Estudo epidemiológico de portadores de encefalopatia crônica não progressiva infantil na APAE dos municípios de Mogi das Cruzes e Suzano-SP

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1 Artigo original Estudo epidemiológico de portadores de encefalopatia crônica não progressiva infantil na APAE dos municípios de Mogi das Cruzes e Suzano-SP Epistemologic study of carries of encephalopathy chronic not progressive in the association of parents and friends exceptional of the cities of Mogi of Cruzes and Suzano-SP Andréa Santos Honorato *, Márcia Maria Ramos Scarin *, Sergio Takeshi T. de Freitas **, Fernanda Pupio Silva Lima ***, Mário Oliveira Lima **** *Fisioterapeutas Universidade Braz Cubas - Faculdade de Ciências da Saúde, Resumo A Encefalopatia Crônica Não Progressiva Infantil (ECNPI), mais comumente chamada de Paralisia Cerebral (PC), é uma seqüela de lesão no encéfalo imaturo, que acontece no período pré-natal, perinatal ou pós-natal. Caracteriza-se por distúrbios do tônus, postura e movimento. Embora sua incidência seja alta, principalmente nos países em desenvolvimento, a epidemiologia da ECNPI é pouco pesquisada no Brasil. Portanto, o presente estudo teve como objetivo realizar o levantamento epidemiológico da ECNPI na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), das cidades de Suzano e Mogi das Cruzes, onde foi realizada a coleta de dados, sendo que apenas 59 prontuários preencheram o critério de inclusão. Os resultados demonstraram que a maior incidência etiológica foi no período perinatal (57,62%), a classificação topografia foi a quadriparesia (52,54%) e o tipo de ECNPI foi espástica (84,74%). Concluímos que a maioria dos pacientes com ECNPI das APAEs de Mogi das Cruzes e Suzano, apresentou quadriparesia espástica no período perinatal e que estas crianças estão expostas a vários riscos devido o fator socioeconômico familiar. Palavras-chave: Encefalopatia Crônica não Progressiva Infantil, epidemiologia e estudo epidemiológico. Abstract **Professor da Universidade Brás Cubas; Universidade Paulista Campus São José dos Campos - Mestre em Ciências Biológicas pela Universidade do Vale Paraíba; Especialista em Reabilitação Neurológica pela Universidade Mogi das Cruzes e Aprimoramento pela DMR - FMUSP; Coordenador da Pós Graduação em Neurologia Funcional da Univap, ***Professora do Curso de Fisioterapia - Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade do Vale Paraíba - Mestre em Ciências Biológicas, ****Doutorando em Engenharia Biomédica - IP&D, Universidade do Vale do Paraíba; Mestre em Ciências Biológicas; Aprimoramento pela Fac. Med. São José do Rio Preto - FAMERP; Professor e Coordenador do Curso de Pós Graduação em Neurologia Funcional da Universidade do Vale do Paraíba. Endereço para correspondência: Mário Oliveira Lima, Curso de Fisioterapia- Faculdade de Ciências da Saúde, Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento- IP&D - Universidade do Vale do Paraíba, Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova São José dos Campos - SP, mol@univap.br Recebido para publicação em 12/12/2005 e aceito em 05/01/2006, após revisão. 11

