CONSTRUINDO PONTES: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E TECNOLÓGICO ENTRE TRÊS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL E DA ARGENTINA

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1 CONSTRUINDO PONTES: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E TECNOLÓGICO ENTRE TRÊS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL E DA ARGENTINA Resumo Jessiel Odilon Junglos 1 - FURB Mauricio Capobianco Lopes 2 - FURB Lucas Daniel Rebelo de Oliveira 3 - FURB Mariléia Schubert 4 - FURB Sônia Regina de Andrade 5 - FURB Grupo de Trabalho Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: CAPES As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação proporcionam novas possibilidades metodológicas e pedagógicas nos processos de ensino-aprendizagem. Elas precisam ser pensadas de modo a transcender a aplicação das tecnologias educacionais tradicionais. Com base nesta visão, este trabalho tem por objetivo apresentar um projeto de intercâmbio cultural e tecnológico realizado entre escolas do Brasil e da Argentina no segundo semestre do ano de 2014, idealizado pelo PIBID Interdisciplinar de Tecnologias Digitais da Universidade Regional de Blumenau, Brasil, em parceria com o Instituto Superior de Formação Docente nº Anexo El Maitén, Argentina. A proposta foi proporcionar um espaço virtual de intercâmbio envolvendo os temas escola, cultura e espaços de lazer e natureza das regiões onde estão situadas as escolas. Participaram crianças do 3º ano D, da Escola Básica Municipal Anita Garibaldi em Blumenau, Santa Catarina, Brasil, e das escolas nº 58 e nº 93, de El Maitén, Chubut, Argentina. A socialização dos materiais foi feita através de webconferência realizada entre os estudantes das escolas e de um blog (pict2014.blogspot.com.br). Além de 1 Graduando do Curso de Pedagogia da Universidade Regional de Blumenau (FURB) e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/FURB) no Subprojeto Interdisciplinar - Tecnologias Digitais. jessiel.odilon@gmail.com. 2 Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor do Departamento de Sistemas e Computação da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Coordenador de área do PIBID Interdisciplinar - Tecnologias Digitais. mau.capo@gmail.com. 3 Graduando do Curso de Música da Universidade Regional de Blumenau (FURB) e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/FURB) no Subprojeto Interdisciplinar - Tecnologias Digitais. luckas_br_@hotmail.com. 4 Graduanda do Curso de História da Universidade Regional de Blumenau (FURB) e bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/FURB) no Subprojeto Interdisciplinar - Tecnologias Digitais. leia.03@gmail.com. 5 Mestre em Educação pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Professora do Departamento de Educação da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Coordenadora-adjunta de área PIBID Interdisciplinar - Tecnologias Digitais da FURB. soniavictor@gmail.com. ISSN

2 31860 estimular o uso dos recursos tecnológicos com a produção de materiais diversos com base em diferentes mídias, o intercâmbio despertou o desejo de conhecer culturas diferentes e estimulou a curiosidade e as interações, não apenas das crianças, mas também nos demais envolvidos no projeto - professores e estudantes em processo de formação de professores. As estratégias tecnológicas utilizadas possibilitaram uma rápida aproximação entre as crianças dos dois países que seria mais difícil e demorada por outros métodos. Também permitiu a todos os envolvidos ampliar seu repertório cultural com base na construção e socialização de experiências, vivências e realidades diversas. O projeto evidencia a possibilidade de ampliar a formação dos estudantes com base em recursos tecnológicos que permitam às escolas construir pontes para muito além dos seus muros. Palavras-chave: Intercâmbio cultural e tecnológico. Tecnologias digitais na educação. PIBID. Introdução A Universidade Regional de Blumenau (FURB) participa do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID), financiado pelo governo federal. O programa conta com projetos que promovem a relação da universidade com a educação básica, instigando os estudantes dos cursos de licenciatura a observarem, reconhecerem, problematizarem e transformarem o cotidiano e a realidade escolar. Entre os projetos existentes na FURB, destaca-se o Interdisciplinar de Tecnologias Digitais, que tem por objetivo estimular o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) nos espaços escolares e nos processos de ensinar e aprender. Com base nessa visão, propôs-se criar um intercâmbio cultural e tecnológico, com escolas do Brasil e da Argentina, articulando as atividades com os conteúdos previstos no currículo e construindo com as crianças o conteúdo a ser publicado, o que deu origem ao Projeto de Intercâmbio Cultural e Tecnológico Brasil e Argentina (PICT). Durante as fases de fundamentação teórica e observação na escola, notou-se que na maioria das vezes, as tecnologias digitais têm sido utilizadas como ferramenta para fixação de conteúdo de forma análoga ao que é feito tradicionalmente na sala de aula. No entanto, acreditamos que as tecnologias devem ampliar os espaços escolares para além dos muros da escola. Sendo assim, seriam utilizadas de forma a desenvolver de maneira mais eficaz os conteúdos já trabalhados ou permitir a prática de algo que não seria possível sem o uso de tecnologias. Ao pensarmos o projeto, buscamos nos apoiar nestes princípios. A partir disso surgiu a ideia de promover o intercâmbio cultural escolar entre os estudantes da Escola Básica Municipal Anita Garibaldi de Blumenau/SC e estudantes das escolas nº 58 e escola nº 93 de El Maitén, na Argentina, utilizando as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação

3 31861 (TDICs) para a construção do conhecimento, desenvolvimento dos conteúdos e socialização de experiências e realidades. Os objetivos do projeto foram: (i) propor uma experiência de intercâmbio com escolas que se encontram em locais e realidades diferentes das vividas pelos estudantes de Blumenau/SC, através da criação de um blog, ferramenta na qual foi feita a socialização dos trabalhos produzidos; (ii) facilitar as trocas de experiências e conhecimentos culturais entre os estudantes; (iii) desenvolver um projeto com sentido e significado para os estudantes e para a comunidade escolar, para que pudessem dar continuidade independente da presença dos bolsistas e coordenadores do PIBID; (iv) apresentar aos estudantes as possibilidades das Tecnologias Educacionais Digitais (TDICs), como recurso para a construção do seu conhecimento; (v) trabalhar a interdisciplinaridade de forma articulada com as TDICs; (vi) auxiliar a criança no desenvolvimento da sua autonomia, raciocínio lógico, organização e criatividade. Fundamentação Teórica As tecnologias digitais ocupam, investem e contribuem para a constituição de subjetividades. Do mesmo modo, também podem ser possibilidades de construção do conhecimento e de ressignificação das práticas pedagógicas seculares das instituições escolares. Sibilia (2012) aponta que, em tempos de dispersão, onde os estudantes pedem para serem motivados a tríplice aliança entre mídia, tecnologia e consumo costuma concorrer com vantagens e, por conseguinte, com sucesso para conquistar a atenção dos entediados alunos do século XXI (SIBILIA, 2012, p. 207). O que não é garantia de sucesso, ou eficácia no processo de ensino-aprendizagem. Além disso, na sociedade contemporânea com as tecnologias digitais cada vez mais difundidas - a forma como o conhecimento é construído está mudando. Se antes o processo era linear, tinha um início, um meio e um fim, um transmissor e um receptor, agora ele é construído em rede, com o envolvimento e a participação efetiva de várias pessoas. Todo conhecimento colocado em discussão pelo professor pode ser verificado quase em tempo real, podendo sofrer questionamentos, mudanças e contribuições dos envolvidos. A escola passa então por um processo de virtualização da informação, sendo este processo o responsável por possibilitar a interatividade entre os envolvidos (LÉVY, 1999). Esta interatividade poderá se dar de forma física ou online, em tempo real ou não, por pessoas de um mesmo local ou até mesmo a milhões de quilômetros de distância.

