marica; 3 Criar feira anual para divulgar os produtos regionais de origem ecológica. 2 Ausência de programa de orientação aos agricultores para o uso sustentável da terra 1 Criar programa de estímulo ao cultivo de diversas culturas; 2 Criar cooperativa para processar o excesso de produção em algumas categorias como a de doces e geléias onde se pretende maior valor agregado ao produto; 3 Prestar orientação técnica para o desenvolvimento de práticas sustentáveis (ex: compostagem); 4 Incentivar a produção orgânica evitando o uso de insumos químicos; 5- Promover feira de orgânicos. 3 Falta de programa de incentivo ao crédito e orientação ao uso do crédito 1 Garantir maior preocupação e comprometimento do órgão responsável pela extensão rural. 4 As questões sobre agricultura sustentável não são discutidas no CAM- Conselho de Agricultura Municipal 1 Dinamizar dentro do CAM as questões ligadas à agricultura sustentável.. 1- Ampliar as ações existentes nas comunidades agrícolas com a população em geral 1 Criação de programa de apoio de Agricultura Sustentável para o município. SEÇÃO IV MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO Capítulo 33 Cenário 1 Recursos e mecanismos de financiamento 14

15 1 - Não existe qualquer estrutura para captação de recursos e mecanismos de financiamento 1 Participar do AD-LEST (Fundo Internacional de Desenvolvimento). 1- Interação com o CONLESTE, via Fundo de Desenvolvimento para captação de recursos 1 Facilitar a captação de recursos públicos e privados, nacionais e internacionais. Capítulo 34 Cenário 1 Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional 1- Pouco acesso às informações sobre os aspectos ambientais locais 1 Construir parcerias com Universidades e outras instituições de pesquisa (UFF, UFRJ). 2 Falta de capacidade técnica para absorção dessas tecnologias 1 Capacitar os recursos humanos locais, promovendo cooperação com instituições públicas e privadas detentoras de conhecimento nesta área. Capítulo 35 Cenário 1 A ciência para o desenvolvimento sustentável 1- Constituição de parcerias com universidades e outros órgãos de pesquisa (ex.: COPPE/UFRJ) 1 Aumentar o capital social; 2 - O fortalecimento da capacidade técnica do Município. 1 - Falta de acesso às informações científicas produzidas pelas pesquisas realizadas no Município 1 - Assegurar ao Município o acesso às pesquisas científicas realizadas pelas Universidades e órgãos de pesquisas nos ecossistemas do Município, em consonância com os dispositivos constitucionais existentes e legislação complementar 2- Promover cooperação através do convênio Maricá x Pesquisas Universitárias e a partir daí: - Criar evento semestral, para público dos 3 setores, em que os pesquisadores universitários (que estejam atuando no município em pesquisas em andamento ou já encerrada) apresentem palestras, divulgando o andamento das mesmas e seus resultados; - Criar programa de comunicação específico para divulgar estas pesquisas na escola; - Criar termo de convênio com profissionais/estudantes que têm interesse em fazer suas pesquisas no município; 1- Pessoas locais interessadas em pesquisar ou participar de pesquisas sobre MA e DS 1- Identificar quais são os cidadãos locais interessados; 2- Verificar suas qualificações; 3- Elaborar um quadro de possibilidades de atuação Ex: (procurando mantê-los no município): - estagiários: acompanhando pesquisas de universidades; - interessados juniores: monitorando as ações sustentáveis do comércio; - interessados seniores: apoio na busca de bolsas de estudo e mestrados. 15

