NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

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1 NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolve: Acia dos liites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11 e 12; (Revogado pela Portaria MTE n.º 3.751, de 23 de novebro de 1990) Nas atividades encionadas nos Anexos n.º 6, 13 e 14; Coprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos n.º 7, 8, 9 e Entende-se por "Liite de Tolerância", para os fins desta Nora, a concentração ou intensidade áxia ou ínia, relacionada co a natureza e o tepo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral O exercício de trabalho e condições de insalubridade, de acordo co os subitens do ite anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário ínio da região, equivalente a: % (quarenta por cento), para insalubridade de grau áxio; % (vinte por cento), para insalubridade de grau édio; % (dez por cento), para insalubridade de grau ínio; 15.3 No caso de incidência de ais de u fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau ais elevado, para efeito de acréscio salarial, sendo vedada a percepção cuulativa A eliinação ou neutralização da insalubridade deterinará a cessação do pagaento do adicional respectivo A eliinação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) co a adoção de edidas de orde geral que conserve o abiente de trabalho dentro dos liites de tolerância; b) co a utilização de equipaento de proteção individual Cabe à autoridade regional copetente e atéria de segurança e saúde do trabalhador, coprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou édico do trabalho, devidaente habilitado, fixar adicional devido aos epregados expostos à insalubridade quando ipraticável sua eliinação ou neutralização A eliinação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação pericial por órgão copetente, que coprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador É facultado às epresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requerere ao Ministério do Trabalho, através das DRTs, a realização de perícia e estabeleciento ou setor deste, co o objetivo de caracterizar e classificar ou deterinar atividade insalubre.

2 Nas perícias requeridas às Delegacias Regionais do Trabalho, desde que coprovada a insalubridade, o perito do Ministério do Trabalho indicará o adicional devido O perito descreverá no laudo a técnica e a aparelhage utilizadas O disposto no ite não prejudica a ação fiscalizadora do MTb ne a realização ex-officio da perícia, quando solicitado pela Justiça, nas localidades onde não houver perito. ANEXO N.º 1 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE Nível de Ruído db (A) Máxia Exposição Diária Adissível 85 8 horas 86 7 horas 87 6 horas 88 5 horas 89 4 horas e 30 inutos 90 4 horas 91 3 horas e 30 inutos 92 3 horas 93 2 horas e 40 inutos 94 2 horas e 15 inutos 95 2 horas 96 1 hora e 45 inutos 98 1 hora e 15 inutos hora inutos inutos inutos inutos inutos inutos inutos inutos inutos 1. Entende-se por Ruído Contínuo ou Interitente, para os fins de aplicação de Liites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de ipacto. 2. Os níveis de ruído contínuo ou interitente deve ser edidos e decibéis (db) co instruento de nível de pressão sonora operando no circuito de copensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras deve ser feitas próxias ao ouvido do trabalhador. 3. Os tepos de exposição aos níveis de ruído não deve exceder os liites de tolerância fixados no Quadro deste anexo. 4. Para os valores encontrados de nível de ruído interediário será considerada a áxia exposição diária perissível relativa ao nível iediataente ais elevado.

3 5. Não é peritida exposição a níveis de ruído acia de 115 db(a) para indivíduos que não esteja adequadaente protegidos. 6. Se durante a jornada de trabalho ocorrere dois ou ais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, deve ser considerados os seus efeitos cobinados, de fora que, se a soa das seguintes frações:..... exceder a unidade, a exposição estará acia do liite de tolerância. Na equação acia, Cn indica o tepo total que o trabalhador fica exposto a u nível de ruído específico, e Tn indica a áxia exposição diária perissível a este nível, segundo o Quadro deste Anexo. 7. As atividades ou operações que exponha os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou interitente, superiores a 115 db(a), se proteção adequada, oferecerão risco grave e iinente. ANEXO N.º 2 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO 1. Entende-se por ruído de ipacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (u) segundo, a intervalos superiores a 1 (u) segundo. 2. Os níveis de ipacto deverão ser avaliados e decibéis (db), co edidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para ipacto. As leituras deve ser feitas próxias ao ouvido do trabalhador. O liite de tolerância para ruído de ipacto será de 130 db (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado coo ruído contínuo. 3. E caso de não se dispor de edidor do nível de pressão sonora co circuito de resposta para ipacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de copensação "C". Neste caso, o liite de tolerância será de 120 db(c). 4. As atividades ou operações que exponha os trabalhadores, se proteção adequada, a níveis de ruído de ipacto superiores a 140 db(linear), edidos no circuito de resposta para ipacto, ou superiores a 130 db(c), edidos no circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iinente. ANEXO N.º 3 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR 1. A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úido Terôetro de Globo" - IBUTG definido pelas equações que se segue: Abientes internos ou externos se carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Abientes externos co carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg onde: tbn = teperatura de bulbo úido natural tg = teperatura de globo tbs = teperatura de bulbo seco.

4 2. Os aparelhos que deve ser usados nesta avaliação são: terôetro de bulbo úido natural, terôetro de globo e terôetro de ercúrio cou. 3. As edições deve ser efetuadas no local onde peranece o trabalhador, à altura da região do corpo ais atingida. Liites de Tolerância para exposição ao calor, e regie de trabalho interitente co períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço. 1. E função do índice obtido, o regie de trabalho interitente será definido no Quadro N.º 1. QUADRO N.º 1 REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE TIPO DE ATIVIDADE COM DESCANSO NO PRÓPRIO LOCAL DE TRABALHO (por hora) LEVE MODERADA PESADA Trabalho contínuo Até 30,0 Até 26,7 Até 25,0 45 inutos trabalho 15 inutos descanso 30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9 30 inutos trabalho 30 inutos descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26 a 27,9 15 inutos trabalho 45 inutos descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0 Não é peritido o trabalho, se a adoção de edidas adequadas de controlo acia de32,2 acia de 31,1 acia de 30,0 2. Os períodos de descanso serão considerados tepo de serviço para todos os efeitos legais. 3. A deterinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita consultando-se o Quadro n.º 3. Liites de Tolerância para exposição ao calor, e regie de trabalho interitente co período de descanso e outro local (local de descanso). 1. Para os fins deste ite, considera-se coo local de descanso abiente tericaente ais aeno, co o trabalhador e repouso ou exercendo atividade leve. 2. Os liites de tolerância são dados segundo o Quadro n.º 2. QUADRO N. 2 M (Kcal/h) Máxio IBUTG , , , , , , , ,0

5 Onde: M é a taxa de etaboliso édia ponderada para ua hora, deterinada pela seguinte fórula: Sendo: Mt - taxa de etaboliso no local de trabalho. Tt - soa dos tepos, e inutos, e que se peranece no local de trabalho. Md - taxa de etaboliso no local de descanso Td - soa dos tepos, e inutos, e que se peranece no local de descanso. IBUTG é o valor IBUTG édio ponderado para ua hora, deterinado pela seguinte fórula: Sendo: IBUTG t = valor do IBUTG no local de trabalho. IBUTG d = valor do IBUTG no local de descanso. Tt e Td = coo anteriorente definidos. Os tepos Tt e Td deve ser toados no período ais desfavorável do ciclo de trabalho, sendo Tt + Td = 60 inutos corridos. 3. As taxas de etaboliso Mt e Md serão obtidas consultando-se o Quadro n.º Os períodos de descanso serão considerados tepo de serviço para todos os efeitos legais. QUADRO N.º 3 TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE Tipo de Atividade Kcal/h SENTADO EM REPOUSO 100 TRABALHO LEVE Sentado, ovientos oderados co braços e tronco (ex.: datilografia) 125 Sentado, ovientos oderados co braços e pernas (ex.: dirigir) 150 De pé, trabalho leve, e áquina ou bancada, principalente co os braços 150 TRABALHO MODERADO Sentado, ovientos vigorosos co braços e pernas 180 De pé, trabalho leve e áquina ou bancada, co algua ovientação 175 De pé, trabalho oderado e áquina ou bancada, co algua ovientação 220 E oviento, trabalho oderado de levantar ou epurrar. 300 TRABALHO PESADO Trabalho interitente de levantar, epurrar ou arrastar pesos (ex.: reoção co pá) 440 Trabalho fatigante 500 ANEXO N.º 4 (Anexo revogado pela Portaria MTPS n.º 3.751, de 23 de novebro de 1990)

6 ANEXO N.º 5 RADIAÇÕES IONIZANTES Nas atividades ou operações onde trabalhadores possa ser expostos a radiações ionizantes, os liites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do hoe e do seu eio abiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são os constantes da Nora CNEN-NE-3.01: "Diretrizes Básicas de Radioproteção", de julho de 1988, aprovada, e caráter experiental, pela Resolução CNEN n.º 12/88, ou daquela que venha a substituí-la. (Parágrafo dado pela Portaria n.º 04, de 11 de abril de 1994) ANEXO N.º 6 TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS (Título alterado pela Portaria SSMT n.º 24, de 14 de setebro de 1983) Este Anexo trata dos trabalhos sob ar copriido e dos trabalhos subersos. 1. TRABALHOS SOB AR COMPRIMIDO (Alterado pela Portaria SSMT n.º 05, de 09 de fevereiro de 1983) 1.1 Trabalhos sob ar copriido são os efetuados e abientes onde o trabalhador é obrigado a suportar pressões aiores que a atosférica e onde se exige cuidadosa descopressão, de acordo co as tabelas anexas. 1.2 Para fins de aplicação deste ite, define-se: a) Câara de Trabalho - É o espaço ou copartiento sob ar copriido, no interior da qual o trabalho está sendo realizado; b) Câara de Recopressão - É ua câara que, independenteente da câara de trabalho, é usada para trataento de indivíduos que adquire doença descopressiva ou ebolia e é diretaente supervisionada por édico qualificado; c) Capânula - É ua câara através da qual o trabalhador passa do ar livre para a câara de trabalho do tubulão e vice-versa; d) Eclusa de Pessoal - É ua câara através da qual o trabalhador passa do ar livre para a câara de trabalho do túnel e vice-versa; e) Encarregado de Ar Copriido - É o profissional treinado e conhecedor das diversas técnicas epregadas nos trabalhos sob ar copriido, designado pelo epregador coo o responsável iediato pelos trabalhadores; f) Médico Qualificado - É o édico do trabalho co conhecientos coprovados e Medicina Hiperbárica, responsável pela supervisão e pelo prograa édico; g) Operador de Eclusa ou de Capânula - É o indivíduo previaente treinado nas anobras de copressão e descopressão das eclusas ou capânulas, responsável pelo controle da pressão no seu interior; h) Período de Trabalho - É o tepo durante o qual o trabalhador fica subetido a pressão aior que a do ar atosférico excluindo-se o período de descopressão; i) Pressão de Trabalho - É a aior pressão de ar à qual é subetido o trabalhador no tubulão ou túnel durante o período de trabalho;

7 j) Túnel Pressurizado - É ua escavação, abaixo da superfície do solo, cujo aior eixo faz u ângulo não superior a 45º (quarenta e cinco graus) co a horizontal, fechado nas duas extreidades, e cujo interior haja pressão superior a ua atosfera; l) Tubulão de Ar Copriido - É ua estrutura vertical que se estende abaixo da superfície da água ou solo, através da qual os trabalhadores deve descer, entrando pela capânula, para ua pressão aior que atosférica. A atosfera pressurizada opõe-se à pressão da água e perite que os hoens trabalhe e seu interior. 1.3 O disposto neste ite aplica-se a trabalhos sob ar copriido e tubulões pneuáticos e túneis pressurizados Todo trabalho sob ar copriido será executado de acordo co as prescrições dadas a seguir e quaisquer odificações deverão ser previaente aprovadas pelo órgão nacional copetente e segurança e edicina do trabalho O trabalhador não poderá sofrer ais que ua copressão nu período de 24 (vinte e quatro) horas Durante o transcorrer dos trabalhos sob ar copriido, nenhua pessoa poderá ser exposta à pressão superior a 3,4 kgf/c2, exceto e caso de eergência ou durante trataento e câara de recopressão, sob supervisão direta do édico responsável A duração do período de trabalho sob ar copriido não poderá ser superior a 8 (oito) horas, e pressões de trabalho de 0 a 1,0 kgf/c2; a 6 (seis) horas e pressões de trabalho de 1,1 a 2,5 kgf/c2; e a 4 (quatro) horas, e pressão de trabalho de 2,6 a 3,4 kgf/c Após a descopressão, os trabalhadores serão obrigados a peranecer, no ínio, por 2 (duas) horas, no canteiro de obra, cuprindo u período de observação édica CONTAMINANTE LIMITE DE TOLERÂNCIA Monóxido de carbono 20 pp Dióxido de carbono pp Óleo ou aterial particulado 5 g/³ (PT>2kgf/c 2 ) 3 g/³ (PT<2kgf/c 2 ) Metano 10% do liite inferior de explosividade Oxigênio ais de 20% A counicação entre o interior dos abientes sob pressão de ar copriido e o exterior deverá ser feita por sistea de telefonia ou siilar A copressão dos trabalhadores deverá obedecer às seguintes regras: a) no prieiro inuto, após o início da copressão, a pressão não poderá ter increento aior que 0,3 kgf/c 2 ; b) atingido o valor 0,3 kgf/c 2, a pressão soente poderá ser auentada após decorrido intervalo de tepo que perita ao encarregado da tura observar se todas as pessoas na capânula estão e boas condições; c) decorrido o período de observação, recoendado na alínea "b", o auento da pressão deverá ser feito a ua velocidade não-superior a 0,7 kgf/c 2, por inuto, para que nenhu trabalhador seja acoetido de al-estar;

