PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

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1 Rio de Janeiro, 30 de março de 2015 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Senhores, O Conselho de Administração da GTD PARTICIPAÇÕES S.A. ( GTD ou Companhia ) submete à apreciação de seus Acionistas a Proposta da Administração sobre as matérias que serão deliberadas na Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 30 de abril de 2015 ( Assembleia ), nos termos a seguir expostos: I. AS CONTAS DOS ADMINISTRADORES, EXAMINAR, DISCUTIR E VOTAR AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA COMPANHIA RELATIVAS AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014, ACOMPANHADAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. As Demonstrações Financeiras e o Relatório da Administração da GTD Participações S.A. foram aprovados pela Diretoria Executiva da Companhia e auditados pelos Auditores Independentes - BDO RCS Auditores Independentes S/S - previamente à manifestação favorável do Conselho de Administração, tendo sido, portanto, considerados em condições de serem submetidos à deliberação da Assembleia. O Conselho de Administração recomenda aos Acionistas da Companhia que examinem detidamente esses documentos relativos ao exercício social de 2014 e, caso necessário, esclareçam previamente eventuais dúvidas, a fim de deliberarem sobre a aprovação das Demonstrações Financeiras e do Relatório da Administração do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014.

2 As Demonstrações Financeiras e o Relatório da Administração do exercício de 2014, na forma prevista nos incisos II e I do Art. 9º, da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, além de estarem disponíveis na página da Comissão de Valores Mobiliários CVM na rede mundial de computadores ( a partir desta data, encontram-se à disposição dos Acionistas na sede da Companhia e em seu website ( II. DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE A Administração da Companhia propõe aprovar a destinação do lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, no valor de R$ ,60, da seguinte forma: (i) Constituição de Reserva Legal equivalente a 5% do lucro líquido do exercício, nos termos do Artigo 193 da Lei das Sociedades Anônimas e alterações posteriores, no valor de R$ ,73; (ii) Distribuição de Proventos no valor total de R$ ,87, correspondente a R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial, sendo: (ii.a) juros sobre o capital próprio no valor de R$ ,00, correspondente a R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial, deliberados na Reunião do Conselho de Administração realizada em 30 de dezembro de 2014, aos acionistas detentores de posição acionária no dia 30 de dezembro de 2014; (ii.b) dividendos complementares no valor de R$ ,72, equivalente a R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial; e, (ii.c) dividendos adicionais no valor de R$ ,15, equivalente a R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial. 2

3 A forma e o prazo de pagamento dos proventos indicados no item ii supra serão definidos pelos Acionistas, conforme vier a ser deliberado na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, a ser realizada em 30 de abril de 2015, nos termos da Lei nº 6.404/76. Ressalte-se que as informações requeridas pelo Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481/2009, que constituem o Anexo I da presente Proposta, além de estarem disponíveis na página da Comissão de Valores Mobiliários CVM na rede mundial de computadores ( a partir desta data, encontram-se à disposição dos Acionistas na sede social da Companhia e em seu website ( III. ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DE SEUS RESPECTIVOS SUPLENTES. A Administração da Companhia propõe o número de 6 membros efetivos e 6 suplentes para a composição do Conselho de Administração da Companhia, todos com mandato de 1 (um) ano, até a data de realização da Assembleia Geral que examinar as contas do exercício social a findar em 31 de dezembro de Os acionistas controladores indicam os seguintes candidatos: Presidente: Sr. João Ernesto de Lima Mesquita, e como seu suplente, a Sra. Marcia Castro Moreira. Vice-Presidente: Sr. Luiz Guilherme de França Nobre Pinto, ficando vago o cargo de suplente. CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO Sra. Maria Alcina Rodrigues Batista Sanfins, e como seu suplente, a Sra. Marcella Bacelar Sleiman Sr. Walmir Almeida Rodrigues e como seu suplente, o Sr. Luiz da Penha Souza da Silva 3

4 Sr. Patrícia Melo e Souza, e como seu suplente, a Sra. Katya Elvira Paste Sra. Sônia Nunes da Rocha Pires Fagundes e ficando vago o cargo de suplente. Destaca-se que as informações requeridas no Art. 10 da Instrução CVM nº 481/2009 relativas aos candidatos indicados para compor o Conselho de Administração encontramse disponíveis, a partir desta data, na sede da Companhia, em seu website ( na página da Comissão de Valores Mobiliários CVM na rede mundial de computadores ( e constituem o Anexo II da presente Proposta. IV. FIXAÇÃO DA REMUNERAÇÃO ANUAL GLOBAL DOS ADMINISTRADORES. A Administração da Companhia propõe fixar a remuneração anual global dos administradores em até R$ ,00, sendo de até R$ ,00 para o Conselho de Administração e R$ ,00 para a Diretoria. A remuneração dos administradores será distribuída conforme o previsto nos Artigos 12 e 19 do Estatuto Social da Companhia. As informações relacionadas à remuneração dos Administradores da Companhia, em atendimento ao disposto no Art. 12 da Instrução CVM nº 481/2009, estão disponíveis na sede da Companhia, em seu website ( na página da Comissão de Valores Mobiliários CVM na rede mundial de computadores ( e constituem o Anexo III desta Proposta. V. COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA. Considerando que a Assembleia irá deliberar, dentre outras matérias, sobre as contas dos administradores e irá examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, apresentamos os comentários dos administradores acerca da situação financeira da Companhia. 4

