OBRIGAÇÕES TRANSMISSÃO DE OBRIGAÇÃO CESSÃO DE CRÉDITO
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- Pietra de Sousa
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1 OBRIGAÇÕES TRANSMISSÃO DE OBRIGAÇÃO CESSÃO DE CRÉDITO Transmissão, doação de crédito. Pode-se transferir somente para terceiros, e por sua vontade; nem o credor e nem o devedor podem recebê-lo. Não é necessário que o devedor/cedido dê anuência para a cessão de crédito, o cedente/credor pode ceder livremente seu crédito, é necessário somente que ele seja notificado. Não pode ser mudada a quantia e nem a data. A mudança no conteúdo da obrigação aparece com a subrogação real e com a transação, que serão estudadas mais adiante. É um negócio jurídico bilateral. O contrato de cessão é simplesmente consensual, não exigindo a tradição do documento para se aperfeiçoar. Em alguns casos, a natureza do título exige a entrega, como sucede com os títulos de crédito, assimilando-se, então, aos contratos reais. Caso o cedido não pague a dívida, o cedente não responde pela solvência {não pagamento} do devedor, salvo se estiver estipulado em contrato {entre o cedente e o cessionário} e, então, o cedente poderá cobrar novamente do cedido. {Para o credor seria como se desse para si mesmo e para o devedor seria como se a dívida se extinguisse}. A regra é a possibilidade de transferência de crédito, a exceção é: quando natureza do crédito não permitir, no caso, as relações jurídicas de caráter jurídico e de direito de família; quando a lei não permitir {herança de pessoa viva, justiça gratuita, créditos ja penhorados, indenização por acidente de trabalho } quando as partes assim convencionarem, a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do instrumento da obrigação {contrato}. I. Espécies: doação pura; uma parte possui encargo, mas é voluntária e a outra parte possui somente benefício. Pode ser quando um sujeito vai receber uma quantia em dinheiro para dali 30 dias e um terceiro por livre vontade paga essa quantia na hora, pegando o titulo de crédito para receber no momento previsto, com todos os riscos. Quando crédito é cedido de graça, o ônus é do cedente e a vantagem é do cessionário. Porque o cessionário adquire o direito de receber. A. Convencional: 1. A título oneroso: o cedente garante a existência e titularidade do crédito no momento da transferência. 2. A título gratuito: o cedente só é responsável se houver procedido de má-fé. 3. Total: abrange a totalidade do crédito. 4. Parcial: o cedente retém parte do crédito, permanecendo na relação obrigacional. Salvo se ceder também a parte remanescente a outrem, assim, dividir-se-a e dois, independentes um do outro. 1
2 B. Legal: opera-se por força de lei, como o caso do deevedor de obrigação solidaria que satisfez a d/vida por inteiro, sub-rogando-se no crédito, ou do fiador que pagou integralmente a dívida, ficando sub-rogado nos direitos do credor. C. Judicial: é determinado pelo juiz, na prolação de sentença destinada a suprir declaração de cessão por parte de quem era obrigado a fazê-lo. II. Responsabilidade: A. Pro soluto: o cedente apenas garante a existência do crédito, sem responder pela solvência do devedor. B. Pro solvendo: o cedente assume o risco da insolvência do devedor. III. Natureza Jurídica: é um negócio jurídico, pois as partes precisam ter vontade para realizá-lo. O cedente precisa ter a vontade livre de ceder o crédito e o cessionário precisa ter a vontade livre de aceitar o crédito. IV. Sujeitos: A B C. A. devedor/ cedido; Não participa, necessariamente da cessão, que pode ser realizada sem a sua anuência. Mas, deve ser dela notificado, para que possa solver a obrigação ao legítimo detentor do crédito. Só para esse fim se lhe comunica a cessão, uma vez que sua anuência ou intervenção é dispensável. B. credor/ cedente; C. cessionário. O cessionário, geralmente, vai ser ou o banco ou a administradora de cartão. V. Capacidade: o cedente há de ser pessoa capaz de praticar atos de alienação. É necessário que seja titular do crédito e o cessionário deve ser pessoa no gozo da capacidade plena. Exige-se de ambos a capacidade genérica {atos da vida civil} a capacidade especial {para atos de alienação}. Para a cessão ser efetuada pro mandato, deve o mandatário ter poderes especiais e expressos. VI. Legitimação: algumas