8 d) se algu dos trabalhadores se queixar de al-estar, dores no ouvido ou na cabeça, a copressão deverá ser iediataente interropida e o encarregado reduzirá gradualente a pressão da capânula até que o trabalhador se recupere e, não ocorrendo a recuperação, a descopressão continuará até a pressão atosférica, retirando-se, então, a pessoa e encainhado-a ao serviço édico Na descopressão de trabalhadores expostos à pressão de 0,0 a 3,4 kgf/c 2, serão obedecidas as tabelas anexas (Quadro III) de acordo co as seguintes regras: a) sepre que duas ou ais pessoas estivere sendo descopriidas na esa capânula ou eclusa e seus períodos de trabalho ou pressão de trabalho não fore coincidentes, a descopressão processar-seá de acordo co o aior período ou aior pressão de trabalho experientada pelos trabalhadores envolvidos; b) a pressão será reduzida a ua velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2, por inuto, até o prieiro estágio de descopressão, de acordo co as tabelas anexas; a capânula ou eclusa deve ser antida naquela pressão, pelo tepo indicado e inutos, e depois diinuída a pressão à esa velocidade anterior, até o próxio estágio e assi por diante; para cada 5 (cinco) inutos de parada, a capânula deverá ser ventilada à razão de 1 (u) inuto Para o trataento de caso de doença descopressiva ou ebolia trauática pelo ar, deverão ser epregadas as tabelas de trataento de VAN DER AUER e as de WORKMAN e GOODMAN As atividades ou operações realizadas sob ar copriido serão consideradas insalubres de grau áxio O não-cupriento ao disposto neste ite caracteriza o grave e iinente risco para os fins e efeitos da NR-3. QUADRO I MODELO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO PARA TRABALHO EM AMBIENTE SOB AR COMPRIMIDO FRENTE VERSO Noe da Cia Alt = 4 c EM CASO DE INCONSCIÊNCIA OU MAL DE CAUSA INDETERMINADA TELEFONAR PARA O NO E ENCAMINHAR O PORTADOR DESTA PARA Alt = 4 c Noe do Trabalhador Atenção: Trabalha e Ar Copriido Larg = 6 c Larg = 6 c Especificação do aterial da placa: Aluínio co espessura de 2

9 FIRMA OBRA NOME FUNÇÃO QUADRO II FOLHA DE REGISTRO DO TRABALHO SOB AR COMPRIMIDO PRESSÃO DE TRABALHO COMPRESSÃO HORA DE ENTRADA NOME DO ENCARREGADO PERÍODO DE TRABALHO DESCOMPRESSÃO DATA INICIO TÉRMINO DURAÇÃO OBS. QUADRO III TABELA DE DESCOMPRESSÃO Pressão de trabalho de 0 a 0,900 kgf/c 2 PERÍODO DE TRABALHO (HORAS) ESTÁGIO DE DESCOMPRESSÃO TEMPO TOTAL DE DESCOMPRESSÃO 0,3 kgf/c 2 0:00 a 6:00 04 in 07 in 6:00 a 8:00 14 in 17 in + de 8:00 ** 30 in 33 in NOTAS: A velocidade de descopressão entre os estágios não deverá exceder a 0,3 kgf/c 2 por inuto; * incluído tepo de descopressão entre os estágios; ** soente e casos excepcionais, não podendo ultrapassar 12 horas. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de ½ a 1 hora. Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 1,0 a 1,2-1,2 a 1,4-1,4 a 1, ,6 a 1, ,8 a 2, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 1h a 1 ½ hora Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 1,0 a 1,2-1,2 a 1, ,4 a 1, ,6 a 1, ,8 a 2, NOTAS:

10 (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 1h 30 in. a 2 horas Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 1,0 a 1, ,2 a 1, ,4 a 1, ,6 a 1, ,8 a 2, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 2h a 2h 30 in. Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 1,0 a 1, ,2 a 1, ,4 a 1, ,6 a 1, ,8 a 2, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 2½ a 3 horas Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 1,0 a 1, ,2 a 1, ,4 a 1, ,6 a 1, ,8 a 2, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO

11 Período de trabalho de 3 a 4 horas Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 1,0 a 1, ,2 a 1, ,4 a 1, ,6 a 1, ,8 a 2, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 4 a 6 horas **** Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 1,0 a 1, ,2 a 1, ,4 a 1, ,6 a 1, ,8 a 2, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. **** Até 8 (oito) horas para pressão de trabalho de 1,0 Kg/c 2 e até 6 (seis) horas para as deais pressões. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 0 a ½ hora Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 2,0 a 2, ,2 a 2, ,4 a 2, ,6 a 2, ,8 a 3, ,0 a 3, ,2 a 3, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão.

12 TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de ½ a 1 hora Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 2,0 a 2, ,2 a 2, ,4 a 2, ,6 a 2, ,8 a 3, ,0 a 3, ,2 a 3, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 1 a 1 ½ hora Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 2,0 a 2, ,2 a 2, ,4 a 2, ,6 a 2, ,8 a 3, ,0 a 3, ,2 a 3, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 1 ½ a 2 horas Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 2,0 a 2, ,2 a 2, ,4 a 2, ,6 a 2, ,8 a 3, ,0 a 3, ,2 a 3, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão.

13 TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 2 a 2 ½ horas Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 2,0 a 2, ,2 a 2, ,4 a 2, ,6 a 2, ,8 a 3, ,0 a 3, ,2 a 3, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 2 ½ a 3 horas Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 2,0 a 2, ,2 a 2, ,4 a 2, ,6 a 2, ,8 a 3, ,0 a 3, ,2 a 3, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 3 a 4 horas Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 2,0 a 2, ,2 a 2, ,4 a 2, ,6 a 2, ,8 a 3, ,0 a 3, ,2 a 3, NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão.

14 TABELA DE DESCOMPRESSÃO Período de trabalho de 4 a 6 horas Pressão de Trabalho *** Estágio de Descoprresão (kgf/c 2 )* Tepo Total de (kgf/c 2 ) 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Descopressão** (in) 2,0 a 2, ,2 a 2, ,4 a 2, ,6 a 2, ,8 a 3, **** NOTAS: (*) A descopressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subseqüentes deverá ser feita a velocidade não superior a 0,4 kgf/c 2 /inuto. (**) Não está incluído o tepo entre estágios. (***) Para os valores liite de pressão de trabalho use a aior descopressão. (****) O período de trabalho ais o tepo de descopressão (incluindo o tepo entre os estágios) não deverá exceder a 12 horas. 2. TRABALHOS SUBMERSOS (Alterado pela Portaria SSMT n.º 24, de 14 de setebro de 1983) 2.1 Para os fins do presente ite considera-se: I - Águas Abrigadas: toda assa líquida que, pela existência de proteção natural ou artificial, não estiver sujeita ao ebate de ondas, ne correntezas superiores a 1 (u) nó; II - Câara Hiperbárica: u vaso de pressão especialente projetado para a ocupação huana, no qual os ocupantes pode ser subetidos a condições hiperbáricas; III - Câara de Superfície: ua câara hiperbárica especialente projetada para ser utilizada na descopressão dos ergulhadores, requerida pela operação ou pelo trataento hiperbárico; IV - Câara Subersível de Pressão Atosférica: ua câara resistente à pressão externa, especialente projetada para uso suberso, na qual os seus ocupantes peranece subetidos à pressão atosférica; V - Câara Terapêutica: a câara de superfície destinada exclusivaente ao trataento hiperbárico; VI - Coandante da Ebarcação: o responsável pela ebarcação que serve de apoio aos trabalhos subersos; VII - Condição Hiperbárica: qualquer condição e que a pressão abiente seja aior que a atosférica; VIII - Condições Perigosas: situações e que ua operação de ergulho envolva riscos adicionais ou condições adversas, tais coo: a) uso e anuseio de explosivos; b) trabalhos subersos de corte e solda; c) trabalhos e ar aberto;

15 d) correntezas superiores a 2 (dois) nós; e) estado de ar superior a "ar de pequenas vagas" (altura áxia das ondas de 2,00 (dois etros); f) anobras de peso ou trabalhos co ferraentas que ipossibilite o controle da flutuabilidade do ergulhador; g) trabalhos noturnos; h) trabalhos e abientes confinados. IX - Contratante: pessoa física ou jurídica que contrata os serviços de ergulho ou para que esses serviços são prestados; X - Descopressão: o conjunto de procedientos, através do qual u ergulhador eliina do seu organiso o excesso de gases inertes absorvidos durante deterinadas condições hiperbáricas, sendo tais procedientos absolutaente necessários, no seu retorno à pressão atosférica, para a preservação da sua integridade física; XI - Eergência: qualquer condição anoral capaz de afetar a saúde do ergulhador ou a segurança da operação de ergulho; XII - Epregador: pessoa física ou jurídica, responsável pela prestação dos serviços, de que os ergulhadores são epregados; XIII - Equipaento Autônoo de Mergulho: aquele e que o supriento de istura respiratória é levado pelo próprio ergulhador e utilizado coo sua única fonte; XIV- Linha de Vida: u cabo, anobrado do local de onde é conduzido o ergulho, que, conectado ao ergulhador, perite recuperá-lo e içá-lo da água, co seu equipaento; XV - Mar Aberto: toda área que se encontra sob influência direta do ar alto; XVI - Médico Hiperbárico: édico co curso de edicina hiperbárica co currículo aprovado pela SSMT/MTb, responsável pela realização dos exaes psicofísicos adissional, periódico e deissional de conforidade co os Anexos A e B e a NR 7. XVII - Mergulhador: o profissional qualificado e legalente habilitado para utilização de equipaentos de ergulho, subersos; XVIII - Mergulho de Intervenção: o ergulho caracterizado pelas seguintes condições: a) utilização de isturas respiratórias artificiais; b) tepo de trabalho, no fundo, liitado a valores que não incida no eprego de técnica de saturação. XIX - Misturas Respiratórias Artificiais: isturas de oxigênio, hélio ou outros gases, apropriadas à respiração durante os trabalhos subersos, quando não seja indicado o uso do ar natural; XX - Operação de Mergulho: toda aquela que envolve trabalhos subersos e que se estende desde os procedientos iniciais de preparação até o final do período de observação; XXI - Período de Observação: aquele que se inicia no oento e que o ergulhador deixa de estar subetido a condições hiperbáricas e se estende:

16 a) até 12 (doze) horas para os ergulhos co ar; b) até 24 (vinte e quatro) horas para os ergulhos co isturas respiratórias artificiais. XXII - Platafora de Mergulho: navio, ebarcação, balsa, estrutura fixa ou flutuante, canteiro de obras, estaleiro, cais ou local a partir do qual se realiza o ergulho; XXIII - Pressão Abiente: a pressão do eio que envolve o ergulhador; XXIV - Prograa Médico: o conjunto de atividades desenvolvidas pelo epregador, na área édica, necessária à anutenção da saúde e integridade física do ergulhador; XXV - Regras de Segurança: os procedientos básicos que deve ser observados nas operações de ergulho, de fora a garantir sua execução e perfeita segurança e assegurar a integridade física dos ergulhadores; XXVI - Sino Aberto: capânula co a parte inferior aberta e provida de estrado, de odo a abrigar e peritir o transporte de, no ínio, 2 (dois) ergulhadores, da superfície ao local de trabalho, devendo possuir sistea próprio de counicação, supriento de gases de eergência e vigias que perita a observação de seu exterior; XXVII - Sino de Mergulho: ua câara hiperbárica, especialente projetada para ser utilizada e trabalhos subersos; XXVIII - Sistea de Mergulho: o conjunto de equipaentos necessários à execução de operações de ergulho, dentro das noras de segurança; XXIX - Supervisor de Mergulho: o ergulhador, qualificado e legalente habilitado, designado pelo epregador para supervisionar a operação de ergulho; XXX - Técnicas de Saturação: os procedientos pelos quais u ergulhador evita repetidas descopressões para a pressão atosférica, peranecendo subetido à pressão abiente aior que aquela, de tal fora que seu organiso se antenha saturado co os gases inertes das isturas respiratórias; XXXI - Técnico de Saturação: o profissional devidaente qualificado para aplicação das técnicas adequadas às operações e saturação; XXXII - Trabalho Suberso: qualquer trabalho realizado ou conduzido por u ergulhador e eio líquido; XXXIII - Ubilical: o conjunto de linha de vida, angueira de supriento respiratório e outros coponentes que se faça necessários à execução segura do ergulho, de acordo co a sua coplexidade O curso referido no inciso XVI do subite 2.1 poderá ser inistrado por instituições reconhecidas e autorizadas pelo MEC e credenciadas pela FUNDACENTRO para inistrar o referido curso O credenciaento junto à FUNDACENTRO referido no subite e o registro do édico hiperbárico na SSMT/MTb serão feitos obedecendo às noras para credenciaento e registro na área de segurança e edicina do trabalho.