2 The Encephalopathy chronic not progressive infantile (ECNPI), more common called Cerebral Palsy (CP) is a brain immature injury sequel that happens in the prenatal, perinatal or postnatal period. It is characterized for tonus, position and movement disorders. Although its incidence is high, mainly in developing countries, the ECNPI epidemiology is little searched in Brazil. Therefore, the present study had as objective to carry through an epidemiologic study of the ECNPI in the Association of Parents and Friends Exceptional of the Suzano and Mogi of Cruzes cities, where the data collection was carried through; being that only 59 Medical Records had filled the inclusion criterion. The results had demonstrated that the etiology biggest incidence was in the perinatal period (57,62%); the topography classification were the Quadriparesis (52,54%), and the ECNPI type was Spastic (84,74%). We conclude that the majority of the patients with ECNPI of the Association of Parents and Friends Exceptional of Mogi of Cruzes and Suzano had present spastic quadriparesis in the perinatal period and these children are displayed to some risks due the familiar socioeconomic factor. Key Words: Encephalopathy chronic not progressive infantile, epidemiology and epidemiologic study. Introdução A Encefalopatia Crônica Não Progressiva Infantil (ECNPI) ou Paralisia Cerebral (PC), tem sido definida como seqüela de uma agressão encefálica que se caracteriza, primordialmente, por um transtorno persistente, mas não invariável, do tônus, da postura e do movimento; aparece na primeira infância, sendo diretamente secundária à lesão não evolutiva do encéfalo, com influência direta na maturação neurológica 1-3. A denominação paralisia cerebral, não é totalmente satisfatória, pois não é o que se observa na maioria dos pacientes, que mais comumente apresenta paresia ou exibe outros distúrbios nobres. Além disso, o termo cerebral sugere acometimento somente no cérebro, mas as lesões responsáveis podem acometer também o tronco encefálico, núcleo de base e/ou cerebelo 4-5. A incidência das ECNPI moderadas e severas está entre 1,5 e 2,5 por 1000 nascidos vivos nos países desenvolvidos; mas há relatos de incidência geral, incluindo todas as formas de 7 por Nestes países, calcula-se que em relação as crianças em idade escolar freqüentando centros de reabilitação, a incidência seja de 2 por Na Inglaterra admite-se a existência de 1,5 por 1000 pacientes. Nos EUA, admite-se a existência de 550 a 600 mil pacientes sendo que há um aumento de 20 mil novos casos a cada ano. No Brasil não há estudos conclusivos a respeito, presume-se uma incidência elevada devido ao pouco cuidado com as gestantes 6-9. O comprometimento encefálico na ECNPI decorre de fatores endógenos e exógenos. Deve-se considerar dentre os fatores endógenos o potencial genético herdado, ou seja, suscetibilidade maior ou menor do encéfalo ser lesado. Entre os fatores exógenos, considera-se que o tipo de comprometimento encefálico vai depender do momento em que o agente atua, de sua duração e de sua intensidade. Quanto ao momento em que o agente etiológico incide sobre o Sistema Nervoso Central (SNC) em desenvolvimento distingue-se os períodos pré-natal, perinatal e pós-natal. A ECNPI constitui um grupo heterogêneo, tanto do ponto de vista etiológico quanto em relação ao quadro clínico e topografia A classificação comumente adotada, de acordo com os sinais clínicos, é a seguinte: forma espástica, atetósica, hipotônica, atáxica e mista. De acordo com a distribuição do comprometimento motor, podemos também classificar a ECNPI em quadriparética, hemiparética e diparética. A monoparesia pura ou a triparesia provavelmente não existem, embora alguns casos pareçam enquadrar-se nestas categorias A ECNPI provoca grandes demandas, não só em termos de serviços de saúde, educação e assistência social, mas também para a família e a própria criança Portanto, objetivo desse estudo foi realizar o levantamento epidemiológico das crianças portadoras de encefalopatia crônica não progressiva infantil (ECNPI), nas APAEs dos municípios de Mogi das Cruzes e Suzano. Metodologia Tipo de estudo Para este trabalho foi realizada uma pesquisa documental, quantitativa, com metodologia não experimental (análise de prontuários). Foram analisados 139 prontuários de indivíduos com diagnóstico médico ECNPI, das APAEs do município de Mogi das Cruzes e de Suzano São Paulo, no mês de setembro a dezembro de Devidos os fatores de inclusão de presente trabalho somente 59 prontuários preencheram os critérios. Dentro dos critérios de inclusão da pesquisa foi investigado e abordado a etiologia (pré-natal, perinatal ou 12

