CAPÍTULO II - TENDÊNCIA INTERNACIONAL, UMA IDÉIA PERIGOSA MODERNIDADE OU MODISMO IRRESPONSÁVEL 002 IDENTIDADE CULTURAL CINOLÓGICA
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- Nina Dinis
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1 ÍNDICE DO VOLUME I CAPÍTULO I - A CINOFILIA E O MITO MASCULINO A INFLUÊNCIA DOS MITOS HUMANOS SOBRE AS RAÇAS CANINAS 002 SUPERTIPIAS E MODISMOS ANATÔMICOS 003 OS FATORES HUMANOS E AS DEGENERAÇÕES TEMPERAMENTAIS DE SEUS CÃES PERSEGUIÇÃO A RAÇAS 005 PARADIGMA EFETIVO COMO FATOR DE MANUTENÇÃO DAS QUALIDADES RACIAIS CAPÍTULO II - TENDÊNCIA INTERNACIONAL, UMA IDÉIA PERIGOSA MODERNIDADE OU MODISMO IRRESPONSÁVEL 002 IDENTIDADE CULTURAL CINOLÓGICA CAPÍTULO III - A PROVA DE ATAQUE E O POLITICAMENTE CORRETO CAPÍTULO IV - CORTES DE ORELHAS E CAUDA CAPÍTULO V - A ESCOLHA DE UM FILHOTE INTRODUÇÃO TESTE DE VOLHARD CONCLUSÓES CAPÍTULO VI - ADESTRAMENTO PARA UM CÃO DE GUARDA 001- OBJETIVOS DO CAPÍTULO HERANÇA E VARIABILIDADE GENÉTICAS SOBRE DRIVES DRIVE DE RAPINA DRIVE DE DEFESA DRIVE DE DEFESA E DRIVE DE RAPINA CONSIDERAÇÕES FISIOLÓGICAS RAPINA PARA A LUTA E O DRIVE DE DEFESA SISTEMA LÍMBICO. O QUE E ISSO? DEFESA PARA RAPINA RAPINA OU DEFESA? 011- OS CÃES DOMÉSTICOS TÊM DRIVES IGUAIS AOS LOBOS E OUTROS CARNÍVOROS? DRIVE ATUAL, DRIVE LATENTE E DRIVE POTENCIAL ELASTICIDADE DE DRIVE APTIDÃO PARA GUARDA RAÇA APTIDÃO PARA GUARDA MANEJO DOS FILHOTES FORA DOS TREINAMENTOS SOCIALIZAÇÃO CONVIVÊNCIA E TERRITORIEDADE PEQUENO RESUMO DO QUE JÁ FOI DITO DEGENERAÇÕES TEMPERAMENTAIS AGRESSIVIDADE E DRIVE DE DEFESA INSTINTO DE PREDAÇÃO, FOME, DRIVE DE RAPINA E DRIVE POR ISCA DRIVE POR ISCA, DRIVE DE FARO E DRIVE DE CAÇA
2 022 - SOBREVIVÊNCIA ISCAS E A BOLINHA PARA DIRECIONAMENTO E CONDICIONAMENTO DOS LOCAIS DE MORDIDA O INSTINTO NATURAL, A CAÇA SIMULADA E O DRIVE DE CAÇA DRIVE E DEFESA E O REFORÇO FAMILIAR DEFESA DO TERRITÓRIO RAÇAS E DRIVES TIPOS DE GUARDAS E FUNÇÕES TREINAMENTO ULTRA-SIMPLES PARA GUARDIÕES PROVA DE ATAQUE OU PROVA DE DEFESA? A ESCRAVIDÃO PELO POLITICAMENTE CORRETO CONTROLE DO BINÔMIO TEMPERAMENTO/CARÁTER NA ASCENDÊNCIA DO CÃO HERANÇA, TEMPERAMENTO E CARÁTER OBJETIVO DAS PROVAS E PARADIGMA FUNCIONAL PROVAS SIMPLES, MAS DURAS. CRITÉRIO DE PRECOCIDADE PARA SELEÇÃO MAIS VOLTADA AO TEMPERAMENTO DO QUE AO CARÁTER PRECOCIDADE, UMA FACA DE DOIS GUMES FORMATAÇÃO