5 Os Comentários dos Diretores sobre a situação financeira da Companhia correspondem ao item 10, do Anexo 24, da Instrução CVM nº 480, de 07 de dezembro de 2009, conforme determina o Art. 9º, inciso III, da Instrução CVM nº 481/2009. As informações requeridas estão disponíveis para consulta dos Acionistas na sede da Companhia, em seu website ( na página da Comissão de Valores Mobiliários CVM na rede mundial de computadores ( e constituem o Anexo IV da presente Proposta. 5

6 ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481/2009 DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO (ANEXO I) 1. Informar o lucro líquido. O lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foi de R$ , Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre o capital próprio já declarados. O montante global dos dividendos foi de R$ ,87, correspondente a R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial. Esse montante engloba: (i) os juros sobre o capital próprio deliberados na Reunião do Conselho de Administração realizada em 30 de dezembro de 2014, no valor de R$ ,00, correspondente a R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial; (ii) os dividendos complementares no valor de R$ ,72, equivalente a R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial; e, (iii) os dividendos adicionais no valor de R$ ,15, equivalente a R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial. Os dividendos citados nos itens ii e iii deverão ser aprovados pelos Acionistas, conforme vier a ser deliberado na respectiva Assembleia Geral Ordinária da Companhia, a ser realizada em 2015, nos termos da Lei nº 6.404/76.

7 3. Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído. O percentual do lucro líquido do exercício distribuído foi de 100%, calculado com base no lucro líquido passível de distribuição. 4. Informar o montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores. Não aplicável, porque não houve distribuição de dividendos com base em lucros de exercícios anteriores. 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre o capital próprio já declarados: a) O valor bruto de dividendo e juros sobre o capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe: Dividendos Complementares: Dividendo por ação ON R$ 0, Dividendo por ação PN R$ 0, Dividendos Adicionais: Dividendo por ação ON R$ 0, Dividendo por ação PN R$ 0, b) A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre o capital próprio. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos destacados nas Demonstrações Financeiras do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 serão aprovados 7

8 pelos Acionistas, conforme vier a ser deliberado na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, a ser realizada em 2015, nos termos da Lei 6.404/76. c) Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre o capital próprio. Não incidem atualização monetária e/ou juros. d) Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento. A data da declaração do pagamento dos juros sobre o capital próprio deliberado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 30 de dezembro de 2014 considerada para identificação dos Acionistas que terão direito ao seu recebimento é 30 de dezembro de A data da declaração de pagamento dos dividendos a ser considerada para identificação dos Acionistas que terão direito ao seu recebimento será determinada pelos Acionistas, conforme vier a ser deliberado na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, a ser realizada em 2015, nos termos da Lei 6.404/ Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre o capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores: a) Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados. Não aplicável, porque não houve declaração de dividendos ou juros sobre o capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores. 8

9 b) Informar a data dos respectivos pagamentos. Não aplicável, porque não houve declaração e nem pagamento de dividendos ou juros sobre o capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores. 7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a) Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores: Lucro líquido por ação ON 0, , ,01754 Lucro líquido por ação PN 0, , ,01930 b) Dividendo e juros sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores: Juros sobre o Capital Próprio por ação ON 0, , , Juros sobre o Capital Próprio por ação PN 0, , , Dividendos por ação ON 0, , , Dividendos por ação PN 0, , , Havendo destinação de lucros à reserva legal: a) Identificar o montante destinado à reserva legal. O montante destinado à reserva legal referente ao lucro líquido do exercício de 2014 foi de R$ ,73. b) Detalhar a forma de cálculo da reserva legal. Aplicação do percentual de 5% sobre o lucro líquido do exercício. 9

10 9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos: a) Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos. Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a dividendos fixos. b) Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos. Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a dividendos fixos. c) Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa. Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a dividendos fixos. d) Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações preferenciais. Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a dividendos fixos. e) Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe. Não aplicável, porque a Companhia não possui ações preferenciais com direito a dividendos fixos. 10