16 3- Destacar funcionário do meio ambiente para acompanhar o andamento de todas as pesquisas no município. 1 Precariedade nos processos educativos sobre a questão ambiental e sobre o desenvolvimento sustentável em todas as faixas etárias 1 Capacitar os professores, de maneira contínua, em educação ambiental, estimulando o estudo do tema ambiental de forma integrada nas disciplinas; 2 Criar calendário ambiental que contemple o ano letivo; 3 Criar espaço permanente para exposições e valorização dos trabalhos feitos nas escolas sobre o tema. Capítulo 36 Cenário 2 Promoção do ensino, conscientização e treinamento 2 Falta levantamento e valorização das manifestações e expressões culturais da região 1 Atrair ongs e universidades para parcerias que realizem o levantamento e o resgate da cultura local; a reunião e divulgação das manifestações e expressões da cultura local; 2- Capacitar atores locais em elaboração de projetos e captação de recursos culturais. 3 Para cada capacitação ou treinamento no município: divulgar em todos os distritos. 1 Escolher pessoa responsável pela divulgação na Prefeitura e em cada distrito; 2 Criar outros meios para divulgar as ações (só há carro de som); 3 Criar um mecanismo para verificar a atuação de quem foi capacitado como multiplicador da informação. 4 Falta interação entre as ações para o desenvolvimento do turismo sustentável. 5 - Ausência de conscientização da população nos temas referentes ao desenvolvimento sustentável AÇÕES (4 e 5) 1 Promover campanhas de conscientização sobre o que seja turismo sustentável (como fazer, geração de emprego e renda e outros); 2 Divulgar os trabalhos já realizados com turismo sustentável incluindo os de turismo de negócios. Capítulo 37 Cenário Potencial humano a ser capacitado 1 Capacitação dos envolvidos no tema para serem multiplicadores. Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em 16

17 desenvolvimento 1 Não se tem conhecimento de qualquer mecanismo de cooperação internacional 1 Procurar informações preliminares sobre o assunto; 2 Identificar perfil de quem será capacitado. 1 Recursos humanos a serem capacitados 1- Identificação dos profissionais dos 3 setores a capacitar; 2- Promoção de capacitação dos quadros técnicos para acessar os mecanismos nacionais e internacionais: - verificar se vale articulação regional par a capacitação; - caso sejam profissionais do poder público: focar nos efetivos. 2- Não há um movimento interno visando estabelecer relações de cooperação técnica com instituições externas 1 Capacitação de pessoal e logo após: - Identificar os canais e seus mecanismos para estabelecer acordos de cooperação técnica mais adequados às necessidades do município; Buscar recursos para garantir a sustentabilidade de projetos a longo prazo. 1 Não se tem conhecimento de qualquer mecanismo para implementação de instrumentos internacionais no Município 1- Procurar informações preliminares sobre o assunto; 2- Identificar o perfil dos profissionais locais a serem capacitados (efetivo); 3- Capacitar e elaborar cartilhas sobre os conteúdos aprendidos. 2- Falta participação do município nos encontros nacionais e internacionais sobre Desenvolvimento Sustentável 1-Conhecer calendário de eventos nacionais e internacionais (seja em nível de cursos especializados ou eventos) visando o desenvolvimento sustentável; 2- Divulgar as possibilidades que interessam ao município; 3- Elaborar relatórios dos encontros assistidos; 4- Divulgar localmente para os 3 setores e escolas. Capítulo 38 Cenário 1 Arranjos institucionais e internacionais 1- Recursos humanos a serem capacitados 1- identificação nos 3 setores profissionais interessados na capacitação Arranjos Nacionais e Internacionais ; 2- Capacitação: - verificar se vale articulação regional para a capacitação; - caso sejam profissionais do poder público: focar pessoal do quadro permanente. 17

18 Capítulo 39 Cenário 1 Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais 1 Conhecimento superficial dos instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais 1 Procurar informações preliminares sobre o assunto; 2 Identificar profissionais do município com o perfil adequado para a capacitação (se setor público, efetivo); 3 Capacitar (verificar se vale articulação regional para capacitação); 4 Elaborar cartilha para os 3 setores e escolas sobre as principais leis. 2 Falta um setor jurídico especializado nas questões ambientais 1 Criar um setor jurídico na administração municipal que atenda a área ambiental; 2 Criar a Secretaria de MA Depois de criada a Sec. de MA: - Sensibilizar o executivo; - Abrir concurso público; - Contratar profissional. 1 Promover a capacitação dentro das instituições no município (1º, 2º e 3º setor) 1 Identificar na Procuradoria quem pode ser o multiplicador; 2 Capacitar o multiplicador; 3 Divulgar aos 3 setores o curso; 4 Capacitar os setores (moradores e funcionários efetivos). 1 Não se tem base de dados que sustente as decisões por gestores públicos e empresas 1 Coletar e classificar os dados das Secretarias e dos demais órgãos (estaduais/federais.) buscando uma visão integrada desses dados; 2 Construir uma base de dados que sustente as decisões. Capítulo 40 Cenário 3 Informação para tomada de decisões 1 O Município tem capacidade para coletar e avaliar dados úteis como informação para o governo federal 1 captação de recursos externos para os projetos de DS no município. 18