DO TEMPERAMENTO HERANÇA PSÍQUICA SELEÇÃO LUTA. CONDIÇÃO INTERATIVA ENTRE RAPINA E DEFESA? MORDIDAS ASSOCIADAS AOS NÍVEIS DE DRIVES DEFESA E FUGA FAIR FIGHT E DEFESA RESOLUTA. ALTOS DRIVES DE PROTEÇÃO LEVAM À LUTA. 040 PRESERVAÇÃO CARNÍVOROS INSTINTOS, DRIVES E SEUS SINAIS CONDUTA SEGURA NA PROTEÇÃO ATAQUE PANTERA TRABALHANDO O FILHOTE COM ISCAS PONTO DE CORTE NO TREINAMENTO: POR QUAL CAMINHO IREMOS TRILHAR? TREINAMENTO PRÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS RAPINA, O LEVANTE INICIAL RAPINA E A BOLINHA MÁGICA TROCA SUJA E TROCA LIMPA 050 TÉCNICA DE PREVER UMA AÇÃO E COMANDÁ-LA ANTES DELA OCORRER BRINQUEDOS E MATERIAL DE TREINAMENTO OBEDIÊNCIA E A BOLINHA MÁGICA ALTERNATIVAS PARA CÃO QUE NÃO CURTE BOLINHA OBEDIÊNCIA - ESTÍMULOS NEGATIVOS, POSITIVOS E NEUTROS OBEDIÊNCIA PODE SER CONSIDERADA DRIVE? COMO COMEÇAR? PELA OBEDIÊNCIA OU PELO ATAQUE? BOLINHA MÁGICA, SEUS OUTROS RECURSOS E A OBEDIÊNCIA PASSIVA RASTEJAR CLICKER. COMO USAR LINGÜIÇA, COMO DEVE SER, COMO USÁ-LA E DIRECIONAR O CÃO PARA ELA COMO AUMENTAR EM MUITO A CAÇA COM O USO DA LINGÜIÇA LINGÜIÇA, COMO USÁ-LA, CANALIZANDO O CÃO PARA O FIGURANTE LINGÜIÇA E TROCA DE PEGADA USO CORRETO DO JAMBIER
3 065 - LINGÜIÇA - CÃO QUE NÃO SOLTA, CÃO QUE A PEGA SEM FIRMEZA LINGÜIÇA, CÃO QUE NÃO SE INTERESSA POR ELA LINGÜIÇA. SEU USO NO FAIR GAME PODE-SE TREINAR RAPINA E DEFESA AO MESMO TEMPO? ENFORCADORES - USO E TIPOS ENTONAÇÃO DA VOZ UM DETALHE IMPORTANTE COMANDO NÃO GUIA COMO ACOSTUMAR O CÃO A USAR GUIA E ENFORCADOR NA OBEDIÊNCIA - SEUS USOS NOS COMANDOS TRAÇÃO, CONTROLE TREINAMENTO COM A GUIA LONGA MANUTENÇÃO E ELEVAÇÃO DO DRIVE DE RAPINA QUANDO DO USO DA GUIA NA OBEDIÊNCIA GUIA E ENFORCADOR NA OBEDIÊNCIA - SEUS USOS NOS COMANDOS, PARTE II COMO ACOSTUMAR O CÃO A ANDAR DO NOSSO LADO TREINAMENTO COM GUIA LONGA. PARTE II QUANDO NÃO TREINAR TEMPO DAS SESSÕES SUCESSO NO ADESTRAMENTO IDADE MÍNIMA IDEAL PARA CADA ETAPA DE TREINO COMANDO NÂO - DEFININDO OS LIMITES ESTÍMULOS PARALELOS SOBRE OS DRIVES DE RAPINA E DE DEFESA - PARTE I ESTÍMULOS PARALELOS SOBRE OS DRIVES DE RAPINA E DE DEFESA - PARTE II CONVIVÊNCIA ENTRE CÃES DE GUARDA MATILHA, CONVIVÊNCIA E LEVANTAMENTO DE DRIVES MATILHA, TREINAMENTO E LEVANTAMENTO DE DRIVES OLHO NO OLHO - O OLHAR E O LEVANTAMENTO DA DEFESA LEVANTAMENTO INICIAL DE DEFESA PARA CÃES QUE DEMONSTRAM, OU NÃO, RAPINA