3 pós-natal), tipo motor da Encefalopatia Crônica Não Progressiva Infantil (atáxico, espástico, atetósico, hipotônico ou misto), classificação topográfica (quadriparético, diparético, triparético, hemiparético, paraparético ou monoparético tipo de parto (natural ou cesárea) e idade gestacional das mães. Procedimento Inicialmente, foi enviado para as APAES um termo de Autorização de Pesquisa. Dado o consentimento, foi feito o agendamento para a coleta de dados dos prontuários. Foram coletadas as informações na ficha de registro dos dados caracterizada pelo prontuário, onde constava anamnese, diagnóstico clínico e fisioterapêutico, exame físico e neurológico. Análise de dados Após a coleta dos 59 prontuários, os resultados foram transformados em porcentagem através de regra de três simples e depois foram transferidos para o programa Microsoft Excel, no qual foi criado o gráfico em barras, para cada critério de inclusão. Resultados Demonstrou-se que a etiologia de maior prevalência é a perinatal em 57,62% dos casos, enquanto a etiologia pós-natal teve ocorrência de 22,03%, e a prénatal apresentou 20,33% (Gráfico 1). Em relação a prevalência do tipo motor de ECN- PI, ficou estabelecido que a maioria com 84,74% foi do tipo espástico, 10,16% foi do tipo hipotônico e 5,08% foi do tipo atáxico (Gráfico 2). Dentre as topografias motoras relacionadas a ECNPI, 52,54% dos casos apresentaram quadriparesia, 27,11% diparesia e 20,33% hemiparesia (Gráfico 3). As outras topografias motoras não foram encontradas durante o período das coletas dos prontuários. De maneira a completar este estudo, no levantamento epidemiológico da ECNPI, (Gráfico 4), demonstra que no parto natural houve maior prevalência com 84,74%, já o parto tipo cesárea 15,25%. Ainda encontramos os seguintes índices de idade gestacional com 81,35% dos indivíduos com ECNPI nascidas de 9 meses, 8,47% de 7 meses, 6,77% de 8 meses e 3,38% de 6 meses (Gráfico 5). GRÁFICO 1 - Porcentagem da etiologia em três períodos nos indivíduos com ECNPI. 13

4 GRÁFICO 2 - Porcentagem do tipo do distúrbio neuromotor em indivíduos com ECNPI. GRÁFICO 3 - Porcentagem da topografia do distúrbio neuromotor em indivíduos com ECNPI. 14

5 GRÁFICO 4 - Porcentagem do tipo de parto em que nasceram os indivíduos com ECNPI. GRÁFICO 5 - Porcentagem da idade gestacional em que nasceram os indivíduos com ECNPI. 15

6 Discussão Em países desenvolvidos, o autor Hagberg apud Diament 8 analisou a incidência de ECNPI, e observou a diminuição na ocorrência de problemas perinatais e da prematuridade, fato que pode estar relacionado com o estabelecimento de programas rigorosos de assistência materno-infantil que foram feitos durante o estudo. No entanto, Mancini 7 relatou que em países desenvolvidos houve um aumento nos casos de ECNPI do tipo severo e moderado, devido a sobrevivência dessas crianças, dado pela melhoria dos cuidados médicos perinatais. Para Rotta 17 não existe pesquisa específica e oficial no Brasil a respeito da incidência de portadores de deficiências física, sensorial ou mental. Segundo Edelmuth apud Rotta 17, surgem no Brasil novos casos de ECNPI ao ano. Em países subdesenvolvidos, considerando todos os níveis de ECNPI, a incidência deve chegar a 7 por No Brasil presume-se uma incidência elevada devido aos poucos cuidados com as gestantes, no entanto a elevada taxa de mortalidade deve reduzir consideravelmente o número de pacientes 18. Nota-se também, que no Brasil é incentivado o parto natural, para reduzir os gastos com a saúde pública, porém acaba sendo alta a incidência de recém-nascidos com déficits neurológicos, e essa redução dos gastos acaba não acontecendo. Através dos dados coletados, verificamos que o parto cesariana é visto como melhor prognóstico à condição fetal, quando comparada ao parto natural, onde observou-se o índice de 84,74% das crianças com ECNPI nascidas de parto natural, e 15,25% de parto cesárea. A prematuridade é uma causa determinante não só de elevado obituário perinatal, mas, sobretudo, de seqüelas neurológicas cujas conseqüências para a criança e para a família são lastimáveis 19.Contudo, em nossa pesquisa, no que se refere a idade gestacional, houve maior freqüência de ECNPI nas crianças nascidas de 9 meses. A classificação da ECNPI pode ser feita de várias formas, levando em conta o local da lesão, a etiologia, a sintomatologia ou a distribuição 17. No Brasil a forma mais freqüente de ECNPI é espástica (lesão piramidal), na qual encontra-se, geralmente, hipertonia muscular extensora dos membros inferiores e hipertonia flexora para membros superiores 20. Em relação aos nossos resultados, na classificação motora observou-se um predomínio do tipo espástico com 84,74%, comparado com outros tipos. E, em relação a classificação topográfica, a quadriparesia com 52,54% sobressaiu-se, tendo também a diparesia de 27,11% e hemiparesia 20,33%. Nesta pesquisa, a grande dificuldade encontrada foi a falta de uma anamnese e avaliação, com classificações do tipo motor e topografia universais das crianças com ECNPI. É de grande importância o perfil epidemiológico em crianças com ECNPI, já que encontramos no Brasil déficit de estudos relacionados com a etiologia da ECNPI. Existem evidências suficientes de que quanto mais precoces forem o diagnóstico de atraso no desenvolvimento e a intervenção, menor será o impacto desses problemas na vida futura da criança 21. Finalmente, os profissionais da saúde devem se conscientizar sobre as características das crianças com ECNPI, com isso é de grande importância o levantamento epidemiológico, para um tratamento específico para cada criança com ECNPI. Conclusão Portanto, através do levantamento epidemiológico concluímos que houve números expressivos no parto natural em crianças portadoras de ECNPI. Em relação a idade gestacional teve uma diferença significativa nas crianças nascidas de 9 meses, coincidindo com as causas perinatais. Concluímos também que a forma mais encontrada da classificação topográfica e do tipo da ECNPI foi a quadriparesia espástica. Acreditamos que estes resultados estão relacionados com o fator sócioeconômico, escolaridade, má qualidade dos hospitais públicos, levando a mãe e recém-nascido a um risco de morte maior que o eventualmente apresentado. Embora algumas patologias maternas-fetais não sejam influenciáveis ao momento do parto, salienta-se a importância do manejo perinatal por uma equipe de saúde capacitada, de forma que, na presença destas ocorrências, seja melhor conduzido o trabalho de parto e minimizado a incidência de crianças com ECNPI. Recomendamos, como profissionais da saúde, orientações à comunidade quanto à importância do acompanhamento pré-natal adequado, evitando posterior complicação ao recém-nascido, favorecendo a redução de tais índices. Contudo, é notória a importância do conhecimento da etiologia da ECNPI, e a partir disto, que medidas profiláticas sejam tomadas. Referência bibliográfica 1. Morimoto MM, Sá CSC, Durigon OFS. Efeitos da intervenção facilitatória na aquisição de habilidades funcionais em crianças com paralisia cerebral. Revista Neurociências 2004;12(1): Piovesana AMSG, et al. Hemiparetic cerebral palsy. 16