4 31862 um mundo virtual, no sentido amplo, é um universo de possíveis, calculáveis a partir de um modelo digital. Ao interagir com o modelo virtual, os usuários exploram e o atualizam simultaneamente. Quando as interações podem enriquecer ou modificar o modelo, o mundo virtual torna-se um vetor de inteligência e criação coletivas. (LÉVY, p. 75). Buckingham (2010) questiona a ideia de que a instituição escola, como a conhecemos hoje, esteja com seus dias contados, contesta também a ideia de que a tecnologia por si só ofereça uma forma mais eficiente para as escolas atingirem sua missão tradicional que é produzir corpos dóceis e úteis propondo que a participação dos jovens seja ativa no mundo cibernético. Em outros tempos, afirma Buckingham (2010), o surgimento do cinema e do rádio, também foram vistos como ferramentas de ensino revolucionárias à sua época, sem, no entanto, terem efetivamente modificado o funcionamento tradicional da escola, apesar das expectativas criadas quanto ao seu impacto nas metodologias de ensino. Atualmente a escola passa pelo mesmo processo que passou com o surgimento da televisão, em anos interiores. As TDICs devem ser vistas como recursos que vieram para acrescentar potencialidades nos processos de ensino-aprendizagem e reconstruir formas consolidadas de ensino. Em tempos de globalização, de conectividade, as tecnologias digitais vão ganhando cada vez mais espaço e passam a ocupar a vida cotidiana das pessoas. Autores que estudam o processo de escolarização apontam que as tecnologias digitais afetam a escola. Silva e Claro (2007, p.83) indicam que papéis tradicionais de professores e alunos sofrem profundas mudanças, posto que o professor ao invés de transmitir meramente os saberes, precisa aprender a disponibilizar múltiplas experimentações, educando com base no diálogo, na construção colaborativa do conhecimento, na provocação da autoria criativa do aprendiz. De acordo com Buckimgham (2010), as TDICs têm sido tratadas de forma cética pelos professores com relação ao seu efetivo benefício para desenvolvimento de novas e criativas formas de aprendizagem, não sendo observados progressos nem mesmo nos resultados de avaliações. Uma das causas estaria na forma em que são investidos recursos, normalmente alocados para compra de hardware e não softwares, menos ainda na formação de professores. A outra seria a forma de implementação de reformas educacionais, inclusive aquelas relacionadas ao uso de tecnologias, que são realizadas sem que os professores sejam consultados ou participem da elaboração da proposta. Os professores deveriam, portanto, ser incluídos como agentes de liderança e não apenas como consumidores finais. Buckingham (2010) acredita que o uso de computadores ou tecnologias estejam sendo tratados como um grande negócio, para a indústria comercial, pois é um mercado

5 31863 relativamente estável para corporações ávidas por lucros. Desta forma, o uso de tecnologias permanece preso a um debate polarizado, entre os oponentes e os entusiastas, o que prejudica a discussão das questões fundamentais sobre como professores e alunos poderiam querer usar a tecnologia e sobre o que precisamos saber acerca dela. O que deve ser colocado em discussão é a forma de se utilizar as tecnologias digitais na educação. Para além de serem utilizadas como ferramenta para melhoria na metodologia de ensino, como por exemplo, uma visita a um museu virtual, uma simulação de viagem espacial, uma simulação de um gráfico 3D gerado a partir de uma fórmula matemática estudada, deve proporcionar uma aprendizagem significativa aos envolvidos. Esta aprendizagem deve ocorrer principalmente nos momentos onde não seria possível desenvolver uma atividade ou dinâmica sem o auxílio da tecnologia, como, por exemplo, uma simulação da propagação das ondas sonoras ou a aplicação prática da trigonometria no desenvolvimento de um filme 3D. Lévy (2011) caracteriza esse processo como virtualização do ensino: o material e as interações são reais, porém ocorrem em meios virtuais. Essa dinâmica só é possível quando ferramentas tecnológicas são utilizadas. Além de entender o papel e forma de inserção das tecnologias digitais no presente projeto buscou-se também um alinhamento com as políticas públicas, analisando as legislações brasileiras para compreender o direcionamento tomado pela educação formal. Iniciamos pela Lei maior da educação brasileira, Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), passando também pela nova proposta curricular de Santa Catarina. A Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (BRASIL, 2002), aprovada em 1.996, traz de forma genérica, especificamente no ensino fundamental, a utilização de tecnologias na educação brasileira, sem deixar claro que se trata do uso de tecnologia como recurso educacional. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) (BRASIL, 1998), trazem uma preocupação em inserir o estudante no uso de tecnologias, não somente como recurso para melhorias no ensino-aprendizagem, mas também com o objetivo de prepará-lo para utilização na vida social. Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCNEB) (BRASIL, 2010), a utilização de tecnologias de informação e comunicação é citada de maneira mais explícita. O documento propõe que as TDICs devem ser utilizadas de forma a perpassar transversalmente a proposta curricular, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Esta orientação imprime direção aos projetos político-pedagógicos, indicando de forma clara a utilização das TDICs no ensino.