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir

Leia mais

AGENDA 21 COMPERJ DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO DESEJÁVEL ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES AÇÕES

AGENDA 21 COMPERJ DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO DESEJÁVEL ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES AÇÕES DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES ESTÁGIO DESEJÁVEL AÇÕES Capítulo 1: Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e 3 O Conselho está inativo Pouca participação e articulação

Leia mais

Plataforma Ambiental para o Brasil

Plataforma Ambiental para o Brasil Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para

Leia mais

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Teresópolis

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Teresópolis SEÇÃO I DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Capítulo 1 Cenário 3 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento 1 - Falta funcionar o Conselho do Meio Ambiente existente 1 - Existência

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Cachoeiras de Macacu

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Cachoeiras de Macacu SEÇÃO I DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Capítulo 1 Cenário 3 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento 1 - Frágil participação da Secretaria de Meio Ambiente na 1 - Nossas

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: São Gonçalo

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: São Gonçalo SEÇÃO I DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Capítulo 1 Cenário 2 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento 1 Necessidade de maior clareza e fortalecimento na atuação da Secretaria

Leia mais

AGENDA 21 COMPERJ. Estágio DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES

AGENDA 21 COMPERJ. Estágio DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES AGENDA 1 COMPERJ DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES Estágio Desejável AÇÕES Capítulo 1: Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e 3 Distanciamento entre a sociedade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS

Leia mais

Realização de novos concursos públicos para que a fiscalização seja mais eficiente.

Realização de novos concursos públicos para que a fiscalização seja mais eficiente. DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO Estágio PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES Estágio Desejável AÇÕES Capítulo 1: Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e 2 Desmatamento da Serra do Sambe e construção desordenada

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Rio Bonito

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Rio Bonito SEÇÃO I DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Capítulo 1 Cenário 3 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento 1 - Falta conscientização da população em relação ao meio ambiente 1

Leia mais

Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA

Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA 3º Seminário de Comunicação Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável P A L E S T R A COMUNICAÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA Relações Públicas P e Jornalista

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Niterói

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Niterói SEÇÃO I DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Capítulo 1 Cenário 3 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento 1 Existência de total desinformação sobre meio ambiente junto à população

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto

GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto SECRETÁRIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Luciana Barbosa de

Leia mais

PROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS

PROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS POLÍTICAS PÚBLICAS: SANEAMENTO OBRAS PARTICIPAÇÃO POPULAR EDUCAÇÃO SAÚDE O que são políticas públicas? Políticas públicas podem ser entendidas como ações desenvolvidas pelo Estado, tendo em vista atender

Leia mais

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 3º setor

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 3º setor DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES Estágio Desejável AÇÕES Capítulo : Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e O Fórum Comperj não dá acesso ao diagnóstico sobre

Leia mais

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas

EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas 1 OBJETIVOS DA OFICINA 1. Apresentar a Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Apresentar o Objetivo geral do Eixo 3. Apresentar as Diretrizes

Leia mais

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12. POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...

Leia mais

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Saquarema

AGENDA 21 COMPERJ Diagnóstico e Plano de Ação: 1º setor Município: Saquarema SEÇÃO I DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Capítulo 1 Cenário 3 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento 1 Não há política integrada de desenvolvimento e meio ambiente no município,

Leia mais

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

DINAMIZAR O TURISMO E SERVIÇOS SUPERIORES GERADORES DE EMPREGO E RENDA

DINAMIZAR O TURISMO E SERVIÇOS SUPERIORES GERADORES DE EMPREGO E RENDA DIRETRIZ ESTRATÉGICA DINAMIZAR O TURISMO E SERVIÇOS SUPERIORES GERADORES DE EMPREGO E RENDA O segmento do turismo vem se constituindo na Bahia uma importante atividade na geração de ocupação e renda, especialmente

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIRETRIZES E PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS NO MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Nov 2012 DIAGNÓSTICO DO DESTINO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016 Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios

Leia mais

REGULAMENTO XIII PRÊMIO MÉRITO FITOSSANITÁRIO COOPERATIVAS 2009

REGULAMENTO XIII PRÊMIO MÉRITO FITOSSANITÁRIO COOPERATIVAS 2009 REGULAMENTO XIII PRÊMIO MÉRITO FITOSSANITÁRIO COOPERATIVAS 2009 1. Apresentação O Prêmio Mérito Fitossanitário é o reconhecimento ações de responsabilidade social e ambiental das indústrias de defensivos

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a

Leia mais

PLANO DE GOVERNO ADMINISTRAÇÃO 2013/2016

PLANO DE GOVERNO ADMINISTRAÇÃO 2013/2016 1. SERVIÇOS PÚBLICOS 1.1 Funcionalismo PLANO DE GOVERNO ADMINISTRAÇÃO 2013/2016 Valorizar os funcionários profissionalmente para o seu bem estar e da população, reconhecendo, respeitando e garantindo os

Leia mais

Diretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura

Diretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura Diretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura Meta 1.1 Levantar e catalogar anualmente, dados e informações acerca da diversidade cultural, do município de Paranaguá; identificar a vocação

Leia mais

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME») PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da

Leia mais

A discussão resultou nos pontos sintetizados abaixo:

A discussão resultou nos pontos sintetizados abaixo: Oficina em Ilhabela Relatoria da Plenária Final Esta oficina, realizada no dia 28 de março de 2012, no Hotel Ilhabela, na sede do município, faz parte do processo de escuta comunitária no âmbito do projeto

Leia mais

PNE: análise crítica das metas

PNE: análise crítica das metas PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,

Leia mais

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais

Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral

Leia mais

Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental

Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Andrea Pitanguy de Romani 20º Reunião do COGES, 9 de março Boas práticas são iniciativas bem sucedidas que: apresentam impacto tangível na melhoria da qualidade

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade 1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS

1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS 1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS A sustentabilidade e a integração prática das diferentes modalidades do saneamento: água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos Porto Alegre, 01 de dezembro

Leia mais

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.377 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2005. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

Leia mais

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa

Leia mais

Por uma Região Leste Fluminense sustentável

Por uma Região Leste Fluminense sustentável Por uma Região Leste Fluminense sustentável 22 de Agosto de 2015 Ricardo Frosini Contexto atual e o desenvolvimento Sustentável Contexto 2ª década dos anos 2000 1- Estresses sociais (2011 na Tunísia, Cairo,

Leia mais

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

Licenciamento Ambiental e Municipal

Licenciamento Ambiental e Municipal Curso de Treinamento - ABLP Licenciamento Ambiental e Municipal Simone Paschoal Nogueira 14 de outubro de 2008 Sede da ABLP Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, instalação,

Leia mais

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

EIXO I GESTÃO CULTURAL DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA

EIXO I GESTÃO CULTURAL DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ Comissão de Elaboração do Plano Municipal de Cultura: Anderson Beluzzo, Celso Peixoto, Dagma Castro, Elias Alcides Luciano, Guilhermina Stuker, João Alexandre

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO

PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO MACAPÁ-AP JULHO DE 2014 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 DIRETRIZES 3 PRINCÍPIOS 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

5ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

5ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 5ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COMIDA DE VERDADE NO CAMPO E NA CIDADE: POR DIREITOS E SOBERANIA ALIMENTAR Os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas (CFN/CRN), atendendo

Leia mais

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Conceito de Tecnologia Social aplicada a Municípios Sustentáveis: "Compreende técnicas, metodologias e experiências

Leia mais

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação

Leia mais

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar PROGRAMA DE GOVERNO PAULO ALEXANDRE BARBOSA Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar O programa de governo do candidato Paulo Alexandre Barbosa está baeado em três palavras-conceito: cuidar, inovar

Leia mais

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP

Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP Prezado(a)s, Gostaríamos de agradecer por sua participação e pelas contribuições recebidas no âmbito da consulta

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes PREMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO PNQS 2012 Relatório de Descrição de Prática de Gestão Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes Categoria: Inovação da Gestão em Saneamento IGS Setembro

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade Programa 1377 Educação para a Diversidade e Cidadania Objetivo Combater as desigualdades étnico-racial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural no espaço escolar. Justificativa Público

Leia mais