7 Arquivos de Neuro-Psiquiatria 2001;59(1): Campos P, Bancalari E, Castañeda C. Etiología en parálisis cerebral. Revista Médica Herediana 1996;3(7): Lima CLFA, Fonseca LF. Paralísia Cerebral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Nitrini R, Bacheshi LA. A neurologia que todo médico deve saber. 4a. ed. São Paulo: Santos; Leite JMS, Prado GF. Paralisia cerebral aspectos fisioterapêuticos e clínicos. Revista Neurociências 2004;12(1): Mancini MC, et al. Paralisia cerebral e desempenho funcional. Revista Brasileira de Fisioterapia 2004;8(8): Diament A, Cypel A. Neurologia infantil. 3a. ed. São Paulo: Atheneu; Delisa JÁ, Gans BM. Tratado de medicina de reabilitação. 3a. ed. São Paulo: Manole; Porto CC. Semiologia médica. 4a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Downie PA. Cash neurologia para fisioterapeutas. 4a. ed. São Paulo: Panamericana; Shepherd RB. Fisioterapia em Pediatria. 3a. ed. São Paulo: Santos; Bobath K. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralísia cerebral. 2a. ed. São Paulo: Manole, s.d. 14. Kottke J. Lehmann JF. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. São Paulo: Manole; Cardoso AA, et al. Validade preditiva do movement assessment of infants para crianças prétermo brasileiras. Arquivos de Neuro-Psiquiatria 2004;62(4): Paula S, Martins MBR. O perfil epidemiológico do projeto de atenção integral as crianças com distúrbios neurofuncionais da comunidade de Novo Hamburgo. Revista Reabilitar 2004;6(23): Rotta NT. Paralisia cerebral - novas perspectivas terapêuticas. Jornal de Pediatria 2002;1(78): Fonseca LF, Pianetti G, Xavier CC. Compêndio de neurologia infantil. São Paulo: Medsi; Guariento A, et al. Manual de condutas em patologias obstétricas. 2a. ed. São Paulo: Santa Joana Pro Matre; Rowland LP. Merritt Tratado de neurologia. 10a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Halpern R, et al. Fatores de risco para suspeita de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor aos 12 meses de vida. Jornal de Pediatria 2000;76(6):

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