Mulheres por mais segurança e qualidade de vida. Direito à Terra, Moradia Digna e Infraestrutura Social. Eixo 7
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- José Philippi de Sequeira
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1 Nosso Plano em Ação Conhecendo, Divulgando, Aplicando o IIPNPM Eixo 7 Direito à Terra, Moradia Digna e Infraestrutura Social Nos Meios Rural e Urbano, Considerando as Comunidades Tradicionais Mulheres por mais segurança e qualidade de vida Conheça o conteúdo deste capítulo do II PNPM em (páginas 141 a 153 da versão completa e páginas 25 e 26 da versão resumida) 1
2 Território: um lugar, um abrigo O direito à terra está na base das aspirações humanas. Afinal, é no pedaço de chão que estabelecemos a moradia, o local de produção e os espaços de relacionamento com os demais seres humanos. Em especial, a moradia constitui a chave para o nosso equilíbrio pessoal e social, pois deve prover abrigo e segurança, facilitar o descanso, servir para guardar e desfrutar os bens que conquistamos. É no território que interagimos com o ambiente, marcamos nossos traços culturais, reverenciamos as tradições, promovemos a educação das novas gerações. Dependendo de como nos instalamos, definimos como será a nossa qualidade de vida e inserção social. O acesso e o controle sobre o espaço, bem como o direito à infraestrutura adequada a essa ocupação, constituem direitos assegurados no Capítulo II, artigo 6, da Constituição Brasileira. Nesse contexto, as relações de gênero têm um forte elo com a busca de sustentabilidade nos territórios. Reduzir as desigualdades entre mulheres e homens no direito à terra e à moradia digna, além de tornar a vida no planeta mais saudável, pode contribuir com o processo de organização e emancipação das mulheres. No âmbito do município isso se dá em três níveis: no acesso à moradia e à regularização fundiária, na distribuição dos benefícios da infraestrutura instalada, e na gestão democrática do território. 2
3 Distintas maneiras de ocupar o território No meio urbano... Cerca de metade da população mundial vive em cidades. No Brasil, esse número saltou para 80% nas últimas décadas, aumentando a demanda por recursos e serviços que assegurem qualidade de vida. No meio urbano atual coexistem a cidade formal e a cidade informal. Isso determina o grau de regularização fundiária e o acesso a ruas limpas e iluminadas, água e esgoto tratados, segurança pública, transporte acessível, posto de saúde e escola próximos, natureza protegida, espaços de recreação, lazer e cultura. Dentre as Metas do Milênio está a obtenção de melhorias significativas na vida das mulheres e crianças, que constituem maioria dentre aqueles que vivem na cidade informal. No meio rural... Com seu trabalho, as mulheres rurais modificam o meio e buscam opções para viver uma vida digna sem sair do campo. Como conhecedoras e guardiãs dos recursos da biodiversidade, elas detêm segredos sobre uso de plantas medicinais e alimentícias, com aplicações práticas em diversas esferas da vida. Conhecimentos que precisam ser reconhecidos, valorizados e remunerados. A Convenção sobre Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW) preocupa-se em assegurar às mulheres das zonas rurais o gozo das condições adequadas à vida, especialmente quanto a habitação, abastecimento de água, saneamento, eletricidade, transporte e comunicações. Cidade formal Trata-se da parte da cidade em que as terras são regularizadas, obedecem a um planejamento do poder público e dispõem da infraestrutura compatível com as necessidades da população. Cidade informal São ocupações de terra constituídas sem prévia autorização do município. Caracterizam-se, geralmente, pela precariedade das moradias, em locais insalubres e inseguros (encostas de morros, mangues, beiras de rios) e pela inexistência ou precariedade de infraestrutura (água, esgotos, eletricidade) e equipamentos públicos, como escolas, creches, postos de saúde e rede de transportes. 3
4 Quem manda nas terras brasileiras? As mudanças no uso da terra ocorridas no Brasil intensificaram-se nas últimas cinco décadas devido ao modelo econômico implantado. Todas as tentativas de regular e ordenar a ocupação do território esbarram, no entanto, em antigas disparidades sociais que remontam à época colonial. Estas se agravam com a manutenção de outras grandes desigualdades: entre os meios urbano e rural, entre as distintas regiões do país, entre brancos e não-brancos e entre mulheres e homens. As leis mudaram, mas a propriedade da terra ainda permanece culturalmente enraizada nas mãos de homens de origem européia. O resultado tem sido a concentração da terra e a marginalização das pequenas propriedades rurais. Ambas aliadas à violência praticada contra povos indígenas, quilombolas, colonos e sitiantes. Por outro lado, no meio urbano brasileiro as desigualdades saltam aos olhos, criando um cartão postal negativo das nossas cidades, em que a violência e a insegurança espalham suas cores dissonantes. 4
