Caracterização dos Pacientes com Paralisia Cerebral Espástica Submetidos à Aplicação de Toxina Botulínica Tipo A

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1 Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Caracterização dos Pacientes com Paralisia Cerebral Espástica Submetidos à Aplicação de Toxina Botulínica Tipo A Jannaina Ribeiro da Cunha 1 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga² 1PBIC/UEG, graduanda do curso de Fisioterapia Universidade Estadual de Goiás - Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia do Estado de Goiás, CEP , Brasil jannaina.ribeiro.cunha@gmail.com 2 Orientadora, docente do curso de Fisioterapia Universidade Estadual de Goiás - Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia do Estado de Goiás, CEP , Brasil cibellekayenne@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Paralisia cerebral, Toxina Botulínica tipo A, Fisioterapia. 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, os casos de Paralisia Cerebral (PC) tem aumentado em todo o mundo. Estima-se que no Brasil existam de a mil novos casos por ano (AIDAR et. al, 2007). Entretanto, de acordo com Leite e Prado (2004), não há estudos conclusivos a sobre o assunto no Brasil e a incidência depende do critério diagnóstico de cada estudo, presumindo-se, assim, uma incidência elevada devido aos poucos cuidados com as gestantes. A PC é um termo abrangente para um grupo de sinais e sintomas do comprometimento motor não-progressivo, mas freqüentemente mutável decorrente de lesões ou anomalias do cérebro nos primeiros estágios do desenvolvimento. É considerada a deficiência mais comum na infância e afeta gravemente o desenvolvimento da criança (ROSENBAUM, 2003). Pode comprometer partes distintas do corpo, o que resulta em uma em uma classificação topográfica específica: quadriplegia (os quatro membros do corpo afetados), diplegia (os membros inferiores mais acometidos que os membros superiores) e hemiparesia

2 (acometimento dos membros superior e inferior de um hemicorpo). Outra classificação diz respeito às alterações do tônus muscular e da desordem do movimento, podendo resultar no tipo espástico, atetóide, atáxico, hipotônico e misto (MARINHO, SOUZA & PIMENTEL, 2008). A forma espástica é a mais freqüente, sendo responsável por 75% dos casos (FONSECA, OLIVEIRA e CORDANI, 2005). Dessa forma, por ser uma disfunção predominantemente sensóriomotora, a paralisia cerebral se beneficia de programas de tratamento fisioterapêutico, especialmente quando se iniciam de forma precoce (DURIGON, SÁ & SITTA, 2004). A toxina botulínica do tipo A (TBA) tem sido usada recentemente como agente terapêutico na espasticidade, com associação da fisioterapia após sua aplicação, a fim de maximizar seu efeito (FARIA et. al, 2001). O objetivo do presente estudo foi descrever os dados de caracterização dos pacientes com paralisia cerebral espástica submetidos à aplicação de toxina botulínica do tipo A na Associação Pestalozzi de Goiânia. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Participaram do estudo 9 pacientes com paralisia cerebral espástica, de ambos os gêneros, que freqüentavam regularmente a Associação Pestalozzi de Goiânia (GO), que tiveram a indicação médica para aplicação da TBA em quaisquer partes do sistema músculo-esquelético, e cujos responsáveis autorizaram a participação na pesquisa mediante assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. O presente estudo foi previsto de acordo com as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos (Resolução 196/1996, do Conselho Nacional de Saúde) e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Goiás (UCG). O procedimento de coleta dos dados de cada paciente foi realizado antes da aplicação da TBA em uma sala disponibilizada pela instituição. Nesta oportunidade foi feita uma entrevista com os pais ou responsáveis pelos participantes, para o preenchimento da Ficha de Avaliação Neurológica e do Questionário da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (2003).

3 A Ficha de Avaliação Neurológica utilizada para a coleta dos dados da história clínica dos pacientes é a ficha adotada pela instituição. A referida ficha avalia os seguintes itens: dados pessoais; anamnese (queixa principal, história materna gestacional, história do parto, história do período neonatal, história da patologia pregressa, história da moléstia atual, história do desenvolvimento motor, história familiar, independência funcional e hábitos da criança, antecedentes cirúrgicos, outras terapias, expectativa dos pais); e, condições socioeconômicas. O Questionário da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (2003) avaliou os dados socioeconômicos das famílias dos pacientes, dados baseados no Levantamento Sócio-Econômico, IBOPE. Este critério considera o poder de compra das pessoas e o grau de instrução do chefe da família, variando de 0 a 34 pontos, classificando-as em uma escala ordinal decrescente como: Classe A1 (30 a 34 pontos), Classe A2 (25 a 29 pontos), Classe B1 (21 a 24 pontos), Classe B2 (17 a 20 pontos), Classe C (11 a 16 pontos), Classe D (6 a 10 pontos) e Classe E (0 a 5 pontos). A análise estatística descritiva foi realizada no programa Statistical Package for Social Sciences for Windows (SPSS), versão RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados de caracterização dos pacientes encontram-se na Tabela 1.