PARTE I LEVANTAMENTO INICIAL DE DEFESA PARA CÃES QUE DEMONSTRAM OU NÃO RAPINA - PARTE II MANGUEIROS: CÃES QUE SE RECUSAM A LARGAR LINGÜIÇAS E MANGAS. CAUSAS ALVO DO ATAQUE, CONSIDERAÇÕES SOBRE ATAQUE COM MANGA MANGA. COMO DEVE SER - SEUS EFEITOS SOBRE A MORDIDA TOQUES DO BASTÃO, COMO GRADUAR O AJUSTE ADRENÉRGICO ATAQUE AO BITE ADAPTAÇÕES NO BITE PARA DIRECIONAR ATAQUE TREINAMENTO INTEGRADO COMANDO "CUIDA". VANTAGENS ATAQUE LANÇADO RINGUE EFETIVO - TREINAMENTO PARA TREINAMENTO AVANÇADO COM BITE - CÃO DE ASSALTO FOCINHEIRA PARA TREINO COMO DEVE SER E USOS FARO BAIXO E FARO ALTO FARO ALTO. TREINAMENTO FARO BAIXO. TREINAMENTO - CÃO DE RASTREAMENTO RASTREAMENTO - UTILIDADES NA BUSCA E CAPTURA - TREINAMENTOS ASSOCIADOS
4 110 - PROTEÇÃO E ESPORTE CINOFILIA ESPORTIVA E CINOFILIA EFETIVA OBSTINAÇÃO x INTELIGÊNCIA EMOCIONAL MODULAR O COMANDO DE "SOLTA" E A FORÇA DA MORDIDA COMO FAZER UM CÃO SOLTAR SEM O COMANDO VERBAL ATAQUE EM DUPLA ATAQUE CONTRA DOIS FIGURANTES DOIS CÃES VERSUS DOIS FIGURANTES RECUPERAÇÃO DE CÃES PARA GUARDA, CONSIDERADOS FRACOS OU PERDIDOS 119 DESVIOS DE ATAQUE COMANDOS MÍMICOS COMO DESENVOLVER O POTENCIAL DE PROTEÇÃO 122 INSEGURANÇA, MEDO E CORAGEM DRIVE, PARADRIVE E OS ELEMENTOS DE PRESSÃO E CONFLITO CONCLUSÕES CAPÍTULO VII - CUIDADOS GERAIS E ALIMENTAÇÃO SAÚDE E DESENVOLVIMENTO EXERCÍCIOS, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO CUIDADOS GERAIS NOS EXERCÍCIOS ESTEIRA, COMO ENSINAR UM CÃO A NELA TREINAR 005 TRAÇÃO 006 NATAÇÃO EXPOSIÇÃO SOLAR 008 HIGIENE FATORES PSICOLÓGICOS 010 ECTOPARASITAS SARNA DEMODÉCICA, COMENTÁRIOS SARNA DEMODÉCIDA - BAIXA IMUNIDADE E ALERGIA? 013 BANHOS 014 DESVERMIZAÇÃO 015 VACINAÇÃO 016 ALIMENTAÇÃO 017 REPRODUÇÃO CUIDADOS COM O PARTO E COM OS NASCITUROS A CAIXA DE CRIA CAPÍTULO VIII A CONSTRUÇÃO DO CANIL CAPÍTULO IX - PREVENÇÃO DE ACIDENTES ATAR CÃO PRÓXIMO A MURO, CERCA OU GRADE ATAR CÃO EM VARANDA, SACADA, ETC. MAIS ALTA QUE O SOLO ATAR CÃO COM CORRENTE LONGA SEM AMORTECEDOR DEIXAR O CÃO COM COLEIRA PRÓXIMO A GRADES COM LANÇAS GRADES COM LANÇAS PONTIAGUDAS MUROS OU EQUIVALENTES NÃO SUFICIENTEMENTE ALTOS PARA IMPEDIR QUE O CÃO OS PULE CERCAS SEM VIGA OU PISO POR BAIXO