5 Reflexos na vida das mulheres Meio rural As mulheres representam cerca de metade da população residente no meio rural, correspondendo a um contingente de 15 milhões de pessoas. Muitas delas sequer são reconhecidas como produtoras, seja na agricultura familiar, seja como trabalhadoras rurais assalariadas ou extrativistas. Algumas situações que vivenciam representam grandes desafios, tais como: Ocupam terras que não lhes pertencem legalmente, ou porque trabalham em propriedades alheias ou porque não possuem a titulação definitiva das áreas que usam. Concentram-se em atividades voltadas para o autoconsumo familiar (horta, pequena criação, pomar, silvicultura, extrativismo), consideradas extensões do trabalho doméstico e, portanto, pouco remuneradas. Sofrem margilização do processo produtivo formal, com pouco acesso a crédito, assistência técnica, formação adequada e conhecimento do mercado. As políticas agrícolas e agrárias ainda não conseguem visualizar a força do trabalho feminina em toda a sua potencialidade. Naturalizam sua falta de autonomia econômica, perpetuando relações de dependência do universo masculino, que vai do pai ao marido, e resignando-se frente a situações de injustiça e violência cometidas contra elas. Têm precário acesso a educação, constituindo o universo das analfabetas, especialmente as idosas, e sem perspectivas de trabalho qualificado no meio rural (jovens). Vivem com pequeno acesso a recursos básicos de infra-estrutura, como água e esgoto tratados, energia elétrica, coleta de lixo, telefone e outros meios de comunicação. Tais carências dificultam as atividades produtivas e domésticas. Meio urbano As cidades brasileiras estão cada vez mais marcadas por fortes desigualdades e por segregação social e territorial. Isso faz com que a vida se torne mais violenta para seus habitantes. A insegurança afeta particularmente as mulheres pobres, chefes de família, em aspectos como: Déficit habitacional: A desigualdade de gênero está entrelaçada à falta de moradia. Segundo o Ministério das Cidades (2005), cerca de 90% do déficit habitacional do país situam-se nas populações de baixa renda e têm as mulheres como principais necessitadas, especialmente as que exercem a chefia de suas famílias. Ocupações irregulares: Sem dinheiro para pagar aluguel, essas mulheres constróem suas casas em loteamentos irregulares e em locais impróprios (áreas de risco sujeitas a enchentes e deslizamentos de terra) e carentes de infraestrutura urbana, transportes e equipamentos públicos. Moradias insalubres: As mulheres que vivem em condições de pobreza estão mais sujeitas a contaminação por substâncias tóxicas e à radiação, não têm acesso à água limpa e segura e ao saneamento. Insegurança pública: A falta de iluminação pública potencializa os riscos de violência contra as mulheres, principalmente a violência sexual. Falta de equipamentos sociais: A insuficiência de creches, escolas e outros serviços destinados a crianças e jovens potencializa os riscos de criminalidade e envolvimento com drogas, levando a mais insegurança para essas mulheres e suas famílias. Falta de participação cidadã: Os serviços públicos geralmente desconsideram a participação das mulheres pobres na definição das prioridades do município. 5
6 Intervir na dinâmica das cidades e do meio rural Os movimentos sociais voltados às reformas agrária e urbana lutam há décadas por políticas públicas que favoreçam as populações historicamente discriminadas, especialmente sem-terra, sem-teto, extrativistas, quilombolas e indígenas. Há, no interior desses movimentos, um esforço para incorporar a perspectiva da equidade de gênero, buscando corrigir distorções históricas relacionadas à participação das mulheres nas pautas de seu próprio interesse. Cidadania plena para as mulheres rurais A começar pelas maciças campanhas de documentação das trabalhadoras rurais, indígenas, quilombolas e extrativistas, no sentido de conferir cidadania a essas mulheres no meio rural e na floresta, o governo realiza ações nas áreas de: Acesso à terra A Portaria nº 981/2003, do Incra, determinou como obrigatória a titulação conjunta da terra para lotes de assentamentos constituídos por casais em situação de casamento ou de união estável. Isso se estende a casais homossexuais. As famílias chefiadas por mulheres também têm preferência entre os beneficiários da Reforma Agrária e as assentadas recebem uma certidão para facilitar a requisição de seus direitos junto aos órgãos governamentais. Fortalecimento da produção Foi criado, em 2003 o Pronaf Mulher, linha de crédito específica para mulheres destinada a financiar atividades agrícolas e não agrícolas. Em 2009, o governo reuniu os esforços de vários ministérios no Programa de Apoio à Organização Produtiva de Mulheres Rurais e está investindo