Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo / 2017 Aula: Endosso (Parte I) / Aula 35 Professor: Priscilla Menezes Monitora: Kelly Silva Aula 35

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1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Objetivo / 2017 Aula: (Parte I) / Aula 35 Professor: Priscilla Menezes Monitora: Kelly Silva Aula 35 ENDOSSO é a maneira tradicional pelo qual os títulos de crédito circulam. Os títulos de crédito podem circular ao portador, à ordem e nominativos. Título Nominativo existe o nome da pessoa que recebeu o título. Ex: A emite um título em favor de B; se o título for nominativo, o nome de B estará na cártula. Título ao Portador é aquele que não consta o nome de ninguém. Ex: A emite um título em favor de B, mas não tem o nome do beneficiário nesse título. Ele é ao portador e pode circular com muita facilidade, através de mera tradição, tendo em vista que não consta o nome de ninguém. É um título muito fácil de ser transferido. Título à Ordem é aquele que tem a cláusula à ordem, que significa que o título pode circular por endosso. Ex: A emite um título em favor de B, que endossa para C, que endossa para D, que endossa para E, conforme abaixo esquematizado: A Saque B 1 C 2 D 3 E Levando-se em consideração o exemplo acima, o credor é o E. No dia do vencimento, E cobraria do A. Se o A pagar, extingue-se todas as obrigações constantes nesse título, que é resgatado e acaba a obrigação cambial. No entanto, se A não pagar quando E apresentar o título, E poderá cobrar de todos os endossantes. Neste momento, o importante é compreender que os títulos à ordem podem circular por endosso e quando você endossa um título, você fica preso a uma cadeia de responsabilidade solidária, o que é ótimo para o credor, pois, caso o devedor principal não faça o pagamento, E tem direito de ação em face de D, de C, de B e do próprio A, pois todos eles são devedores solidários. Página1 Cabe destacar que existe diferença entre a solidariedade civil e a solidariedade cambial. Enquanto na solidariedade civil, se eu e Pedro somos devedores solidários de R$ 100,00, você (credor) vai poder cobrar o valor total de mim e eu poderei cobrar do Pedro a cota-parte dele (R$ 50,00), mediante ação de regresso. Isso porque a responsabilidade é por uma cota-parte. Isso é responsabilidade civil. Na solidariedade cambial todos respondem pelo valor inteiro da dívida e têm ação de regresso em face dos devedores anteriores no valor da dívida inteira.

2 Por exemplo, se E, no dia do vencimento, apresenta o título para A, mas A não paga, E poderá cobrar de D, de C, de B e pode continuar cobrando de A. Se D realiza o pagamento, o crédito é satisfeito para quem está após ele na cadeia, e D tem direito de regresso em face de todos que estão antes dele na cadeia. Logo, ele pode cobrar o valor total da dívida do C, do B e do A. Isso porque a obrigação principal é do A e não existe o benefício da divisão na solidariedade cambial. Na solidariedade cambial não existe a divisão em cotas-partes que existe na solidariedade do direito civil. Se C realiza o pagamento, não existe mais obrigação para com quem está após ele na cadeia, e C poderá cobrar a quantia inteira de B e de A. A obrigação cambial do título só acaba quando o devedor principal pagar. Então, quanto mais perto você está do devedor principal (emissor do título), pior é a sua situação, pois pode ser acionado por um número enorme de pessoas e você só pode cobrar de poucas pessoas. O título ao portador, o título nominativo e o título à ordem são formas de circulação do crédito em direito cambial. Esse crédito, ainda, pode circular por mera tradição. Além disso, também existe a cessão civil de crédito regulada a partir do art. 286 do Código Civil. Basicamente, um título de crédito pode circular de três maneiras: endosso (título à ordem e gera a responsabilidade cambial, tradição (título ao portador) e cessão civil de crédito (é um instituto de direito civil). Finalidade do : Circulação do crédito serve para transferir o crédito. Previsão do : Art. 13 da Lei Uniforme de Genebra (LUG): Art. 13. O endosso deve ser escrito na letra ou numa folha ligada a esta (anexo). Deve ser assinado pelo endossante. O endosso pode não designar o benefício, ou consistir simplesmente na assinatura do endossante (endosso em branco). Neste último caso, o endosso para ser válido deve ser escrito no verso da letra ou na folha anexa. Página2