pessoas carecem de legitimação para adquirir certos créditos. O tutor e o curador não podem constituir-se cessionários de créditos contra, respectivamente, o pupilo e o curatelado. Os pais, no exercício da administração dos bens dos filhos menores, não podem efetuar a cessão sem prévia autorização do juiz, por se tratar de aro qua ultrapassa os limites da mera administração. VII.Formas: para valer contra terceiros {cessionário}, exige instrumento público ou instrumento particular revestido das solenidades {indicação do lugar onde foi passado, a qualificação do cedente e do cessionário, a data e o objetivo da cessão com a designação e a extensão dos direitos cedidos, bem como ser registrado no Cartório de Títulos e Documentos}. Tais formalidades somente são exigidas para a cessão valer 2
3 contra terceiros, sendo desnecessárias em relação ao devedor cedido. O cessionário de crédito hipotecário tem o direito de fazer averbar a cessão no registro do imóvel. A cessão legal e a judicial não se subordinam às mencionadas exigências. A cessão de títulos de créditos é feita mediante endosso {cessão civil}. VIII.Objeto: todos os créditos, em regra, podem ser objeto de cessão, constem títulos ou não, vencidos ou por vencer. Salvo se a isso opuser a natureza da obrigação, a lei ou a convenção com o devedor. Pode ser total ou parcial, e abrange todos os acessórios do crédito, como os juros e os direitos de garantia. IX. Institutos afins: A. Dação em pagamento: quando a transferência é feita em pagamento de uma dívida; B. Venda e compra: a alienação onerosa assemelha-se a uma venda. A cessão tem por objeto bem incorpóreo {crédito} e a compra e venda destina-se à alienação de bens corpóreos, e nessa existem apenas dois agentes. C. Novação subjetiva ativa: além da substituição do credor, corre a extinção da obrigação anterior, substituída por novo crédito. D. Sub-rogação: o sub-rogado não pode exercer os direitos e ações do credor além dos limites de seu desembolso. Na hipótese de quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expressamente lhe transfere todos os seus direitos. O sub-rogante não assume a responsabilidade pelo credito cedido. E. Cessão do contrato: abrange a transferência de todos os direitos e obrigações. A cessão de crédito é somente a transferencia de determinados direitos, transferindose apenas os elementos ativos. Enquanto, na cessão de contrato, transferem-se todos os elementos ativos e passivos correspondentes, num contrato bilateral. Art O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei, ou a convenção com o devexdor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do instrumento da obrigação. Art Salvo disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos os seus acessórios. Art É ineficaz, em relação a terceiros, a transmissão de um crédito, se não celebrar-se mediante instrumento público, ou instrumento particular revestido das solenidades do 1o do art Art O cessionário de crédito hipotecário tem o direito de fazer averbar a cessão no registro do imóvel. Art A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este notificada; mas por notificado se tem o devedor que, em escrito público ou particular, se declarou ciente da cessão feita. {até o momento que ele não tiver a ciência da cessão de crédito} 3
4 Art Ocorrendo várias cessões do mesmo crédito, prevalece a que se completar com a tradição do título do crédito cedido. Art Fica desobrigado o devedor que, antes de ter conhecimento da cessão, paga ao credor primitivo, ou que, no caso de mais de uma cessão notificada, paga ao cessionário que lhe apresenta, com o título de cessão, o da obrigação cedida; quando o crédito constar de escritura pública, prevalecerá a prioridade da notificação. {o cessionário, então, terá um direito de regresso para com o credor/ cedente} Art Independentemente do conhecimento da cessão pelo devedor, pode o cessionário exercer os atos conservatórios do direito cedido. {ele pode cobrar independentemente de o devedor ter sido notificado, a cobrança, no caso, seria a notificação} Art O devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bem como as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, tinha contra o cedente. Art Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título gratuito, se tiver procedido de má- fé. Art