4 Tabela 1 Caracterização dos pacientes da pesquisa (n=9). Paciente Idade (anos) Sexo Etiologia da PC Classificação da PC 1 9 M Pré-natal Hemiplegia Espástica Leve D 2 10 F Pós-natal Quadriplegia Coreoatetóide Leve 3 9 M Peri-natal Quadriplegia Espástica Grave 4 13 M Pré-natal Hemiplegia Espástica Leve D 5 24 M Peri-natal Diplegia Espástica Leve 6 48 F Pós-natal Hemiplegia Espástica Moderada 7 22 M Pré-natal Quadriplegia Espástica Grave 8 11 M Peri-natal Quadriplegia Espástica Grave 9 7 M Peri-natal Quadriplegia Espástica Grave De acordo com a Tabela 1 amostra foi composta por 9 pacientes com idade entre 7 e 48 anos, sendo 7 pacientes do sexo masculino (77,8%). No que diz respeito à etiologia da paralisia cerebral, em 44,4% dos casos a causa foi peri-natal, em 33,3% pré-natal e em 22,2% pós-natal. Já com relação à classificação da paralisia cerebral, 4 pacientes possuem quadriplegia espástica grave, 2 hemiplegia espástica leve direita, 1 hemiplegia espástica moderada, 1 diplegia espástica leve e 1 quadriplegia coreoatetóide leve. A Tabela 2 apresenta os dados de caracterização sócio-econômica dos pacientes e suas famílias. Tabela 2 Caracterização sócio-econômica dos pacientes (n=9). Itens avaliados Valores Renda Mensal da Família (reais) Média 2.002,78 Desvio Padrão 1.362,06 Mínimo 460 Máximo Classe Econômica (ABEP) f % Classe B1 e B2 4 44,4 Classe C 3 33,3 Classe D 2 22,2 Tipo de Residência Própria 4 44,4 Alugada 4 44,4 Cedida 1 11,1 Plano de Saúde Sim 4 44,4 Não 5 55,6

5 Segundo a Tabela 2, pode-se observar que a renda mensal das famílias foi, em média, 2002,78 reais (DP 1362,064), sendo que a menor renda constou de 460 reais e a maior de 4000 reais. As famílias pertencem às classe econômicas B (44,4%), C (33,3%) e D (22,2%). Em relação ao tipo de residência, 44,4% das famílias moram em casa própria, 44,4% em casa alugada e apenas 11,1% em casa cedida.55,6% dos pacientes não possuem plano de saúde. Analisando os dados obtidos, pode-se verificar que as principais causas da paralisia cerebral são pré e peri-natais. Nosso estudo corrobora com o de Funayama et al. (2000), em que foram analisados os prontuários de 35 crianças com idades entre 5 meses e 12 anos atendidas no Ambulatório de Neurologia Infantil do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto-HCRP, dentre as quais 25 possuiam a causa da paralisia cerebral definida e as outras 10 restantes foram consideradas como paralisia cerebral provável, sendo que das 25 com etiologia definida 48% das causas da paralisia cerebral foi pré-natal, 44% peri-natal e 8% pós-natal. No entanto, no trabalho de Rocha, Afonso e Morais (2008), no qual foram avaliadas 17 crianças com idades entre 6 meses e 12 anos, cadastradas nos sete núcleos do PSF Programa Saúde da Família e no Núcleo de Reabilitação Nossa Senhora da Saúde de Diamantina, MG, verificou-se que as famílias pertenciam às classes econômicas C (29,4%), D (41,2%) e E (29,4%), contradizendo este estudo no qual a maior parte das famílias pertencem à classe econômica B (44,4%) e nenhuma pertence à classe E. 4 CONCLUSÃO A maior incidência de causas pré e peri-natais na paralisia cerebral alerta para a questão de maiores cuidados com as gestantes e para a importância do acompanhamento pré-natal, assim como para uma assitência à saúde de qualidade no setor público, visto que a maioria dos pacientes não possuem plano de saúde. Ainda, deve-se atentar que a paralisia cerebral não acomete somente famílias de baixa renda, uma vez que a maior parte das famílias deste estudo pertence à classe econômica B.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE PESQUISA. Critério de Classificação Econômica Brasil. Disponível em: < Acesso em: 19 set AIDAR, F.J.; SILVA, A.J.; REIS, V.M.; CARNEIRO, A.L.; VIANNA, J.M.; NOVAES, G.S. Atividades aquáticas para portadores de paralisia cerebral severa e a relação com o processo ensino aprendizagem. Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 6, n.6, p , DURIGON, O.F.S.; SÁ, C.S.S.; SITTA, L.V. Validação de um Protocolo de Avaliação do Tono Muscular e Atividades Funcionais para Crianças com Paralisia Cerebral. Revista Neurociências, v. 12, n. 2, p , Abr/Jun, FARIA, T.C.C.; MASIERO, D.; SPÓSITO, M.M.M.; SAAD, M. A avaliação do uso da toxina botulínica A e da cinesioterapia na melhora da marcha do portador de paralisia cerebral do tipo hemiparético. Acta Fisiátrica, v. 8, n. 3, p , FONSECA, J.O.; CORDANI, L.K.; OLIVEIRA, M.C. Aplicação do inventário de avaliação pediátrica de incapacidade (PEDI) com crianças portadoras de paralisia cerebral tetraparesia espástica. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 16, n. 2, p , maio/ago., FUNAYAMA, C.A.R.; PENNA, M.A.; TURCATO, M F.; CALDAS, C.A.T.; SANTOS, J.S.; MORETTO, D. Paralisia Cerebral: diagnóstico etiológico. Revista da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, v. 33, n.2, p , abr./jun, LEITE, J.; PRADO, G.F. Paralisia Cerebral: Aspectos Fisioterapêuticos e Clínicos. Revista Neurociências, v. 12, n. 1, p , MARINHO, A.N.P.; SOUZA, M.A.B.; PIMENTEL, A.M. Desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral diparéticas e hemiparéicas. Revista de Ciências médicas e biológicas, Salvador, v.7, n.1, p , jan.-abr ROCHA, A.P.; AFONSO, D.R.V.; MORAIS, R.L.S. Relação entre desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral e qualidade de vida relacionada à saúde de seus cuidadores. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.15, n.3, p.292-7, jul./set ROSENBAUM, P. Cerebral palsy: what parents and doctors want to know? British Medical Journal, 2003, v. 3 26, p

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