11 10. Em relação ao dividendo obrigatório: a) Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto. Nos termos dos artigos 28 e 29 do Estatuto Social: Artigo 28 - Do lucro líquido do exercício, serão aplicados, antes de qualquer outra destinação, 5% (cinco por cento) na constituição da Reserva Legal, que não excederá a 20% (vinte por cento) do capital social. A constituição da Reserva Legal poderá ser dispensada no exercício em que o saldo dela, acrescido do montante das reservas de capital, exceder a 30% (trinta por cento) do capital social. Em seguida, ainda do lucro líquido, serão destacados, se necessário, os valores destinados à formação de Reservas para Contingências e a de Lucros à Realizar, tudo consoante o disposto no art. 202, incisos I, II e III da Lei nº 6.404/76. Artigo 29 - Do saldo restante do lucro líquido, será distribuído aos acionistas o dividendo obrigatório não inferior a 25% (vinte e cinco por cento), compensados os dividendos que tenham sido declarados no exercício. b) Informar se ele está sendo pago integralmente. Os dividendos mínimos vêm sendo pagos integralmente. c) Informar o montante eventualmente retido. Não aplicável, porque não houve montante retido. 11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia: a) Informar o montante da retenção. Não aplicável, porque não houve retenção de dividendos obrigatórios. 11

12 b) Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos. Não aplicável, porque não houve retenção de dividendos obrigatórios. c) Justificar a retenção de dividendos. Não aplicável, porque não houve retenção de dividendos obrigatórios. 12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências: a) Identificar o montante destinado à reserva. Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reserva de contingências. b) Identificar a perda considerada provável e sua causa. Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reserva de contingências. c) Explicar porque a perda foi considerada provável. Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reserva de contingências. d) Justificar a constituição da reserva. Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reserva de contingências. 13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar: a) Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar. 12

13 Não houve destinação de resultado para reserva de lucros a realizar. b) Informar a natureza dos lucros não-realizados que deram origem à reserva. Não aplicável, porque não há lucros não-realizados destinados à reserva de lucros a realizar. 14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias: Não houve destinação de resultado para reservas estatutárias. a) Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva. Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reservas estatutárias. b) Identificar o montante destinado à reserva. Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reservas estatutárias. c) Descrever como o montante foi calculado. Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para reservas estatutárias. 15. Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital: a) Identificar o montante da retenção. Não aplicável, porque não houve retenção de lucros prevista em orçamento de capital. 13

14 b) Fornecer cópia do orçamento de capital. Não aplicável, porque não houve retenção de lucros prevista em orçamento de capital. 16. Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais: a) Informar o montante destinado à reserva. Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais. b) Explicar a natureza da destinação. Não aplicável, porque não houve destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais. 14

15 INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS CANDIDATOS INDICADOS PARA COMPOR O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (ANEXO II) Se existir, descrever a cláusula compromissória inserida no estatuto para a resolução dos conflitos entre acionistas e entre estes e o emissor por meio de arbitragem: No Estatuto Social da Companhia não há cláusula compromissória para dirimir conflitos entre acionistas e entre estes e o emissor por meio de arbitragem Dados dos candidatos a membros do Conselho de Administração da Companhia: Nome Idade Profissão CPF João Ernesto de Lima Mesquita Marcia Castro Moreira Maria Alcina Rodrigues Batista Sanfins Marcella Bacelar Sleiman Walmir Almeida Rodrigues Luiz da Penha Souza da Silva Patricia Melo e Souza Katya Elvira Paste Sonia Nunes da Rocha Pires Fagundes Luiz Guilherme de França Nobre Pinto 43 Bancário 47 Bancária 47 Estatística 38 Engenheira 43 Economista 61 Engenheiro Elétrico 38 Jornalista 47 Bancária 50 Engenheira 43 Estatístico Cargo eletivo ocupado Conselheiro Titular Conselheiro Suplente Conselheiro Titular Conselheiro Suplente Conselheiro Titular Conselheiro Suplente Conselheira Titular Conselheira Suplente Conselheira Titular Conselheiro Titular Data de eleição a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar Data da posse a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar a confirmar Prazo do mandato 1 ano - até AGO/ ano - até AGO/ ano - até AGO/ ano - até AGO/ ano - até AGO/ ano - até AGO/ ano - até AGO/ ano - até AGO/ ano - até AGO/ ano - até AGO/2016 Outros cargos ou funções exercidos na Companhia Eleito pelo contro lador - Sim - Sim - Sim - Sim - Sim - Sim - Sim - Sim - Sim - Sim 15