17 2.2 Das obrigações do contratante Será de responsabilidade do contratante: a) exigir do epregador, através do instruento contratual, que os serviços seja desenvolvidos de acordo co o estabelecido neste ite; b) exigir do epregador que apresente Certificado de Cadastraento expedido pela Diretoria de Portos e Costas - DPC; c) oferecer todos os eios ao seu alcance para atendiento e casos de eergência quando solicitado pelo supervisor de ergulho. 2.3 Das obrigações do epregador Será de responsabilidade do epregador: a) garantir que todas as operações de ergulho obedeça a este ite; b) anter disponível, para as equipes de ergulho, nos locais de trabalho, anuais de operação copletos, equipaentos e tabelas de descopressão adequadas; c) indicar por escrito os integrantes da equipe e suas funções; d) counicar, iediataente, à Delegacia do Trabalho Marítio da região, através de relatório circunstanciado, os acidentes ou situações de risco ocorridos durante a operação de ergulho; e) exigir que os atestados édicos dos ergulhadores esteja atualizados; f) garantir que as inspeções de saúde seja conduzidas de acordo co as disposições do subite 2.9 e propiciar condições adequadas à realização dos exaes édico-ocupacionais; g) garantir a aplicação do prograa édico aos seus ergulhadores, be coo assegurar counicações eficientes e eios para, e caso de acidente, prover o transporte rápido de édico qualificado para o local da operação; h) fornecer à equipe de ergulho as provisões, roupas de trabalho e equipaentos, inclusive os de proteção individual, necessários à condução segura das operações planejadas; i) assegurar que os equipaentos esteja e perfeitas condições de funcionaento e tenha os seus certificados de garantia dentro do prazo de validade; j) prover os eios para assegurar o cupriento dos procedientos norais e de eergência, necessários à segurança da operação de ergulho, be coo à integridade física das pessoas nela envolvida; l) fornecer, iediataente, aos órgãos copetentes, todas as inforações a respeito das operações, equipaentos de ergulho e pessoal envolvidos, quando solicitadas; ) tibrar e assinar os livros de registro dos ergulhadores, referentes às operações de ergulho e que os esos tenha participado; n) guardar os Registros das Operações de Mergulho - ROM e outros julgados necessários, por u período ínio de 5 (cinco) anos, a contar da data de sua realização; o) providenciar, para as equipes, condições adequadas de alojaento, alientação e transporte. 2.4 Das Obrigações do Coandante da Ebarcação ou do Responsável pela Platafora de Mergulho Será de responsabilidade do coandante da ebarcação ou do responsável pela platafora de ergulho:

18 a) não peritir a realização de nenhua atividade que possa oferecer perigo para os ergulhadores que tenha a ebarcação coo apoio, consultando o supervisor de ergulho sobre as que possa afetar a segurança da operação antes que os ergulhos tenha início; b) tornar disponível ao supervisor, quando solicitado por este, durante as operações de ergulho e e casos de eergência, todo equipaento, espaço ou facilidade para garantir a integridade física dos ergulhadores; c) garantir que nenhua anobra seja realizada e qualquer áquina ou equipaento pare de operar, se oferecere perigo para os ergulhadores e operação; d) providenciar para que o supervisor de ergulho seja inforado, antes do início da operação e a convenientes intervalos no curso da esa, sobre as previsões eteorológicas para a área de operação; e) avisar as outras ebarcações, nas iediações da realização da operação de ergulho, usando, para isso, sinalização, balizaento ou outros eios adequados e eficientes. 2.5 Das Obrigações do Supervisor de Mergulho Será de responsabilidade do supervisor de ergulho: a) assuir o controle direto da operação para a qual foi indicado; b) só peritir que a operação de ergulho seja conduzida dentro do prescrito no presente ite; c) assinar o livro de registro de cada ergulhador participante da operação; d) não ergulhar durante a operação de ergulho, quando atuando coo supervisor; e) só peritir que toe parte na operação pessoas legalente qualificadas e e condições para o trabalho; f) decidir co os outros supervisores, quando dois ou ais supervisores fore indicados para ua operação, os períodos da responsabilidade de cada u; g) efetuar e preservar os registros especificados no subite 2.12; h) estabelecer, co o coandante da ebarcação ou responsável pela platafora de ergulho, as edidas necessárias ao bo andaento e à segurança da operação de ergulho, antes do seu início; i) requisitar a presença do édico qualificado no local da operação de ergulho, nos casos e que haja necessidade de trataento édico especializado; j) não peritir a operação de ergulho se não houver, no local, os equipaentos norais e de eergência adequados e e quantidade suficiente para sua condução segura; l) counicar ao epregador, dentro do enor prazo possível, todos os acidentes ou todas as situações de riscos, ocorridos durante a operação, inclusive as inforações individuais encainhadas pelos ergulhadores. 2.6 Dos Deveres dos Mergulhadores Será de responsabilidade do ergulhador: a) portar, obrigatoriaente, o seu Livro de Registro do Mergulhador - LRM; b) apresentar o LRM, sepre que solicitado pelo órgão copetente, epregador, contratante ou supervisor;

19 c) providenciar os registros referentes a todas as operações de ergulho e que tenha toado parte, tão breve quanto possível, respondendo legalente pelas anotações efetuadas; d) inforar ao supervisor de ergulho se está fisicaente inapto ou se há qualquer outra razão pela qual não possa ser subetido a condição hiperbárica; e) guardar os seus LRM, por u período ínio de 5 (cinco) anos, a contar da data do últio registro; f) cuprir as regras de segurança e deais dispositivos deste ite; g) counicar ao supervisor as irregularidades observadas durante a operação de ergulho; h) apresentar-se para exae édico, quando deterinado pelo epregador; i) assegurar-se, antes do início da operação, de que os equipaentos individuais fornecidos pelo epregador esteja e perfeitas condições de funcionaento. 2.7 Da Classificação dos Mergulhadores Os ergulhadores serão classificados e duas categorias: a) MR - ergulhadores habilitados, apenas, para operações de ergulho utilizando ar copriido; b) MP - ergulhadores devidaente habilitados para operações de ergulho que exija a utilização de istura respiratória artificial. 2.8 Das Equipes de Mergulho A equipe básica para ergulho co ar copriido até a profundidade de 50 (cinqüenta etros) e na ausência das condições perigosas definidas no inciso VIII do subite 2.1 deverá ter a constituição abaixo especificada, desde que esteja prevista apenas descopressão na água: a) 1 supervisor; b) 1 ergulhador para a execução do trabalho; c) 1 ergulhador de reserva, pronto para intervir e caso de eergência; d) 1 auxiliar de superfície E águas abrigadas, nas condições descritas no subite 2.8.1, considerada a natureza do trabalho e, desde que a profundidade não exceda a 12,00 (doze etros) a equipe básica poderá ser reduzida de seu auxiliar de superfície Quando, e ergulhos nas condições estipuladas no subite 2.8.1, estiver prograada descopressão na câara de superfície, a equipe básica será acrescida de 1 (u) ergulhador, que atuará coo operador de câara Na ocorrência de quaisquer das condições perigosas enueradas no inciso VIII do subite 2.1, as equipes descritas nos subitens e serão acrescidas de 1 (u) ergulhador, passando, respectivaente, a sere constituídas por 5 (cinco) e 6 (seis) hoens E toda operação de ergulho e que para a realização do trabalho for previsto o eprego siultâneo de 2 (dois) ou ais ergulhadores na água, deverá existir, no ínio, 1(u) ergulhador de reserva para cada 2 (dois) subersos.

20 2.8.5 E operação a ais de 50,00 (cinqüenta etros), ou quando for utilizado equipaento autônoo, serão sepre epregados, no ínio, 2 (dois) ergulhadores subersos, de odo que u possa, e caso de necessidade, prestar assistência ao outro Nos ergulhos de intervenção, utilizando-se Misturas Respiratórias Artificiais - MRA, as equipes de ergulho terão a seguinte constituição: a) até a profundidade de 120,00 (cento e vinte etros): - 1 supervisor - 2 ergulhadores - 1 ergulhador encarregado da operação do sino - 1 ergulhador auxiliar - 1 ergulhador de reserva para atender a possíveis eergências b) de 120,00 (cento e vinte etros) a 130,00 (cento e trinta etros): - todos os eleentos acia e ais 1 (u) ergulhador encarregado da operação da câara hiperbárica Nas operações co técnica de saturação deverá haver, no ínio, 2 (dois) supervisores e 2 (dois) técnicos de saturação. 2.9 Exaes Médicos É obrigatória a realização de exaes édicos, dentro dos padrões estabelecidos neste subite, para o exercício da atividade de ergulho, e nível profissional Os exaes édicos serão divididos e duas categorias: a) exae pré-adissional para seleção de candidatos à atividade de ergulho; b) exae periódico para controle do pessoal e atividade de ergulho Os exaes édicos só serão considerados válidos, habilitando o ergulhador para o exercício da atividade, quando realizados por édico qualificado Caberá, igualente, ao édico qualificado, a condução dos testes de pressão e de tolerância de oxigênio Os exaes deverão ser conduzidos de acordo co os padrões psicofísicos estabelecidos nos Anexos A e B O édico concluirá os seus laudos por ua das seguintes foras: a) apto para ergulho (integridade física e psíquica); b) incapaz teporariaente para ergulho (patologia transitória); c) incapaz definitivaente para ergulho (patologia peranente e/ou progressiva) Os exaes édicos dos ergulhadores serão realizados nas seguintes condições: a) por ocasião da adissão; b) a cada 6 seis eses, para todo o pessoal e efetiva atividade de ergulho;

21 c) iediataente, após acidente ocorrido no desepenho de atividade de ergulho ou oléstia grave; d) após o térino de incapacidade teporária; e) e situações especiais, por solicitação do ergulhador ao epregador Os exaes édicos a que se refere o subite anterior, só terão validade quando realizados e território nacional Os exaes copleentares previstos nos Anexos A e B terão validade de 12 (doze) eses, ficando a critério do édico qualificado a solicitação, a qualquer tepo, de qualquer exae que julgar necessário Das Regras de Segurança do Mergulho É obrigatório o uso de counicações verbais e todas as operações de ergulho realizadas e condições perigosas sendo que, e ergulhos co Misturas Respiratórias Artificiais - MRA, deverão ser incluídos instruentos capazes de corrigir as distorções sonoras provocadas pelos gases na transissão da voz E ergulho a ais de 50,00 (cinqüenta etros) de profundidade, quando utilizando sino de ergulho ou câara subersível de pressão atosférica, é obrigatória a disponibilidade de intercounicador, se fio, que perita counicações verbais, para utilização e caso de eergência E todas as operações de ergulho, serão utilizados balizaento e sinalização adequados de acordo co o código internacional de sinais e outros eios julgados necessários à segurança A técnica de ergulho suprido pela superfície será sepre epregada, exceto e casos especiais onde as próprias condições de segurança indique ser ais apropriada a técnica de ergulho autônoo, sendo esta apoiada por ua ebarcação iúda Os ubilicais ou linhas de vida serão sepre afixados a cintas adequadas e que possa suportar o peso do ergulhador e dos equipaentos A entrada e saída dos ergulhadores no eio líquido será sepre facilitada co o uso de cestas, convés ao nível de água ou escadas rígidas Os ergulhos co descopressão só deverão ser planejados para situações e que ua câara de superfície, confore especificada no subite e pronta para operar, possa ser alcançada e enos de 1(ua) hora, utilizado o eio de transporte disponível no local Caso a profundidade seja aior que 40,00 (quarenta etros) ou o tepo de descopressão aior que 20 (vinte) inutos, é obrigatória a presença no local do ergulho de ua câara de superfície de conforidade co o subite Sepre que for necessário pressurizar ou descopriir u ergulhador, u segundo hoe deverá acopanhá-lo no interior da câara O uso de câaras de copartiento único só será peritido, e eergência, para transporte de acidentado, até o local onde houver instalada ua câara de duplo copartiento.

22 Nas operações de ergulho e que for obrigatória a utilização de câara de superfície, só poderá ser iniciado o segundo ergulho após o térino do período de observação do ergulho anterior, a enos que haja no local, e disponibilidade, ua segunda câara e pessoal suficiente para operá-la Durante o período de observação, as câaras de superfície deverão estar desocupadas e prontas para utilização, de odo a atender a ua possível necessidade de recopressão do ergulhador Durante o período de observação, o supervisor e deais integrantes da equipe, necessários para conduzir ua recopressão, não deverão afastar-se do local Durante o período de observação não será peritido aos ergulhadores: a) realizar outro ergulho, exceto utilizando as tabelas apropriadas para ergulhos sucessivos; b) realizar vôos a ais de 600 (seiscentos) etros; c) realizar esforços físicos excessivos; d) afastar-se do local da câara, caso o ergulho tenha se realizado co a utilização de isturas respiratórias artificiais Nas operações de ergulho discriinadas neste subite deve ser observado o seguinte: a) ergulho co equipaento autônoo a ar copriido: profundidade áxia igual a 40 (quarenta) etros; b) ergulho co equipaento a ar coprido suprido pela superfície: profundidade áxia igual a 50 (cinqüenta) etros; c) ergulho se apoio de sino aberto: profundidade áxia igual a 50 (cinqüenta) etros; d) ergulho de intervenção co istura respiratória artificial (MRA) e apoiado por sino aberto: profundidade áxia igual a 90 (noventa) etros; e) ergulho de intervenção co istura respiratória artificial (MRA) e apoiado por sino de ergulho: profundidade áxia igual a 130 (cento e trinta) etros Nas profundidades de 120 (cento e vinte) etros a 130 (cento e trinta) etros só poderão ser realizados ergulhos utilizando equipaentos e equipes que perita a técnica de saturação As operações de ergulho, e profundidade superior a 130 (cento e trinta) etros, só poderão ser realizadas quando utilizando técnicas de saturação E profundidade superior a 90 (noventa) etros, qualquer operação de ergulho só deverá ser realizada co sino de ergulho e conjunto co câara de superfície adotada de todos acessórios e equipaentos auxiliares, ficando a profundidade liitada à pressão áxia de trabalho dessa câara O tepo áxio suberso diário, e ergulhos utilizando ar copriido, não deverá ser superior a 4 (quatro) horas, respeitando-se, ainda, os seguintes liites: a) Mergulho co Equipaento Autônoo: o tepo de fundo deverá ser antido dentro dos liites de ergulho se descopressão, definidos nas tabelas e anexo; b) Mergulho co Equipaento Suprido da Superfície: o tepo de fundo deverá ser inferior aos liites definidos nas tabelas de ergulhos excepcionais e anexo.