3 O endosso pressupõe uma assinatura. Existem duas partes: o endossante (quem transfere o título) e o endossatário. O endosso serve para o título ser transferido e circular. O endossante sempre vai ter que assinar no título (para se obrigar em um título de crédito é necessário assinar). Se você não assinou, não está obrigado. Quem assina um título de crédito está obrigado, tem que ter a assinatura do emitente. Quem endossa, necessariamente assinou também. Então, só é cambiariamente responsável aquelas pessoas que colocaram a sua assinatura (firma) no título. Na imagem da nota promissória, que se encontra na página anterior, quem assina é o Paulo e ela está endereçada a José Maria de Souza. Ora, se José Maria quiser passar o título para outra pessoa, ele terá que endossar. Existem duas modalidades de endosso: em preto e em branco. O endosso sempre vai ter uma assinatura (a do endossante). No endosso em preto, a figura do endossatário é identificada (eu assino e digo pague-se ao Pedro ). No endosso em branco existe a assinatura do endossante, mas não é indicada a pessoa do endossatário. Na imagem da nota promissória, existe a assinatura do José Maria (1), que é o beneficiário da nota promissória, ou seja, ele endossou. Porém, ele escreveu Pague-se ao Bernardo, ou seja, é um endosso em preto, tendo em vista que a figura do endossatário foi identificada. O Bernardo, ao realizar o endosso, identificou o endossatário (2), ao escrever Pague-se ao Carlos (endosso em preto). O Carlos, ao realizar o endosso (3), também identificou o endossatário ao escrever Pague-se ao David só 50% (endosso em preto). Ora, é possível fazer um endosso parcial? O endosso é a transferência do título, em que se tem um ato cambial (assinatura) e um ato físico (tradição, entrega). Não tem como se entregar meio título. Logo, endosso parcial é nulo e não produz efeitos. É como se tivesse sido transferido o valor inteiro da dívida. A Saque B em preto C em branco D 3 opções E Página3 No esquema acima, quando o C transferir o título, ele terá que fazer um novo endosso e assinar, pois, recebeu o título por endosso em preto. Se o C faz um endosso em branco para o D, este receberá um título que não tem o nome dele e, para transferir o título ele poderá fazer: em branco assina e transfere; em preto assina e coloca o nome do E; Tradição simplesmente entrega o título, sem assinar. Isso porque, por ter recebido o título por endosso em branco, seu nome não consta no título. Juridicamente é como se o título tivesse passado da mão do C direto para a mão do E. A consequência da tradição é que não tendo assinado, o D não é devedor cambial. Logo, não pode ser acionado em eventual inadimplemento. Assim, se E apresenta o título ao A, que não faz o pagamento, o E poderá cobrar de C, de B e de A, mas não de D.

4 Dica: quando uma questão de prova de título de crédito apresentar endosso, desenhe a cadeia para a visualização ficar melhor. Voltando ao exemplo, se no dia do vencimento E apresenta o título para A, que não paga, E poderá cobrar de todos que estão antes dele na cadeia. Mas todos, sem exceção? Lembrando que, só é obrigado cambial quem assina, pois, a forma de se obrigar em um título de crédito é assinando. Ora, D não assinou, tendo transferido o título por tradição e, consequentemente, não é obrigado cambial. E pode cobrar do C porque C endossou o título e, se endossou, assinou. E pode cobrar do B porque B endossou e, se endossou, assinou. O endosso sempre pressupõe uma assinatura. E pode cobrar, obviamente, de A porque ele é o devedor principal foi quem assumiu a obrigação. Condicional: É vedado pelo art. 12 da LUG: Art. 12. O endosso deve ser puro e simples. Qualquer condição a que ele seja subordinado considera-se como não escrita. Sempre que você ver a expressão puro e simples em Direito Cambial, significa sem condições. O endosso é incondicional. Se eu digo que Pedro só vai se tornar efetivamente beneficiário do dinheiro referente ao título quando ele casar, a condição suspensiva do casamento não é válida porque o endosso precisa ser incondicional. Também já foi visto que o endosso parcial é nulo. Vantagens de Endossar um Título: Página4 Quando estudamos os princípios, vimos o princípio da autonomia, que diz que as obrigações constantes em um título de crédito são autônomas entre si, ou seja, o vício de uma não abala as outras. Exemplo: se por alguma razão, a obrigação de C for declarada nula, isso não abala a validade das demais obrigações. A autonomia é verificada em todas as relações e o vício de uma relação não abala as demais relações. E, pelo princípio da abstração, quando um título de crédito circula por endosso opera-se a abstração, que é a desvinculação do título da causa originária daquela relação. Toda vez que o título circula por endosso, ele abstrai. A abstração tem um subprincípio, que é a inoponibilidade de exceções pessoais a terceiros de boa-fé. Quando A emite um título para B, não existe abstração porque não existe endosso, o que existe é o saque, é a emissão do título. Quando B endossa um título para C, opera-se a abstração. Neste caso, qualquer problema que tenha ocorrido na relação entre A e B, não poderá ser oponível a C. Isso porque na relação entre B e C ocorre a abstração e sua consequência é a inoponibilidade de exceções pessoais a terceiros de boa-fé. Assim, o C vai poder cobrar do A e qualquer problema que o A tenha com o B não poderá ser oposto a C como impeditivo do pagamento. Quando C endossa para D ocorre novamente a abstração e, assim, os problemas entre B e C e entre A e B não podem ser oponíveis a D como justificativas para o não pagamento. É possível você impedir que um título com a cláusula à ordem circule por endosso? Você já aprendeu que quando um título tem a cláusula à ordem, ele pode circular por endosso, o que gera a cadeia de