16 12.7. Identificação dos membros dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração Não aplicável, porque não há comitês estatutários, de auditoria, de risco, financeiro ou de remuneração Informações sobre os candidatos a membro do Conselho de Administração do emissor: a. Currículo dos candidatos, contemplando as experiências profissionais dos últimos 5 (cinco) anos e a indicação de todos os cargos que ocupem ou tenham ocupado em companhias abertas: JOÃO ERNESTO DE LIMA MESQUITA. Graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Estácio de Sá, em Pós-graduado em Finanças e Controladoria. Experiência Profissional: Ingressou no Banco do Brasil em Fevereiro de Entre os anos de 2008 e 2009 ocupou o cargo de Gerente de divisão, com função de Head das áreas de Underwriting de RV e M&A. De abril de 2010 a abril de 2013 ocupou o cargo de Assessor Master na Diretoria de Mercado de Capitais, como função de Head do Fundo de Private Equity Brasil Internacionalização de Empresas, gerido pelo The Carlyle Group. Desde maio de 2013 ocupa o cargo de Gerente de Núcleo na Diretoria de Participações da Previ e tem como função cuidar da Governança das empresas participadas da PREVI. MARCIA CASTRO MOREIRA. Graduada em Engenharia Civil pela UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro em Possui MBA em Mercado de Capitais pelo IBMEC RJ Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais em 1999 e Mestrado em Engenharia Civil pela PUC RJ Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 1993 e MBA em Economia e Gestão em Energia pela COPPEAD UFRJ em Experiência Profissional: De 1993 a 2000 ocupou diversos cargos no Banco do Brasil S.A. chegando a Analista Sênior na área de Risco da DTVM. De 2000 até os dias de hoje é funcionária da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, onde é gerente de Núcleo na Diretoria de 16

17 Participações/Gerência de Participações Mobiliárias. Adicionalmente, é membro titular do Conselho de Administração das empresas Neoenergia e Cosern. LUIZ GUILHERME DE FRANÇA NOBRE PINTO. Bacharel em Estatística pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, com MBA em Finanças pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestrado em Finanças e Economia Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Experiência Profissional: Iniciou sua carreira em 1991 no Banco Cambial S.A.. Foi ainda Assistente Operacional e Diretor de Renda Fixa na Investidor Profissional Consultoria LTDA IP, entre 1991 e Analista de Investimentos, Gestor de Renda Fixa e Gerente da Divisão de Investimentos e Aplicações na Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS, entre 1994 e 2003, e Diretor Financeiro e Investimento na Fundação Embratel de Seguridade Social Telos, entre Fevereiro 2003 e Julho Assessor da Diretoria Financeira na Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS, de Julho 2003 até Dezembro de Gestor de Novos Negócios na ELETROS de 2009 até Dezembro de Diretor Financeiro da Eletros de Janeiro de 2014 até a presente data. Foi ainda Membro do Conselho Fiscal da Telemar RJ em 2001 e Membro do Conselho de Administração da Energia do Brasil em Possui certificação do Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social - ICSS com o título de Profissional Certificado com Ênfase em Investimento e Administrador de Carteira de Valores Mobiliários da CVM. MARIA ALCINA RODRIGUES BATISTA SANFINS. Bacharel em Matemática pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e Graduada em Estatística pela Escola Nacional de Ciências Estatística do IBGE (ENCE), Mestre em Estatística pela Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ) e em Administração aplicada a Finanças pelo IBMEC. Experiência Profissional: Atualmente é Gerente de Participações na Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES. De dezembro de 2010 a julho de 2014 foi Gerente de Investimentos em Renda Variável na Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES. De julho de 2006 a novembro de 2010 foi analista de Risco e Analista de Renda Variável na Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES. 17

18 MARCELLA BACELAR SLEIMAN. Graduada em Engenharia Civil pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ e pós-graduada em Finanças pelo IBMEC. Experiência Profissional: Ingressou na Valia em 2001 através do processo de trainee da Vale, tendo trabalhado inicialmente na área de investimentos imobiliários. Em 2004 passou a integrar a equipe de investimentos mobiliários, sendo responsável primeiramente pela carteira terceirizada de renda fixa, passando em seguida a atuar como operadora de renda fixa e renda variável na mesa de operações da Fundação. A partir de 2006 atuou como analista de renda variável, sendo responsável pela cobertura de empresas do setor financeiro, consumo e de concessões. Desde 2007 é responsável pela Gerência de Investimentos Mobiliários da Valia na gestão dos segmentos de renda fixa, renda variável e investimentos estruturados. WALMIR ALMEIDA RODRIGUES. Graduado em Ciências Econômicas pela UNEB, com MBA em Finanças pelo IBMEC-DF, Especialização em Métodos Quantitativos UNB e MBA Riscos pela FIPECAFI/Universidade Corporativa do Banco do Brasil.. Experiência Profissional: Exerceu vários cargos de gerenciais na área de administração de riscos (FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais) e de investimentos (Fundação 14/Fundação BrTPrev) em EFPC, foi Diretor de Investimentos da EMBRAER PREV- Sociedade de Previdência Complementar e atualmente responde pela Superintendência de Investimentos e Finanças da Sistel. LUIZ DA PENHA SOUZA DA SILVA. Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Campina Grande - PB, pós-graduado em Engenharia de Sistemas Elétricos de Potência pela Universidade Federal de Itajubá MG, pós-graduado em Finanças Empresariais, nível Especialização, pela Fundação Getúlio Vargas/Universidade Católica de Pernambuco. É Mestre em Economia área de Investimentos & Empresas pela Universidade Federal de Pernambuco. Experiência Profissional: Iniciou suas atividades profissionais como engenheiro da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf, onde exerceu várias atribuições nas áreas técnica e gerencial. Atualmente exerce o cargo de Gerente de Investimentos da Fundação Chesf de Assistência e Seguridade Social Fachesf. É membro da Comissão Técnica Nacional de Investimentos da ABRAPP, tem o 18