23 Utilizando istura respiratória artificial (MRA) e ergulho de intervenção co sino aberto, o tepo de peranência do ergulhador na água não poderá exceder a 160 inutos Utilizando istura respiratória artificial (MRA) e ergulho de intervenção co sino de ergulho, o tepo de fundo não poderá exceder de: a) 90 inutos, para ergulhos até 90 etros; b) 60 inutos, para ergulhos entre 90 a 120 etros de profundidade; c) 30 inutos, para ergulhos entre 120 a 130 etros de profundidade Utilizando a técnica de saturação, o período áxio suberso para cada ergulhador, incluída a peranência no interior do sino, não poderá exceder de 8 horas e cada período de 24 horas Utilizando a técnica de saturação, o período áxio de peranência sob pressão será de 28 dias e o intervalo ínio entre duas saturações será igual ao tepo de saturação, não podendo este intervalo ser inferior a 14 dias. O tepo total de peranência sob saturação nu período de 12 eses consecutivos não poderá ser superior a 120 dias E ergulho a ais de 150 etros de profundidade, a istura respiratória artificial (MRA) deverá ser devidaente aquecida para supriento ao ergulhador Só será peritido realizar ergulhos a partir de ebarcações não-fundeadas, quando o supervisor de ergulho julgar seguro este procediento e edidas adequadas fore toadas para resguardar a integridade física do ergulhador protegendo-o contra os sisteas de propulsão, fluxo de água e possíveis obstáculos Estes ergulhos só serão peritidos se realizados à luz do dia, exceto quando a partir de ebarcação de posicionaento dinâico aprovada pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), para esse tipo de operação Qualquer equipaento elétrico utilizado e subersão deverá ser dotado de dispositivo de segurança que ipeça a presença de tensões ou correntes elevadas, que possa aeaçar a integridade física do ergulhador, e caso de au funcionaento O supervisor de ergulho não poderá anter nenhu ergulhador suberso ou sob condição hiperbárica contra a sua vontade, exceto quando for necessária a copleentação de ua descopressão ou e caso de trataento hiperbárico O ergulhador que se recusar a iniciar o ergulho ou peranecer sob condição hiperbárica, se otivos justificáveis, será passível de sanções de conforidade co a legislação pertinente Qualquer operação de ergulho deverá ser interropida ou cancelada pelo supervisor de ergulho, quando as condições de segurança não peritire a execução ou continuidade do trabalho A distância percorrida pelo ergulhador entre o sino de ergulho e o local de efetivo trabalho só poderá exceder a 33 etros e situações especiais, se atendidas as seguintes exigências: a) não houver outra alternativa para a realização da operação de ergulho se a utilização desse excesso. Neste caso, será o Contratante o responsável pela deterinação do uso de ubilical para atender a distância superior a 33 etros, ouvidos o supervisor de ergulho e o coandante ou responsável pela platafora de ergulho.

24 b) a operação de ergulho for realizada à luz do dia; c) o percurso entre o sino de ergulho e o local de efetivo trabalho suberso for previaente inspecionado por ua câara de TV subarina; d) for estendido u cabo-guia entre o sino de ergulho e o local de trabalho suberso por u veículo de controle reoto ou pelo prieiro ergulhador; e) a distância percorrida pelo ergulhador não exceder a 60 etros; f) fore utilizadas garrafas de eergência suficientes para garantir o retorno do ergulhador ao sino de ergulho, toando-se coo base de consuo respiratório 60 litros/inuto, na profundidade considerada, co autonoia de 3 (três) inutos; g) for utilizado u sistea co, no ínio, 2 alternativas de forneciento de gás, aqueciento e counicações; h) for utilizado ubilical de flutuabilidade neutra Caso as condições de visibilidade não perita a copleta visão do trajeto do ergulhador por ua câara de TV fixa, será obrigatório o uso de câara instalada e veículo autopropulsável co controle reoto Os ergulhadores, para utilizare ubilical para distâncias superiores a 33 (trinta e três) etros deverão receber treinaento prévio de resgate e retorno ao sino e situação de eergência, devidaente registrado no Livro Registro do Mergulhador (LRM) Nenhua operação de ergulho poderá ser realizada se ter havido ua revisão no sistea e equipaento co antecedência não-superior a 12 (doze) horas Todos os integrantes das equipes de ergulho, especialente os supervisores, deverão toar as devidas precauções, relativas à segurança das operações, no tocante ao planejaento, preparação, execução e procedientos de eergência, confore discriinado a seguir: I - Quanto ao Planejaento: a) condições eteorológicas; b) condições de ar; c) ovientação de ebarcações; d) perigos subarinos, incluindo ralos, bobas de sucção ou locais onde a diferença de pressão hidrostática possa criar ua situação de perigo para os ergulhadores; e) profundidade e tipo de operação a ser executada; f) adequação dos equipaentos; g) disponibilidade e qualificação do pessoal; h) exposição a quedas da pressão atosférica causadas por transporte aéreo, após o ergulho; i) operações de ergulho siultâneas.

25 II - Quanto à Preparação: a) obtenção, junto aos responsáveis, pela condução de quaisquer atividades que, na área, possa interferir co a operação, de inforações que possa interessar à sua segurança; b) seleção dos equipaentos e isturas respiratórias; c) verificação dos sisteas e equipaentos; d) distribuição das tarefas entre os ebros da equipe; e) habilitação dos ergulhadores para a realização do trabalho; f) procedientos de sinalização; g) precauções contra possíveis perigos no local de trabalho. III - Quanto à Execução: a) responsabilidade de todo o pessoal envolvido; b) uso correto dos equipaentos individuais; c) supriento e coposição adequada das isturas respiratórias; d) locais de onde poderá ser conduzida a operação; e) operações relacionadas co câaras de copressão subersíveis; f) identificação e características dos locais de trabalho; g) utilização de ferraentas e outros equipaentos pelos ergulhadores; h) liites de profundidade e tepo de trabalho; i) descida, subida e resgate da câara de copressão subersível e dos ergulhadores; j) tabelas de descopressão, inclusive as de trataento e de correção; l) controle das alterações das condições iniciais; ) período de observação; n) anutenção dos registros de ergulho. IV - Quanto aos Procedientos de Eergência: a) sinalização; b) assistência na água e na superfície; c) disponibilidade de câara de superfície ou terapêutica; d) prieiros socorros; e) assistência édica especializada; f) counicação e transporte para os serviços e equipaentos de eergência; g) eventual necessidade de evacuação dos locais de trabalho; h) suprientos diversos para atender às eergências.

26 2.11 Dos equipaentos de ergulho Os sisteas e equipaentos deverão ser instalados e local adequado, de fora a não prejudicar as condições de segurança das operações Os equipaentos de ergulho utilizados nas operações de ergulho deverão possuir certificado de aprovação fornecido ou hoologado pela Diretoria de Portos e Costas (DPC) Os vasos de pressão deverão apresentar e caracteres indeléveis e be visíveis: a) liites áxios de trabalho e segurança; b) noe da entidade que o tenha aprovado; c) prazo de validade do certificado; d) data do últio teste de ruptura O certificado referido no subite não terá validade se: a) qualquer alteração ou reparo tiver sido efetuado no sistea ou equipaento de fora a alterar suas características originais; b) vencidos os períodos estabelecidos no quadro abaixo para os testes de vazaento e testes de ruptura. Equipaentos Testes de Vazaento de Ruptura Cãara Hiperbáricas 2 anos 5 anos Reservatório de gases não suberso 5 anos 5 anos Reservatório de gases suberso 5 anos 2 anos Equipaentos co pressão de trabalho superior a 500 bar 5 anos 5 anos A pressão do teste de ruptura dos equipaentos deverá ser igual a 1,5 vezes a pressão áxia de trabalho para a qual fora projetados Preferencialente, serão utilizados testes hidrostáticos, contudo, e caso de ipossibilidade, poderão ser realizados testes pneuáticos, quando suficientes precauções fore toadas para a segurança das pessoas, no caso de falha estrutural do equipaento Os sisteas e equipaentos deverão incluir u eio de fornecer aos ergulhadores istura respiratória adequada (incluindo u supriento de reserva para o caso de ua eergência ou para ua recopressão terapêutica) e volue, teperatura e pressão capazes de peritir esforço físico vigoroso e prolongado durante a operação Todos os equipaentos que funcione co reciclage de istura respiratória deverão ser previaente certificados por ua entidade reconhecida e aprovada pela Diretoria de Portos e Costas - DPC, quanto à sua capacidade de fornecer isturas respiratórias nos padrões exigidos e e quantidade suficiente.

27 Todos os copressores de isturas respiratórias, especialente os de ar, deverão ser instalados de aneira que não exista o risco de que aspire gases da descarga do seu próprio otor ou de abientes onde exista qualquer possibilidade de containação (praças de áquinas, porões, etc.) Todos os reservatórios de gases deverão ter dispositivos de segurança que opere à pressão áxia de trabalho Os gases ou isturas respiratórias, fornecidos e reservatórios, para as operações de ergulho, só poderão ser utilizados se acopanhados das seguintes especificações: a) percentual dos eleentos constituintes; b) grau de pureza; c) tipo de análise realizada; d) noe e assinatura do responsável pela análise As Misturas Respiratórias Artificiais deverão ser analisadas no local das operações, quanto aos seus percentuais de oxigênio, e ter, indelevelente, arcados os seus reservatórios, de fora legível, co o noe e a coposição de seu conteúdo A equipe de ergulho deverá ter, sepre, condições de analisar, no local da operação, as Misturas Respiratórias Artificiais epregadas, quanto ao percentual de: a) oxigênio; b) gás carbônico; c) onóxido de carbono Só poderá ser realizada ua operação de ergulho se houver disponível, no local, ua quantidade de gases, no ínio, igual a 3 (três) vezes a necessária à pressurização das câaras hiperbáricas, na pressão da profundidade áxia de trabalho, durante ua operação noral Nos equipaentos que dispusere de sistea de reciclage, a quantidade de gases poderá ser apenas 2/3 (dois terços) da exigida no subite Todos os indicadores de pressão, profundidade ou equivalente, deverão ser construídos de fora a não sere afetados pelas condições abientes, exceto aqueles projetados para tal Todos os instruentos de controle, indicadores e outros acessórios deverão ser indelével e legivelente arcados, e língua portuguesa, quanto à sua função Todos os sisteas e equipaentos deverão ter anutenção peranente de fora a assegurar seu funcionaento perfeito, quando e utilização Os sisteas e equipaentos de ergulho deverão possuir: a) ubilical, exceto quando for utilizada a técnica de ergulho autônoo; b) linha de vida, exceto quando:

28 I. a natureza das operações apresentar inconvenientes ao seu uso, sendo, neste caso, utilizado u sistea alternativo para anter a segurança dos ergulhadores; II. a profundidade de trabalho for inferior a 30,00 (trinta etros) e u dos ergulhadores subersos já a estiver usando. c) nas operações utilizando sino de ergulho, eios de registrar e fita agnética todas as intercounicações efetuadas durante a pressurização, desde o seu início, até o retorno dos ergulhadores à superfície ou a entrada dos esos nua câara de superfície e condições norais; d) sistea de intercounicação, entre os ergulhadores e o supervisor da operação, e trabalhos e profundidades superiores a 30,00 (trinta etros), exceto quando a técnica epregada seja a de ergulho autônoo. e) profundíetro, que perita leitura na superfície, e operações e profundidades superiores a 12 (doze) etros, exceto quando utilizado equipaento autônoo; f) sistea e equipaento para peritir, co segurança, a entrada e saída dos ergulhadores da água; g) sistea de iluinação, noral e de eergência que durante o ergulho noturno seja capaz de iluinar adequadaente o local de controle e a superfície da água, exceto quando a natureza das operações contra-indicare seu uso; h) equipaento individual, de uso obrigatório, coposto de: I. roupa apropriada para cada tipo de ergulho; II. supriento de istura respiratória de reserva, para o caso de eergência, a partir de 20 (vinte) etros de profundidade; III. relógio, quando e ergulhos autônoos; IV. faca; V. controle de flutuabilidade individual, para trabalhos e profundidade aior do que 12 (doze) etros ou e condições perigosas, exceto e profundidades superiores a 50 (cinqüenta) etros; VI. luvas de proteção, exceto quando as condições não ipusere seu uso; VII. tabelas de descopressão ipereabilizadas, de odo a peritir sua utilização e operações de ergulho co equipaentos autônoos; VIII. colete inflável de ergulho, profundíetro, tubo respirador, áscara, nadadeiras e lastro adequado, quando a técnica epregada for de ergulho autônoo; IX. lanterna, para ergulhos noturnos ou e locais escuros Todas as câaras hiperbáricas deverão: a) ser construídas: I. co vigias que perita que todos os seus ocupantes seja perfeitaente visíveis do exterior; II. de fora que todas as escotilhas assegure a anutenção da pressão interna desejada; III. de fora que todas as redes que atravesse seu corpo disponha, interna e externaente próxio ao ponto de penetração, de válvulas ou outros dispositivos convenientes à segurança; IV. dispondo, e cada copartiento, de válvulas de alívio de pressão interna áxia do trabalho, capazes de sere operadas do exterior;