Salvo estipulação em contrário, o cedente não responde pela solvência do devedor. Art O cedente, responsável ao cessionário pela solvência do devedor, não responde por mais do que daquele recebeu, com os respectivos juros; mas tem de ressarcir-lhe as despesas da cessão e as que o cessionário houver feito com a cobrança. Art O crédito, uma vez penhorado, não pode mais ser transferido pelo credor que tiver conhecimento da penhora; mas o devedor que o pagar, não tendo notificação dela, fica exonerado, subsistindo somente contra o credor os direitos de terceiro. ASSUNÇÃO DE DÉBITO {Cessão de débito} I. Delegação de dívida: Não é uma iniciativa do devedor, na delegação, há uma anuência expressa do credor, para que o assuntor passe a pagar a dívida no lugar do devedor. No caso de dívida hipotecária, a anuência pode ser tácita. II. Expromissão: É um acordo entre o credor e o assuntor. Portanto, não há necessidade da anuência do credor. O devedor não pode se opor a isso, por isso que é uma expromissão, uma expulsão do devedor. 4
5 Art É facultado a terceiro assumir a obrigação do devedor, com o consentimento expresso do credor, ficando exonerado o devedor primitivo, salvo se aquele, ao tempo da assunção, era insolvente e o credor o ignorava. Parágrafo único. Qualquer das partes pode assinar prazo ao credor para que consinta na assunção da dívida, interpretando-se o seu silêncio como recusa. Art Salvo assentimento expresso do devedor primitivo, consideram-se extintas, a partir da assunção da dívida, as garantias especiais por ele originariamente dadas ao credor. Art Se a substituição do devedor vier a ser anulada, restaura-se o débito, com todas as suas garantias, salvo as garantias prestadas por terceiros, exceto se este conhecia o vício que inquinava a obrigação. Art O novo devedor não pode opor ao credor as exceções pessoais que competiam ao devedor primitivo. Art O adquirente de imóvel hipotecado pode tomar a seu cargo o pagamento do crédito garantido; se o credor, notificado, não impugnar em trinta dias a transferência do débito, entender-se-á dado o assentimento. ADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES PAGAMENTO I. Conceito: É a realização voluntária da prestação debitória, ou seja, cumprir a prestação. II. Natureza Jurídica: Como ele extingue um direito é um fato jurídico. {um fato será jurídico quando ele modifica, extingue ou cria um direito}. III. Requisitos de validade específicos: A. Existência de vínculo obrigacional. B. Animus solvendi: intenção de pagar, de solver a dívida C. Cumprimento da prestação avençada {tem que ser paga a quantia devida ou a coisa exata, não pode ser outra coisa, ainda que mais valiosa} {esse tipo de pagamento serve para extinguir a dívida, mas não caracteriza o pagamento e sim o pagamento indireto} D. Elementos subjetivos do pagamento - De quem deve pagar: 1. devedor {pode consignar, forçar o credor a aceitar o pagamento, por meio de um depósito em juízo} 5
6 2. terceiro interessado {fiador, alguém que ganhe com isso, tenha interesse económico e que pode consignar e, se ele paga, ele se sub-roga nos direitos do credor, ele assume o lugar do credor, o devedor terá que pagar para ele então. A dívida não se extingue, ainda existe direito de regresso} 3. terceiro não-interessado: pode pagar a dívida a) em seu próprio nome {tem direto a reembolso e não pode consignar} ou b) em nome do devedor {não tem direito de reembolso e pode consignar} E. Elementos subjetivos do pagamento - A quem se deve pagar: 1. Credor; 2. Representante do credor {por vezes, o devedor é obrigado a pagar para o representante} a) Legal {os pais em relação aos filhos, o síndico em relação ao condomínio, o sócio-administrador em relação à sociedade. Indicado pela lei e a pessoa determinada não precisa ser determinada por um juiz} b) Judicial {curador em relação ao incapaz, o síndico em relação à massa falida, inventariante em relação ao espólio. Determinado pelo juiz, ele designa quem é} c) Convencional {que as partes convencionaram, é uma representação por procuração, o mandante outorga poderes em nome da outra pessoa, mas o outorgante não perde os direitos de receber} 3. Credor putativo {Art O pagamento feito de boa-fé ao credor putativo {aparente} é válido, ainda provado depois que não era credor.