19 Certificado Nacional do Profissional de Investimentos - CNPI e é autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários para exercer as funções de Consultor e de Administrador de Carteiras de Títulos e Valores Mobiliários. No período de julho de 2001 a dezembro de 2005 foi membro titular do Conselho de Administração da Distribuidora de Petróleo da Bahia PETROBRAHIA, empresa investida de um fundo de Private Equity do qual a Fachesf era cotista. PATRÍCIA MELO E SOUZA. Graduada em Jornalismo, com pós-graduação e MBA em Gestão de Projetos. Experiência Profissional: Atuou como repórter das editoras de Cidade e Política no jornal O Dia, assim como na Comunicação Social da Prefeitura do Rio de Janeiro. Desde dezembro de 2004 é Assessora de Comunicação em FURNAS. KATYA ELVIRA PASTE. É graduada em Administração e em Contabilidade, e possui certificação da ANBIMA (CPA 20 e CGA por isenção) na área de investimento. Experiência Profissional: Atualmente é diretora de Investimentos da Fundação Banestes de Seguridade Social. Trabalhou durante 9 (nove) anos na Gerência de Administração de Fundos de Investimentos do Banco do Estado do Espírito Santo. SÔNIA NUNES DA ROCHA PIRES FAGUNDES. Graduada em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ em 1985, pós-graduada em Planejamento Energético e Engenharia Civil pela COPPE/UFRJ, e possui os cursos de MBA em Gestão de Negócios pela IBMEC e Gestão de Negócios Imobiliários pela IAG/PUC. Experiência Profissional: Já trabalhou como engenheira na Promon Engenharia e em Furnas Centrais Elétricas. Exerceu os cargos de Chefe do Setor Imobiliário e Analista de Investimentos Sênior na Fundação Real Grandeza. Atualmente é Gerente Executiva de Participações Imobiliárias na Petros Fundação Petrobras de Seguridade Social. Além disso, já atuou como Membro do Conselho de Administração das seguintes empresas: WTC, Amazônia Celular, Tele Norte Celular, CLEP (Companhia Locadora de Equipamentos Petrolíferos). 19

20 b. Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorridos nos últimos 5 (cinco) anos: i. qualquer condenação criminal ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as respectivas penas aplicadas iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer Os candidatos indicados para o Conselho de Administração estão em condições de firmar declaração de que não sofreram (i) qualquer condenação criminal, (ii) condenação em processo administrativo da CVM, ou (iii) condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que os tenham suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial Informar a existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre: a. Administradores do emissor. Não há relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre os administradores da Companhia. b.(i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor. Não há relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre os administradores da Companhia e administradores de controladas, diretas ou indiretas, da Companhia. c.(i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. 20

21 Não há relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre os administradores da Companhia e: (i) administradores de controladas, diretas ou indiretas, da Companhia; (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. d.(i) administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas do emissor. Não há relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre os administradores da Companhia e os administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas da Companhia Informar sobre relações de subordinação, prestação de serviço ou controle mantidas, nos 3 últimos exercícios sociais, entre administradores do emissor e: a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo emissor. Nenhum candidato a membro do Conselho de Administração da Companhia exerceu, nos últimos 3 (três) exercícios sociais, funções executivas em sociedade controlada, direta ou indiretamente, pela Companhia. b. controlador direto ou indireto do emissor. Sônia Nunes da Rocha Pires Fagundes é Gerente Executiva de Participações Imobiliárias na PETROS Fundação Petrobras de Seguridade Social, que é controladora indireta da Companhia. Katya Elvira Paste é diretora de Investimentos da Fundação Banestes de Seguridade Social, que é controladora indireta da Companhia. 21