6 31864 Da mesma forma, no Plano Nacional de Educação (PNE) (BRASIL, 2014), as TDICs compõem várias das metas estipuladas para a educação nacional, elencadas como uma das possíveis estratégias para apoiar e melhorar a qualidade do ensino. O mesmo acontece com o Plano Estadual de Educação (PEE) de Santa Catarina que insere o uso das tecnologias de informação e comunicação como parte integrante do percurso formativo do estudante em cada uma das áreas do conhecimento. O Intercâmbio Cultural e Tecnológico Brasil Argentina Se observarmos a composição das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), aplicado pelo Ministério da Educação, e a nova Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina (SANTA CATARINA, 2014) é possível constatar um alinhamento com as grandes áreas de conhecimento definidas pela OCDE, contrapondo a lógica disciplinar. Um alinhamento às novas políticas articulado ao uso de tecnologias digitais em sala de aula, poderá possibilitar o desenvolvimento de uma prática de ensino interdisciplinar e inovadora, encadeando as áreas de conhecimento, dando sentido ao que é aprendido na escola e tornando o ensino mais interessante para os estudantes. Desta forma, é possível pensar a utilização das TDICs como facilitadora da interdisciplinaridade. Nesse sentido, o trabalho desenvolvido na forma de intercâmbio cultural entre a Escola Básica Municipal Anita Garibaldi localizada em Blumenau, Santa Catarina, e as Escolas nº 58, El Coihue e nº 93, Buenos Aires Chico, ambas na cidade de El Maitén, província de Chubut, Argentina, possibilitou aos estudantes uma forma de trabalho totalmente diferenciada. No segundo semestre do ano de 2014 foi dado início ao desenvolvimento do projeto, usando as TDICs como facilitadoras de novas metodologias e não somente como uma continuidade das atividades da sala de aula apenas com a modificação da ferramenta, ou seja, deixar o caderno para reforçar o conteúdo em atividades nos computadores da sala de informática. Conhecer a escola, os estudantes e observar o desenvolvimento das aulas foram os primeiros passos para iniciar a construção do projeto. Após as observações, percebeu-se que a aplicação de tecnologias na escola estava restrita ao uso do laboratório de informática, trabalhando com os mesmos exercícios feitos no caderno, ou seja, modificava-se a ferramenta, porém o processo de aprendizagem não estava sendo alterado. Algumas vezes as atividades eram realizadas no caderno e também no computador, e na maioria das vezes apenas para reforço de conteúdo. Observou-se que as atividades mais comuns eram: resolução de palavras

7 31865 cruzadas, jogo da forca, pintura de desenhos em ferramentas online, leitura de histórias online e pesquisa de texto. Observou-se também que era bastante comum que as páginas da internet a serem utilizadas pelos estudantes já estavam previamente abertas quando os alunos chegavam ao laboratório. Dar continuidade ao que já estava sendo realizado não era o objetivo do projeto. Também não seria viável iniciar um trabalho que fosse interrompido quando se encerrasse a atividade dos bolsistas na escola. Assim, a ideia foi instituir um projeto que possibilitasse ter continuidade sem a presença do PIBID na escola e ao mesmo tempo desencadear uma nova forma de utilização do espaço do laboratório de informática e das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem. Veio então a ideia do intercâmbio cultural e da publicação de um blog (Figura 1). Figura1 - Página inicial do Blog Fonte: os autores. O intercâmbio foi pensado para que, além da utilização de tecnologias na sala de aula, também proporcionasse aos alunos o conhecimento acerca de um povo e uma cultura com os quais não tivessem contato. O blog foi pensado para que fosse introduzido o conhecimento do uso de novas ferramentas e aplicativos ao mesmo tempo em que fosse compartilhado o material produzido pelos estudantes. Para não trabalhar de forma descolada com o que os estudantes estavam aprendendo na sala de aula, buscamos articular as atividades do projeto com o conteúdo que a professora da turma estava trabalhando a cidade de Blumenau e também com a preocupação em dar autonomia aos estudantes de forma a instigá-los na busca pelo conhecimento.