} 4. Adjectus solucionis causa {Art Considera-se autorizado a receber o pagamento o portador da quitação, salvo se as circunstâncias contrariarem a presunção daí resultante.} Geralmente é um empregado que irá receber, por meio de autorização. A diferença entre essa pessoa que está autorizada e o representante é que o representante recebe o pagamento e assina o recibo,enquanto a pessoa autorizada é apenas a portadora da assinatura do recibo feito pelo PROVA 5. Pagamento a incapaz de quitar {Art Não vale o pagamento cientemente feito ao credor incapaz de quitar, se o devedor não provar que em benefício dele efetivamente reverteu em benefício do incapaz.} Se isso não acontecer, terá que ter um pagamento ao representante legal dele, ocorrendo também a repetição do pagamento pelo incapaz. F. Sujeitos: 1. Quem paga: solvens Art Qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor {pagamento em consignação: para conseguir o adimplemento da obrigação, é debitar em juízo a coisa devida}. 6
7 Parágrafo único. Igual direito cabe ao terceiro não interessado, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo oposição deste. Art O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome, tem direito a reembolsar-se do que pagar; mas não se sub-roga nos direitos do credor. Parágrafo único. Se pagar antes de vencida a dívida, só terá direito ao reembolso no vencimento. Art O pagamento feito por terceiro, com desconhecimento ou oposição do devedor, não obriga a reembolsar aquele que pagou, se o devedor tinha meios para ilidir {afastar, impedir} a ação, a obrigação. {exceção à regra, cria-se um direito de repetição do indébito para com o accipiens} Art Só terá eficácia o pagamento que importar transmissão da propriedade, quando feito por quem possa alienar o objeto em que ele consistiu. Parágrafo único. Se se der em pagamento coisa fungível, não se poderá mais reclamar do credor que, de boa-fé, a recebeu e consumiu, ainda que o solvente não tivesse o direito de aliená-la. Regresso acontece quando existem três partes. Repetição do indébito envolve apenas duas partes, quando ocorre um pagamento indevido. 2. Quem recebe: accipiens Art O pagamento deve ser feito ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratifica- do, ou tanto quanto reverter em seu proveito. Art O pagamento feito de boa-fé ao credor putativo é válido, ainda provado depois que não era credor. Art Não vale o pagamento cientemente feito ao credor incapaz de quitar, se o devedor não provar que em benefício dele efetivamente reverteu. Art Considera-se autorizado a receber o pagamento o portador da quitação, salvo se as circunstâncias contrariarem a presunção daí resultante. Art Se o devedor pagar ao credor, apesar de intimado da penhora feita sobre o crédito, ou da impugnação a ele oposta por terceiros, o pagamento não valerá contra estes, que poderão constranger o devedor a pagar de novo, ficando-lhe ressalvado o regresso contra o credor. ELEMENTOS OBJETIVOS DO PAGAMENTO 7
8 I. Características A. Infungibilidade (Art. 313): O pagamento não pode ser substituído, não pode ser trocado o objeto de pagamento. Exceto se tiver a concordância do credor. B. Indivisibilidade (Art. 314): O pagamento ainda que o objeto seja coisa divisível não poderá se obrigar o credor a recebê-lo em partes, a não ser que isso esteja previsto no contrato. 1. Art. 745-A, CPC: Num processo de execução, o devedor tem o direito a defesa. Entretanto, se esse executado reconhece a sua dívida, e opta por no prazo ao invés de se defender, efetuar um deposito no valor da divida mais os custos processuais. Depositando 30% da dívida tem o direito de pedir ao juiz para pagar o restante (70%) em até 6 parcelas. Esse artigo não vai conta a indivisibilidade do pagamento pois é um caso específico onde a inadimplência é muito alta. II. Dívidas cujo pagamento é em dinheiro A. Dívidas de dinheiro (Art. 315): Aquela em que o objeto da dívida é o próprio dinheiro. Para estas, vale o Princípio do Nominalismo. Se atribuiu um valor nominal aquela divida, esse é o próprio valor da divida, não interessa qual o poder aquisitivo desse dinheiro. Ex. Se alguém deve reais hoje, devido a inflação daqui a um ano esse dinheiro terá outro valor, mas se esse contrato for de dinheiro não interessa quanto vale esses reais. B. Dívidas de valor: Aquela dívida que também é pagável em dinheiro porém, não é o dinheiro em si o seu objeto. O dinheiro é apenas uma representação desse valor. Ex. Indenização perdas e danos. 