22 Luiz da Penha Souza da Silva é Gerente de Investimentos da Fundação Chesf de Assistência e Seguridade Social Fachesf, que é controladora indireta da Companhia. Walmir Almeida Rodrigues é Superintendência de Investimentos e Finanças da Sistel, que é controladora indireta da Companhia. Marcella Bacelar Sleiman é Gerente de Investimentos Mobiliários da Valia, que é controladora indireta da Companhia. Luiz Guilherme de França Nobre Pinto é Diretor Financeiro da Eletros, que é controladora indireta da Companhia. Marcia Castro Moreira é gerente de Núcleo na Diretoria de Participações/Gerência de Participações Mobiliárias da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil - PREVI, que é controladora indireta da Companhia. João Ernesto de Lima Mesquita é Gerente de Núcleo na Diretoria de Participações da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, que é controladora indireta da Companhia. c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. Não há relações de subordinação, de prestação de serviços ou de controle mantidas entre os administradores da Companhia e os fornecedores, clientes, devedores ou credores da Companhia, ou de suas controladas ou das controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. 22

23 REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES (ANEXO III) Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária. a) Objetivos da política ou prática de remuneração. A remuneração praticada pela GTD Participações S.A. tem por objetivo atrair e reter executivos com o padrão de excelência requerido pela Companhia. A remuneração dos diretores e dos membros do Conselho de Administração é composta, apenas, de remuneração mensal fixa, não sendo paga remuneração adicional pelo desempenho da função. b) Composição da remuneração, indicando: i. Descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles. Aos membros do Conselho de Administração e da Diretoria da Companhia são previstos apenas honorários fixos mensais. ii. Qual a proporção de cada elemento na remuneração total. Não aplicável, porque os membros do Conselho de Administração e da Diretoria da Companhia recebem apenas honorários fixos mensais.

24 iii. Metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração. A Companhia não possui uma metodologia de cálculo e de reajuste da remuneração. iv. Razões que justificam a composição da remuneração. Os membros do Conselho de Administração e da Diretoria da Companhia possuem uma remuneração mensal fixa, estipulada de acordo com os interesses da Companhia e de acordo com as responsabilidades por eles assumidas no exercício de suas funções. c) Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração. Não aplicável, porque a política de remuneração da Companhia não considera indicadores de desempenho para a determinação da remuneração. d) Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho. Não aplicável, porque a política de remuneração da Companhia não considera indicadores de desempenho para a determinação da remuneração. e) Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo. Entendemos que a remuneração praticada está alinhada aos interesses da Companhia. A verificação do referido alinhamento compete ao Conselho de Administração da Companhia. 24

25 f) Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos. Não há remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos. g) existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor. Não há remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor Remuneração reconhecida no resultado do exercício de 2014 e a prevista para o exercício social corrente do conselho de administração e da diretoria: a. Órgão REMUNERAÇÃO RECONHECIDA NO EXERÍCIO DE 2014 (R$ mil) Conselho de Administração Diretoria Total b. Número de membros c.i. Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore benefícios diretos e indiretos Remuneração por participação em comitês Outros c.ii. Remuneração variável c.iii. Benefícios pós-emprego c.iv. Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo c.v. Remuneração baseada em ações d. Valor da remuneração por órgão 20 - e. Total da remuneração dos órgãos 20 25

26 a. Órgão REMUNERAÇÃO PREVISTA PARA O EXERÍCIO DE 2015 (R$ mil) Conselho de Administração Diretoria Total b. Número de membros c.i. Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore benefícios diretos e indiretos Remuneração por participação em comitês Outros c.ii. Remuneração variável c.iii. Benefícios pós-emprego c.iv. Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo c.v. Remuneração baseada em ações d. Valor da remuneração por órgão e. Total da remuneração dos órgãos 60 Durante o exercício de 2014, dos seis Conselheiros de Administração, apenas quatro receberam remuneração, tendo os outros dois renunciado ao direito. A Diretoria também renunciou ao direito de receber remuneração Remuneração variável do exercício de 2014 e a prevista para o exercício social corrente do conselho de administração e da diretoria: Não aplicável, porque não houve remuneração variável no exercício de 2014 e não há previsão de remuneração variável para o exercício social corrente Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e da diretoria em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social corrente: a) termos e condições gerais; b) principais objetivos do plano; c) forma como o plano contribui para esses objetivos; d) como o plano se insere na política de remuneração do emissor; 26

27 e) como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto, médio e longo prazo; f) número máximo de ações abrangidas; g) número máximo de opções a serem outorgadas; h) condições de aquisição de ações; i) critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício; j) critérios para fixação do prazo de exercício; k) forma de liquidação; l) restrições à transferência das ações; m) critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano; n) efeitos da saída do administrador dos órgãos do emissor sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações. Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em ações Informar a quantidade de ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações ou cotas, emitidos pelo emissor, seus controladores diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros do conselho de administração, da diretoria, agrupados por órgão, na data de encerramento do último exercício social: Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em ações Remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da diretoria: 27