8 31866 O projeto foi apresentado à professora e à turma, com uma explanação sobre o que é o PIBID, qual o objetivo do subprojeto interdisciplinar de Tecnologias Digitais e de que forma foram pensadas as atividades com a turma. Dentro do conteúdo que estava sendo desenvolvido em sala de aula, a cidade de Blumenau, a escolha dos temas a serem trabalhados no projeto ficou a critério dos estudantes, em conjunto com os colegas argentinos, os quais optaram por desenvolver os mesmos no Brasil e na Argentina. Foi perguntado aos estudantes o que eles gostariam de apresentar sobre a cidade de Blumenau para os colegas argentinos e o que sobre a cidade de El Maitén eles gostariam de conhecer. Foram escolhidos os temas: apresentação pessoal dos alunos, apresentação da escola, espaços de lazer, recantos naturais e culinária típica. A partir destas definições, iniciou-se os estudos sobre quais tecnologias utilizar para a produção dos conteúdos. Para a apresentação pessoal dos alunos, optou-se pela produção de um vídeo e para a publicação dos vídeos foi utilizada a ferramenta de imagem interativa Thinglink. Foi solicitado aos estudantes que escrevessem um texto em que se apresentassem, destacando o que gostariam que soubessem sobre eles. Também foi solicitado que trouxessem uma foto de quando eram menores. Com este material foi proposto a produção de um vídeo individual onde eles se apresentaram falando o que foi escrito por eles no texto. A próxima atividade desenvolvida foi a produção do vídeo de apresentação da escola. Os estudantes usaram os tablets para filmar a escola e alguns dos funcionários se apresentando e falando do trabalho que desenvolvem na escola. Produziram também um vídeo fora dos muros da escola, no entorno, conhecendo o comércio local e os trabalhadores, uma experiência nova para eles, onde puderam entender como funciona o trabalho administrativo na escola e um pouco mais da rotina do comércio local. Os estudantes argentinos produziram um material em PowerPoint onde se apresentaram e apresentaram as escolas onde estudam. Em função da inviabilidade de uma saída a campo para visitar os recantos naturais e espaços de lazer, foram realizadas pesquisas sobre o tema na internet utilizando o navegador Google Chrome. Os bolsistas auxiliaram os estudantes, mas sem perder o foco na autonomia destes. Os estudantes pesquisaram recantos naturais que já conheciam e também utilizaram materiais de divulgação da cidade. Da mesma forma, pesquisaram sobre os espaços de lazer na cidade de Blumenau. Para produção do material resultante da pesquisa foi utilizado o software Prezi. Os estudantes da Argentina produziram uma apresentação utilizando o software PowerPoint, onde mostraram a região onde vivem e estudam.

9 31867 Para produzir o material sobre culinária típica, os estudantes elencaram os pratos ou receitas que entendiam ser típicas da região de Blumenau que é em sua maioria formada por descendentes de alemães. A pesquisa também foi realizada na internet e foi produzida uma apresentação multimídia utilizando o software PowerPoint. Os estudantes da Argentina produziram uma apresentação em PowerPoint apresentando o prato típico da sua região, El Curanto. Produziram ainda, um vídeo mostrando a dança típica da região e uma apresentação no software Prezi onde mostraram comidas típicas, costumes da região e tradições. Objetivando estimular nos estudantes a curiosidade por outras culturas e buscando ampliar sua visão de mundo, incitar a busca pelo conhecimento acerca de outros povos, línguas e culturas, foram realizadas três webconferências envolvendo os estudantes e professores das turmas, os bolsistas e coordenadores do projeto tanto no Brasil quanto na Argentina. O software utilizado foi o Skype. Na primeira webconferência, os alunos brasileiros se apresentaram e falaram sobre o tema a respeito do qual produziram o material, qual seja, sua apresentação pessoal, realizada em espanhol, e a apresentação da escola. Na segunda, os estudantes argentinos apresentaram as escolas onde estudam e os espaços da cidade de El Maitén e região, e os brasileiros apresentaram o material produzido, usando palavras em espanhol, sobre os espaços de lazer e recantos naturais de Blumenau. A terceira foi realizada para compartilhar o material produzido sobre a gastronomia típica. A Figura 2 apresenta uma das webconferências realizadas. Figura 2 - Webconferência entre estudantes do Brasil e da Argentina Fonte: Os autores Destaca-se que para a preparação e o alinhamento dos trabalhos e produções foram realizadas interações por e através do Facebook, bem como outras três