29 V. co isolaento térico apropriado, de fora a proteger seus ocupantes, quando utilizadas isturas respiratórias artificiais; VI. de odo a iniizar os riscos de incêndio interno e externo; VII. de odo a iniizar o ruído interno. b) ser equipadas: I. co dispositivo de segurança para ipedir sucção nas extreidades internas das redes, que possa peritir sua despressurização; II. de odo que a pressão e seus copartientos possa ser controlada interna e externaente; III. co indicadores da profundidade correspondente à pressão interna, no seu interior e no local de controle na superfície; IV. co estojo de prieiros socorros, contendo edicaentos adequados para o trataento de acidentes típicos e as instruções para sua aplicação, na ausência do édico; V. co sistea de iluinação noral e de eergência, e todos os seus copartientos; VI. co ferraentas adequadas para atender a ua possível eergência; VII. co tabelas de descopressão adequadas, be coo regras para procedientos e eergência; VIII. nos ergulhos co isturas respiratórias artificiais, co analisador da pressão parcial ou de percentage de oxigênio; IX. nos ergulhos co isturas respiratórias artificiais, co equipaento autoático que registre, gráfica e cronologicaente, as variações da pressão interna, desde o início da pressurização até o térino da descopressão ou trataento hiperbárico Todas as câaras de superfície deverão: a) ser construídas: I. co, no ínio, 2 (dois) copartientos estanques, pressurizáveis independenteente; II. de odo a ter espaço suficiente, e u dos copartientos, para peritir que dois adultos peraneça deitados, co relativo conforto; III. de odo a ter u diâetro interno ínio de 1,75 (u etro e setenta e cinco centíetros), exceto aquelas já e uso no País, na data da publicação deste Anexo; IV. de odo a ter u diâetro ínio de 2 (dois) etros, quando epregadas e operações de duração superior a 12 (doze) horas, exceto aquelas já e uso no País, na data da publicação deste Anexo; V. co copartientos próprios que perita a transferência, sob pressão, do exterior para o interior e vice-versa, de edicaentos, alientos e equipaentos necessários. b) ser equipadas: I. e cada copartiento, co recursos de cobate a incêndio adequados; II. co sistea capaz de fornecer a seus ocupantes oxigenoterapia hiperbárica, através de áscaras faciais, havendo exaustão direta para o exterior quando fore utilizadas Misturas Respiratórias Artificiais coo atosfera abiente; III. quando utilizadas e operações que exija ocupação por período superior a 12 (doze) horas: A) co sistea de controle de teperatura e uidade relativa do eio abiente;

30 B) co sistea sanitário copleto, incluindo vaso, chuveiro e lavatório co água quente e fria. IV. co flange padronizado pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), que perita o seu acoplaento e eergência, a diferentes sinos de ergulho, quando prevista a utilização destes sinos Nos ergulhos co ar copriido, quando a descopressão não exceder a 2 (duas) horas, ou nos casos e que seja necessário o trataento hiperbárico, será peritida a utilização de câaras co diâetro ínio de 1,20 (u etro e vinte centíetros) Fica dispensados das exigências dos subitens e as câaras destinadas, exclusivaente, a transporte e condições de eergência Todos os sinos do ergulho deverão: a) ser construídos: I. co escotilha de fácil acesso para a entrada e saída dos ergulhadores; II. co escotilha de acoplaento que perita, facilente, a transferência dos ergulhadores sob pressão para a câara de superfície e vice-versa; III. co sistea próprio de controle da sua flutuabilidade, acionável internaente, sob qualquer condição de pressão, e co dispositivos de segurança que evite seu acionaento acidental; IV.co dispositivo de segurança que não perita que as redes e anôetros de oxigênio, no seu interior, seja subetidos a pressões co ua diferença de ais de 8 (oito) bares acia da pressão interna abiente. b) ser equipadas: I. co flange padronizado pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), que perita o seu acoplaento e eergência, a qualquer câara de superfície; II. co u sistea de içaento principal e outro secundário, capazes de içar o sino até a superfície da água; III. co recursos que os antenha e posição adequada, evitando, tanto quanto possível, ovientos laterais, verticais ou rotacionais excessivos; IV. co ubilical, no qual esteja incorporada ua linha de supriento, independente da principal, capaz de controlar a pressurização e descopressão a partir da superfície; V. co indicadores da profundidade externa; VI. co sistea de proteção térica e co supriento externo de reserva de oxigênio, que perita a sobrevivência autônoa de seus ocupantes por u período ínio de 24 (vinte e quatro) horas; VII. co reserva de Mistura Respiratória Artificial, para ser utilizada exclusivaente e casos de eergência; VIII. co analisador da pressão parcial de gás carbônico;

31 IX. co equipaento apropriado para peritir que u ergulhador inconsciente seja içado para o seu interior pelo ergulhador que ali peranece; X. co dispositivo que perita sua fácil localização, para resgate, e caso de eergência Dos Registros das Operações de Mergulho No Registro das Operações de Mergulho ROM, deve constar: a) o noe do contratante da operação de ergulho; b) o período de realização da operação; c) o noe ou outra designação da platafora de ergulho, sua localização e o noe do seu coandante ou responsável; d) o noe do supervisor de ergulho e o período da operação na qual ele atua desepenhando aquela função; e) o noe dos deais coponentes da equipe de ergulho e outras pessoas operando qualquer sistea ou equipaento, discriinando suas respectivas tarefas; f) os arranjos para atender a possíveis eergências; g) os procedientos seguidos no curso da operação de ergulho incluindo a tabela de descopressão utilizada; i) para cada ergulhador, co relação a cada ergulho realizado, a hora e que deixa a superfície e seu tepo de fundo; j) o tipo de equipaento de respiração e a istura utilizada; l) a natureza da operação de ergulho; ) qualquer tipo de acidente ou lesão sofrida pelos ergulhadores, be coo a ocorrência de doença descopressiva ou outros ales; n) particularidades de qualquer eergência ocorrida durante a operação de ergulho e as ações desenvolvidas; o) qualquer avaria verificada no equipaento utilizado na operação de ergulho; p) particularidades de qualquer fator abiental que possa afetar a operação; q) qualquer outro eleento de iportância para a segurança ou a integridade física das pessoas envolvidas na operação Os registros das intercounicações só poderão ser destruídos 48 (quarenta e oito) horas após o térino da operação de ergulho e caso não tenha havido nenhu acidente, situação de risco ou particularidade relevante, que, nestes casos, serão registradas no ROM O Livro de Registro do Mergulhador (LRM) será aprovado pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), devendo dele constar, alé dos dados pessoais do ergulhador e do registro dos exaes édicos periódicos: a) o noe e endereço do epregador; b) a data;

32 c) o noe ou outra designação da ebarcação ou platafora de ergulho de onde é conduzida a operação de ergulho e sua localização; d) o noe do supervisor de ergulho; e) a áxia profundidade atingida e cada ergulho; f) para cada ergulho, a hora e que deixou e chegou à superfície e o respectivo tepo de fundo; g) quando o ergulho incluir u tepo nua câara hiperbárica, detalhes de qualquer tepo dispendido fora da câara, a ua pressão diferente; h) o tipo de equipaento epregado e, quando for o caso, a coposição da Mistura Respiratória Artificial utilizada; i) o trabalho realizado e cada ergulho, encionando o ferraental utilizado; j) as tabelas de descopressão seguidas e cada ergulho; l) qualquer tipo de acidente ou lesão sofrida, be coo a ocorrência de doença descopressiva ou outros ales; ) qualquer outro eleento de iportância para sua saúde ou integridade física Das Tabelas de Descopressão e Trataento As tabelas epregadas e todas as operações de ergulho onde o ar copriido seja utilizado coo supriento respiratório, inclusive as de trataento, serão as constantes do Anexo C Outras tabelas poderão ser epregadas, desde que devidaente hoologadas pela Diretoria de Portos e Costas - DPC As tabelas referentes à utilização de Misturas Respiratórias Artificiais só poderão ser aplicadas quando hoologadas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC) Das Disposições Gerais O trabalho suberso ou sob pressão soente será peritido a trabalhadores co idade ínia de 18 (dezoito) anos A atividade de ergulho é considerada coo atividade insalubre e grau áxio O descupriento ao disposto no ite 2 - Trabalhos Subersos caracterizará o grave e iinente risco para os fins e efeitos previstos na NR-3. I IDADE ANEXO A PADRÕES PSICOFÍSICOS PARA SELEÇÃO DOS CANDIDATOS À ATIVIDADE DE MERGULHO O trabalho suberso ou sob pressão soente será peritido a trabalhadores co idade ínia de 18 (dezoito) anos. II ANAMNESE Inabilita o candidato à atividade de ergulho a ocorrência ou constatação de patologias referentes a: epilepsia, eningite, tuberculose, asa e qualquer doença pulonar crônica; sinusites crônicas ou repetidas; otite édia e otite externa crônica; doença incapacitante do aparelho locootor; distúrbios

33 gastrointestinais crônicos ou repetidos; alcooliso crônico e sífilis (salvo quando convenienteente tratada e se a persistência de nenhu sintoa conseqüente); outras a critério édico. III - EXAME MÉDICO 1. BIOMETRIA Peso: os candidatos à atividade de ergulho serão selecionados de acordo co o seu biotipo e tendência a obesidade futura. Poderão ser inabilitados aqueles que apresentare variação para ais de 10 (dez) por cento e peso, das tabelas-padrão de idade-altura-peso, a critério édico. 2. APARELHO CIRCULATÓRIO A integridade do aparelho circulatório será verificada pelo exae clínico, radiológico e eletrocardiográfico; a pressão arterial sistólica não deverá exceder a 145 /Hg e a diastólica a 90/Hg, se nenhua repercussão heodinâica. As perturbações da circulação venosa periférica (varizes e heorróidas) acarreta a inaptidão. 3. APARELHO RESPIRATÓRIO Será verificada a integridade clínica e radiológica do aparelho respiratório: a) Integridade anatôica da caixa torácica; b) Atenção especial deve ser dada à possibilidade de tuberculose e outras doenças pulonares pelo eprego de telerradiografia e reação tuberculínica, quando indicada: c) Doença pulonar ou outra qualquer condição órbida que dificulte a ventilação pulonar deve ser causa de inaptidão; d) Incapacita os candidatos doenças inflaatórias crônicas, tais coo: tuberculose, histoplasose, bronquiectasia, asa brônquica, enfisea, pneuotórax, paquipleuriz e seqüela de processo cirúrgico torácico. 4. APARELHO DIGESTIVO Será verificada a integridade anatôica e funcional do aparelho digestivo e de seus anexos: a) candidatos co anifestação de colite, úlcera péptica, prisão de ventre, diarréia crônica, perfuração do trato gastrointestinal ou heorragia digestiva serão inabilitados; b) dentes: os candidatos deve possuir núero suficiente de dentes, naturais ou artificiais e boa oclusão, que assegure astigação satisfatória. Doenças da cavidade oral, dentes cariados ou coproetidos por focos de infecção pode tabé ser causas de inaptidão. As próteses deverão ser fixas, de preferência. Próteses reovíveis, tipo de grapos, poderão ser aceitas desde que não interfira co o uso efetivo dos equipaentos autônoos (válvula reguladora, respirador) e dependentes (tipo narguilé). Os candidatos, quando portadores desse tipo de prótese, deve ser orientados para reovê-la quando e atividades de ergulho. 5. APARELHO GÊNITO-URINÁRIO As doenças geniturinárias, crônicas ou recorrentes, be coo as doenças venéreas, ativas ou repetidas, inabilita o candidato.

34 6. SISTEMA ENDÓCRINO As perturbações do etaboliso, da nutrição ou das funções endócrinas são incapacitantes. IV - EXAME OFTALMO-OTORRINO-LARINGOLÓGICO a) Deve ser verificada a ausência de doenças agudas ou crônicas e abos os olhos; b) Acuidade visual: é exigido 20/30 de visão e abos os olhos corrigível para 20/20; c) Senso croático: são incapacitantes as discroatopsias de grau acentuado; d) A audição deve ser noral e abos os ouvidos. Doenças agudas ou crônicas do conduto auditivo externo, da ebrana tipânica, do ouvido édio ou interno, inabilita o candidato. As tropas de Eustáquio deverão estar, obrigatoriaente, pereáveis e livres para equilíbrio da pressão, durante as variações baroétricas nos ergulhos; e) As obstruções à respiração e as sinusites crônicas são causas de inabilitação. As aígdalas co inflaações crônicas, be coo todos os obstáculos nasofaringeanos que dificulta a ventilação adequada, deve inabilitar os candidatos. V - EXAME NEURO-PSIQUIÁTRICO Será verificada a integridade anatôica e funcional do sistea nervoso: a) a natureza especial do trabalho de ergulho requer avaliação cuidadosa dos ajustaentos nos planos eocional, social e intelectual dos candidatos; b) história pregressa de distúrbios neuropsíquicos ou de oléstia orgânica do sistea nervoso, epilepsia, ou pós-trauática, inabilita os candidatos; c) tendências neuróticas, iaturidade ou instabilidade eocional, anifestações anti-sociais, desajustaentos ou inadaptações inabilita os candidatos. VI - EXAMES COMPLEMENTARES Serão exigidos os seguintes exaes copleentares: 1. Telerradiografia do tórax (AP); 2. Eletrocardiograa basal; 3. Eletroencefalograa; 4. Urina: eleentos anorais e sedientoscopia; 5. Fezes: protozooscopia e ovohelintoscopia; 6. Sangue: sorologia para lues, dosage de glicose, heograa copleto, grupo sangüíneo e fator Rh; 7. Radiografia das articulações escapulouerais, coxofeorais e dos joelhos (AP); 8. Audioetria. VII - TESTES DE PRESSÃO Todos os candidatos deve ser subetidos à pressão de 6 ATA na câara de recopressão, para verificar a capacidade de equilibrar a pressão no ouvido édio e seios da face.