5 008 - CORRENTES SEM DISTORCEDOR ATAR CÃES COM CORDAS, GUIAS OU EQUIVALENTES QUE POSSAM SER CORTADAS PELOS DENTES DO ANIMAL DEIXAR AO ALCANCE DO CÃO FIOS, TOMADAS, INTERRUPTORES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DEIXAR CÃES PERAMBULANDO COM ACESSO A PISCINAS E TANQUES CÃES CIRCULANDO EM GARAGENS E OUTRAS PASSAGENS DE VEÍCULOS PERMITIR INADVERTIDAMENTE QUE O CÃO ESCAPE PELO PORTÃO AO SAIR COM O CARRO PORTÃO DE GARAGEM ELÉTRICO 015 ELEVADOR MOSQUETÕES, GUIAS, COLEIRAS, PEITORAIS E ENFORCADORES DE MATERIAIS FRACOS, MAL ELABORADOS, MAL COLOCADOS OU INAPROPRIADOS PARA O CÃO FOLHAS (TELHAS) DE ZINCO OU OUTROS METAIS USADAS IMPROPRIAMENTE COMO DIVISÓRIAS PORTAS, DOBRADIÇAS, FERROLHOS, TRINCOS, TELAS, GRADES, FECHOS, ETC. FRACOS, MAL COLOCADOS OU INAPROPRIADOS PARA PRENDER ANIMAL TELHAS TRANSLÚCIDAS OU TRANSPARENTES EM CANIL FECHADO DEIXAR CÃES EM VEÍCULOS FECHADOS TRANSPORTAR CÃES EM PORTA-MALAS DE VEÍCULOS TRANSPORTAR CÃES EM VEÍCULOS ABERTOS OU COM JANELAS ESCANCARADAS TRANSPORTAR CÃES AMARRADOS SOBRE CARROCERIAS DE CAMINHÕES OU PICK-UPS ATAR CÃES EM VEÍCULOS PARADOS JANELAS E SACADAS DE EDIFÍCIOS POÇOS E CISTERNA BOCA DE LOBO POÇOS DE ELEVADORES INSETICIDAS, PRODUTOS DE LIMPEZA E DEMAIS SUBSTÂNCIAS TÓXICAS 030 RATICIDAS APLICAÇÕES DE INSETICIDAS 032 VERMICIDAS 033 MEDICAMENTOS PLANTAS TÓXICAS ANIMAIS PERIGOSOS PORCOS-ESPINHOS CÃES ATADOS PRÓXIMOS A GRANDES ANIMAIS CÃES DOMINANTES SOLTOS JUNTOS GRADES QUE PERMITAM O CÃO COLOCAR PARA FORA SUA CABEÇA LOCAIS EXPOSTOS À MALDADE HUMANA ANDAR SEM GUIA FILHOTES ESMAGADOS PELA MÃE FILHOTES PRENSADOS CONTRA AS ABAS DA CAIXA DE CRIA LITERATURA DESINFORMADA MANTER CÃES COM COLEIRAS, ENFORCADORES, ETC. EM ZONA RURAL MANTER CÃES DE CAÇA SOLTOS EM ZONAS RURAIS OU ZONAS SELVAGENS SEM SUPERVISÃO DEIXAR CÃES COM MENOS DE CINCO QUILOS PRÓXIMOS A REGIÕES SELVAGENS
6 048 - DEIXAR CÃES DE PEQUENO PORTE SOLTOS DURANTE ÉPOCA DE CIO MESMO EM REGIÕES RURAIS DEIXAR CÃES INEXPERIENTES PERTO DE BOIADAS DEIXAR CÃES EXCESSIVAMENTE ATIVOS PRÓXIMOS A BOIADAS DEIXAR CÃES DE CAÇA E PRESA PRÓXIMO A REBANHOS OU OUTROS ANIMAIS CADELAS DE CIO MANTIDAS JUNTO AO REBANHO CAPÍTULO X RINGUE EFETIVO A - OBEDIÊNCIA B PROTEÇÃO I PSEUDO ATAQUE II- ATAQUE COM FOCINHEIRA III ATAQUE LANÇADO SIMPLES IV ATAQUE COM BASTÃO V ATAQUE COM ACESSÓRIOS VI ATAQUE COM ACESSÓRIOS SEGUNDA FASE C ANTIVENENO D CRITÉRIOS GERAIS
DL MATERIAL PARA ADESTRAMENTO - TABELA DE PREÇOS CNPJ / Inscrição Estadual
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