28 a) órgão b) número de membros c) em relação a cada outorga de opções de compra de ações: i. data de outorga; ii. quantidade de opções outorgadas; iii.prazo para que as opções se tornem exercíveis; iv.prazo máximo para exercício das opções; v. prazo de restrição à transferência das ações; vi.preço médio ponderado de exercício de cada um dos seguintes grupos de opções: em aberto no início do exercício social; perdidas durante o exercício social; exercidas durante o exercício social; expiradas durante o exercício social; d) valor justo das opções na data de outorga; e) diluição potencial em caso de exercício de todas as opções outorgadas. Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em ações Opções em aberto do conselho de administração e da diretoria ao final do último exercício social: a) órgão b) número de membros c) em relação às opções ainda não exercíveis i. quantidade ii. data em que se tornarão exercíveis iii.prazo máximo para exercício das opções iv.prazo de restrição à transferência das ações v. preço médio ponderado de exercício 28

29 vi.valor justo das opções no último dia do exercício social d) em relação às opções exercíveis i. quantidade ii. prazo máximo para exercício das opções iii.prazo de restrição à transferência das ações iv.preço médio ponderado de exercício v. valor justo das opções no último dia do exercício social vi.valor justo do total das opções no último dia do exercício social Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em ações Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria, nos 3 últimos exercícios sociais: a) órgão; b) número de membros; c) em relação às opções exercidas informar: i. número de ações; ii. preço médio ponderado de exercício; iii. valor total da diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas; d) em relação às ações entregues informar: i. número de ações; ii. preço médio ponderado de aquisição; iii. valor total da diferença entre o valor de aquisição e o valor de mercado das ações adquiridas. Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em ações. 29

30 13.9. Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8, tal como a explicação do método de precificação do valor das ações e das opções: a) modelo de precificação b) dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio ponderado das ações, preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da opção, dividendos esperados e a taxa de juros livre de risco c) método utilizado e as premissas assumidas para incorporar os efeitos esperados de exercício antecipado d) forma de determinação da volatilidade esperada e) se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu valor justo Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de remuneração baseado em ações Planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores : a. Órgão b. Número de membros c. Nome do plano d. Quantidade de administradores que reúnem as condições para se aposentar e. Condições para se aposentar antecipadamente f. Valor atualizado das contribuições acumuladas no plano de previdência até o encerramento do último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores g. Valor total acumulado das contribuições realizadas durante o último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores h. Se há a possibilidade de resgate antecipado e quais as condições 30

31 Não aplicável em razão da Companhia não possuir plano de previdência em vigor Em forma de tabela, indicar, para os 3 últimos exercícios sociais, em relação ao conselho de administração e da diretoria: a. Órgão b. Número de membros c. Valor da maior remuneração individual d. Valor da menor remuneração individual e. Valor médio de remuneração individual 2014 Conselho de Administração Diretoria Valor da maior remuneração individual (R$/ano) 500,00 - Valor da menor remuneração individual (R$/ano) - - Valor médio de remuneração individual (R$/ano) 500,00 - Número de membros (titulares) Conselho de Administração Diretoria Valor da maior remuneração individual (R$/ano) 500,00 - Valor da menor remuneração individual (R$/ano) - - Valor médio de remuneração individual (R$/ano) 500,00 - Número de membros (titulares) Conselho de Administração Diretoria Valor da maior remuneração individual (R$/ano) 500,00 - Valor da menor remuneração individual (R$/ano) - - Valor médio de remuneração individual (R$/ano) 500,00 - Número de membros (titulares) Descrição dos arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, bem como as consequências financeiras para o emissor. 31

32 A companhia oferece aos seus administradores, em virtude dos mesmos assumirem responsabilidades legalmente atribuídas ao cargo, um documento onde diz que a companhia tomará todas as providências e assumirá todos os custos necessários para defendê-los em quaisquer procedimentos, incluindo, mas não se limitando, a investigações, reclamações, inquéritos, ou processos judiciais ou extrajudiciais, de qualquer natureza, até decisão final com trânsito em julgado, independentemente do local ou jurisdição, órgão, fórum ou instância em que sejam iniciados e terminados, bem como se responsabiliza por assumir os débitos ou reembolsá-los de quaisquer valores decorrentes de tais procedimentos, que tenham por objeto atos relacionados com os deveres e responsabilidades exclusivas do exercício do seu cargo na Companhia e que resultem em diminuição do patrimônio Percentual da remuneração total de cada órgão, no exercício social de 2014, reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho de administração e da diretoria que sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse assunto. Nos exercício de 2014, em relação: (i) à Diretoria: não houve remuneração reconhecida no resultado da Companhia; (ii) ao Conselho de Administração: 100% da remuneração reconhecida no resultado do emissor, no valor de R$ 20 mil, foi percebida por integrantes de partes relacionados ao controlador da Companhia Valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de membros do conselho de administração e da diretoria, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados. 32