35 Qualquer sinal de claustrofobia, be coo apresentação de suscetibilidade individual à narcose pelo nitrogênio, será otivo de inabilitação do candidato. VIII - TESTE DE TOLERÂNCIA AO OXIGÊNIO Deverá ser realizado o teste de tolerância ao oxigênio, que consiste e fazer o candidato respirar oxigênio puro sob pressão (2,8 ATA) nu período de 30 (trinta) inutos, na câara de recopressão. Qualquer sinal ou sintoa de intoxicação pelo oxigênio, será otivo de inabilitação. IX - TESTE DE APTIDÃO FÍSICA Todos os candidatos deve ser subetidos ao "Teste de Ruffier" (ou siilar) que consiste e: 30 (trinta) agachaentos e 45 (quarenta e cinco) segundos e toadas de freqüência do pulso: P1 - Pulso do ergulhador e repouso; P2 - Pulso iediataente após o esforço; P3 - Pulso após 1 (u) inuto de repouso. Índice de Ruffier (IR) O índice de Ruffier deverá ser abaixo de 10 (dez) ANEXO B PADRÕES PSICOFÍSICOS PARA CONTROLE DO PESSOAL EM ATIVIDADE DE MERGULHO Os critérios psicofísicos para controle do pessoal e atividade de ergulho são os esos prescritos no Anexo A, co as seguintes odificações: I IDADE Todos os ergulhadores que peraneça e atividade deverão ser subetidos a exaes édicos periódicos. II ANAMNESE A história de qualquer doença constatada após a últia inspeção será eticulosaente averiguada, principalente as doenças neuropsiquiátricas, otorrinolaringológicas, pulonares e cardíacas, advindas ou não de acidentes de ergulho. III - EXAME MÉDICO 1. BIOMETRIA Meso critério do Anexo A. 2. APARELHO CIRCULATÓRIO a) a evidência de lesão orgânica ou de distúrbio funcional do coração será causa de inaptidão; b) as pressões sistólica e diastólica não deve exceder 150 e 95 /Hg, respectivaente. 3. APARELHO RESPIRATÓRIO Qualquer lesão pulonar, advinda ou não de u acidente de ergulho, é incapacitante.

36 4. APARELHO DIGESTIVO Mesos critérios constantes do Anexo A 5. APARELHO GÊNITO-URINÁRIO Mesos critérios constantes do Anexo A 6. SISTEMA ENDÓCRINO As perturbações do etaboliso, da nutrição ou das funções endócrinas acarreta ua incapacidade teporária; a diabetes caracterizada é otivo de inaptidão. IV - EXAME OFTALMO-OTORRINO-LARINGOLÓGICO Os Mesos critérios do Anexo A co a seguinte alteração: acuidade visual: 20/40 de visão e abos os olhos, corrigível para 20/20. V - EXAME NEURO-PSIQUIÁTRICO Os esos critérios do Anexo A. Dar atenção a u passado de ebolia trauática pelo ar ou doença descopressiva, fora neurológica, que tenha deixado seqüelas neuropsiquiátricas. VI - EXAMES COMPLEMENTARES 1. Telerradiografia do tórax (AP); 2. Urina: eleentos norais e sedientoscopia; 3. Fezes: protozooscopia e ovohelintoscopia; 4. Sangue: sorologia para lues, heograa copleto, glicose; 5. ECG basal; 6. Audioetria, caso julgar necessário; 7. Radiografia das articulações escapulouerais, coxofeorais e dos joelhos, caso julgar necessário; 8. Quaisquer outros exaes (ex. ecocardiograa, cicloergoetria, etc.) poderão ser solicitados a critério do édico responsável pelo exae de saúde do ergulhador. 1 - Definições dos Teros ANEXO C TABELAS DE DESCOMPRESSÃO PROFUNDIDADE - significa a profundidade áxia, edida e etros, atingida pelo ergulhador durante o ergulho TEMPO DE FUNDO - é o tepo total corrido desde o início do ergulho, quando se deixa a superfície, até o início da subida quando terina o ergulho, edido e inutos TEMPO PARA PRIMEIRA PARADA - é o tepo decorrido desde quando o ergulhador deixa a profundidade áxia até atingir a profundidade da prieira parada, considerando ua velocidade de subida de 18 (dezoito) etros por inuto.

37 1.4 - PARADA PARA DESCOMPRESSÃO - é a profundidade específica na qual o ergulhador deverá peranecer por u tepo deterinado para eliinar os gases inertes dos tecidos do seu organiso MERGULHO SIMPLES - é qualquer ergulho realizado após u período de tepo aior que 12 (doze) horas de outro ergulho NITROGÊNIO RESIDUAL - é o gás nitrogênio que ainda peranece nos tecidos do ergulhador após o eso ter chegado à superfície TEMPO DE NITROGÊNIO RESIDUAL - é a quantidade de tepo e inutos que precisa ser adicionado ao tepo de fundo de u ergulho repetitivo para copensar o nitrogênio residual de u ergulho prévio MERGULHO REPETITIVO - é qualquer ergulho realizado antes de decorridas 12 (doze) horas do térino de outro DESIGNAÇÃO DO GRUPO REPETITIVO - é a letra a qual relaciona diretaente o total de nitrogênio residual de u ergulho co outro a ser realizado nu período de tepo enor que 12 (doze) horas MERGULHO REPETITIVO SIMPLES - é u ergulho no qual o tepo de fundo usado para selecionar a tabela de descopressão é a soa do tepo de nitrogênio residual ais o tepo de fundo do ergulho posterior. - MERGULHO EXCEPCIONAL - é u ergulho cujo fator tepo de fundo/profundidade não perite a realização de qualquer outro ergulho antes de decorridas 12 (doze) horas após o eso. 2 - Instruções para Uso das Tabelas de Descopressão Para dar início à descopressão, utilizar a tabela co a profundidade exata ou a próxia aior profundidade alcançada durante o ergulho. Exeplo: Profundidade áxia = 12,5 etros. Selecione a tabela de 15 etros Para dar início à descopressão, utilizar a tabela co o tepo de fundo exato ou co o próxio aior. Exeplo: Tepo de fundo = 112 inutos. Selecione 120 inutos Nunca tente interpolar tepos ou profundidades entre os valores indicados nas tabelas Procure sepre seguir a velocidade de subida indicada: 18 (dezoito) etros por inuto Não inclua o tepo de subida entre as paradas para descopressão no tepo indicado para as paradas. TABELA PADRÃO DE DESCOMPRESSÃO COM AR

38 Profundidade (etros) 12 (40 pés) 15 (50 pés) Tepo de Fundo (inutos) Tepo p/ 1ª parada (in:seg) Paradas pare descopressão (inutos) Tepo Total p/ subida (in:seg Grupo Repetitivo :40 * 210 0:30 2 2:40 N 230 0:30 7 7:40 N 250 0: :40 O 270 0: :40 O 300 0: :40 Z 360 0: :40 ** 480 0: :40 ** 720 0: :40 ** :50 * 110 0:40 3 3:50 L 120 0:40 5 5:50 M 140 0: :50 M 160 0: :50 N 180 0: :50 O 200 0: :50 O 220 0: :50 Z 240 0: :50 Z 18 (60 pés) :00 * 70 0:50 2 3:00 K 80 0:50 7 8:00 L 100 0: :00 M 120 0: :00 N 140 0: :00 O 160 0: :00 Z 180 0: :00 Z 200 0: :00 Z 240 0: :00 ** 360 0: :00 ** 480 0: :00 ** 720 0: :00 ** 21 (70 pés) :10 * 60 1:00 8 9:10 K 70 1: :10 L 80 1: :10 M 90 1: :10 N 100 1: :10 N 110 0: :10 O 120 0: :10 O 130 0: :10 O 140 0: :10 Z 150 0: :10 Z 160 0: :10 Z 170 0: :10 Z (*) Consulte a Tabela de Liites se Descopressão. (**) Não deverá ser peritido nenhu ergulho repetitivo após ergulhos excepcionais.

39 TABELA PADRÃO DE DESCOMPRESSÃO COM AR Profundidade (etros) 24 (80 pés) 27 (90 pés) Tepo de Fundo (inutos) Tepo p/ 1ª parada (in:seg) Paradas pare descopressão (inutos) Tepo Total p/ subida (in:seg Grupo Repetitivo :20 * 50 1: :20 K 60 1: :20 L 70 1: :20 M 80 1: :20 N 90 1: :20 N 100 1: :20 O 110 1: :20 O 120 1: :20 Z 130 1: :20 Z 140 1: :20 Z 150 1: :20 Z 180 1: :20 ** 240 0: :20 ** 360 0: :20 ** 480 0: :20 ** 720 0: :20 ** :30 * 40 1:20 7 8:30 J 50 1: :30 L 60 1: :30 M 70 1: :30 N 80 1: :30 N 90 1: :30 O 100 1: :30 Z 110 1: :30 Z 120 1: :30 Z 130 1: :30 Z 30 (100 pés) :40 * 30 1:30 3 4:40 I 40 1: :40 K 50 1: :40 L 60 1: :40 N 70 1: :40 O 80 1: :40 O 90 1: :40 Z 100 1: :40 Z 110 1: :40 Z 120 1: :40 Z 180 1: :40 ** 240 1: :40 ** 360 0: :40 ** 480 0: :40 ** 720 0: :40 ** (*) Consulte a Tabela de Liites se Descopressão. (**) Não deverá ser peritido nenhu ergulho repetitivo após ergulhos excepcionais.

40 TABELA PADRÃO DE DESCOMPRESSÃO COM AR Profundidade (etros) 33 (110 pés) 36 (120 pés) Tepo de Fundo (inutos) Tepo p/ 1ª parada (in:seg) Paradas pare descopressão (inutos) Tepo Total p/ subida (in:seg Grupo Repetitivo :50 * 25 1:40 3 4:50 H 30 1:40 7 8:50 J 40 1: :50 L 50 1: :50 M 60 1: :50 N 70 1: :50 O 80 1: :50 Z 90 1: :50 Z 100 1: :50 Z :00 * 20 1:50 2 4:00 H 25 1:50 6 8:00 I 30 1: :00 J 40 1: :00 L 50 1: :00 M 60 1: :00 N 70 1: :00 O 80 1: :00 O 90 1: :00 Z 100 1: :00 Z 120 1: :00 Z 180 1: :00 ** 240 1: :00 ** 360 1: :00 ** 480 0: :00 ** 720 0: :00 ** 39 (130 pés) :10 * 15 2:00 1 3:10 F 20 2:00 4 6:10 H 25 2: :10 J 30 1: :10 M 40 1: :10 N 50 1: :10 O 60 1: :10 Z 70 1: :10 Z 80 1: :10 Z 90 1: :10 Z (*) Consulte a Tabela de Liites se Descopressão. (**) Não deverá ser peritido nenhu ergulho repetitivo após ergulhos excepcionais.

41 TABELA PADRÃO DE DESCOMPRESSÃO COM AR Profundidade (etros) 42 (140 pés) 45 (150 pés) Tepo de Fundo (inutos) Tepo p/ 1ª parada (in:seg) Paradas pare descopressão (inutos) Tepo Total p/ subida (in:seg Grupo Repetitivo 10 2:20 * 15 2:10 4:20 G 20 2:10 6 8:20 H 25 2: :20 I 30 2: :20 J 40 1: :20 K 50 1: :20 N 60 1: :20 O 70 1: :20 Z 80 1: :20 Z 90 1: :20 Z 120 1: :20 ** 180 1: :20 ** 240 1: :20 ** 360 1: :20 ** 480 1: :20 ** 720 0: :20 ** 5 0 2:30 C 10 2:20 1 3:30 E 15 2:20 3 5:30 G 20 2: :30 H 25 2: :30 K 30 2: :30 L 40 2: :30 N 50 2: :30 O 60 1: :30 Z 70 1: :30 Z 80 1: :30 Z 48 (160 pés) 5 0 2:40 D 10 2:30 1 3:40 F 15 2: :40 H 20 2: :40 J 25 2: :40 K 30 2: :40 M 40 2: :40 N 50 2: :40 Z 60 2: :40 Z 70 1: :40 ** (*) Consulte a Tabela de Liites se Descopressão. (**) Não deverá ser peritido nenhu ergulho repetitivo após ergulhos excepcionais.

42 TABELA PADRÃO DE DESCOMPRESSÃO COM AR Profundidade (etros) 51 (170 pés) 54 (180 pés) Tepo de Fundo (inutos) Tepo p/ 1ª parada (in:seg) Paradas pare descopressão (inutos) Tepo Total p/ subida (in:seg Grupo Repetitivo 5 0 2:50 D 10 2:40 2 4:50 F 15 2: :50 H 20 2: :50 J 25 2: :50 L 30 2: :50 M 40 2: :20 O 50 2: :50 Z 60 2: :50 Z 70 2: :50 ** 90 1: :50 ** 120 1; :50 ** 180 1: :50 ** 240 1: :50 ** 360 1: :50 ** 480 1: :50 ** 5 0 3:00 D 10 2:50 3 6:00 F 15 2: :00 I 20 2: :00 K 25 2: :00 L 30 2: :00 N 40 2: :00 O 50 2: :00 Z 60 2: :00 Z 57 (190 pés) 5 0 3:10 D 10 2: :10 G 15 2: :10 I 20 2: :10 K 25 2: :10 M 30 2: :10 N 40 2: :10 O 50 2: :10 ** 60 2: :10 ** (**) Não deverá ser peritido nenhu ergulho repetitivo após ergulhos excepcionais.

43 TABELA PADRÃO DE DESCOMPRESSÃO COM AR Profundidade (etros) 60 (**) 63 (**) Tepo de Fundo (inutos) Tepo p/ 1ª parada (in:seg) Paradas pare descopressão (inutos) Tepo Total p/ subida (in:seg 5 3:10 1 4: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :20 5 3:20 1 4: : : : : : : : : : : : : : :30 66 (**) 5 3:30 2 5: : : : : : : : : : : : : : :40 69 (**) 5 3:40 2 5: : : : : : : : : : : : : : :50 72 (**) 5 3:50 2 6: : : : : : : : : : : : : : :00 (**) Não deverá ser peritido nenhu ergulho repetitivo após ergulhos excepcionais.