1. O artigo 316 autoriza aquilo que chamamos de Escala Móvel. É não fixar um negócio com prestações físicas, e sim normalmente com base na correção monetária, reparando o poder aquisitivo do dinheiro. Sendo assim, a escala móvel precisa ser prevista. TEORIA DA IMPREVISÃO Princípio: Pacta sunt servanda os pactos devem ser cumpridos I. Cláusula: Rebus sic stantibus prevê o imprevisível, se fundamenta na teoria da imprevisão. Hoje em dia, esse tipo de cláusula não é necessária pois, a lei já cobre imprevistos. II. Onerosidade excessiva, utilizada hoje em dia: Art Quando, por motivos imprevisíveis, sobrevier desproporção manifesta entre o valor da prestação devida e o do momento de sua execução, poderá o juiz corrigi-lo, a pedido da parte, de modo que assegure, quanto possível, o valor real da prestação. {O que trouxe desproporção ao contrato, deve ser algo imprevisível e que independe de vontade das partes.} 8
9 Art Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação. Art A resolução poderá ser evitada, oferecendo-se o réu a modificar eqüitativamente as condições do contrato. MOEDA OFICIAL DE CURSO FORÇADO Quando se faz compras no exterior com o cartão de crédito, a cotação que vai valer para pagar é a do dia do pagamento da fatura. {expedição da fatura, pagamento, vencimento} PROVA DO PAGAMENTO O ônus é do devedor e a forma é termo de quitação, a quitação é a comprovação de que a dívida foi paga, é dada pelo credor. Quando o devedor paga, ele tem o direito de receber o termo de quitação do credor. Art O devedor que paga tem direito a quitação regular, e pode reter o pagamento, enquanto não lhe seja dada. Art A quitação, que sempre poderá ser dada por instrumento particular, designará o valor e a espécie da dívida quitada, o nome do devedor, ou quem por este pagou, o tempo e o lugar do pagamento, com a assinatura do credor, ou do seu representante. Ônus da prova: do devedor Forma da prova: termo de quitação {deverá conter o valor, espécie, o nome do solvens, tempo e lugar do pagamento e assinatura do credor ou de seu representante}. É o devedor que tem que entregar o termo de quitação. PRESUNÇÕES DE PAGAMENTO Presunção é algo que é tomado como verdadeiro até que se provem o contrário. Iure et iure: presunção absoluta {não admite prova em contrário} Iuris tantum: presunção relativa {admite prova em contrário} I. Quotas periódicas: Art Quando o pagamento for em quotas periódicas, a quitação da última estabelece, até prova em contrário, a presunção de estarem solvidas as anteriores. {ressalvas dizendo que essa presunção não é válida, dizendo que a solvência da ultima não presume a das anteriores, podem ser feitas, muitos tribunais a consideram} II. Entrega de título: Art A entrega do título ao devedor firma a presunção do pagamento. {Se não houver um termo de quitação, mas se houver uma nota promissória ou um cheque, pode-se presumir que houve pagamento} 9
10 III. Juros + Capital: Art Sendo a quitação do capital sem reserva dos juros, estes (juros) presumem-se pagos. {Se existem uma divida que é composta por um valor de capital + juros e efetua-se o pagamento parcial, vai-se entender que o pagamento foi referente aos juros, que são frutos civis do capital. Os juros não rendem juros.} {Se o credor quitar por inteiro o capital, presume-se que ele já pagou, também, os juros.} LUGAR DO PAGAMENTO As dívidas têm que ser pagas no lugar em que o contrato definir. Mas, se esse não definir nada, ela será quesível, no domicílio do devedor {favor debitoris}. Quesível: pago no domicílio do devedor; Portável: pago no domicílio do credor. Art Efetuar-se-á o pagamento no domicílio do devedor, salvo se as partes convencionarem diversamente, ou se o contrário resultar da lei, da natureza da obrigação ou das circunstâncias. Parágrafo único. Designados dois ou mais lugares, cabe ao credor escolher entre eles. Art Se o pagamento consistir na tradição de um imóvel, ou em prestações relativas a imóvel {como trabalhos nesse imóvel}, far-se-á no lugar onde situado o bem. {quando se trata de aluguel, não é necessário porque é um contrato sobre o imóvel} I. Alteração no lugar do pagamento: A. Motivo grave: Art Ocorrendo motivo grave