5 responsabilidade cambial. Mas, se a intenção é impedir o endosso no título à ordem? Basta colocar uma cláusula não à ordem. Se o examinador diz a cláusula não à ordem impede o título de circular, essa afirmação é falsa, uma vez que a cláusula não à ordem impede o título de circular por endosso. Contudo, ele pode circular de outras maneiras (ex: tradição, cessão civil de crédito). Cláusula à ordem (ou não à ordem) X Cláusula proibitiva de novo endosso: As referências são os arts. 9º, 11 e 15 da LUG. A cláusula não à ordem impede a circulação do título por endosso. O endossante se responsabiliza pelo pagamento, o que significa que caso o devedor não pague ele pode vir a ser acionado. A B C D E Conforme o exemplo acima, o endosso com cláusula proibitiva de novo endosso significa que o C só vai se responsabilizar pelo pagamento até o D. Os credores dos endossos posteriores não vão ter direito de ação em face do C, porque o C limitou sua responsabilidade ao D. Então, a cláusula proibitiva de novo endosso não impede novo endosso. Não é essa sua finalidade. A cláusula, ora estudada, serve para limitar a responsabilidade de quem colocou a cláusula. No exemplo acima, o C só responderia perante o D. Assim, se no dia do vencimento E apresenta o título para A, que não paga, ele não poderá requerer o pagamento de C, pois C endossou o título com cláusula proibitiva de novo endosso. E poderá pode cobrar do D, do B e do A. Se D faz o pagamento, ele pode cobrar de C, que endossou para ele próprio, de B e de A. Então, a diferença da cláusula não à ordem para a cláusula proibitiva de novo endosso é que na primeira o título não pode circular por endosso, mas pode circular por cessão civil do crédito ou mera tradição, enquanto que a cláusula proibitiva de novo endosso não proíbe endossos futuros, mas serve para limitar a responsabilidade do endossante perante endossatários futuros. Página5 Quem pode inserir essas cláusulas? A cláusula não à ordem só pode ser emitida no saque, ou seja, na emissão do título. Assim, a cláusula não à ordem só pode ser emitida pelo sacador (emitente do título). Cláusula proibitiva de novo endosso só pode ser realizada por endossante, ou seja, aquele que endossa o título pode inserir a cláusula proibitiva de novo endosso. Sem Garantia: É o endosso sem garantia de pagamento.

6 A Saque B C sem garantia D E Seguindo o exemplo acima, o endosso sem garantia significa que C não responde nem para D, ou seja, para a pessoa para a qual o título foi passado. No caso de inadimplemento, o D não teria direito de ação em face do C. Cabe lembrar que, de acordo com o princípio da literalidade, só vale o que está escrito. Assim, se você tem a intenção de fazer o endosso sem garantia ou um endosso com a cláusula proibitiva de novo endosso, você precisa consignar isso no título. Se você simplesmente assinar o título para endossar, isso será um endosso translativo (normal) e você terá responsabilidade perante toda a cadeia cambial que estiver atrás de você. Última informação: o endosso em branco necessariamente tem que ser feito no verso do título. O endosso em preto pode ser feito no verso ou no anverso. Isso porque o endosso em branco consiste em uma única assinatura, a do endossante, sem qualquer outra indicação. E uma mera assinatura na frente do título pode ser confundida com um aval. Isso também costuma aparecer em prova. Próxima aula será dada continuidade ao estudo do endosso. Página6

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