44 TABELA PADRÃO DE DESCOMPRESSÃO COM AR Profundidade (etros) 75 (**) 78 (**) Tepo de Fundo (inutos) Tepo p/ 1ª parada (in:seg) Paradas pare descopressão (inutos) Tepo Total p/ subida (in:seg : : : : : : : : : : : : : : : : :10 5 4: : : : : : : : : : : : : :20 81 (**) 5 4: : : : : : : : : : : : : :30 84 (**) 5 4: : : : : : : : : : : : : :40 87 (**) 5 4: : : : : : : : : : : : : :50 90 (**) 5 4: : : : : : : : : : : : : : : :00 (**) Não deverá ser peritido nenhu ergulho repetitivo após ergulhos excepcionais.

45 TABELAS PARA EXPOSIÇÕES EXTREMAS - DESCOMPRESSÃO COM AR Profundidade (etros) Tepo de Fundo (inutos) Tepo da 1ª parada (in:seg) Paradas para Descopressão (inutos) Tepo Total de Subida (in:seg) : :10 75 (**) : : : : : :00 90 (**) : : : :00 (**) Não deverá ser peritido nenhu ergulho repetitivo após ergulhos excepcionais Profundidade (etros) Tepo Liite se descopressão (inutos) TABELA DE LIMITES SEM DESCOMPRESSÃO E DE DESIGNAÇÃO DE GRUPO PARA MERGULHOS COM AR SEM DESCOMPRESSÃO Designação de Grupos (tepos e inutos) A B C D E F G H I J K L M N O , , ,

46 TABELA DE NITROGÊNIO RESIDUAL PARA MERGULHOS REPETITIVOS COM AR A 0:10 12:00* B 0:10 2:11 2:10 12:00* C 0:10 1:40 2:50 1:39 2:49 12:00* D 0:10 1:10 2:39 5:49 1:09 2:38 5:48 12:00* E 0:10 0:55 1:58 3:23 6:33 Grupo Repetitivo de Intervalos de Superfície 0:54 1:57 3:22 6:32 12:00* F 0:10 0:46 1:30 2:29 3:58 7:06 0:45 1:29 2:28 3:57 7:05 12:00* G 0:10 0:41 1:16 2:00 2:59 4:26 7:36 0:40 1:15 1:59 2:58 4:25 7:35 12:00* H 0:10 0:37 1:07 1:42 2:24 3:21 4:50 8:00 0:36 1:06 1:41 2:23 3:20 4:49 7:59 12:00* I 0:10 0:34 1:00 1:30 2:03 2:45 3:44 5:13 8:22 0:33 0:59 1:29 2:02 2:44 3:43 5:12 8:21 12:00* J 0:10 0:32 0:55 1:20 1:48 2:21 3:05 4:03 5:41 8:41 0:31 0:54 1:19 1:47 2:20 3:04 4:02 5:40 8:40 12:00* K 0:10 0:29 0:50 1:12 1:36 2:04 2:39 3:22 4:20 5:49 8:59 0:28 0:49 1:11 1:35 2:03 2:38 3:21 4:19 5:48 8:58 12:00* L 0:10 0:27 0:46 1:05 1:26 1:50 2:20 2:54 3:37 4:36 6:03 9:13 0:26 0:45 1:04 1:25 1:49 2:19 2:53 3:36 4:35 6:02 9:12 12:00* M 0:10 0:26 0:43 1:00 1:19 1:40 2:06 2:35 3:09 3:53 4:50 6:19 9:29 0:25 0:42 0:59 1:18 1:39 2:05 2:34 3:08 3:52 4:49 6:18 9:28 12:00* N 0:10 0:25 0:40 0:55 1:12 1:31 1:54 2:19 2:48 3:23 4:05 5:04 6:33 9:44 0:24 0:39 0:54 1:11 1:30 1:53 2:18 2:47 3:22 4:04 5:03 6:32 9:43 12:00* O 0:10 0:24 0:37 0:52 1:08 1:25 1:44 2:05 2:30 3:00 3:34 4:18 5:17 6:45 9:55 0:23 0:36 0:51 1:07 1:24 1:43 2:04 2:29 2:59 3:33 4:17 5:16 6:44 9:54 12:00* Z 0:10 0:23 0:35 0:49 1:03 1:19 1:37 1:56 2:18 2:43 3:11 3:46 4:30 5:28 6:57 10:06 0:22 0:34 0:48 1:02 1:18 1:36 1:55 2:17 2:42 3:10 3:45 4:29 5:27 6:56 10:00 12:00* Nova significa -ção de Grupo Z O N M L K J I H G F E D C B A (*) Mergulhos seguidos de intervalos de superfície aiores que 12 horas não são ergulhos repetitivos. Use os tepos reais de fundo nas tabelas padrão de descopressão co ar para coputar tais ergulhos. 5

47 TABELA NITROGÊNCIO RESIDUAL (MINUTOS) PROFUNDIDADE DE MERGULHO REPETITIVO (e etros) Z O N M L K J I H G F E D C B A TABELA DE DESCOMPRESSÃO NA SUPERFÍCIE USANDO OXIGÊNIO Prof. (etros) Paradas de Descopressão na Tep p/ 1ª Tepo a 12 Tepo Água. parada ou Intevalo de na Câara Tepo de de Fundo Tepo e inutos respirando superfície Superfície respirando Superfície (in) AR (in:seg) Oxigênio (in) : : : : : : : : : :48 O Tepo entre a últia parada na água e a prieira parada na câara não pode exceder 05 inutos O tepo de subida de 12 etros na câara até a superfície não deve ser enor do que 02 inutos respirando oxigênio. Tepo total de Descopressão (in:seg) 40 3: : : : : : : :12

48 TABELA DE DESCOMPRESSÃO NA SUPERFÍCIE USANDO OXIGÊNIO Prof. (etros) Paradas de Descopressão na Tep p/ 1ª Tepo a 12 Tepo total Tepo Água. parada ou Intevalo de na Câara Tepo de de Descopressão de Fundo Tepo e inutos respirando superfície Superfície respirando Superfície (in) AR (in:seg) Oxigênio (in) (in:seg) : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :36 O Tepo entre a últia parada na água e a prieira parada na câara não pode exceder 05 inutos O tepo de subida de 12 etros na câara até a superfície não deve ser enor do que 02 inutos respirando oxigênio.

49 TABELA DE DESCOMPRESSÃO NA SUPERFÍCIE USANDO OXIGÊNIO Prof. (etros) 36 Paradas de Descopressão na Tep p/ 1ª Tepo a 12 Tepo total Tepo Água. parada ou Intevalo de na Câara Tepo de de Descopressão de Fundo Tepo e inutos respirando superfície Superfície respirando Superfície (in) AR (in:seg) Oxigênio (in) (in:seg) : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :36 9 6: : : : : : : : : : : : : :00 O Tepo entre a últia parada na água e a prieira parada na câara não pode exceder 05 inutos

50 TABELA DE DESCOMPRESSÃO NA SUPERFÍCIE USANDO OXIGÊNIO Prof. (etros) 51 Paradas de Descopressão na Tep p/ 1ª Tepo a 12 Tepo total Tepo Água. parada ou Intevalo de na Câara Tepo de de Descopressão de Fundo Tepo e inutos respirando superfície Superfície respirando Superfície (in) AR (in:seg) Oxigênio (in) (in:seg) : : : : : : : : : :48 O Tepo entre a últia parada na água e a prieira parada na câara não pode exceder 05 inutos 40 4: :24 TABELA DE DESCOMPRESSÃO NA SUPERFÍCIE COM AR Prof. (etros) Tepo de Fundo (in) Tep p/ 1ª parada (in:seg) Paradas de Descopressão na Água. Tepo e inutos respirando AR Tepo a 12 na Câara respirando Tepo de Superfície Oxigênio (in) 6 3 Tepo total de Descopressão (in:seg) : : : : : : : :30 O tepo entre últia paradana água e a prieira parada na câara não pode exceder CINCO inutos : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :00

51 TABELA DE DESCOMPRESSÃO NA SUPERFÍCIE COM AR Prof. (etros) Tepo de Fundo (in) Tep p/ 1ª parada (in:seg) Paradas de Descopressão na Água. Tepo e inutos respirando AR Tepo a 12 na Câara Tepo de Superfície respirando Oxigênio (in) 6 3 Tepo total de Descopressão (in:seg) : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :50 O tepo entre últia paradana água e a prieira parada na câara não pode exceder CINCO inutos

52 TABELA DE DESCOMPRESSÃO NA SUPERFÍCIE COM AR Prof. (etros) Tepo de Fundo (in) Tep p/ 1ª parada (in:seg) Paradas de Descopressão na Água. Tepo e inutos respirando AR Tepo a 12 na Câara Tepo de Superfície respirando Oxigênio (in) 6 3 Tepo total de Descopressão (in:seg) : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :40 O tepo entre últia paradana água e a prieira parada na câara não pode exceder CINCO inutos

53 TABELA DE DESCOMPRESSÃO NA SUPERFÍCIE COM AR Prof. (etros) Tepo de Fundo (in) Tep p/ 1ª parada (in:seg) Paradas de Descopressão na Água. Tepo e inutos respirando AR Tepo a 12 na Câara Tepo de Superfície respirando Oxigênio (in) 6 3 Tepo total de Descopressão (in:seg) : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :20 O tepo entre últia paradana água e a prieira parada na câara não pode exceder CINCO inutos

54 II - TABELAS PARA RECOMPRESSÃO TERAPÊUTICA Instruções para uso das Tabelas de Recopressão Terapêutica 1 - Siga as tabelas de trataento precisaente. 2 - Tenha u acopanhante qualificado dentro da câara todo o tepo da recopressão 3 - Mantenha as velocidades de descida e subida norais. 4 - Exaine totalente o paciente na profundidade de alívio ou de trataento. 5 - Trate u paciente inconsciente coo para ebolia ou sintoas sérios, a enos que haja certeza absoluta de que tal condição seja causada por outro otivo. 6 - Soente utilize as Tabelas de Trataento co Ar quando não dispuser de oxigênio. 7 - Fique alerta para envenenaento por oxigênio se ele é utilizado. 8 - Na ocorrência de convulsões por intoxicação por oxigênio, reova a áscara oral-nasal e antenha o paciente de fora a não se achucar. 9 - Mantenha a utilização do oxigênio dentro das liitações de profundidade e tepo Verifique as condições do paciente antes e depois de ir para cada parada e durante as paradas ais longas Observe o paciente pelo ínio de 6 horas após o trataento, atento para sintoas de recorrência Mantenha ua acurada cronoetrage dos tepos e relatórios escritos Mantenha à ão e be guardado o kit de socorros édicos Não perita qualquer encurtaento ou outra alteração nas tabelas, exceto aquelas autorizadas pelo órgão copetente sob a supervisão direta de u édico qualificado Não perita ao paciente dorir entre as paradas de descopressão ou por ais de 1 hora e qualquer parada Não espere por u ressuscitador. Inicie iediataente o étodo de ressuscitação boca-a-boca no caso de parada respiratória Não quebre o rito durante a ressuscitação 18 - Não perita o uso de oxigênio e profundidades aiores que 18 etros Instrua o paciente para reportar iediataente os sintoas quando sentir Não hesite e tratar casos duvidosos Não perita ao paciente ou acopanhante a peranência e posições que possa interferir co a copleta circulação sangüínea dos seus organisos.

55 DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DESCOMPRESSIVA E EMBOLIA GASOSA Doença Descopressiva Ebolia Gasosa Sinais e Sintoas Pele Dor soente Sintoas sérios Sistea Nervoso Central Sufocação Sintoas no Sistea Nervoso Central Lesão cerebral Lesão na Medula Espinhal Pneuotórax Enfisea do ediastino Dor na cabeça Dor nas costas Dor no pescoço Dor no peito Dor no estôago Dor no(s) braço(s)/perna(s) Dor nos obros Dor nos quadris Inconsciência Choque Vertigens / Tonteira Dificuldade visual Náuseas / Vôitos Dificuldade de ouvir Dificuldade de falar Falta de equilíbrio Dorência Fraqueza Sensação estranha Pescoço inchado Respiração curta Cianose Modificação na pele = Mais Provável = Causa Possível

56 INFORMAÇÃO CONFIRMATIVA EXAME DO PACIENTE Sente-se be? HISTÓRICO DO MERGULHO Descopressão obrigatória? Descopressão adequada? Subida descontrolada? Prendeu a respiração? Causado fora do ergulho? Mergulho repetitivo? Reage e te aparência noral? Te o vigor noral? Sua sensibilidade é noral? Seus olhos estão norais? Seus reflexos estão norais? Seu pulso é noral? (cardíaco) Seu odo de andar é noral? Sua audição está noral? Sua coordenação otora está noral? TRATAMENTO DE EMBOLIA GASOSA Diagnóstico: Ebolia Gasosa Copria até 50 etros paciente respirando ar. Coplete o período de 30 inutos respirando ar da tabela 6A Coplete 3 períodos de 20 inutos respirando oxigênio Descopria até 18 etros e 4 inutos (velocidade de subida = 8/in) Copleta o trataento pela tabela 6A Si Alívio? Copleta o trataento pela tabela 6A Si Não Prolongue a tabela 6A por 20 inutos de oxigênio a 18 etros Não Alívio? Prolongue a tabela 6A por 60 inutos de oxigênio a 9 etros e coplete a descopressão