33 Não há quaisquer valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de membros do conselho de administração e da diretoria, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados Valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor, como remuneração de membros do conselho de administração ou da diretoria do emissor, agrupados por órgão, no exercício social de Não há valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob o controle comum e de controladores do emissor, como remuneração de membros da administração da Companhia. 33

34 COMENTÁRIOS DOS DIRETORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA (ANEXO IV) Os Diretores devem comentar sobre: a) Condições financeiras e patrimoniais gerais A Diretoria da GTD Participações S.A. entende que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes cumprir as suas obrigações de curto e médio prazo, bem como dar continuidade as suas atividades. Os índices de liquidez avaliam a capacidade de pagamento da empresa frente a suas obrigações, sendo eles relevantes para determinação da continuidade dos negócios. Em 31/12/2014, a GTD apresentou uma liquidez corrente de 7,44 (6,97 em 2013, 4,11 em 2012 e 3,17 em 2011). Sua liquidez imediata foi de 5,21, em 31/12/2014 (5,91 em 31/12/2013, 2,87 em 31/12/2012 e 2,21 em 31/12/2011). Já o capital circulante líquido, em 31/12/2014, foi de R$3.125 mil (R$ mil em 31/12/2013, R$ mil em 2012 e R$ mil em 2011). A liquidez geral da GTD foi de 5,90 em 31/12/2014 (5,65, em 31/12/2013, 3,76 em 31/12/2012 e 2,97 em 31/12/2011). Os índices de alavancagem medem o grau de endividamento da empresa. O índice de endividamento geral (EG) mede a proporção dos ativos da empresa financiada por terceiros. Em 31/12/2014, o EG apresentado pela GTD foi de 5,23% (5,59% em 31/12/2013, 6,01% em 31/12/2012 e 7,2% em 31/12/2011). A relação do exigível a 34

35 longo prazo sobre o patrimônio líquido da GTD, em 31/12/2014, foi de 1,35 (1,34 em 31/12/2014, 0,76 em 31/12/2012 e 0,78 em 31/12/2011). Por conta dos excelentes índices de liquidez e endividamento apresentados nos últimos 3 exercícios sociais, a Diretoria da GTD Participações S.A. entende que a Companhia apresentou nos 3 últimos exercícios sociais condições financeiras e patrimoniais suficientes para cumprir com as suas obrigações de curto e médio prazo, bem como dar continuidade as suas atividades. b) Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: Estrutura da Capital Capital Próprio 82,03% 79,05% 77,00% Capital de Terceiro 17,97% 20,95% 23,00% i. Hipóteses de resgate Não há um programa para resgate de ações. ii. Fórmula de cálculo do valor de resgate Não aplicável, porque não há um programa para resgate de ações. c) Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos A GTD Participações S.A. apresenta, bem como apresentou nos 3 últimos exercícios sociais, plena capacidade de pagamento de todos os seus compromissos financeiros de curto e médio prazo, pois adota uma política financeira conservadora compatível com sua geração de caixa. 35

36 d) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas Em razão da Companhia ser uma holding, portanto não operacional, não há fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não - circulantes utilizadas. e) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Atualmente a Companhia não tem a intenção de utilizar fontes de financiamento para cobertura de liquidez, porém, se no futuro a Companhia precisar utilizar tais fontes, esta recorrerá a contratos de empréstimos bancário. f) Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: índice de endividamento 17,97% 20,95% 23,00% i. Contratos de empréstimo e financiamento relevantes Nos 3 últimos exercícios sociais, a Companhia não possuía contratos de empréstimo e financiamento em vigor. ii. Outras relações de longo prazo com instituições financeiras Nos 3 últimos exercícios sociais, a Companhia não possuía relações de longo prazo com instituições financeiras. 36

37 iii. Grau de subordinação entre as dívidas Não aplicável, porque não a Companhia não possui endividamento. iv. Eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário Não aplicável, porque não há restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. g) Limites de utilização dos financiamentos já contratados. Não aplicável, porque não há financiamentos contratados. h) Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras. Não aplicável, porque não houve alterações significativas nos itens especificados no item iv acima Os diretores devem comentar: a. resultados das operações do emissor, em especial: i. Descrição de quaisquer componentes importantes da receita 37

38 As receitas percebidas pela Companhia no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 advieram, principalmente, de dividendos e Juros sobre o Capital Próprio decorrentes da participação detida no capital social da empresa EDP Energias do Brasil S.A. e de aplicações financeiras. ii. Fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Nos últimos três exercícios, não houve fatores que impactaram materialmente os resultados operacionais. b. Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços Nos últimos três exercícios, não ocorreram variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços. c. Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor Segundo os nossos critérios de análise dos impactos relacionados aos aspectos mencionados, tais fatores não afetaram o resultado operacional da Companhia no exercício de Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados: a. Introdução ou alienação de segmento operacional Não aplicável. A GTD Participações S.A. é uma holding. 38

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