na incorporação da equidade de gênero e raça/etnia nas capacitações de técnicos que trabalham com atividades produtivas das mulheres em assentamentos ou em outros espaços rurais. Regularização fundiária e melhoria de infraestrutura Houve aumento substancial no número de reservas extrativistas, criadas para aliar a conservação da biodiversidade à sobrevivência das populações tradicionais. Junto com a regularização de terras remanescentes de quilombos, o governo tem investido na universalização do abastecimento de água e esgotos. Convivência com o semiárido Estão em curso experiências de convivência com o semi-árido, muitas delas protagonizadas por mulheres da região Nordeste, em diversas frentes, como, por exemplo, acesso a água, agroecologia e economia solidária. Por meio da Articulação do Semi-Árido (ASA), o governo está construindo um milhão de cisternas nos estados nordestinos, iniciativa que conta com expressiva participação feminina. 6
7 A abordagem do Governo Federal para as questões do direito à terra, seja urbana ou rural, baseia-se em uma a visão integrada, que busca articular diferentes setores. As atuais políticas envolvem ministérios como os de Desenvolvimento Agrário, Trabalho e Emprego, Agricultura, Cidades, Meio Ambiente, Minas e Energia, Saúde, Cultura, Transportes, Integração Nacional, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, entre outros. Um dos focos da atuação, tanto no meio rural quanto no urbano é a garantia da titularidade da terra às mulheres, independentemente do seu estado civil, bem como o acesso universal à água e ao saneamento ambiental. Cidades democráticas e sustentáveis A inclusão da perspectiva das mulheres no planejamento das cidades é vital para o uso e o aproveitamento dos serviços e espaços públicos. O II PNPM levantou dois grandes objetivos para as mulheres urbanas: a implantação do esgoto sanitário e a universalização do abastecimento de água e de eletricidade. Cabe salientar que o Ministério das Cidades tem priorizado as mulheres chefes de família em todas as suas ações referentes à regularização fundiária e acesso à casa própria. É importante também que as mulheres possam exercer seu direito cidadão de influir na gestão das cidades. Para isso, existem os seguintes mecanismos nos quais a equidade de gênero deve ser contemplada: Conferência das Cidades Instituída em 2003, trata-se de um importante instrumento de escuta da sociedade destinado a apontar problemas e soluções para o meio urbano, algo para o qual as mulheres muito têm a contribuir. Estatuto da Cidade Trata-se de uma espécie de constituição do meio urbano. Instituído pela Lei n o , de 2001, fixa normas gerais com o objetivo de estabelecer as bases da administração sustentável. Essas normas de ordem pública e interesse social regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança, do equilíbrio ambiental e do bem-estar de cidadãos e cidadãs. Plano Diretor É um pacto entre a população e seu território, previsto pelo Estatuto da Cidade. Constitui uma ferramenta valiosa para compartilhar a gestão do espaço local, democratizar os equipamentos urbanos, usufruir dos recursos naturais e fortalecer o potencial de renda e emprego de cada lugar. Orçamento Participativo Este mecanismo, que define aonde serão gastos os recursos municipais, tanto na área quanto rural, já existia antes do Estatuto da Cidade, mas era usado por poucas prefeituras. Agora, ele passou a ser obrigatório e pode ser usado pelas mulheres como instrumento de pressão para o atendimento de suas necessidades. 7
8 Um mutirão para o acesso à terra pelas mulheres Vamos verificar como está a situação no município? Prefeitura 8 Que políticas podem ser implementadas para evitar ocupação desorde- nada do solo urbano? De que forma se pode garantir a participação das mulheres nas estruturas de representação e poder do município quanto à gestão do uso do solo urbano e rural? Que medidas foram tomadas no município para incentivar ações integradas entre os governos federal, estadual e municipal para promover o saneamento básico e o acesso à água? Que programas existem para melhorar as condições de moradia das mulheres? Que iniciativas de capacitação do corpo técnico da prefeitura foram empreendidas para atender às necessidades das mulheres quanto a moradia e regularização fundiária? Que ações são realizadas para incluir nas políticas rurais e urbanas as mulheres extrativistas, quilombolas e indígenas existentes no município/ região? Câmara de Vereadores Que esforços foram realizados para que o município produza o seu Plano Diretor? Que leis municipais existem para favorecer o acesso das mulheres à terra ou para regularizar a sua posse? Poder Judiciário Local Que medidas são tomadas para garantir que os preceitos legais já existentes no país quanto ao acesso à terra pelas mulheres sejam realidade no município/região? Partidos Políticos Como os partidos estão incluindo em suas pautas uma gestão das terras mais eqüitativa e favorável às mulheres? Movimentos Sociais Como as organizações e movimentos sociais garantem ou podem garantir às mulheres maior capacidade de inserir pautas específicas quanto