para que se não efetue o pagamento no lugar determinado, poderá o devedor fazê-lo em outro, sem prejuízo para o credor. B. Habitualidade: Art O pagamento reiteradamente {repetidamente} feito em outro local faz presumir renúncia do credor relativamente ao previsto no contrato. {para evitar essa presunção era só deixar claro que modificará o local} A questão fática é importante. TEMPO DO PAGAMENTO I. Classificação das obrigações quanto aos elementos acidentais A. Puras: não dependem de nenhum elemento acidental para serem exigíveis: podem ser exigidas a qualquer momento, é necessário que se notifique. {ex persona} B. Impuras: dependem de elementos acidentais para serem exigíveis 1. Condicionais: evento futuro e incerto se ; é o credor que te que comunicar o cumprimento da condição. {ex persona} a) Suspensivas: suspende a exigibilidade da obrigação {determina quando a obrigação será exigível} {cabe ao credor que a condição foi cumprida} {obrigação ex persona} b) Resolutivas: resolve a exigibilidade da obrigação 10
11 2. A termo: evento futuro e certo até que, quando. a) Termo inicial: inicia-se a exigibilidade da obrigação {ex re} {dies interpelar pro homine} - dia interpela pelo homem, pois passa aquela data já passa a valer a obrigação, não necessita de notificação. b) Termo final: dá pra pagar depois Art Salvo disposição legal em contrário, não tendo sido ajustada época para o pagamento, pode o credor exigi-lo imediatamente. Art As obrigações condicionais cumprem-se na data do implemento da condição, cabendo ao credor a prova de que deste teve ciência o devedor. Vencimento antecipado da obrigação, permitindo o credor antecipar a cobrança do pagamento. Art Ao credor assistirá o direito de cobrar a dívida antes de vencido o prazo estipulado no contrato ou marcado neste Código: I - no caso de falência do devedor, ou de concurso de credores {quando uma empresa entra em falência, ela provavelmente tem vários credores, portanto, forma-se um concurso de credores em que somais importantes vão ser pagos antes e assim por diante}; II - se os bens, hipotecados {bens imóveis} ou empenhados {bens móveis}, forem penhorados em execução por outro credor; {obrigatoriamente o credor hipotecário vai ser intimado, para receber} {penhora não significa que o bem passará para o credor, é possível pagar a dívida em qualquer momento} III - se cessarem, ou se se tornarem insuficientes, as garantias do débito, fidejussórias {se tem um fiador, que no meio do contrato ele passou a ser insolvente, portanto o credor vai exigir do devedor uma garantia, se achar outro fiador, tudo bem. Mas se não achar nenhum outro fiador ou uma garantia real, o vencimento se antecipa.}, ou reais, e o devedor, intimado, se negar a reforçá-las. {o devedor tem que oferecer outros bens que cubram a dívida que ele tem} Parágrafo único. Nos casos deste artigo, se houver, no débito, solidariedade passiva, não se reputará vencido quanto aos outros devedores solventes. Antecipação do pagamento {direito do devedor, de antes de chegar no prazo do pagamento, pagar} A regra é de que o devedor pode antecipar o pagamento, desde que esteja em seu favor o prazo. O credor, por vezes não é obrigado a aceitá-lo. É comum que o banco não queria que a pessoa quite sua dívida antecipadamente, já que ele sobra juros altos, portanto, ele lucra com o atraso do pagamento da dívida, é muito comum 11
12 ter cláusulas que estabeleçam isso. No ponto de vista financeiro, é mais vantagem pagar as ultimas parcelas, já que os juros são sobre o tempo de dívida. OUTRAS FORMAS DE ADIMPLEMENTO E EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES PAGAMENTOS ESPECIAIS OU INDIRETOS Pagamento em consignação Art Considera-se pagamento, e extingue a obrigação, o depósito judicial ou em estabelecimento bancário {extra judicial, pois não é em juízo, vale somente para dinheiro} da coisa devida, nos casos e forma legais. Pagamento em depósito. Hipóteses: Art I - se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento, ou dar quitação na devida forma; II - se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos; III - se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil; IV - se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento; V - se pender litígio sobre o objeto do pagamento {se pessoas estiverem brigando sobre o