10 31868 webconferências, envolvendo os coordenadores e os bolsistas do subprojeto de Tecnologias Digitais da FURB e os diretores e professores do Instituto Superior de Formação Docente 804, responsáveis pela viabilização do intercâmbio na Argentina. Além de todo material produzido pelos estudantes, os bolsistas do projeto também produziram uma apresentação multimídia utilizando o software Prezi com os objetivos do projeto, uma apresentação multimídia utilizando o software Emaze mostrando as webconferências realizadas e, ao final do projeto, um vídeo com um resumo de todo o trabalho realizado no semestre. Todos os materiais foram publicados no blog. Considerações Finais O principal propósito deste projeto foi introduzir as TDICs na realidade escolar que estamos enfrentando atualmente. Considerando os recursos que são oferecidos nas escolas, a realização de um trabalho consistente e com resultados positivos, necessita de tempo e planejamento para que alcance objetivos esperados. Por isso, os bolsistas do PIBID Interdisciplinar, na temática sobre Tecnologias Digitais, da Universidade Regional de Blumenau, promoveram o Projeto de Intercâmbio Cultural e Tecnológico Brasil-Argentina (PICT), propondo-se a realizar as atividades focando em seu planejamento, além de observar e reconhecer os principais problemas e encontrar soluções de modo a transformar o atual cenário escolar. O projeto apresentou importantes contribuições tanto para os estudantes universitários, bolsistas do PIBID, quanto para os alunos do 3º ano. A tecnologia permitiu que pudéssemos facilitar aos estudantes, essa troca de experiências e conhecimentos culturais através do blog, além das webconferências realizadas na escola. Além disso, procuramos elaborar um projeto para auxiliar a criança no seu raciocínio lógico, organização e criatividade, através das tecnologias. A experiência de realizar o intercâmbio tecnológico, possibilitou muito mais que um contato com as tecnologias. Conseguimos acrescentar a todas as pessoas envolvidas conhecimentos de culturas diferentes, despertando curiosidade sobre os hábitos, língua e costumes do outro país. Através das ferramentas tecnológicas, viabilizamos uma troca de informações com baixo custo financeiro e produtividade, atingindo os objetivos além do resultado esperado.

11 31869 REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB N º 04/2010, de 13 de julho de Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília, DF. Disponível em < BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 jan Seção 1, p. 31. BRASIL. Lei nº , de 25 de junho de Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras Providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun, Seção 1, p. 1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília, DF, p. Disponível em < BUCKINGHAM, David. Cultura Digital, Educação Midiática e o Lugar da Escolarização. Educ. Real., Porto Alegre, v.35, n.3, p.37-58, set/dez Disponível em: < LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular de Santa Catarina, Formação Integral na Educação Básica. Santa Catarina, p. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Plano Estadual de Educação de Santa Catarina. Santa Catarina, p. SIBILIA, Paula. A escola no mundo hiperconectado: Redes em vez de muros?. Matrizes, Ano 5 nº2jan./jun São Paulo - Brasil p SILVA, Marco. CLARO, Tatiana. A docência online e a pedagogia da transmissão. B. Téc. Senac: a R. Educ. Prof., Rio de Janeiro,v. 33, n.2, maio/ago

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