9 à moradia e qualidade de vida em suas pautas gerais? Que medidas já tomaram para capacitar as mulheres a assumirem a representação de suas entidades em órgãos colegiados sobre acesso à terra? Como essas entidades fornecem informação às mulheres sobre seus direitos quanto à titulação das terras e benefícios da reforma agrárias, sejam elas casadas, solteiras, chefes de famílias ou lésbicas? Como as mulheres podem contribuir na construção de um novo modelo de agricultura, defendendo temas como agroecologia, biodiversidade, uso de plantas medicinais, disseminação de sementes crioulas, diversificação da produção e soberania alimentar? Instituições de Ensino e Pesquisa Que medidas estão em curso para produzir dados desagregados por sexo e por raça/etnia sobre as condições de vida das mulheres urbanas e rurais do município/região? Como essas instituições contribuem ou podem contribuir para aumentar o reconhecimento e a valorização dos conhecimentos das trabalhadoras rurais? As agricultoras, indígenas e extrativistas são convidadas para processos de construção do saber, com metodologias que busquem dar visibilidade aos conhecimentos que lhe traz sua relação com a terra? Como essas instituições podem contribuir com a formação de profissionais para a equidade de gênero e nas relações étnico-racionais, especialmente os que lidam com políticas de moradia e extensão rural? Empresariado Que medidas podem ser adotadas para incentivar a produção sustentável pelas mulheres rurais? De que forma o setor produtivo pode absorver devidamente a contribuição das mulheres rurais e urbanas e beneficiá-las? Meios de Comunicação De que forma os meios de comunicação podem contribuir com a difusão de informações sobre os direitos das mulheres em relação às políticas agrárias e urbanas e de práticas sustentáveis por elas desenvolvidas? 9
10 Partindo para a ação local Agora que já verificamos a situação no município, vamos estabelecer nossas prioridades: 10 Nosso Plano em Ação: Aqui! O quê? Quem? Como? Quando? Onde? Com quê? Com quem? Nossas prioridades transformadas em metas Instituições responsáveis pela formulação, gestão e monitoramento do Plano local Ações a serem desenvolvidas e respectivo cronograma Recursos para favorecer maior participação das mulheres nas políticas públicas de direito à terra. Orçar o que pode ser previsto com recursos do município ou pode ser procurado em outras fontes de recursos Grupos e Instituições que podem somar-se a este mutirão das mulheres nas políticas públicas pelo direito à terra
11 Para saber mais Ministério das Cidades Ministério do Desenvolvimento Agrário Articulação Nacional de Agroecologia - Articulação Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais (ANMTR) Central de Movimentos Populares Comissão de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) Confederação Nacional de Associações de Moradores Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf-Sul) Fórum Nacional da Reforma Urbana Movimento Interestadual de Quebradeiras de Coco Babaçu Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) Movimento Nacional de Luta pela Moradia Movimento dos Trabalhadores Sem Teto Pólis - Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais Observatório das Metrópoles Rede Mulher e Habitat Secretaria da Mulher Extrativista Setor de Gênero do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) Vamos procurar outros endereços em nosso estado e em nossa região Nosso Plano em Ação: Conhecendo, divulgando e aplicando o II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres Coordenação Geral: Moema Viezzer; Coordenação Técnica e Supervisão: Lina Viezzer Grondin; Edição: Tereza Moreira; Programação Visual: Luiz Daré; Ilustrações: Andrea Vilela e Mirella Spinelli; Pesquisa: Ana Paula Eifler, Adriana Silva, Anderson Hilgert e Clara Miranda Reprodução permitida, desde que citada a fonte. Novembro de
12 w ww.observatoriodegenero. gov.br Central de Atendimento à Mulher Atendimento 24 horas em todo o território nacional Esta cartilha faz parte do kit de materiais educativos do Projeto Nosso Plano em Ação. O tema Direito à terra, moradia digna e infraestrutura social nos meios rural e urbano, considerando as comunidades tradicionais constitui um dos eixos do II Plano Nacional de Políticas para Mulheres. Espera-se que este material sirva como instrumento de apoio para a elaboração de propostas coletivas de um Plano Municipal de Políticas para Mulheres, a partir do diagnóstico da realidade local. INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO SOLIDÁRIA Rua da Faculdade, 993 Sala Toledo PR Fone/fax: (45)
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