objeto do pagamento, então, se paga em juízo}. Quando tem acordo entre as partes: contratual Quando não tem acordo entre as partes: cogente {pagamento em consignação} Pagamento com sub-rogação Sub-rogação é substituição, quando se sub-roga algo, coloca alguma coisa no lugar dele. Ocorre quando um terceiro paga a dívida pelo devedor. O credor entra no lugar do credor, que pode cobrar de maneira plena do devedor. Pagamento efetuado por um terceiro, que se coloca no lugar do credor. - Pagamento com sub-rogação legal: {cogente} situações que estão previstas no Art A sub-rogação opera-se, de pleno direito {independe da vontade das partes}, em favor: geralmente é legal porque o terceiro é interessado, portanto provavelmente está envolvido com o patrimônio. I - do credor que paga a dívida do devedor comum; {para ser tornar o credor único, pode ser que a outra divida que foi paga, teria uma garantia real, portanto, teria uma preferencia no pagamento} II - do adquirente do imóvel hipotecado {o imóvel é uma garantia da dívida}, que paga a credor hipotecário, bem como do terceiro que efetiva o pagamento para não ser privado de direito sobre imóvel; {para comprar um imóvel hipotecado é quitar a dívida hipotecária, não existindo mais a hipoteca, ou então pode ocorrer um assunção de dívida, dai a hipoteca ainda existiria} III - do terceiro interessado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte. Pagamento com sub-rogação convencional: Art A sub-rogação é convencional: 12
13 I - quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expressamente lhe transfere todos os seus direitos; II - quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condição expressa de ficar o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito. Imputação do pagamento Ocorre quando existe mais de uma dívida entre o mesmo credor e o mesmo devedor. O primeiro requisito, portanto, é identidade de partes e multiplicidade de dívidas; o segundo é que a dívida tem que ser coisa incerta, da mesma natureza, fungíveis entre si. O terceiro requisito é de que todas as dívidas são líquidas e vencidas. Não importa a origem da dívida. Quem pode dizer qual dívida está sendo paga é sempre o devedor, ele pode escolher e pagando, ele indica qual é. O direito é primeiramente do devedor e se este for omisso em relação ao pagamento, o credor pode escolher qual dívida deverá ser paga. Art A pessoa obrigada por dois ou mais débitos da mesma natureza, a um só credor, tem o direito de indicar a qual deles oferece pagamento, se todos forem líquidos e vencidos. Art Não tendo o devedor declarado em qual das dívidas líquidas e vencidas quer imputar o pagamento, se aceitar a quitação de uma delas, não terá direito a reclamar contra a imputação feita pelo credor, salvo provando haver ele cometido violência ou dolo. Art Havendo capital e juros, o pagamento imputar-se-á primeiro nos juros vencidos, e depois no capital, salvo estipulação em contrário, ou se o credor passar a quitação por conta do capital. Art Se o devedor não fizer a indicação do art. 352, e a quitação for omissa quanto à imputação, esta se fará nas dívidas líquidas e vencidas em primeiro lugar. Se as dívidas forem todas líquidas e vencidas ao mesmo tempo, a imputação far-se-á na mais onerosa. SUCEDÂNEOS DO PAGAMENTO I. Novação: Criação de uma nova obrigação, no lugar da obrigação anterior, que se extingue. {quando por exemplo, uma pessoa diz que vai cumprir a prestação em outro dia e com outra coisa}. Quando essa prestação é cumprida, ocorre o pagamento da obrigação. Quando se paga com algo que não estava acordado, ocorre a dação do pagamento. Tem natureza contratual, as partes fazem isso se quiserem. A. Espécies 1. Novação subjetiva: muda o credor ou o devedor, se cria uma nova obrigação com novos credores ou devedores, mas está em desuso. 2. Novação objetiva: muda o objeto, mas com as mesmas partes. B. Requisitos 1. Existência 2. Validade 3. Criação de uma nova obrigação em substituição da anterior 4. Modificação essencial da obrigação, tem que mudar ou o objeto ou o sujeito 5. Animus novandi - intenção de mudar, de criar uma nova obrigação para extinguir a velha, sem dúvidas 13
14 C. Efeitos 1. Extinção da dívida anterior e criação de uma nova {efeito extintivo e constitutivo} 14
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