57 TRATAMENTO DE DOENÇA DESCOMPRESSIVA Diagnóstico: Doença Descopressiva Paciente respirando oxigênio: copria até 18 etros Coplete o 1º período de 20 inutos respirando oxigênio Sintoas Sérios? Não Alívio? Si Coplete o trataento pela Tabela 5 Si Não Si Sintoas piorando e necessidade de recopressão ais profunda Não Coplete ais 2 períodos de oxigênio da tabela 6 Sintoas Aliviados? Não Prolongue a tabela 6 por 20 inutos de oxigênio a 18 etros Sintoas Aliviados? Não Prolongue a tabela 6 por 60 inutos de oxigênio a 9 etros Si Si Descopriida Descopria pela Tabela 6 Descopriida Descopria pela Tabela 4 Prolongue a tabela 6 por 60 inutos de oxigênio a 9 etros

58 RECORRÊNCIA DURANTE O TRATAMENTO Diagnóstico: recorrência durante trataento Si Sintoas reaparece e profundidades aior que 18 etros? Não Diagnóstico: recorrência durante trataento Coplete 3 períodos de 20 inutos co oxigênio da Tabela 6 Paciente respirar, copria até a profundidade de alívio (áxio de 50 etros) antenha por 30 inutos Sintoas Aliviados? Não Si Prolongue a Tabela 6 por 20 inutos co oxigênio a 18 etros Descopriida pela Tabela 6 Sintoas Aliviados? Si Descopria pela Tabela 4 a partir da profundidade de alívio Não Prolongue a Tabela 6 por 60 inutos co oxigênio a 9 etros

59 RECORRÊNCIA APÓS O TRATAMENTO Diagnóstico: Recorrência após o Trataento Paciente respirando oxigênio. Copria até 18 etros Coplete o 1º período de 20 inutos respirando oxigênio Sintoas Sérios? Não Sintoas Aliviados? Si Descopriida pela Tabela 6 Si Coplete ais 2 períodos de 20 inutos respirando oxigênio Não Sintoas Aliviados? Não Si Descopriida pela Tabela 6 Prolongue a tabela 6 por 20 inutos de oxigênio a 18 etros Sintoas Aliviados? Não Si Descopriida pela Tabela 6 Prolongue a tabela 6 por 60 inutos de oxigênio a 9 etros Descopriida pela Tabela 6

60 RELAÇÃO DAS TABELAS DE TRATAMENTO (*) TABELA 5 TRATAMENTO, COM OXIGÊNIO DE DOENÇA DESCOMPRESSIVA DOR SOMENTE 6 TRATAMENTO COM OXIGÊNIO, DE DOENÇAS DESCOMPRESSIVA SITOMAS SERIOS 6A TRATAMENTO COM AR E OXIGÊNIO, DE EBOLSA GASOSA 1A TRATAMENTO, COM AR, DE DOENÇAS DESCIMPRESSIVA DOR SOMENTE TRATAMENTO A 30 METROS 2A TRATAMENTO, DE DOENÇA DESCOMPRESSIVA DOR SOMENTE TRATAMENTO A 50 METROS 3 TRATAMENTO, COM AR, DE DOENÇA DESCOMPRESSICA SITOMAS SÉRIOS, OU EMBOLIA GASOSA UTILIZAÇÃO Trataento de doença descopressiva sintoas sérios ou dor soente usando os sintoas não são aliviados dentro de 10 inutos a 18 etros Trataento de doença descopressiva sintoas sérios dor soente quando os sintoas são aliviados dentro de 10 inutos a 18 etros Trataento de ebolia gasosa. Utilize tabé quando incapaz de deterinar quando os sintoas são causados por ebolia gasosa ou grave doença descopressiva Trataento de doença descopressiva dor soente quando não for disponível oxigênio e a dor é aliviado a profundidade aior que 20 etros Trataento de doença descopressiva dor soente quando não for disponível ocigênio e a dor e aliviada a profundidade aior que 20 etros Trataento de doença descopressiva sintoas sérios ou de ebolia gasosa quando não for disponível oxigênio e os sintoas são aliviados dentro de 30 inutos a 50 etros 4 TRATAMENTO, COM AR, DE DOENÇA DESCOMPRESSIVA SITOMAS SÉRIOS OU EMBOLIA GASOSA. Trataento de sintoas piorando durante os prieiros 20 inutos de respiração de oxigênio a 18 etros na Tabela 6, ou quando os sintoas não são aliviados dentro de 30 inutos a 50 etros utilizar o trataento co AR da Tabela 3 (*)As tabelas de trataento co oxigênio são apresentadas antes das de ar porque o étodo de trataento co oxigênio será sepre preferível TABELA 5 TRATAMENTO, COM OXIGÊNIO, DE DOENÇAS DESCOMPRESSIVAS DOR SOMENTE Profundidade (etros) Tepo (inutos) Mistura Respiratória Tepo Total Decorrido (Hs:Min) Oxigênio 0: Ar 0: Oxigênio 0:45 18 a 9 30 Oxigênio 1: Ar 1: Oxigênio 1: Ar 1:45 9 a 0 30 Oxigênio 2:15

61 1 Trataento de doenças descopressivas - dor soente, quando os sintoas são aliviados dentro de 10 inutos a 18 etros. 2 Velocidade de descida = 7,5 /in. 3 Velocidade de subida = 0,3 /in. Não copense e velocidades enores. Copense e velocidades aiores deorando a subida. 4 O tepo e 18 etros inicia na chegada aos 18 etros. 5 Se o oxigênio tiver que ser interropido, perita 15 inutos de ar e então retorne à tabela no ponto onde foi interropida. 6 Se tiver que interroper o oxigênio a 18 etros troque para a Tabela 6 após a chegada à parada de 9 etros. 7 O acopanhante deve respirar ar. Se o trataento é u ergulho repetitivo para o acopanhante ou as tabelas fore prolongadas, o acopanhante deve respirar oxigênio durante os últios 30 inutos até a superfície. TABELA 5 PERFIL PROFUNDIDADE / TEMPO

62 TABELA 5 TRATAMENTO, COM OXIGÊNIO, DE DOENÇAS DESCOMPRESSIVAS SINTOMAS SÉRIOS Profundidade (etros) Tepo (inutos) Mistura Respiratória Tepo Total Decorrido (Hs:Min) Oxigênio 0: Ar 0: Oxigênio 0: Ar 0: Oxigênio 1: Ar 1:15 18 a 9 30 Oxigênio 1: Ar 2: Oxigênio 3: Ar 3: Oxigênio 4:15 9 a 0 30 Oxigênio 4:45 1 Trataento de doença descopressiva - sintoas sérios ou dor soente, quando os sintoas não são aliviados dentro de 10 inutos a 18 etros. 2 Velocidade de descida = 7,5 /in. 3 Velocidade de subida = 0,3 /in. Não copense e velocidades enores. Copense e velocidades aiores deorando a subida. 4 O tepo e 18 etros se inicia na chegada aos 18 etros. 6 O acopanhante deve respirar ar. Se o trataento é u ergulho repetitivo para o acopanhante ou as tabelas fore prolongadas. O acopanhante deve respirar oxigênio durante os últios 30 inutos até a chegada à superfície. 5 Se o oxigênio tiver que ser interropido, perita 15 inutos de ar e então retorne à tabela no ponto onde foi interropida. 7 A Tabela 6 pode ser prolongada por 25 inutos adicionais a 18 etros (20 inutos de oxigênio e 5 inutos de ar) ou por 75 inutos adicionais a 9 (15 inutos de ar e 60 inutos de oxigênio) ou abos TABELA 6 - PERFIL PROFUNDIDADE/TEMPO

63 TABELA 6 TRATAMENTO, COM OXIGÊNIO, DE EMBOLIA GASOSA Profundidade (etros) Tepo (inutos) Mistura Respiratória Tepo Total Decorrido (Hs:Min) Oxigênio 0:30 50 a 18 4 Ar 0: Oxigênio 0: Ar 0: Oxigênio 1: Ar 1: Oxigênio 1: Ar 1:49 18 a 9 30 Oxigênio 2: Ar 2: Oxigênio 2: Ar 3: Oxigênio 4:49 9 a 0 30 Oxigênio 5:19 1 Trataento de ebolia gasosa. Utilize tabé quando for ipossível deterinar se os sintoas são causados por ebolia gasosa ou grave doença descopressiva. 2 Velocidade de descida = a ais rápida que o paciente puder suportar. 3 Velocidade de subida = 0,3 /in. Não copense e velocidades enores. Copense e velocidades aiores deorando a subida. 4 O tepo a 50 etros inclui o tepo desde a superfície. 5 - Se O Oxigênio Tiver Que Ser Interropido, Perita 15 Minutos De Ar E Então Retorne À Tabela No Ponto E Que Foi Interropida. 6 O Acopanhante Deve Respirar Ar. Se O Trataento É U Mergulho Repetitivo Para O Acopanhante Ou A Tabela For Prolongada, Deve Respirar Oxigênio Durante Os Últios 30 Minutos Até A Chegada À Superfície. 7 A Tabela 6 pode ser prolongada por 25 inutos adicionais a 18 etros (20 inutos de oxigênio e 5 inutos de Ar) ou por 75 inutos adicionais a 9 etros (15 inutos no ar e 60 inutos de oxigênio) ou abos. TABELA 6A - PERFIL PROFUNDIDADE/TEMPO

64 TABELA 1A TRATAMENTO, COM OXIGÊNIO, DE DOENÇA DESCOMPRESSIVA DOR SOMENTE, TRATAMENTO A 30 METROS Profundidade (etros) Tepo (inutos) Mistura Respiratória Tepo Total Decorrido (Hs:Min) Ar 0: Ar 0: Ar 1: Ar 1: Ar 2: Ar 3: Ar 4: Ar 6:9 0 1 Ar 6:20 1 Trataento de doença descopressiva - dor soente, quando não se dispuser de oxigênio e a dor é aliviada à profundidade enor que 20 etros. 2 Velocidade de descida = 7,5 /in. 4 O tepo a 30 etros inclui o tepo desde a superfície. 5 Se a configuração das tubulações da câara não perite o retorno à superfície desde os 3 etros dentro de 1 inuto coo específico, não considere o tepo adicional requerido. 3 Velocidade de subida = 1 inuto entre cada parada. TABELA 1A - PERFIL PROFUNDIDADE/TEMPO

65 TABELA 2A TRATAMENTO, COM OXIGÊNIO, DE DOENÇA DESCOMPRESSIVA DOR SOMENTE, TRATAMENTO A 50 METROS Profundidade (etros) Tepo (inutos) Mistura Respiratória Tepo Total Decorrido (Hs:Min) Ar 0: Ar 0: Ar 0: Ar 1: Ar 1: Ar 1: Ar 2: Ar 2: Ar 4: Ar 6: Ar 10: Ar 10:59 1 Trataento de doença descopressiva - dor soente, quando não tiver disponível oxigênio e a dor é aliviada a ua profundidade aior que 20 etros. 2 Velocidade de descida = 7,5 /in. 3 Velocidade de subida = 1 inuto entre cada parada. 4 Tepo a 50 etros inclui o tepo desde a superfície. TABELA 2A - PERFIL PROFUNDIDADE/TEMPO

66 TABELA 3 TRATAMENTO, COM OXIGÊNIO, DE DOENÇA DESCOMPRESSIVA SINTOMAS SÉRIOS OU EMBOLIA GASOSA Profundidade (etros) Tepo Mistura Respiratória Tepo Total Decorrido (Hs:Min) inutos Ar 0: inutos Ar 0: inutos Ar 0: inutos Ar 1: inutos Ar 1: inutos Ar 1: inutos Ar 2: inutos Ar 2: horas Ar 14: horas Ar 16: horas Ar 18:58 3 a 0 01 inutos Ar 18:59 1 Trataento de doença descopressiva sintoas sérios ou ebolia gasosa, quando não dispuser de oxigênio e os sintoas são aliviados dentro de 30 inutos a 50 etros. 2 Velocidade de descida = a ais rápida que o paciente puder suportar. 3 Velocidade de subida = 1 inuto entre cada parada. 4 O tepo a 5 etros inclui o tepo desde a superfície. TABELA 3 - PERFIL PROFUNDIDADE/TEMPO

67 TABELA 4 TRATAMENTO, COM OXIGÊNIO, DE DOENÇA DESCOMPRESSIVA SINTOMAS SÉRIOS OU EMBOLIA GASOSA Profundidade (etros) Tepo Mistura Respiratória Tepo Total Decorrido (Hs:Min) 50 ½ a 2 horas Ar 2:00 42 ½ hora Ar 2:31 36 ½ hora Ar 3:02 30 ½ hora Ar 3:33 2 ½ hora Ar 4: horas Ar 10: horas Ar 16: horas Ar 22: horas Ar 33: hora Oxigênio (ou Ar) 34: hora Ar 35: hora Oxigênio (ou Ar) 36: hora Ar 37: hora Oxigênio (ou Ar) 38:10 3 a 0 01 inuto Oxigênio (ou Ar) 38:11 1 Trataento de sintoas piorando durante os prieiros 20 inutos de respiração do oxigênio a 18 etros na Tabela 6 ou quando os sintoas não são aliviados dentro de 30 inutos a 50etros, utilizando o trataento co ar da Tabela 3. 2 Velocidade de descida = a ais rápida que o paciente puder suportar. 3 Velocidade de subida = 1 inuto entre cada parada. 4 O tepo a 50 etros inclui o tepo desde a superfície. TABELA 3 - PERFIL PROFUNDIDADE/TEMPO

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ( )

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ( ) NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6) Alterada pela Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 - D.O.U 06/07/78 Alterada pela Portaria SSMT n.º 12, de 12 de novembro de 1979- D.O.U 23/11/79

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